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DIREITO PENAL III 
1 INTRODUÇÃO
ART. 135 Diferença entre crime de perigo concreto, abstrato e atual/iminente: 
 
	Perigo concreto
	Perigo abstrato
	Perigo atual e perigo iminente
	Exige a comprovação do risco ao bem protegido.
O tipo penal requer a exposição a perigo da vida ou 
da saúde de outrem. Ex: crime de maus-tratos (art. 136). 
	Não exige a comprovação do risco ao bem protegido. 
Há uma presunção legal do perigo, que, por isso, não
precisa ser provado
ex. embriaguez ao volante.
	CP utiliza tais expressões nos arts. 24 (estado de necessidade - perigo atual) e 132 (perigo para a vida ou a saúde de outrem - perigo iminente). Doutrina: tal distinção é equivocada, pois o perigo é sempre atual, iminente só pode ser o dano.
Art. 136- crimes de maus tratos: Art. 136 - Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação, ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando de meios de correção ou disciplina.
 
 CRIMES CONTRA A PESSOA
ART. 121- HOMICIDIO DOLOSO (através de ação e omissão)
1. introdução 
Extra uterina – homicídio – qualquer pessoa, elemento subjetivo- dolo direto ou eventual
2- sujeitos
Ativo – qualquer pessoa 
Passivo – qualquer pessoa 
Objetivo – vida 
4- elementos 
5- conduta 
Ação 
Omissão
6- tentativa - o agente quer praticar o ato, mas por circunstancias alheia a sua vontade não consegue produzir tal conduta. 
6- espécies 
6.1-Branca- não há lesão perceptiva 
 Cruenta- há lesão, depende da intenção do agente, quando ocorre uma outra situação e o agente não consegue realizar. 
6.2 Desistência voluntario\arrependimento eficaz: é quando o agente desiste de praticar o crime por vontade própria. 
6.4- crime impossível – meio absolutamente ineficaz, quando o objeto é improprio. 
7. consumação – matar alguém cessação da morte cerebral.
 30/08/16
 Periclitação da vida e da saúda
Art. 131 (perigo de contagio e moléstia grave)
1. introdução - crime de perigo
2. sujeitos: 
a- ativo- qualquer pessoa
b- passivo - qualquer pessoa 
3. objetividade jurídica – integridade, saúde e vida
So existe previsão na forma dolosa. 
4. elemento subjetivo 
5. conduta- não exige que aja o contado, e sim a exposição, crime de ação livre, pode ocorrer de diversas formas, crime de perigo concreto, ou seja, basta a exposição. 
6. tentativa- possível
7. consumação – pratica do ato capaz de produzir o contato, mas não produz, so expõe 
8. causa de aumento:
9- ação penal:
Art. 132, PERIGO A VIDA E A SAUDE DE OUTREM
1. introdução: expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente. 
a- passivo- qualquer pessoa 
b- passivo: qualquer pessoa 
3 – bem jurídico protegido- vida, saudade... 
4- elemento subjetivo- agir dolosamente 
5- conduta: ex: trote, brinquedos sem manutenções adequadas, atividades de montanhismo... lembrando que basta expor a risco e de forma dolosa... 
6- tentativa: é possível, natureza plurissubsistente 
8- causa de aumento- art. 132p.u. trazer a probabilidade de produzir perigo a pessoa.
Ex: pau de arara, transportes escolares inadequados. 
Art. 133- abandono de incapaz
1- introdução – tem que haver uma relação entre os sujeitos,
2- sujeitos: 
Ativo- relação: pai, mãe, guarda, vigilância... 
Passivo: incapaz “qualquer pessoa” qualquer motivo que a pessoa não tenha como se defender. 
3- objetividade jurídica – vida, saúde integridade
4- elemento subjetivo – dolo 
5- conduta: crime de perigo concreto 
6- tentativa: é possível
7 consumação – quando ocorrer o risco em decorrência do abandono. 
8- qualificadora: natureza preterdolosa 
9- causa de aumento- p. 3º. Se a vítima é ascendente, descendente, neto, avo, se a vítima
 for maior de 60 anos, aumenta-se 1/3 
10- Ação penal – publica incondicionada
Art. 134 (exposição/abandono de recém-nascido)
1- introdução- pais que abandonam os filhos 
2- sujeito 
Ativo- mãe, pai. Crime próprio. 
Passivo- recém nascido 
3- objetividade jurídica – vida, integridade, saudade
4- elemento subjetivo – dolo 
5- conduta – ex: “esconder a gravidez todo o período de gestação”, e depois tem o filho e deixa em portas, igrejas... 
6- tentativa- possível
7- consumação- quando em função do abandono, ocorrer o risco em decorrência do abandono
8- forma qualificada- lesão grave ou morte
9- Ação penal pública incondicionada 
Art. 135- omissao de socorro
1- introdução: pessoa não é exposta ao perigo, pois já está em risco, surge um dever de prestar socorro e o agente tem a possibilidade de ajudar e não ajuda. 
Sujeitos:
Ativo- qualquer pessoa
Passivo: criança abandonada acima de 12 anos, idoso, criança extraviada, paciente... 
Objetividade jurídica- vida, saúde, integridade 
4- elemento subjetivo: forma dolosa 
5 conduta: criança abandonada, pessoa ferida qualquer tipo de ferimento, pessoa alto lesionada, e o agente tem condições de prestar o auxílio e não faz, respondera. 
6- tentativa: não há tentativa 
7- consumação: exigência do formulário cheque – caução 
8- causa de aumento –a pena aumenta quando a omissão resulta em lesão corporal grave, e triplicada se resultar a morte. Natureza preterdolosa. 
A- c.p 
B- CTB:
ART. 302 E 303 (CAUSA DE AUMENTO) LEI 9503|97
ART. 304
OBS: 
PROVOCAR ACIDENTE, HOUVE LESAO CORPORAL OU MORTE, E O CAUSADOR NÃO PRESTAR O AUXILIO VAI incidir o 304, cp. 
Quem causou o acidente e não prestou assistência, este respondera por 302 e 303
Quem estava no veículo com o agente não prestou assistência, este respondera por 304.
Obs.: art. 97 até 99 lei 10741/2003 – estatuto d
o idoso. 
Art. 136- maus tratos
1- introdução – expor a perigo a vida ou a saúde da pessoa sob sua autoridade competente.
2- sujeitos:
Ativo – pessoa enquadrada| crime próprio
Passivo: vitima
3- objetividade jurídica – vida, integridade, saúde 
4- elemento subjetivo: dolo
5- conduta: dolosa, exposição a vida da pessoa sob sua custodia.
6- tentativa: sim
7- consumação: expor a vida e a saúde. art. 136, caput 
8 - forma qualificada: 
9 causa de aumento: se o crime for praticado com menores de 14 anos. art. 136 inciso 3º 
10- ação penal: publica incondicionada
11- maus tratos x tortura (lei 9.455\97)
Maus tratos – quando ocorre EXESSO no meio da correção. 
Tortura – intenso a forma de praticar a conduta: acorrentar, algemar, com frequência...
ART. 137 - RIXA
Introdução: briga desordenada, crime de perigo, lesão corporal, morte.
2- sujeito:
a- ativo- qualquer pessoa
b- passivo – qualquer pessoa 
3- objetividade jurídica - dolo 
4- elemento subjetivo – vida, saúde, integridade física. 
5- conduta- basta 3 pessoas envolvida nessa briga desordenada.
6- tentativa- não há tentativa de rixa. Só no caso em que está acontecendo a polícia chega e impede que a rixa aconteça. 
7- consumação- quando houver confronto. 
8- forma qualificada – quando indicar a pessoa que praticou a rixa e produziu a morte, o agente respondera por rixa qualificada... 
Obs: se o mandante da rixa ver que houve alguma morte ou lesão, desistir e não mais se envolver, este também respondera. 
Se um agente entrar na briga e já estiver ocorrido morte ou lesão, antes de ele praticar, este não respondera. 
9- ação penal – publica incondicionada
 CRIMES CONTRA A HONRA
138 – calunia: 
1- introdução: A) - art. 5º X – é inviolável a honra da pessoa
 B) – honra ->objetiva 
 -> subjetiva 
2- sujeitos: 
A- ativo: obs.: art. 53, CF- qualquer pessoa, exceção parlamentares, vereadores. 
B- passivo: qualquer pessoa, inclusive pessoa jurídica. (Crimesde natureza ambiental)
3- objetividade jurídica: o que a sociedade pensa da pessoa. 
4- elemento subjetivo: conduta de forma dolosa 
5- conduta: art. 138- fato criminoso falso. Relatar um comportamento e macular a integridade de uma determinada pessoa. O fato pode até ter acontecido, mas o agente tem o dolo de mentir e falar que foi uma determinada pessoa que praticou... 
Fato -> > crime:
->> Falso:
6- tentativa: não há 
7- consumação: chegar a um conhecimento de um terceiro. 
8- forma equiparada: a pessoa toma conhecimento e espalha, como se fosse uma nova calunia 
9- calunia contra os mortos (inciso 2º) – sujeito passivo a família 
10- exceção da verdade (art. 3º) – é possível provar a verdade. Imputações que não tem como provar a verdade: 1- hipótese - Quando se trata de presidente da república, não há como a pessoa provar.. 2 – hipóteses- se a pessoa foi absolvida. 3 hipótese – quando há ação penal privada
- regra
11- causa de aumento (art. 141) – fazer leitura: 
Contra presidente da república, ou contra chefe de governo estrangeiro 
Contra funcionário público em razão de sua função 
Na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação “redes sociais” 
Contra pessoa maior de 60 anos ou portadora de deficiência “exceto no caso de injuria”
Obs: se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, a pena será em dobro. 
 
12- retratação (art. 143, c\c art. 1-7, VI, cp.- causa de restrição de punibilidade, voltar atrás. 
Tem que ser feita ates da sentença penal condenatória, ele ficara isento de pena. 
13- ação penal: tanta para calunia quando difamação, é de iniciativa privada, art. 145, quando for praticado contra chefe estrangeiro ou presidente da republica____
Se for contra funcionário publico em razão de sua função – sera de acao penal publica condicionada a representação_____
 CRIMES DE DIFAMAÇÃO
ART. 139- 
1- introdução: a pessoa imputa qualquer fato, independente se for verdade ou não, não é um fato criminoso imputado falsamente. “Honra objetiva, o que a sociedade pensa de mim”
 
2- sujeitos: 
A- ativo: qualquer pessoa, se tratando de parlamentares eles tem imunidade parlamentar. “Advogados, juízes, promotores”
B- passivo: qualquer pessoa
3- objetividade jurídica: se uma divulgação indevida, a pessoa jurídica pode entrar com uma acao. 
4- elemento subjetivo: dolo. Obs: se a pessoa agir com ironia, não basta, tem que haver dolo
5- conduta:- fato 
6- tentativa- so na forma escrita
7- consumação: quando chegar ao conhecimento de um terceiro. 
8- exceção da verdade: so temos uma hipótese, quando for praticado contra funcionário público no exercício de suas funções 
9- causa de aumento: mesmo da calunia
10- retratação (art.143, cc. 107, VI, cp): mesmo da calunia. 
11- acao penal- INICIATIVA PRIVADA 
714 STF
 CRIMES DE INJURIA ART. 140
1- introdução: atinge o alto estima da pessoa. 
2- sujeitos: 
a- ativo: obs: art. 53, cf – qualquer pessoa exceto presidente, senad....
b- passivo – qualquer pessoa, menos pessoa jurídica. 
3- objetividade jurídica- honra subjetiva 
4- elemento subjetivo- dolo 
5- conduta
- qualidade negativa 
6- tentativa- so por escrito 
8- injuria real: ->> lesão corporal 
 ->> vias de fato 
9- injuria preconceituosa/racial 
10- perdao judicial
11- causas de aumento 
12- excludentes de ilicitude
13- acao penal 
 14- injuria x desacato 
Calunia x dunciação caluniosa art. 339 cp 
Calunia- crime contra a honra
 acao penal privada. 
Denunciação- contra a administração publica, é um crime de acao penal pública incondicionada o bem jurídico é a administração publica
 CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL
Art. 146 (constrangimento ilegal) 
1- introdução: coagir a pessoa a fazer algo que não queira 
a-Art. 5, II: 
b- crime subsidiário 
2- sujeito:
a- ativo – qualquer agente pode praticar a conduta
b- passivo : qualquer pessoa, desde que tenha a capacidade de entendimento. 
3- objetividade jurídica: a liberdade de poder realizar ou deixar de realizar qualquer conduta que seja legal. 
4- elemento subjetivo: a praticar dolo, ou coagir alguém a praticar ALGO
5- conduta: crime de natureza subsidiaria ex: estupro caso não consiga realizar o estupro, vai configurar crime de constrangimento ilegal, pois constrange a vítima. 
6-tentativa: possível, 
7- consumação: ocorre quando a pessoa obriga a realizar 
8- causa de aumento da pena: quando houver armas próprias ou improprias. 
9- concurso material obrigatório: se for praticado mediante violência vai ser aumentada
10- excludente de ilicitude: em caso de religião, quando o médico realiza o tratamento que o indivíduo não queira, e em caso de suicídio. 
11- acao penal: publica incondicionada.
147- AMEAÇA 
1- introdução – conduta de forma subsidiaria – a intenção do agente é amedrontar a vítima, não querendo nada em troca. 
2- sujeitos
a- ativo- qualquer pessoa 
b- passivo : qualquer pessoa
3- objetividade jurídica: tranquilidade
4- elemento subjetivo: com dolo, algo que seja realizado e tem que ter o tom de seriedade. 
5- conduta: ameaçar alguém com promessa, que possa ser realizável, tem que ser mal injusto que atinge o bem jurídico da pessoa ou com um terceiro. Tem uma certa gravidade. Pode ser feito por palavras, escrito, gestos ou simbólico. 
6- tentativa: cabível 
7- consumação: quando a ameaça chegar ao conhecimento da vítima. 
8- art. 41. Lei 111.340|2006 (Maria da penha) - 
9- ação penal: publica condicionada a representação
Art. 148 – sequestro e cárcere privado
1- Introdução: privar alguém de sua liberdade, mediante sequestro ou cárcere privado.
o criminoso so quer privar a liberdade, sem algo em troca.
a: - artigo 5. Lei 5 XV,cf
b- crime subsidiário 
2- sujeito
a- ativo- qualquer pessoa
b- passivo: qualquer pessoa
3- objetividade jurídica – dolo, consciência e vontade de privar a liberdade de locomoção, tem que ser juridicamente relevante. 
4- elemento subjetivo – privar a liberdade da pessoa
5- conduta: privar a liberdade de locomoção 
6- tentativa: cabível
7- consumação: quando a pessoa ficar com a liberdade privada, juridicamente relevante.
8- forma qualificada: inciso 1º 
9- ação penal: publica incondicionada 
10 – distinção
Artigo 148 x 159
Sequestro- privar a liberdade sem ter nada em troca. 
Na extorsão mediante sequestro- a intenção do agente é trocar a liberdade por alguma vantagem econômica
149 – redução e condição análoga a de escravo 
1- introdução: aqui no Brasil existe, lá em SP “bolivianos” – trabalham em troca de alimentação, roupas e moradia... 
2- sujeitos
a- ativo- qualquer pessoa
b -passivo: qualquer pessoa subjugada. 
3- objetividade jurídica: liberdade, pessoa perde totalmente sua liberdade. 
4- elemento subjetivo: dolo 
5- conduta: natureza instantânea e permanente, tratar pessoa como se fosse escravo, contra a sua própria vontade, jornada exaustiva, sujeitando a condições degradantes, o agente aluga um imóvel e o mesmo vai descontando, o aluguel da casa, comida... 
6- tentativa- cabível 
7- consumação: ocorre quando for realizada a qualquer um desses casos acima narrado. 
8- concurso material obrigatório: quando a pessoa responde pela conduta do 149 mais..
9- forma equiparada:
10- causa de aumento- contra criança ou adolescente ou por motivo de preconceito, raça cor, etnia, religião ou origem. 
11- acao penal: publica incondicionada
Artigo 150 – VIOLAÇÃO DE DOMICILIO 
1 Introdução:
Art. 5, XI , crime subsidiário- 
2- sujeito
a- ativo – qualquer pessoa
b- passivo – pessoa que tem o direito de permitir quem entra e quem permanece no domicilio. 
3- objetividade jurídica: interromper a tranquilidade, paz do inquilino. 
4- elemento subjetivo: dolo 
5- conduta: pessoa que ingressa no domicilio “qualquer parteda casa”
6- tentativa: cabível 
7- consumação: ocorrera quando a pessoa consegue ingressar no imóvel, inicialmente convidada e chega A HORA do agente sair e ele se recusa. 
8- forma qualificada: menor potencial ofensivo 
9- causa de aumento: se for praticado por funcionário público, e se ele não obedece as formalidades legais ou abuso de poder. 
10- excludente de ilicitude: se ocorrer flagrante delito, força maior, permissão.
11- acao penal : publica incondicionada
 CRIMES CONTRA O PATRIMONIO 27/09 
Furto (art. 155/156) 
1-Introdução: 
2-Sujeitos: 
Ativo- qualquer pessoa, crime comum 
Passivo- qualquer pessoa, detentor, proprietário de um determinado bem móvel. 
3- objetividade jurídica: patrimônio 
4- elemento subjetivo: dolo
“Furto de uso” – criação da doutrina, comportamento em que o agente desde o início
 do comportamento quer ficar temporariamente um bem. Eu pegar um carro de ALGUEM sem autorização, uso e depois devolvo nas mesmas condições.
5- conduta 
5.1- coisa móvel (semovente(animais), cadáver (que pertence a alguma instituição)
, energia) 
5.2 – coisa alheia 
6- tentativa: possível, plurissubsistente 
 STJ arguiu que não seria considerado crime impossível quando há tentativa art. 14, cp
7- consumação: a consumação ocorre quando se dá a partir no momento que a coisa alheia sai da esfera de proteção do seu dono.
a- teoria do amotio/ apprehension- inversão da posse. – mesmo que o agente tome para si a coisa alheia temporariamente é considerado furto. 
b- arrependimento posterior- tem que haver a consumação “diminui a pena (art. 16) 
# furto de uso- quando a pessoa desde o início não tinha intenção de ficar para si, pega e depois devolve. “Comportamento atípico”
8- forma privilegiada (§ 2º)- forma de diminuição
a- requisitos: o réu tem que ser primário, coisa tem que ser de pequeno valor. 
b- # princípio da insignificância- 4 critérios: mínima ofensividade da conduta, nenhuma periculosidade social, reduzido o grau de reprovação social, inexpressividade da lesão jurídica.
9- causa de aumento (§ 1º) se praticar o crime no período noturno
Noturno****** 
10- qualificadora(§4º,5º,6º) – a doutrina entende que não é cabível a incidência da causa de pena, ao furto qualificado, depende da localização. A jurisprudência entende que É cabível. Forma qualificada - > o agente viola um bem “Destruição ou rompimento de obstáculo.” Mediante escalada- quando o agente usa um esforço extremo para obter algo. Ex: furto ao banco central. Concurso de pessoas – várias pessoas cometem o crime, não importa se é de menor, ou doente mental, vai configurar uma qualificadora. Subtração de semoventes domesticado – ex: pegar um boi mata abate ou reparti no local,
a- hipóteses 
b- incidência do privilegio(511, STJ) -
c- incidência de causa de aumento( STJ)
11- Escusas absolutórias (art. 181/183)
12- acao penal 
Incondicionada(regra)
Cond. A representação
13- Distinção ente: 
a- roubo(art. 157)- violência ou grave ameaça
 Furto- não há violência ou grave ameaça
b- apropriação indébita(art. 312) – a vítima empresta e combina que o agente vai devolver na próxima semana e não devolve. 
Pegar o celular emprestado e não devolvo. “Posse vigiada furto”
c- exercício arbitrário das próprias razoes(art. 345) – ressarcir um direito que ele e acaba lesando um patrimônio para poder quitar a dívida. Ex: Dayane me deve e no quer me pagar, eu vou na casa dela e pego algum que equivale o valor da dívida. 
d- peculato – so pratica peculato se ele for funcionário publico 
04/09 art. 157 (roubo) 
1- introdução: 
2- sujeito: 
A – ativo: crime comum, qualquer pessoa
b- passivo: qualquer pessoa 
3- objetividade jurídica: crimes contra o patrimônio 
4 – elemento subjetivo: dolosa 
5.1 – roubo próprio: pode ser praticado mediante grave ameaça, qualquer tipo de instrumento que possa amedrontar a vítima. 
=> grave ameaça 
=> violência: própria – produz algum tipo de lesão física a pessoa
 Impropria- ex: o agente rouba sem agressões, menina da boa noite cinderela, álcool ao tolo e rouba o que ele tem, carteira, celular... 
5.2- roubo improprio (§1º) 
Obs: a- roubo de uso -
 b- princípio da insignificância 
 c- arrependimento posterior- não é possível 
6- tentativa: possível 
7- consumação (amotio): da mesma forma que o furto
8- causa de aumento§2º: se a violência ou ameaça for com emprego de armas, todo o tipo..
“Armas improprias: machado, facão, pau, pedra, barra de ferro.”(armaas brancas)
Obs: Deve ser utilizada na hora da ameaça. Caso ele tenha e não utilize, não incide na causa de aumento”
9-forma qualificada (§3º) -quando resulta em lesão grave ou morte 
9.1 lesão grave 
9.2 – latrocínio- basta que ocorra a morte para configurar o latrocínio. 
a- introdução 
b- competência(603 – STF) 
c- tentativa e consumação (610, STF) - Mesmo se a pessoa não conseguir roubar e matou vai configurar latrocínio. 
D- natureza hedionda (1, II, Lei 8072/90)
10- distinção: 
a- furto 
b- extorsão 
11- ação penal 
ART. Extorsão (art. 158) 
1- introdução - 
2- sujeito: 
a- ativo – qualquer pessoa 
b- passivo – qualquer pessoa
3- objetividade jurídica- patrimônio 
4- elemento subjetivo – forma dolosa
5- conduta- constranger, obter vantagem econômica indevida. Para configurar, basta intimidar, constranger a vítima. 
6- tentativa – possível 
1- constrangimento
2- consumação 
3- obtém a vantagem indevida “sum. 96, STJ” 
7- consumação: quando o agente obtém a vantagem indevida
8- causas de aumento: concurso de pessoas e emprego de armas de fogo. 
9- forma qualificada: natureza hedionda (morte) 
10 – ação penal – publica incondicionada
11- distinção: 
Extorsão – 
Roubo – tem mais majorantes “mais pessoas”
a- roubo (art. 157)
b- estelionato (art. 171) – o agente engana a vítima, em troca de vantagem indevida, e a vítima entrega o seu bem de boa-fé, praticado por funcionário público. 
c- constrangimento ilegal- constranger alguém, sem violência ou grave ameaça. 
d- concussão: 
e- exercício arbitrário das próprias razoes (art. 345) 
art. 159 – Extorsão mediante sequestro 
1 – Introdução – união de duas condutas criminosas, “extrosao + sequestro 
Sujeitos: 
a- ativo- qualquer pessoa
b- passivo –qualquer pessoa 
3 – objetividade jurídica – patrimônio 
4- elemento subjetivo – forma dolosa
5- conduta- 
Obs: crime formal – não precisa que se consiga a vantagem, basta que se realize a conduta criminosa, permanente – percorre do tempo. Só é possível a extorsão mediante sequestro, quando tem um grupo de agentes 
6- tentativa- possível 
7- consumação – 
8- forma qualificada
9- ação penal- publica incondicionada 
10- delação eficaz - §4º - libertação da vitima
Extorsão indireta – nem violência nem grave ameaça, e o agente tem que está precisando do dinheiro. Ação penal pública incondicionada

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