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Nomenclatura de Rodovias

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CENTRO UNIVERSITÁRIO 
FUNDAÇÃO SANTO ANDRE 
 
FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL 
 
 
 
DISCIPLINA: ESTRADAS E TRANSPORTES 
 
 
TURMA A X B C 
 
 
ATIVIDADE Nº 1 
 
TIPO: X INDIVIDUAL GRUPO NUMERO DE COMPONENTES 
 
 
IDENTIFICACAÇÃO DO(S) AUTOR (ES) 
Nº RA NOME 
1 725885 WILLIAM DIAS GUIMARÃES 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
1. NOMENCLATURA DE RODOVIAS ................................................... 02 
 1.1. Nomenclatura das rodovias federais ................................ 02 
 1.2. Nomenclatura das rodovias estaduais .............................. 02 
2. DEFINIÇÃO DA QUILOMETRAGEM DAS RODOVIAS ....................... 03 
3. JURISDIÇÃO DE RODOVIAS ........................................................... 04 
4. REFERÊNCIAS ................................................................................ 05 
 
2 
 
1. NOMENCLATURA DE RODOVIAS 
 
1.1. Nomenclatura das Rodovias federais 
 De acordo com o Plano Nacional de Viação (PNV), as rodovias federais seguem uma 
estrutura padrão de nomenclatura, que consiste na sigla BR (indicando que são federais) e 
mais três algarismos. O primeiro algarismo representa a categoria daquela rodovia, que pode 
ser radial (que parte da capital do país em direção aos extremos, sendo o seu algarismo 
representativo o 0 seguido por variações de 05 a 95 com razão numérica de 05 e nomenclatura 
pelo sentido horário), longitudinal (que corta o país na direção norte-sul, sendo o seu 
algarismo representativo o 1 seguido por variações de 00 a 99), transversal (que corta o país 
na direção leste-oeste, sendo seu algarismo representativo o 2 seguido por variações de 00 a 
99), diagonal (que corta o país na direção noroeste-sudeste ou nordeste-sudoeste, sendo seu 
algarismo representativo o 3, seguido por variações pares de 00 a 99 no caso das rodovias 
noroeste-sudeste ou de 01 a 99 em variações ímpares para as rodovias nordeste-sudoeste) ou 
de ligação (que pode ser encontrada em qualquer direção e tem a função de ligar rodovias 
federais entre si ou a cidades e pontos importantes, sendo seu algarismo representativo o 4, 
seguido por variações de 00 a 99). 
 
1.2. Nomenclatura das Rodovias estaduais 
Para as rodovias estaduais, o processo de nomenclatura segue um critério parecido 
com o utilizado nas federais. Inicialmente, tem se uma sigla de dois algarismos que indica a 
UF a qual ela se refere e o primeiro algarismo diz respeito à categoria que ela pertence. 
Contudo, a numeração restante tem um processo mais simplificado: as rodovias radiais (que 
ligam a capital ao interior) recebem numeração par; já as transversais (que atravessam o país 
sem passar pela capital) recebem a numeração ímpar. 
 
 
 
 
3 
 
2. DEFINIÇÃO DA QUILOMETRAGEM DAS RODOVIAS 
 
Os critérios para a definição da quilometragem das rodovias também seguem critérios 
específicos de acordo com o PNV. A quilometragem das rodovias não é cumulativa de uma 
Unidade da Federação para a outra, de modo que, toda vez que uma rodovia inicia dentro de 
uma nova UF, sua quilometragem começa novamente a ser contada a partir de zero. O sentido 
da quilometragem segue sempre o sentido descrito na Divisão em Trechos do Plano Nacional 
de Viação. 
De acordo com este critério, tem-se a seguinte relação para as rodovias: nas radiais, o 
sentido de quilometragem vai do Anel Rodoviário de Brasília em direção aos extremos do país, 
o valor do quilômetro é zerado em cada estado no ponto da rodovia mais próximo à capital 
federal; nas longitudinais, o sentido de quilometragem vai do Norte para o Sul, sendo que há 
apenas duas exceções (BR-163 e BR-174), que tem o sentido de quilometragem do Sul para o 
Norte; nas transversais, o sentido de quilometragem vai do leste para o oeste; nas diagonais, 
a quilometragem se inicia no ponto mais ao norte da rodovia e vai em direção ao ponto mais 
ao sul havendo algumas exceções, como as BR-307, BR-364 e BR-392; nas de ligação, o usual 
é que a contagem da quilometragem siga do ponto mais ao norte da rodovia para o ponto 
mais ao sul, e, no caso de ligação entre duas rodovias federais, a quilometragem começa na 
rodovia de maior importância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
3. JURISDIÇÃO DE RODOVIAS 
 
A administração das Rodovias Federais divide-se em administração direta (cuja 
responsabilidade pelos programas de operação, manutenção, conservação, restauração e 
construção de rodovias está a cargo do DNIT), rodovia delegada (cuja responsabilidade pelos 
programas de operação, manutenção, conservação, restauração ou construção de rodovias 
foi transferida ao Município, Estado ou Distrito Federal, através de convênio de delegação 
com o DNIT), rodovia Concedida (são as concedidas por processo de transferência à iniciativa 
privada para exploração, cabendo à empresa vencedora da licitação, por prazo determinado, 
todos os trabalhos necessários para garantir as boas condições da estrada além de 
proporcionar serviços adequados aos seus usuários contra a cobrança de pedágio, revertendo, 
ao final do período, a rodovia ao poder concedente, em perfeito estado de condição física 
operacional), rodovia delegada ao município, estado ou distrito federal para concessão 
(aquela, a qual um determinado município, estado ou distrito federal, após celebração de 
convênio com o Ministério dos Transportes de acordo com a Lei 9.277/96, transfere à 
iniciativa privada para exploração, cabendo à empresa vencedora da licitação, por prazo 
determinado, todos os trabalhos necessários para garantir as boas condições da estrada além 
de proporcionar serviços adequados aos seus usuários contra a cobrança de pedágio, 
revertendo, ao final do período, a rodovia ao poder concedente, em perfeito estado de 
condição física operacional). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
DNIT – Departamento nacional de infraestrutura de transportes. NOMENCLATURA DAS 
RODOVIAS FEDERAIS. Documento disponível em <http://www.dnit.gov.br/rodovias 
/rodovias-federais/nomenclatura-das-rodovias-federais>. Acesso em 04 de março de 2018. 
 
DNIT – Departamento nacional de infraestrutura de transportes. Terminologias rodoviárias 
usualmente utilizadas. Documento disponível em <http://www.dnit.gov.br/download/rodovi 
as/rodovias-federais/terminologias-rodoviarias/terminologias-rodoviarias-versao-11.1.pdf>. 
Acesso em 02 de março de 2018. 
 
MUNDO ESTRANHO. O que significam as siglas das estradas brasileiras? Documento 
disponível em <https://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/o-que-significam-as-siglas-
das-estradas-brasileiras/>. Acesso em 02 de março de 2018.

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