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CITAÇÕES E NOTAS Três níveis: Citação maior que três linhas destacada do texto recuada em relação à margem esquerda com corpo/fonte um ponto menor – ( se está usando paica 12, passa para 11) sem aspas espaço de entrelinhas – um se for iniciar a citação com letra maiúscula, paragrafe com três espaços na primeira linha se for introduzir comentário pessoal dentro da citação use colchete [sic] ou [g.m.] ou [g.n.] se texto se iniciar fragmentado - (não maiúscula inicial) use (...) para indicar que havia texto anterior Exemplo: Segundo Pires (1981, p.62) O herói da epopéia, a rigor, não constitui uma individualidade; mais se aproxima da personificação duma coletividade. O fundamento está no fato da epopéia ter sido sempre como objetivo um destino comunitário e não o de um indivíduo solitário. Ele goza de inteira liberdade de ação no seu relacionamento com as demais personagens; mas, subordina-se, tacitamente, à vontade dos deuses, em que pese sua condição de um ser poderoso, dotado de coragem e forças extraordinárias. A princípio, eram considerados semi-deuses; porém, análises posteriores vieram a admitir que podiam ser antigas divindades das épocas pré-helênica, minoana ou egéia, que o tempo acabou relegando à condição de simples mortais. O Olimpo era um lugar acima da terra, uma espécie de céu destinado aos deuses, onde residiam todos os dominadores e manipuladores da raça humana (...) eles recebiam as oferendas e os sacrifícios feitos em sua homenagem pelos mortais terráqueos. Seu senhor supremo era Júpiter que de lá governava o mundo, juntamente com os demais deuses, atribuindo a cada um sua missão específica. Assim, Hera (Juno), é a deusa da fecundidade; Apolo, o deus da luz, da adivinhação, da medicina, das artes; Atena(Minerva), a deusa da inteligência; Ártemis (Diana), deusa da caça; Hermes (Mercúrio), o mensageiro dos deuses; Hefesto (Vulcano) deus do fogo; Ares (Marte) deus da guerra; Afrodite (Vênus) deusa do amor; Posseidon (Netuno) deus dos mar; Éolo, deus dos ventos; Dionísio (Baco), deus do vinho; Deméter (Ceres) , deusa das colheitas; Hades (Plutão), deus dos infernos. (PIRES, 1981, p.63)� Citação com menos de três linhas escritas entres aspas no corpo do texto não utilizar itálico – nem qualquer tipo de destaque em caso de período inteiro, utilize o ponto final dentro das aspas se estiver completando pensamento – utilize ponto final fora das aspas. Exemplo: As lendas que constituem o substrato dos poemas épicos, têm como fulcro os rituais de antigos mitos religiosos. A esse respeito escreve E. Mireaux� “ A idéia fundamental que inspira essas crenças e que ordena tais ritos é a idéia de que é preciso assegurar a permanência e eficácia da energia vital, que reside nos deuses e nos personagens, que, como os reis e heróis, participam da divindade.” (1975, p.84) A palavra epopéia provém de ephos = canto, narrativa + poieo = fazer “(...) a epopéia é cortesã, pinta a nobreza diante da qual era cantada. Seus personagens são senhores e damas ilustres que passam pela terra semelhantemente a deuses; são homens heróis que vivem feitos heróicos”. (1975, p.84) Citação em língua estrangeira Utilizar itálico Mantenha a língua original Jogue a tradução para a nota de rodapé, indicando seu tradutor REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na graduação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. Trad. do inglês por Leila Novaes e Leônidas Hegenberg. 2.ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1986. D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do Trabalho Intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14.ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. � PIRES, O. Manual de teoria e técnica literária. Rio de Janeiro: Presença; Brasília: INL, 1981. Coleção Linguagem. � MIRAUX, E. O rito e a lenda. São Paulo: Companhia das Letras, 1975. �PAGE � �PAGE �1�