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Universo Campus – SG Alunos (as) : Helionay Fonseca Karina G. De Brito Kissyla Jocud Resumo do texto Evolução do pensamento econômico: Breve retrospecto Introdução A teoria econômica, de forma sistematizada deu-se inicio a partir da publicação de Adam Smith “A riqueza das nações” em 1976. Períodos anteriores a atividade econômica do homem era tratada e estuda como pare integrante da Filosofia social, da moral e da ética. Atividade econômica deveria orientar de acordo com alguns princípios gerais de ética, justiça e igualdade. Precursores da teoria econômica As primeiras referências conhecidas como de economia aparecem no trabalho de Aristóteles, aparentemente quem cunhou o termo economia. Também encontramos algumas considerações de ordem econômica nos escritos de Platão. Mercantilismo Nasce no século XX a primeira escola econômica: O mercantilismo, que apesar de não representar um conjunto técnico homogêneo, o mercantilismo tinha algumas preocupações. Explicitas sobre a acumulação de riquezas e continha alguns princípios de como fomentar o comercio exterior e entesourar riquezas. Fisiocratas No século XVIII foi elaborado um pensamento em uma escola francesa, onde a fisiocracia sustentava que a terra era a única fonte de riqueza, onde também havia uma ordem natural que era regida pela providencia divina para a felicidade dos homens. Dr. François Quesnay, autor da obra “Tableau Economique” no qual este foi o seu trabalho de destaque, foi o primeiro a dividir a economia em setores mostrando a inter-relação entre elas. Sua obra foi aperfeiçoada e transformou-se no sistema monetário imput-output criado no século XX. A fisiocracia surgiu como reação ao mercantilismo onde para a fisiocracia era desnecessário a regulamentação governamental. Pois as leis da natureza era suprema e tudo o que fosse ao contrario seria derrotado. Para os fisiocratas a riqueza constitui em bens produzidos pela natureza no qual só ela poderia multiplicar as riquezas. Adam Smith ( 1723 – 1790) Smith era um renomado professor quando publicou seu livro, ele é considerado o percursor da moderna teoria econômica. Para Smith a visão harmônica do mundo real era que se deixasse atuar a “Mão invisível” que levaria a sociedade a perfeição, onde a “ mão invisível” orienta todas as decisões econômicas sem atuação do estado. Seus argumentos consideram que a causa da riqueza das nações era o trabalho humano e que um dos fatores decisivos para o aumento da produção é a divisão do trabalho . A ideia de Smith era clara onde o a produtividade decorre da divisão e esta por sua vez finalmente é estipulada pela ampliação do mercado. Para Adam Smith o papel do Estado na economia é apenas a proteção da sociedade contra eventuais ataques. David Ricardo ( 1772 – 1823) Ele é outro expoente do período clássico, partindo da ideias de Adam, David desenvolveu alguns modelos econômicos com grande potencial analítico. Aprimorando a tese de que todos os custos se reduzem a custos do trabalho e mostra como a acumulação do capital, acompanhada de aumentos populacionais. David Ricardo também deu inicio a duas correntes antagônicas: Neoclássica – pelas suas atribuições simplificadoras e a marxista pela ênfase dada a questão distributiva e aos aspectos sociais na repartição da renda da terra. John Stuart Mill Sua obra consolida o exposto por seus antecessores, e avança ao incorporar mais elementos institucionais e ao definir melhor as restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado. Jean Baptiste Say ( 1768 – 1832) O economista francês retornou a obra de Smith ampliando-a , subordinou o problema das trocas de mercadorias e sua produção e popularizou a Lei de Say ”A oferta cria sua própria procura”. Thomas Malthus (1766 – 1834) Malthus foi o primeiro economista a sistematizar uma teoria sobre a população Malthus deu apoio ao salário de subsistência. Na medida em que a população crescia em progressão geométrica , a produção de alimentos crescia em forma aritmética . Assim o potencial da população excedia em muito o da terra na produção de alimentos. Teoria neoclássica Nesse período, os aspectos microeconômicos da teoria, pois a crença na economia de mercado e em suas capacidades auto regulamentadoras fez com que não se preocupassem tanto com a politica e o planejamento. Os neoclássicos sedimentaram o raciocínio matemático explicito inaugurado por Ricardo, procurando isolar os fatos econômicos de outros aspectos da realidade social. A era Keyneisiana O keynesianismo é uma teoria econômica do século XX que defendia a ação do estado na economia com o objetivo de atingir o pleno emprego. O desemprego na Inglaterra e em outros países da Europa era muito grande. Nos estados Unidos, após a quebra da bolsa de valores de Nova York, o número de desempregados assumia proporções elevadíssimas. Segundo o pensamento keynesiano, um dos principais fatores responsáveis pelo volume de emprego é explicado pelo nível de produções nacional de uma economia, que por sua vez determinado pela demanda agregada ou efetiva. Nos anos seguintes houve um desenvolvimento expressivo da teoria econômica. O período recente A teoria econômica vem apresentando algumas transformações, principalmente a partir dos anos 70, após as duas crises do petróleo. Três características marcaram esse período. A primeira existia uma consciência maior das limitações e possibilidades de aplicações da teoria. O segundo ponto diz a respeito ao avanço no conteúdo empírico da economia e terceiro, observando uma consolidação das contribuições dos períodos anteriores. Todo o corpo teórico da economia avançou consideravelmente. Hoje a análise econômica engloba todos os aspectos da vida humana, e o impacto desses estudos na melhoria do padrão de vida e do bem estar de nossa sociedade considerável. Os Críticos A teoria econômica recebe muitas criticas e abordagens alternativas, muitas dela são absorvidas e incorporadas ao meio. Nesse espaço de tempo destaca-se o marxista e os institucionalistas. O marxismo refere-se ao conceito da “Mais valia “no qual refere-se a diferença no valor das mercadorias que os trabalhadores produzem e o valor da forma de trabalho. Os institucionalistas dirigem suas criticas ao alto grau de abstração da teoria da terra econômica e ao fato de não incorporar em sua analise as intuições sociais
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