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METODOLOGIA MCT

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Samuel Prado 
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS MCT 
ÍNDICE 
1. CONTEXTO DA METODOLOGIA MCT 
2. SOLOS TROPICAIS 
 LATERÍTICOS 
 SAPROLÍTICOS 
 TRANSICIONAIS 
3. ENSAIOS 
 MINI-MCV 
 ENSAIO DE PERDA DE MASSA POR IMERSÃO 
4. METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO 
5. APLICAÇÃO 
 
CONTEXTO 
 Atualmente, utiliza-se quase que exclusivamente, as 
metodologias de classificação tradicionais, as quais 
consideram, para tanto (CAPUTO, 1997): 
 
 
 
LIMITES DE ATTERBERG 
GRANULOMETRIA 
Limite de Liquidez (LL) 
Índice de Plasticidade 
(IP) 
CONTEXTO 
 As classificações não condizem com as reais 
características dos solos tropicais e suas reais 
possibilidades de uso. 
 Não retratam o seu alto desempenho em campo 
quando utilizado em bases e sub-bases de 
pavimentos, por exemplo. 
 
CONTEXTO 
 Segundo Villibor e Nogami (2009), na década de 
70 foram constatadas deficiências na sistemática no 
Departamento de Estradas de Rodagem de São 
Paulo (DER–SP), dificuldades relacionadas à 
metodologia dos ensaios tradicionais. 
 
 A tese de doutorado defendida por Villibor (1981) 
trouxe soluções com a apresentação da nova 
sistemática, a MCT (corpos de prova em 
MINIATURA, COMPACTADO e constituidos de solo 
TROPICAL) que permitiu o amplo estudo dos solos 
tropicais brasileiros. 
CONTEXTO 
 Surgimento da metodologia se deve principalmente: 
Índices das classificações tradicionais (LL, IP, Granulometria) são 
ineficientes para identificar solos tropicais. 
Constatação experimental de bom desempenho em bases 
constituídas de solo laterítico de granulação fina, apesar de 
serem considerados inapropriados para bases de pavimentos 
pelas metodologias tradicionais. 
CONTEXTO 
 Metodologia desenvolvida especialmente para o 
estudo de SOLOS TROPICAIS e baseada em 
propriedades mecânicas e hídricas obtidas de 
corpos de prova compactados de dimensões 
reduzidas. 
 
CONTEXTO 
 Este ensaio permite determinar, dentre outras, uma 
propriedade empírica do solo (mini-MCV), que está 
associada a sua aptidão à compactação, indicação 
do teor de umidade e energia de compactação 
mais adequada, identificação dos solos 
problemáticos à compactação. 
 
SOLOS TROPICAIS 
 
 
 
 
 É indispensável que apresente peculiaridades de 
interesse geotécnico. 
 
 Condições 
(Nogami, 1985): 
 
 
 
Solos que apresentam comportamento e peculiaridades 
decorrentes da atuação do processo geológico e/ou 
pedológico típico das regiões tropicais úmidas. 
 (Nogami e Villibor, 1995) 
 
 
Propriedades comportamentais 
distintas dos solos tradicionais 
(SUCS e HBR) 
Ocorrer em clima úmido e quente 
LATERÍTICOS 
Ocorrência de solos lateríticos no 
Brasil. 
(Adaptado de Villibor at al., 2000) 
 LATERÍTICOS 
 SAPROLÍTICOS 
 TRANSICIONAIS 
 
LATERÍTICOS 
 A principal peculiaridade dos solos lateríticos, que 
os diferencia dos solos de clima temperado, é a 
presença de uma CIMENTAÇÃO NATURAL 
causada pelos óxidos e hidróxidos de ferro e 
alumínio. 
Os grãos mais finos 
encontram-se agregados e o 
solo apresenta um aspecto 
cimentado. (Takeda, 2006) 
LATERÍTICOS 
 Posição no perfil: ocupam a parte mais superficial 
do perfil de solo das áreas bem drenadas (acima 
do lençol freático), como os demais solos de origem 
pedológica; 
 
 Espessura: frequentemente constituem camadas com 
mais de 2 metros mas raramente ultrapassam 10 
metros de espessura; 
 
 Macroestrutura: apresentam-se como que 
aparentemente homogênea e isotrópica 
 
 
 
 
LATERÍTICOS 
 Apresentam CBR relativamente alto; 
 
 Baixa expansão; 
 
 Limite de Liquidez (LL) e Índice de Plasticidade (IP) 
elevados; 
 
 Alto módulo resiliente; 
 
 Cor: predominam os matizes vermelho e amarelo; 
 
LATERÍTICOS 
 Na engenharia rodoviária, quando devidamente 
compactados, ao perderem umidade, adquirem 
condição de baixa perda de resistência ou até 
nenhuma perda, mesmo na presença de água. 
 
 Em estado natural, quanto maior seu grau de 
laterização, menor sua susceptibilidade à erosão. 
LATERÍTICOS 
 De acordo com a classificação MCT os solos de 
comportamento laterítico são designados pela letra 
L e subdivididos em 3 grupos: 
 
 LA – areia laterítica quartzosa; 
 LA’ – solo arenoso laterítico; e 
 LG’ – solo argiloso laterítico. 
 
SAPROLÍTICOS 
 Solos saprolíticos são aqueles que resultam da 
decomposição e/ou desagregação “in situ” da rocha 
(considerada material consolidado da crosta 
terrestre), mantendo ainda, de maneira nítida a 
estrutura da rocha que lhe deu origem. (Comittee on 
Tropical Soils of ISSMFE, 1985). 
SAPROLÍTICOS 
 Posição no perfil: encontram-se, em suas condições 
naturais, sempre adjacentes a uma camada de 
outro tipo genético de solos, tais como: laterítico, 
solo orgânico ou ainda solo transportado; 
 
 Espessura: as espessuras dessas camadas são as 
mais variadas, atingindo frequentemente várias 
dezenas de metros; 
 
 Macroestrutura: apresentam predominantemente 
heterogeneidade e anisotropia destacadas 
 
 
 
 
SAPROLÍTICOS 
 Cor: apresentam presença de manchas e 
mosqueamentos com feições herdadas da rocha 
matriz ou desenvolvidas no processo de 
intemperismo. 
 
 Podem variar de extremamente plástico até não 
plástico e de altamente expansivo (quando 
encharcados) até muito contrátil (quando seco), de 
acordo com a rocha de origem. 
SAPROLÍTICOS 
 Solos de comportamento não-laterítico são 
designados pela letra N segundo a classificação 
MCT e subdivididos em 4 grupos: 
 
NA – areias, siltes e misturas de areias e siltes com 
predominância de grão de quartzo e/ou mica, 
não laterítico; 
NA’ – misturas de areias quartzosas com finos de 
comportamento não laterítico (solo arenoso); 
NS’ – solo siltoso não laterítico; e 
NG’ – solo argiloso não laterítico. 
 
TRANSICIONAIS 
 Solos transportados, geralmente coluvionares, ou 
ainda, solos não muito afetados pelos processos 
pedogênicos (Vertamatti, 1998). 
 
 Seu estudo foi baseado nos solos plintíticos da 
Amazônia, que podem passar totalmente ou ter 
uma parcela retida na peneira de abertura igual a 
2 mm. 
TRANSICIONAIS 
 
 NA (areia não laterítica); 
 NG’ (solo argilosos não laterítico); 
 NS’ (solos siltosos não lateríticos); 
 NS´G’ (solo silto-argiloso não laterítico); 
 TA’ (solo arenoso transicional); 
 
 TA’G’ (solo areno-argiloso transicional); 
 TG’ (solo argiloso transicional); 
 LA (areia laterítica); 
 LA’ (solo arenoso laterítico); 
 LA’G’ (solo areno-argiloso laterítico); 
 LG’ (solo argiloso laterítico). 
 
TRANSICIONAIS 
 
ENSAIOS 
 A Metodologia MCT é aplicada somente aos solos 
que apresentam no mínimo 95% de material 
passante na peneira de abertura nominal igual a 2 
mm. 
 
 O comportamento de solos mais grossos não é 
previsível por este método, pois se despreza a 
influência da parte grossa no comportamento 
integral do solo tropical. 
 
 
ENSAIOS 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 Ensaio no qual a compactação é efetuada com 
equipamento miniatura, onde, para cada teor de 
umidade, se aplicam, de maneira padronizada, 
energias crescentes, até conseguir uma massa 
específica aparente máxima. 
 
 Uso de corpos de prova de diâmetro e altura de 
50mm e soquete padronizado. 
Ensaio de Compactação Mini-MCV(DNER-ME 258/94) 
 
2,270 kg 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
(Venturini, 2015) 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 UMIDADE ÓTIMA 
(Compactação 
Proctor Normal) 
 
PENEIRA #10 (2mm): 
2500g (5x 500g) 
AFERIÇÃO DO APARELHO 
Ka = Hcilindro +/- La 
ADICIONA-SE ÁGUA de forma que 
consiga se obter porções com 
UMIDADES SUCESSIVAMENTE 
CRESCENTES, tal que um ponto fique 
próximo da umidade ótima do 
material, dois pontos fiquem no ramo 
seco e dois pontos no ramo úmido da 
curva de compactação. 
MONTAGEM E DISPOSIÇÃO 
DOS CORPOS DE PROVA NO 
APARELHO 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 
DAR GOLPES SUCESSIVOS E EFETUAR 
A LEITURA no extensômetro 
correspondente a seguinte serie de 
golpes: 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 
48, 64, 96, 128, 192 E 256. 
Iniciar com a 
amostra de 
maior umidade 
e repetir com as 
demais. 
Retirada do soquete e o 
MOLDE É COLOCADO DE 
PONTA CABEÇA. 
 
EXTRAIR 10 mm do 
corpo de prova do 
molde. 
 
Efetuar a medida da 
altura deslocada do 
corpo de prova. 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 O ensaio é interrompido quando: 
A diferença entre a leitura obtida após 4n 
golpes for menor que 2mm; 
 
Houver intensa exsudação de água no topo e na 
base do corpo de prova; 
 
O número de golpes atingir 256. 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 Resultados: 
 
 
 
N – é o o número de golpes a partir do qual o 
solo compactado não sofre redução sensível de 
altura (2 mm). 
 
Mini-MCV = 10 logN 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 Resultados: 
 
 
 
 c’ – coeficiente de deformabilidade: 
 obtido pela inclinação da curva de 
deformabilidade para Mini-MCV = 10 interpolada 
entre os trechos retos das curvas mais próximas. 
 
 
VARIAÇÃO DE ALTURA DO CORPO DE PROVA 
x 
log NÚMERO DE GOLPES 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 c’ – coeficiente de deformabilidade 
O coeficiente c’ indica a ARGILOSIDADE do solo, ou 
seja: 
 - um c’ elevado (acima de 1,5) caracteriza as argilas 
e solos argilosos, 
- enquanto que valores baixos (abaixo de 1,0) 
caracterizam as areias e os siltes não plásticos ou pouco 
coesivos. 
- No intervalo entre 1,0 e 1,5 se situam diversos tipos 
de solos, tais como: areias siltosas, areias argilosas, 
argilas arenosas e argilas siltosas. 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 
Ensaio de Compactação Mini-MCV 
 Resultados: 
 
 
 
 (AGUIAR, M. F.) 
 
 d’ é a inclinação, multiplicada por 10³, do ramo 
seco da curva de compactação correspondente a 
12 golpes do ensaio Mini-MCV . 
 
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA 
x 
UMIDADE 
Perda de Massa por Imersão 
CORPO DE PROVA COMPACTADO 
É PARCIALMENTE EXTRAÍDO DE 
SEU MOLDE – 10 mm. 
SUBMERSO EM ÁGUA, EM 
POSIÇÃO HORIZONTAL POR 24h. 
RECOLHE-SE A PARTE 
DESPRENDIDA E DETERMINA-SE 
SUA MASSA SECA. 
Perda de Massa por Imersão 
 
(Venturini, 2015) 
Perda de Massa por Imersão 
 
(Venturini, 2015) 
Perda de Massa por Imersão 
 Resultados: 
Perda de Massa por Imersão Pi (%): 
Onde: 
ms – massa de solo desprendida por imersão (g); 
m0 – massa de solo correspondente a 10 mm do corpo de prova deslocado pra 
fora do cilindro antes da imersão (g). 
𝑷𝒊 =
𝒎𝒔
𝒎𝟎
 
METODOLOGIA 
 Cálculo do e’ (Índice de Laterização): 
METODOLOGIA 
 
Exercício 
 
METODOLOGIA - LIMITAÇÕES 
 Só aplicável a solos passantes na paneira 10 (2mm); 
 
 Não se aplica a entender o comportamento dos solos 
indeformados, apenas compactados. 
 
 Ensaios relativamente demorados e trabalhosos, se 
considerados apenas para classificação. 
APLICAÇÃO 
 Depois de selecionada a jazida e feita a coleta de 
solo, foram realizados os ensaios de Compactação 
Mini-MCV e Perda de Massa por Imersão, 
obtendo os dados conforme a tabela seguinte: 
 
 
APLICAÇÃO 
 Curva de deformabilidade 
Variação de altura x Nº de golpes x Mini-MCV 
 
APLICAÇÃO 
 Cálculo do parâmetro Mini-MCV 
 
Mini-MCV = 10 log N 
 
Sendo N = 5 para CP1: 
 
Mini-MCV = 10 log(5) = 6,98 = 7,0 
 
Mini-MCV = 7,0 
APLICAÇÃO 
 Cálculo de c’ 
APLICAÇÃO 
 Cálculo de Massa Específica Aparente Seca (MEAS): 
 
APLICAÇÃO 
 
APLICAÇÃO 
 Assim, calcula-se 
d’: 
APLICAÇÃO 
 Cálculo da Perda de Massa por Imersão (Pi) 
APLICAÇÃO 
 
APLICAÇÃO 
 
APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portanto, Pi = 20%. 
APLICAÇÃO 
 Cálculo de e’ 
APLICAÇÃO 
 
APLICAÇÃO 
 
Disponível em: http://www.portaldetecnologia.com.br/wp-content/uploads/Exemplo-
Num%C3%A9rico-da-Classifica%C3%A7%C3%A3o-Geot%C3%A9cnica-MCT.pdf 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 5ed. Rio de Janeiro. Livros 
Técnicos e Científicos, 1977. 
 AGUIAR, M. F. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Nota de Aula. Instituto Federal 
de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Fortaleza, Ceará. p. 9-10. 
 NOGAMI, J.S. Aspectos Gerais de Solos Tropicais e suas aplicações em estradas de 
rodagem. In Colóquio de Solos Tropicais e Suas Aplicações em Engenharia Civil. 1985. 
Porto Alegre. p.1-15. 
 NOGAMI, J. S., VILLIBOR, D. F. (1995). Pavimentação de Baixo Custo com Solos 
Lateríticos. São Paulo, SP. 
 PORTAL DE TECNOLOGIA. Exemplo Numérico: Classificação Geotécnica MCT. Disponível 
em: < http://www.portaldetecnologia.com.br/wp-content/uploads/Exemplo-
Num%C3%A9rico-da-Classifica%C3%A7%C3%A3o-Geot%C3%A9cnica-MCT.pdf> 
Acesso em: 05 de março de 2018. 
 VERTAMATTI, E. Contribuição ao Conhecimento Geotécnico de Solos da Amazônia com 
Base na investigação de Aeroportos e nas Metodologias MCT e Resiliente. Tese de 
Doutorado. Instituto Tecnológico da Aeronáutica, São José dos Campos, 1988. 276p. 
 VENTURINI, J. A. Aplicação da Metodologia MCT para Classificação de alguns Solos e Rochas da 
Região de Santa Maria. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Santa Maria. 
Rio Grande do Sul, 2015. 
 VILLIBOR, D. F.; NOGAMI, J. S. Pavimentos econômicos: Tecnologia do uso dos solos 
finos lateríticos. São Paulo: Arte & Ciência, 2009. 291p.

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