Buscar

ITA PCR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

FACULDADES INTEGRADAS VALE DO IGUAÇU
	
	
INSTRUÇÃO DE TRABALHO ANALÍTICA
	Código:
ITA – 01
	
	
	Versão:
1.0
	
	IMUNOLOGIA CLÍNICA
	Página:
1 de 1
	1 – Princípio do Método:
	Aglutinação em látex.
	2 – Principais Aplicações Clínicas:
A PCR é encontrada em vários processos inflamatórios, inclusive não infecciosos, em alguns processos neoplásicos e também nos com destruição de tecidos, como por exemplo o infarto agudo do miocárdio. O teste da PCR é geralmente mais aplicado no monitoramento de doenças como a artrite reumatóide e febre reumática aguda entre outras doenças autoimunes. [1]
	3 – Material / Amostra:
	Soro.
	4 – Padrões, Calibradores, Reagentes e Insumos utilizados:
Reagente do Látex
Controle PCR Positivo 
Controle PCR Negativo
Salina para titulação, se necessário.
5 – Equipamentos utilizados:
Pipeta, ponteiras, placas de contraste, placas escavadas, pazinhas descartáveis, microscópio.
6 – Procedimento Detalhado:
	Reações de controle:
Colocar em uma placa de contraste ou escavada 25ul do controle positivo + 25ul do reagente da PCR por látex. Misturar com pazinha descartável.
Colocar em uma placa de contraste ou escavada 25ul do controle negativo + 25ul do reagente da PCR por látex. Misturar com pazinha descartável.
Reação com o reagente da PCR por Látex:
Pipetar 25ul de amostra e colocar em uma placa de contrate ou escavada + 25ul do reagente da PCR por látex, Misturar com pazinha descartável. Esperar no mínimo 2 minutos. Observar a olho nu se houve floculação e fazer uma verificação microscópica usando a placa escavada.
Titulação (caso haja resultado positivo):
Pipetar 25ul de amostra + 25ul de salina e colocar em uma placa escavada, pipetar 25ul dessa solução e colocar em outro poço da placa escavada. No primeiro poço colocar 25 ul de reagente. No segundo colocar mais 25ul de salina, e retirar dessa solução 25ul e colocar em outro poço da placa escavada. Colocar no segundo 25ul do reagente. 
Observar se há aglutinação nos poços com o reagente e fazer a titulação. Se no primeiro houver aglutinação a titulação é 1:2. No segundo, 1:4. Se houver no segundo, deve ser repetido o procedimento igual nos dois primeiros poços até que a aglutinação acabe.
 7 – Cálculos:
Não aplicável.
8 – Controle de Qualidade:
A utilização dos controles negativo e positivo para a realização do teste é fundamental para verificação da qualidade do procedimento.
9 – Valores de Referência:
	Negativo.
10 – Interpretação:
Os resultados foram: Amostra nº 180001915800: negativo
			 Amostra nº 180001919100: positivo
Na segunda amostra que o resultado é positivo é preciso fazer a prova quantitativa, ou seja, a titulação.
A PCR (Proteína C Reativa) é uma proteína de fase aguda que tem origem no fígado e tecido adiposo sob o estímulo de mediadores pró-inflamatórios, dentre eles citam-se fator de necrose tumoral (TNF-á) e interleucinas (IL) 1 e 6, suas elevações séricas podem estar relacionadas a quaisquer eventos que levem a injúria tecidual, com a função de opsonização e ativação do complemento. [2]
Nas doenças autoimunes é uma das provas mais utilizadas, por ser um excelente parâmetro de monitorização terapêutica, pois eleva-se precocemente no decorrer da doença e sua concentração é capaz de mudar junto com a evolução da doença, se está melhorando ou piorando. [3]
11 – Referências:
[1] INTERLAB. PCR Proteína C-Reativa. Rev 08. Disponível em: <www.interlabdist.com.br/modules/produto_bula.php?cmpProduto=1635>. Acesso em: 15 mar. 2018.
 
[2] VEIGA, Ângela Patrícia Medeiros, et al. Utilização de técnica rápida de aglutinação em látex para determinação semquantitativa dos níveis séricos de proteína C reativa em cães. Rev. Acta Scientiae Veterinariae. v. 37, p.151-155, 2009.
[3] BELIZÁRIO, Ana Carolina. Marcadores de inflamação e doenças autoimunes. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/.../marcadores-de-inflamacao-e-doencas-autoimunes>. Acesso em: 15 mar. 2018.
	
Elaboração 
	Professor: Rafael Fiamoncini Ferreira.
Matéria: Imunologia Clínica 
	
Execução
	Acadêmico:
Turma/Período:
	Da I.T
	Data: 07/02/2018
	Da I.T
	Data: 
	
	Assinatura:
	
	Assinatura:

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes