Unidade_de_Aprendizagem_6_-_Educacao_e_Empreendedorismo

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Unidade de Aprendizagem 6: Educação e Empreendedorismo 
6.1. Visão Estratégica da Educação Empreendedora 
Como vimos nas unidades anteriores, somos um dos países 
mais empreendedores do mundo. Vimos também que existe 
muito espaço para empreender no Brasil. Cientes do 
cenário, o governo brasileiro e a iniciativa privada têm 
desenvolvido ações para melhorar o ambiente de negócios e 
desenvolver ainda mais o empreendedorismo no Brasil. No entanto não basta 
criar condições para que empresas se estabeleçam, pois em um mercado cada 
vez mais competitivo, somente aquelas empresas dirigidas por 
empreendedores qualificados conseguirão sobreviver, logo o país precisa 
investir em capacitação empreendedora. 
A visão de que é preciso capacitar empreendedores não é nova, o que se 
discute e se empreendedorismo pode ser ensinado. A questão maior é se o 
tema empreendedorismo pode ser abordado como uma ciência, como física, 
química ou matemática, se a matéria deve ser ministrada em todos os níveis 
escolares e como isto deve ser feito. 
O grupo daqueles que defendem o aprendizado do empreendedorismo em 
todos os níveis escolares tem ganhado cada vez mais adeptos e estes 
defendem que o aprendizado deve estar focando no desenvolvimento de 
competências como negociação, planejamento financeiro, liderança e 
construção de metas. 
Clique no ícone ao lado para assistir o vídeo “Jovens 
Empreendedores” produzido pelo Sebrae e descubra como a 
atitude empreendedora pode ser despertada nos mais jovens. 
Waldez Ludwing1, considerado um dos grandes especialista brasileiros no tema 
empregabilidade, assim como outros especialistas, entende que é 
extremamente relevante que a educação empreendedora seja difundida entre 
todos, mesmo para aqueles que não têm quaisquer aspirações de se tornarem 
empresários. 
Clique no ícone ao lado e assista ao vídeo “O Fim do Emprego e 
Empreendedorismo” e conheça melhor a opinião de Ludwing 
sobre o assunto. 
6.2. Educação Empreendedora no Brasil 
No relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2011, 
educação e capacitação são citados como um dos cinco 
fatores limitantes para o desenvolvimento do 
empreendedorismo no Brasil ao lado de políticas 
governamentais, infraestrutura comercial e profissional, 
normas culturais e sociais e apoio financeiro. 
A falta de preparo dos empreendedores não uma exclusividade do Brasil. No 
relatório feito em pelo GEM em 2008, já mostrava deficiência na capacitação 
dos empreendedores na maioria dos países dos países estudados. Entre as 38 
nações pesquisadas em 2008, apenas 21% da população adulta que abriu um 
negócio tinham recebido algum tipo de treinamento. No relatório do GEM de 
2010 é citado o fato de que somente 9% da população adulta brasileira havia 
tido acesso ao ensino de empreendedorismo e que 3% aprenderam a criar 
seus próprios negócios durante a universidade. 
Junior Achievement 
Criada nos EUA, em 1919, por Horace Moses e Theodore Vail, 
respectivamente presidentes da Strathmore Paper Company e da AT&T, a 
Junior Achievement é a maior e mais antiga organização de educação prática 
em economia e negócios do mundo. 
Trata-se de uma fundação educativa sem fins lucrativos, mantida pela iniciativa 
privada, que tem como missão “Despertar o espírito empreendedor nos jovens, 
ainda na escola, e proporcionar uma visão clara do mundo dos negócios” e que 
tem como lema “A vida é um caminho, não um destino” e “Você é o arquiteto 
do seu caminho”. 
A metodologia utilizada é a de oferecer programas de educação econômica 
que proporcionem aos alunos experiências práticas na área da livre iniciativa, 
através de parcerias entre as escolas e empreendedores voluntários que 
dedicam parte de seu tempo ensinando e compartilhando suas experiências 
com os estudantes. 
O Programa é desenvolvido em 112 países atendendo aproximadamente 6,5 
milhões de jovens por ano. No Brasil, A Junior Achievement atua desde 2003, 
realizados seus programas nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, 
Santa Catarina, Rio de Janeiro, Amazonas, Espírito Santo, Bahia, Goiás, 
Paraná, Pernambuco, Minas Gerais, Piauí, Amapá e Roraima, onde já 
participaram mais de 500 mil jovens. 
Conheça melhor esta empresa e sua metodologia ouvindo as 
palavras de Sra. Wilma Resende, Superintendente Nacional da 
Junior Achievement, clicando no ícone ao lado e assistindo o 
vídeo “Empreendedorismo para Jovens”. 
Agora que você conheceu melhor a Junior Achievement, clique 
no ícone ao lado e veja como a ação se desenrola na prática 
assistindo ao vídeo “Miniempresa Techluz”. 
Sebrae 
No Brasil merece destaque o trabalho desenvolvido pelo Sebrae, a entidade 
oferece dezenas de cursos de capacitação para empreendedores em todo 
Brasil nas mais diferentes áreas do conhecimento. Além disto, a instituição 
realiza parcerias com entidades públicas e privadas com o propósito de 
disseminar a capacitação empreendedora. 
Em de São Paulo, por exemplo, o Sebrae fechou uma parceria com o governo 
do estado batizada de “Jovens Empreendedores: Primeiros Passos” com o 
objetivo de que os alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental da rede 
estadual tenham aulas de empreendedorismo na grade extracurricular. A ideia 
é disseminar a cultura empreendedora e promover reflexões sobre a produção 
de plano de negócios por meio de oficinas. 
Outra ação promovida pelo Sebrae desde 1993 e que merece destaque é o 
EMPRETEC. Trata-se de um programa desenvolvido a partir de estudos da 
Organização das Nações Unidas (ONU) e aprimorado na prática, tornando-se 
um eficiente instrumento para aperfeiçoar profissionais na gestão de empresas 
e de negócios. O objetivo é desenvolver nos participantes as características 
comportamentais dos empreendedores, e utiliza como metodologia a vivência 
de situações problemas e a utilização de jogos, exercícios e palestras como 
ferramentas. 
"Se não fosse o Empretec, eu realmente teria desistido de tudo e 
provavelmente estaria atrás de alguma mesa, frustrado. Aprendi que do 
fracasso também se chega à vitória, que devemos ter persistência e sempre 
acreditar em nosso potencial”. 
A frase de Petterson de Oliveira Gomes, um empresário do estado de Minas 
Gerais, está na página do EMPRETEC do Sebrae de Minas Gerais e mostra a 
contribuição que o programa tem dado na capacitação dos empreendedores. 
Dados do Sebrae informam que até 2008 a instituição realizou mais de 5 mil 
treinamentos, capacitando mais de 130 mil pessoas. Números que colocam o 
Brasil na primeira colocação entre os 31 Centros Empretec licenciados pela 
Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento 
(UNCTAD) em todo o mundo. 
Como resultado do processo de capacitação para aqueles que cursaram o 
EMPRETEC é uma percepção de maior segurança na tomada decisões e no 
planejamento das ações em seus negócios. Ação já se reflete nos números das 
empresas, segundo dados de pesquisa do Sebrae em parceria com o GEM, a 
taxa de sobrevivência após um ano de sua implantação daquelas empresas 
cujos empresários realizaram o curso é de 93% contra 54% das empresas 
geridas por aqueles que não se capacitaram. Além disto, segundo os mesmo 
dados, em média 71% das empresas crescem 64% no período de três anos 
contra 12% que se mantém estáveis e 17% que encolhem ou fecham. 
Clique no ícone ao lado e assista ao vídeo produzido pela o Sebrae 
sobre o Empretec. 
 
 
6.3. Educação Empreendedora no Ensino Superior 
O Ministério da Educação não disponibiliza dados 
sobre cursos de empreendedorismo no Brasil, mas 
especialistas consideram que as primeiras iniciativas 
de aulas de empreendedorismo aconteceram em 
1981,na Escola de Administração de Empresas da 
Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. 
Hoje, o tema é tratado pelas instituições de nível superior nos cursos de 
extensão e especialização, focados em ferramentas de gestão, planejamento 
financeiro, desenvolvimento de plano de negócios e marketing ou inserida nas 
grades curriculares dos cursos de graduação como disciplina, deixando ao 
largo os aspectos comportamentais. 
Falta aos cursos oferecidos por estas instituições uma maior interação com as 
empresas, portanto com as demandas do mercado, que permitam aos alunos 
desenvolverem atividades de ordem prática ou levar às empresas soluções 
inovadoras desenvolvidas por estes alunos. 
Um bom exemplo de até onde esta interação entre empresa e instituições de 
ensino superior pode ser promissora é o caso da EMBRAER2, nascida da 
parceria entre o governo federal e o renomado Instituto Tecnológico de 
Aeronáutica – ITA, ou o caso da Avibras, fundada por ex-alunos do ITA. 
"A Embraer é a maior prova de que investir no ITA dá retorno para o País", diz 
o reitor da instituição, Carlos Pacheco. 
Um dos pioneiros na difusão da educação empreendedora no Brasil, Ronald 
Jean Degen, entende que a universidade é o berço natural dos 
empreendedores, local ideal para o desenvolvimento da inovação 
empreendedora, momento de máxima criatividade e ambiente perfeito para a 
criação de novas empresas. 
Clicando no ícone ao lado você poderá assistir a entrevista dada 
por Ronald Degen ao Mundo Corporativo da rádio CBN sob o tema 
Empreendedorismo e Inovação5. 
Algumas exceções destinadas ao desenvolvimento do empreendedorismo nos 
cursos de nível superior merecem registro. É o caso da Escola Politécnica da 
Universidade de São Paulo (Poli) que vem realizando desde 2004 competições 
com premiação em dinheiro para estimular o empreendedorismo entre os 
estudantes. Além disto, a Poli organiza oficinas que ensinam os competidores a 
montarem seus planos de negócio. Conheça o regulamento do concurso “Ser 
Empreendedor 2012”, publicado pela Escola. 
Leia este artigo da publicado no site da Universia3 sobre do simpósio 
“Empreendedorismo: a universidade sem medo de se abrir para o mercado” e 
veja a opinião de especialistas sobre a relação entre as Universidades e as 
empresas no Brasil. 
6.4. Empreendedorismo no Currículo Escolar 
É cada vez maior o número de escolas que vêm 
desenvolvendo em seus jovens alunos a atitude 
empreendedora. Em muitos casos escolas vem 
trabalhando o tema nas turmas da pré-escola. 
“Temos que trabalhar o empreendedorismo desde a infância e isso não é 
comum para os brasileiros”. “A criança quando recebe uma informação leva 
para casa e isso é disseminado. Não muda só o aluno, começa a mudar a 
sociedade. É um círculo virtuoso”. O depoimento é Cristiane Rebelato, gerente 
do Sebrae-SP, na matéria “Educação empreendedora: como a sala de aula 
pode transformar os negócios” da jornalista Priscila Zuini no site da revista 
Exame na internet. 
Clique no ícone e veja a opinião da professora Michele 
Gomes Lelis, mestre em economia domestica pela 
Universidade Federal de Viçosa, sobre educação 
financeira e empreendedorismo. 
O Sebrae tem contribuído com o processo de inserção do empreendedorismo 
nos currículos escolares, realizando parcerias acadêmicas com aquelas 
escolas que optaram por inserir o tema em seus currículos escolares, levando 
sua metodologia de ensino e oferecendo capacitação gratuita aos professores. 
O ensino público de responsabilidade das prefeituras também vem se 
movimentando. Algumas cidades brasileiras vêm ha algum tempo 
desenvolvendo um excelente trabalho com foco na educação empreendedora 
de seus jovens estudante. É o caso da cidade de São José dos Campos, 
interior de São Paulo, que inicio o trabalho em 2002, implantando o programa 
Pedagogia Empreendedora nas escolas e pré-escolas do município. 
Hoje estão implantados de oito programas na rede municipal de ensino, 
beneficiando algo em torno de 45 mil alunos desde os primeiros anos da 
alfabetização. Não é por acaso que hoje as 16 mil micro e pequenas empresas 
de São José dos Campos sejam responsáveis por mais de 60% dos empregos 
formais. 
Veja a relação dos Programas implantados pela Prefeitura de São José dos 
Campos. 
Pedagogia Empreendedora dos Sonhos: Estimula e prepara o aluno para 
buscar a realização do sonho. Aplicado desde a pré-escola. 
Profissional do Futuro: Desenvolve competências que contribuem para a 
inserção de jovens no mercado de trabalho. Para estudantes do 8º e 9º ano. 
Junior Achievement: Desperta as habilidades do empreendedor, fortalece 
princípios éticos e proporciona vivência empresarial aos estudantes do 6º ao 9º 
ano. 
Jovens Empreendedores Primeiros Passos: Realizado em parceria com o 
Sebrae, desenvolve o comportamento empreendedor nos jovens por meio da 
vivência de um negócio no ensino fundamental. 
Aprendiz de Turismo: Conscientiza o aluno do 8º e 9º ano sobre a 
importância da atividade turística na comunidade. 
Laboratório do Jovem Empreendedor: Para dar continuidade aos projetos 
apresentados na Feira do Jovem Empreendedor Joseense, foi criado em 2009 
o Laboratório do Jovem Empreendedor. A iniciativa apoia os jovens na 
obtenção de conceitos técnicos e de gestão que proporcionem a abertura ou 
ampliação do negócio de maneira competitiva. 
Centro de Educação Empreendedora: A missão do centro de Educação 
Empreendedora é disseminar a cultura empreendedora por meio de ações 
educativas focadas no desenvolvimento de competências e no fortalecimento 
de princípios éticos. 
Feira do Jovem Empreendedor Joseense: Divulga os projetos 
empreendedores dos estudantes de São José dos Campos. O evento envolve 
toda a região. 
 
6.5. Educação Empreendedora para Jovens 
É de criança que se empreende, este é o título da revista Época publicada em 
2012 falando da experiência de várias escolas do ensino fundamental de várias 
regiões do país que incluíram nas atividades curriculares e extracurriculares de 
seus alunos o tema empreendedorismo. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Prefeitura de São José dos Campos 
Figura 1 - Réplica de um foguete, atração da 8ª Feira do 
Jovem Empreendedor Joseenses. 
Fonte: Revista Época 
Figura 2 - Sala de aula da Escola de Empreendedorismo Zeltzer, no Rio de 
 Janeiro 
A metodologia utilizada nas aulas é baseada em atividades práticas, usando 
oficinas que levam os alunos a solucionar problemas e incentivando o 
desenvolvimento de atitudes empreendedoras. Feiras, onde os alunos expõem 
trabalhos realizados com bases nas noções de empreendedorismo 
desenvolvidas nos cursos regulares, como matemática, também são utilizadas 
pelos educadores. 
Clique no ícone ao lado e assista ao vídeo produzido pela Época 
onde você poderá assistir como estas escolas estão trabalhando 
no desenvolvimento das características empreendedoras nestas 
crianças e como isto agrega na formação delas. 
A adoção do tema empreendedorismo nos currículos escolares do ensino 
fundamental ainda é um tema em discussão mesmo nos países do primeiro 
mundo. Segundo Andrew Zacharakis membro da Entrepreneurship Division da 
Babson College4, não é comum o tema empreendedorismo ser abordado nas 
escolas primárias dos Estados Unidos. 
No Brasil, educadores defendem que o tema empreendedorismo seja abordado 
ainda na pré-escola porque é neste período que as crianças estão formando 
seus conceitos, não estão presas a dogmas ou paradigmas e vivem em um 
mundo onde tudo é possível, ambiente ideal para desenvolver na criança as 
características da atitude empreendedora. 
Veja o caso do menino Anor Aquino de nove anosrelatado no 
vídeo “Criança Empreendedor” produzido pela TV Campo Grande, 
afiliada da Rede SBT. 
“Ser criança, para alguns, é brincar com os amigos sem se preocupar com o 
tempo, comer e dormir. Porém, com as possibilidades oferecidas pela Internet, 
vários meninos e meninas já iniciaram seus projetos e estão faturando alto”. 
Este é o texto de abertura da reportagem “Top 11: crianças e jovens 
empreendedores” escrita pelo jornalista Jacildo Junior no site Techtudo. 
Na matéria, o jornalista Jacildo apresenta onze casos de jovens 
empreendedores bem sucedidos, o mais jovem tem oito anos e o mais velho 
catorze, que faturaram alguns milhões de dólares com suas ideias 
empreendedoras. 
Na visão de Andrew Zacharakis, estes jovens e milionários empreendedores 
são influenciados por outros empreendedores como Mark Zuckerberg, criador 
do Facebook, e os fundadores do Google Lawrence Edward Page e Sergei 
Mihailovich. Sabemos que exemplo dos pais é atua na influencia deste jovens, 
pricipalmente aqueles que nascidos em familias de empresários, mas isto não 
é um fator tão determinante como o ambiente escolar. Na percepção de 
professor Fernado Dolabela, autor do livro “Segredo de Luiza”, mais do que 
aprender, a criança é um agente multiplicador e tem a capacidade de mudar 
todo um pensamento. 
Veja a opinião do professor Dolabela sobre 
empreendedorismo e educação empreendedora clicando no 
ícone ao lado e assistindo ao vídeo “As Crianças e o 
Empreendedorismo” produzido pela Webfilhos e também o 
texto de sua autoria publicado no site Revista Mochila. 
6.6. Professores em Empreendedorismo 
Este é o maior dos desafios quando falamos de educação empreendedora, 
principalmente no nosso país tão carente de professores que ministrem 
disciplinas tradicionais como matemática, física, química, português, etc. Desta 
forma, a falta de professores especializados vem se tornando o grande 
calcanhar de Aquiles daquelas escolas que querem desenvolver o tema em 
sala de aula. 
Além de faltar centros de formação ou cursos que de especialização que 
capacitem nossos docentes, falta a eles também a vivência para decorrer sobre 
o tema. 
“É muito difícil ensinar algo que não foi aprendido, a passar adiante uma 
formação que não foi a sua”, comenta Mirela Malvestiti, gerente nacional de 
capacitação profissional do Sebrae, na entrevista da Revista Veja. 
Algumas ações têm sido desenvolvidas no Brasil para minimizar o problema, 
entre elas podemos citar aquele desenvolvida pelo Sindicato dos 
Estabelecimentos Privados de Ensino do Paraná (Sinepe-PR) e do Sebrae que 
oferecem cursos de capacitação em empreendedorismo para os professores, 
um oasis em um deserto de conhecimento. 
O Ministério da Educação também vem demonstrando estar atento ao assunto 
e publicou em seu portal uma minuta de documento regulador denominado 
Educação Econômica e Empreendedorismo na Educação Pública. 
 
Notas: 
1. Waldez Luiz Ludwig é consultor, palestrante e especialista em informática 
educativa. Formado em psicologia pela Universidade de Brasília e em artes 
cénicas pela Fundação Brasileira de Teatro. 
2. Embraer é uma empresa brasileira classificada como uma das maiores 
empresas aeroespaciais do mundo. 
3. A Universia é a maior rede de universidades de fala hispânica e 
portuguesa, que tem como missão desenvolver a visão, sempre atuando 
como agente de mudança, na interação entre universidades e empresas. 
4. A Babson College localizada em Wellesley, nos Estados Unidos é 
considerada a principal escola de negócios no mundo com foco em 
empreendedorismo. 
 
Vídeo: 
Jovens empreendedores: http://www.youtube.com/watch?v=7-aopT6V62E 
 
O fim do emprego e o empreendedorismo: 
http://www.youtube.com/watch?v=NFgY_4vL5JA 
 
Empreendedorismo para jovens: 
http://www.youtube.com/watch?v=tT5XO__hSQY 
 
Miniempresa Techluz: 
http://www.youtube.com/watch?v=vltYa82Kqd8&feature=share&list=PL166E62
698CAC746A 
 
CBN entrevista Ronald Degen: 
http://www.youtube.com/watch?v=Davxx8UTo9A 
 
Educação financeira e empreendedorismo: 
http://www.youtube.com/watch?v=1udBaGD5i50&NR=1&feature=fvwp 
 
Criança Empreendedor: http://www.youtube.com/watch?v=fLI2k7ptJnQ 
 
Crianças aprendem a ensinar e aprender: 
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=bL-KRua6whQ 
 
Feira Miniempresa Rio de Janeiro: 
http://www.youtube.com/watch?v=rUF5VnqBVGs 
Sites 
http://www.ja.org 
http://exame.abril.com.br/pme/ 
http://www.istoedinheiro.com.br 
http://revistapegn.globo.com/ 
http://www.hsmeducacao.com.br/ 
http://portal.mec.gov.br