Buscar

Setores da Administração Pública

Prévia do material em texto

www.cers.com.br 
 
1 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
2 
Terceiro Setor 
 
– público estatal Primeiro Setor 
 
– privado ou mercado Segundo Setor 
 
– público não estatal (sociedade civil sem fins lucrativos) Terceiro Setor 
 
Obs. Reforma Administrativa: publicização – setor público não estatal 
 
Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado 
 
Ministro – Bresser Pereira 
 
Vários setores: 
 
- Núcleo Estratégico
- Atividades exclusivas
- - PUBLICIZAÇÃO Serviços não Exclusivos 
- Produção de Bens e Serviços para o Mercado
 
Não é para substituir o Estado nas suas tarefas; 
 
- São atividades de interesse público, geralmente não exclusivos 
 
É para conviver e complementar tarefas do Estado, mas jamais ser visto como apto a substituir a Administração 
Pública. 
 
Discussão: entidades paraestatais 
 
Atuam paralelamente ao Estado 
 
Elas a estrutura administrativa não integram
 
Ex. paraestatais: corporações profissionais e serviços sociais autônomos 
 
Criam vínculos e recebem benefícios – logo, são controladas pelo Estado 
 
Atividade associada: Fomento 
 
Atividades de relevância pública, essencial à coletividade 
 
Objeto de incentivo e de fiscalização do Poder Público 
 
Estímulo a comportamentos voluntários 
 
SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS – SSA 
 
HLM: instituídos por lei, 
 
com , personalidade jurídica de direito privado
 
para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos 
mantidos por ou por . dotações orçamentárias contribuições parafiscais
 
Recebem a capacidade de cobrar, arrecadar e fiscalizar contribuições compulsórias – capacidade tributária ativa. 
Não é transferível a competência tributária. 
 
Mas, é indelegável a competência para criar, regular e instituir tributos. 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
3 
Autorização legal para sua criação. 
 
REGIME JURÍDICO (entes de direito privado, com algumas exigências públicas) 
 
Por receberem verbas públicas: 
 
 - sujeitam-se a controle externo pelo TC 
 
- observância dos princípios gerais e básicos da licitação (não nos moldes da Lei Geral): princípio seletivo simplifi-
cado 
 
- Não precisam de concurso público para seleção de pessoal 
 
- Seu pessoal é celetista, mas os empregados são equiparados para fins: criminais e de improbidade 
Sistema S 
 
Processados e julgados na Justiça Estadual 
 
Teor da : o Serviço Social da Indústria (Sesi) está sujeito à jurisdição da justiça estadual. Súmula 516/STF
 
Corporações Profissionais 
 
Ordens ou Conselhos de Classe 
 
Ex. Conselhos de Medicina, de Engenharia e Agronomia, de Arquitetura e Urbanismo... 
 
Autarquias Corporativas 
 
Fiscalização de categorias profissionais 
 
Poder disciplinar – poder de polícia 
 
É atividade típica do Estado – disciplina do exercício de profissão 
 
Possuem capacidade tributária ativa 
 
Não se vinculam à Administração 
 
São submetidos à fiscalização do TC 
 
Têm personalidade jurídica de : direito público
 
- Autonomia administrativa e financeira 
 
- Criação decorre de lei 
 
- Desempenham atividades tipicamente públicas 
 
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil 
 
ADI 3026/STF – não pode ser tida como congênere dos demais órgãos de fiscalização profissional 
 
- Incabível concurso público, seus funcionários são celetistas, fiscalização pelos Tribunais de Contas 
Mas: fiscalização do exercício profissional 
 
Possuem imunidade tributária 
 
Entidades de Apoio 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
4 
MSZP: São pessoas jurídicas de direito privado (geralmente fundação, associação ou cooperativa), sem fins lucra-
tivos, , em regime de direito privado, mediante convênio com a Administração instituídas por servidores públicos
Pública que geralmente destinam-se a colaborar com instituições de ensino e pesquisa. 
 
Apoia as atividades – ao lado de universidades, hospitais etc. 
 
ATENÇÃO: não fazem parte da Administração Pública, nem das Universidades ou Instituições que prestam auxí-
lio. 
São instituídas pelo Poder Público, representado na pessoa dos servidores públicos e mediante aplicação de re-
cursos desses, utilizando-se da sede, instrumentos e equipamentos públicos. 
 
Organizações Sociais 
 
Influência – Reforma do Estado – publicização por meio de contrato de gestão ( ) Lei 9.637/98
 
Para fomento e execução de do Estado serviços sociais não exclusivos
 
Definição: pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa de particulares,para 
desempenhar atividades dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção ao 
meio ambiente, à cultura e à saúde 
 
Os setores de saúde (CF, art. 199, caput), educação (CF, art. 209, caput), cultura (CF, art. 215), desporto e lazer 
(CF, art. 217), ciência e tecnologia (CF, art. 218) e meio ambiente (CF, art. 225) 
 
configuram serviços públicos sociais 
 
 “são deveres do Estado e da Sociedade” e que são “livres à iniciativa privada” 
 
Não se entende necessária a submissão ao art. 175, caput, da Constituição. 
 
OS – é uma QUALIFICAÇÃO (título jurídico) 
 
Obtida perante o Ministério Supervisor da atividade – qualificação é discricionária 
 
Obtém cessão de: recursos públicos, bens e pessoal. 
 
 – que o órgão de deliberação da organização seja composto por representantes do Poder Público Exigência
(Conselho de Administração) e membros da comunidade, de notória capacidade profissional e reconhecida ido-
neidade moral. 
 
ADI nº 1.923/DF Relator Min. Ayres Britto (2015, no Plenário) 
 
Qualificação se configura como credenciamento 
 
Contrato de gestão tem natureza de convênio: 
 
Intuito associativo e não comutativo 
 
Interpretação conforme: a celebração do contrato de gestão seja conduzida de forma pública, objetiva e impesso-
, com observância dos princípios do caput do art. 37 da CF al
 
Licitação: 3 aspectos 
 
a) Não para a celebração de contrato de gestão, pois é uma espécie de credenciamento. 
 
b) Para o Estado contratar com a OS - as de licitação instituídas nos arts. 24, XXIV, da Lei nº 8.666/93 dispensas
– foram consideradas constitucionais. 
 
a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das res-
pectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão. 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
5 
c) não se submetem, em suas contratações com terceiros, ao dever de licitar, mas a regulamento próprio e obser-
vância dos princípios ADI 1.923/DF 
 
Malversação: 
 
Art. 10 da lei. 
 
Fiscalização: representarão ao MP, à AGU ou à Procuradoria da entidade para que requeira ao juízo competente 
a decretação da + dos seus dirigentes, bem como de indisponibilidade dos bens da entidade o sequestro dos bens
agente público ou terceiro, que possam ter enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público. 
 
OSCIP 
 
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público 
 
MSZP: 
 
- pessoas jurídicas de direito privado 
- sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa dos particulares 
- para desempenhar serviços sociais não exclusivos do Estado, 
- com incentivo e fiscalização do Poder Público, 
- c/ vínculo jurídico instituído por . TERMO DE PARCERIA
 
Não podem se qualificar como OSCIP e celebrar termo de parceria, entre outros: 
 
• sociedades comerciais; 
• sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional; 
• as instituições religiosas; 
• organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações; 
• as entidades de benefício mútuo; 
• as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados; 
• instituições hospitalares privadas não gratuitas; 
• escolas privadas dedicadas ao ensino formal não gratuito e suas mantenedoras; 
• OSs e 
• cooperativas. 
 
Lei 9.790/99 
 
Decreto 3100/99 
 
Finalidades – art. 3◦ da lei: assistência social, cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico, promoção do 
voluntariado etc. 
 
Habilitam-se no Ministério da Justiça 
 
Depoisda qualificação – recebem fomento 
 
A qualificação da OSCIP é ato vinculado 
 
Antes de firmar o TERMO DE PARCERIA 
 
Ele é submetido à consulta aos Conselhos de Políticas Públicas das áreas correspondentes de atuação, nos res-
pectivos níveis de governo. 
 
Caso se constate malversação de bens ou recursos de origem pública, os responsáveis pela fiscalização devem 
representar: 
 
- ao Ministério Público 
 
- à AGU ou à Procuradoria da Entidade 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
6 
Principais diferenças: 
 
OS 
 
Instrumento jurídico 
 
Lei 9.637/98 
 
OSCIP 
 
Instrumento jurídico 
 
Lei 9790/99 
 
Qualificação – vinculada ao preenchimento 
 
Lei de Parcerias – Marco das OSCs 
 
Lei 13.019/14 – alterada pela Lei 13.204/15 
 
Regulamentada em âmbito federal pelo 
 
Decreto 8.726/16. 
 
ONGs = contexto CPI das ONGs 
 
ONGs (de 2007 até 2010), a investigação não chegou a uma conclusão, pois o relatório de quase mil e quinhentas 
páginas não foi apreciado, nem votado, sendo o processo arquivado. 
 
IPEA: mais de 300 mil Organizações da Sociedade Civil. 
 
Desde o século XVI as organizações se ocupam de atividades de mútua colaboração, mas o movimento de resga-
tar a importância das ONGs no cenário nacional se intensificou com o processo de redemocratização. 
 
A ideia não é que vivam do fomento, mas que articulem-se com o estímulo, para colaborar com as políticas públi-
cas. 
 
pela sua expertise. Art. 33, V, da Lei 13.019/2014, as seguintes para celebração das parcerias: exigências
 
a) três anos de existência, no mínimo, para parceria celebrada com a União; dois anos, no mínimo, para os Esta-
dos e um ano de existência para os Municípios; 
b) experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante; e 
c) instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades ou 
projetos previstos na parceria e o cumprimento de metas estabelecidas. 
 
PARCERIA – Art. 2◦, III, da Lei de Parcerias 
 
Conjunto de 
 
DIREITOS, RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES 
 
decorrentes da relação jurídica estabelecida formalmente entre a AP e as OSCs, em regime de mútua coopera-
ção, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco. 
 
Direitos, responsabilidades e obrigações: 
 
Para superar as práticas de um tempo em que se entendia o fomento como DOAÇÃO PÚBLICA ou FAVOR OFI-
CIAL, sem que houvesse controle e monitoramento da aplicação dos recursos. 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
7 
Paulo Modesto: não se trata da precariedade dos atos de benemerência... Não sendo certo que se invoque prer-
rogativas para cancelar, discricionariamente, o benefício concedido. 
 
NOVIDADE DA LEI: 
 
Deixa-se de lado o foco maior dado às certificações exigidas 
 
Antes se falava mais no título da parceria e na pessoa jurídica envolvida, Agora: o foco é na própria relação de 
parceria 
 
No controle do destino tb. do investimento estatal social ou do investimento privado de fins públicos (pois podem 
receber até 2% da receita bruta de empresas). 
 
INSTRUMENTOS 
 
Para disciplinar as parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros Se envolver 
transferência: 
 
– proposta pela AP Termo de Colaboração 
 
– proposta pela OSC Termo de Fomento 
 
Mas não: Acordo de Cooperação 
 
A lei foi inspirada em muitos aspectos na Lei Geral de Licitações e Contratos,mas deve-se advertir que a parceria 
objetiva celebrar com as organizações da sociedade civil uma espécie de e não propriamente um contra-convênio
to em sentido estrito. 
 
Chamamento público 
 
 é o procedimento destinado a selecionar organização da sociedade civil para firmar parceria por meio de termo 
de colaboração ou de fomento 
 
: princípios da isonomia, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, Garantia
da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes 
são correlatos. 
 
edital do chamamento público deverá ser amplamente divulgado em página do sítio oficial – 30 dias 
 
Comissão de seleção: p/ processar e julgar chamamentos públicos 
 
- Composta p/ pelo menos servidor ocupante de ou do quadro de pessoal um cargo efetivo emprego permanente 
da administração pública. 
 
DISPENSA de chamamento público - art. 30 da lei: 
 
• no caso de decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de atividades de relevante interes-urgência
se público, pelo prazo de até 180 dias; 
• guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública ou ameaça à paz social; 
• quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa 
comprometer a sua segurança; 
• no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de , e , desde que educação saúde assistência social
executadas por organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva políti-
ca. 
 
Já INEXIGIBILIDADE, após alterações da Lei nº 13.204/15, são decorrentes da de competição em inviabilidade
razão da natureza singular do objeto da parceria ou se as metas somente puderem ser atingidas por uma entidade 
específica, especialmente quando: 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
8 
(I) o objeto da parceria constituir incumbência prevista em acordo, ato ou compromisso , no qual internacional se-
as instituições que utilizarão os recursos; e jam indicadas 
 
(II) a parceria decorrer de transferência para organização da sociedade civil que esteja na qual autorizada em lei 
seja identificada expressamente a entidade beneficiária. 
 
Também há a previsão do art. 29 da lei, que dispensa o chamamento público diante de recursos decorrentes de 
 às leis orçamentárias anuais, acrescentada pela Lei nº 13.204, de 2015, à Lei de Parce-emendas parlamentares
rias 
 
Obs. duas hipóteses que podem ser criticadas – autorização legal e emendas parlamentares às leis orçamentá-
rias. 
 
Proposta democrática: 
 
A lei previu, do art. 19 ao 21, a possibilidade de ocorrer Procedimento de Manifestação de Interesse Social ( ) PMIS
O PMIS é instrumento por meio do qual as 
 
- organizações da sociedade civil, 
- movimentos sociais e 
- cidadãos 
 
poderão apresentar ao poder público para que este avalie a possibilidade de realização de um chama-propostas
mento público objetivando a celebração de parceria. 
 
São requisitos do PMIS: 
 
I) identificação do subscritor da proposta; 
II) indicação do interesse público envolvido; 
III) diagnóstico da realidade que se quer modificar, aprimorar ou desenvolver e, quando possível, indicação da 
viabilidade, dos custos, dos benefícios e dos prazos de execução da ação pretendida. 
 
A AP deve publicar a proposta em seu site (sítio eletrônico) e, verificada a conveniência e oportunidade para a 
realização de PMIS, será instaurado o procedimento para sobre o tema. oitiva da sociedade 
 
A realização do PMIS não implicará necessariamente na execução do chamamento público 
 
Tb a realização do PMIS não dispensa a convocação por meio de chamamento público para celebração da parce-
ria. 
 
É possível a atuação de organizações da sociedade civil . EM REDE
 
Este foi mecanismo inspirado na participação de empresas em consórcio na licitação conexão social e de utilidade 
da articulação de organizações que tenham identidade nas linhas de ação. 
 
Note-se que a recai sobre a organização celebrante da parceria. responsabilidade maior 
 
A Lei n◦ 13.204 as exigências de contratação (e de concurso público para seleção de pessoal) feita pela suprimiu
OSC, no sentido de que se assegurasse a observância dos da Administração Pública bem como a ela-princípios
boração de um por parte da organização, submetido ao Poder Público: daí um ponto que segue sus-regulamento
citando discussões. 
 
Ps. não há exigências maiores... 
 
CONTROLE – RELATÓRIOS 
 
A organização da sociedade civil prestará contas da boa e regular aplicação dos recursos recebidos no prazo de 
até apartir do término da vigência da parceria ou no final de cada exercício, se a duração da parceria ex-90 dias
ceder um ano. 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
9 
A lei regula a prestação de contas relativa aos termos de colaboração e de fomento, sendo desdobrada em dois 
relatórios: 
 
1. , elaborado pela OSC, o cumprimento do objeto e o comparativo de metas - relatório de execução do objeto
resultados alcançados; 
 
2. : com a descrição das despesas e receitas efetivamente realizadas. relatório de execução financeira
 
RELATÓRIOS DA AP: 
 
a) relatório de visita técnica , eventualmente realizada durante a execução da parceria; e in loco
 
b) , homologado pela comissão de monitoramento e avaliação de-relatório técnico de monitoramento e avaliação
signada, sobre a conformidade do cumprimento do objeto e os resultados alcançados durante a execução do ter-
mo de colaboração ou de fomento. 
 
Objetivos 
 
- prioridade ao controle de resultados 
- uso de tecnologia de informação e comunicação 
- coibir obtenção de benefícios ou vantagens indevidos 
- aplicação de conhecimentos de CT&I 
 
Em síntese, 
 
o marco das OSCs 
 
traz muitas novidades: 
 
mais critérios não apenas na celebração da parceria, mas também no monitoramento e na prestação de contas. 
 
Síntese dos instrumentos 
 
Contrato de gestão: OS 
 
Termo de parceria: OSCIP 
 
Termo de colaboração: OSC (proposta da AP) 
 
Termo de fomento: OSC (proposta da OSC) 
 
Acordo de colaboração: OSC (sem repasse de verbas públicas) 
 
Os convênios em sentido estrito ficam restritos: 
 
- à celebração de duas entidades estatais; e 
- à celebração da entidade estatal com entidade do terceiro setor com atuação no âmbito do SUS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.cers.com.br 
 
10

Continue navegando