Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner ii . į ï Į Į Ţ-į ï Į ś ľ ïyĮH įįfïlom o dı 1úlll obedl en lo às ıeis da m cānica cıás ica A enzrgia do elétron é þ sūınatório de sua energia cinética e da energia potencial de atraçiio eletrostática elétron nūcleo Ąm ecānica clássica m ostra que a energia depende do raio da órbita C om o a energia ć quillllizada, apenas certas órbitas sāo peFm itidas B ohr usou um postulado final para seleciunar il\órbitas perm itidas A m aioria dos livros dá esse postulado com o (5 ) A s órbitas pemlilidu,sāo aquelas para as quais o m omento anguıar ıï ı, vr do elétron se iguala a ıı// 2rr onde ılıcv sāo a m assa e a velocidade do elé[ron r é o raio da órbita e iı - 1 2 3 N u realidadeB ohr utilizou um postulado dilierente que é m enos arbitr? io que 5 m as m enos simples tlcenunciar O postulado utilizado por B ohr é equivalente a 5 e é om itido aqui(Se você estivercurioso, veja K arpluf e P tırıer seçāo 1 4 ) C om esse postulado B ohr deduziu a seguinte expressāo para os níveis Ue energia do : īln m o de H : E = Iıı , e4/8?ii/l n onde e é a carga do próton e a constante elétrica E n oĽ orc nalei de C oulom b (13 1 ) P ortan to B ohr previu que R /zc - Iıï e 4/bebo 2 e R = m . 4/8 ? ?h]c Asubstituição dos valores de I/ı . e /ł £{】 e c deu um resultado em bon7 acordo con7 o valur cĮ penm ental da constante de R ydberg Indicando que o m odelo de B ohr fom ecıa os níveis Ucenergia do H correios M uito em bora a teoria de B ohr seja historicam ente im portante para o desenvolvimentoda teoria quântica os postulados 4 e 5 sāo de fato Iinlsos e a teoria de B ohr roi suplantada em 1926 pela equagāo de Schrödinger que oferece um a im agem correta do coïTtporlamenlo eletrô nico em átom os e m oléculas A inda que os postulados 4 e 5 sejam Falsos os postuladosı 2 e 3 sāo consistentes com a m ecānica quântica 區爾 A H IPÓTES E D E D E B R O G U E m ais ? um elélron e a m oléculas N o en tanto todas as tentativas par a obter os espectros detais sistem as com a ulilizaqūu de extensōes da teoria de B ohr lracassaram G radativaınenïeficou claro que existia um erro Fundam ental na teoria de B ohr O fato de a teor in de Bohrfuncionar para o H é algo com o um acidente U m a ideia fundam ental no sentido de resolver essas dificuldades Foi proposta pelo Fisicofrancês L ouis de B roglie ( 1 89 2 19 87 ) O Fato de uïTı gńs de átom os ou m o1Ġ culas aquĽcitlnem itir radiaçiio de apenas certas [requências m oslr\ que as energias de átom os e moltculas sao quim lizadas, sendo perm itidos apenas certos valores de energia A quanlizaqāo dn ncp. IĴnão ocorre na m ecānica clássica ; um a partĺcuıa pode ter uualtluer energia na meciinia clās sien A quantizaçāo realm ente ocor e no ïììovım enlo ondulutório por exem plo ulli, \ condm antida fixa em cada extrem idade Leni m odos quantizados dc vibraqiio t F ig 17 · 1 A cordapode vibrar em sua lrequência I'undaınental u cIL1 s\ıa prim eira frequência harmônia' p En1sua segunda TreĹjuência hurm ćinica 3 u elc A s ľ rcquêncinx luĽ uıizadas entre esses múltiplosinteiros de u nāo siio pcrm ititlux de partícula a m atćria tam bćm ıem um a nattırcza dual A lém dĽ m ostr ar um com pm tı\orenlosim ilar ao de unia pa]tícula uin clć tron tam bém pnLIcrin apresentar com portam en[l, sente Ihante ao de unia onda : o co mportam ento ondulaiório sc ınanilestariu nos níveis cle encrgiJquantizada de elćtrons em átom os e ınoléculus M anter fixas as cxlrem idatles dc ullla corJirquantiza suas rrequências vibracionais D e m aneira sem eıhantc conlinar um elétı on em un\ātom o quantiza suas energias D B roglie obteve unia equaçiio para o com prim ento dc onda A associado cţìm llm\lpartlcuıa m ater iaı rnciocinundo em anaıogia co m os rciıons T em os E t. . , / rï \ l\riJespecial tlu relatividade de E instein d6 a energia de um M ton com o E . . . - pc n , Iť /] , ' '' m om ento tlu lßton e r ć u velocidade da luz Igualando essas duas expressōes para ErNobtem os llp - pc M as ıı - c/A em : in ıï c/À = pc Ľ À = / I/p parit um fóton pnr analogia Scanned by CamScanner L de B rogıie prop ôs que um a partfcula m a[eriaı com um m om eı1to p teria um com prim ento de onda À dado por M nic« qum lç ı 0 mom ento de unia paM cula com um a veıocidade ľ , m uito m enor do que a velocidade da I é p = m ľ onde nı é a niassa da partfcuıa cm repouso 0 com pń m ento de on? de de B roglie de um eıétron se m ovendo com I, O x ] 0 ú m ls é 6 6 X 10 3 4 1 s 大 = (9 1 x 10 3 l kg) ( 1 0 X ı0 6 m /s) = 7 X ı0 Io m = 7 Ă Segundt】 hannðnico \ / ? Prim eiro hannöııico Esse comprim ento de onda é da ordem de grandeza das diınensōes m oleculm es e indica que os efeitos ondulatários sāo im portantes em m ovim entos eletrônicos em átom os e m oléculas para um a partícula m acroscópica de m asm I O g se m ovendo a 1 0 cmls um ciĵlculo sem e 】hante? A = 7 × 10 7 cm O tam anho extrem am enlepequenode入 (quercsu]ladacon\lante F . ndam c. ral sãu obsen áveis para o m ovim ento de objetos ınacroscópicos A ousaiJa M pótese de ? B m glie I'oi experim entalm ente conFirm ada em 19 2 7 por D avis son e G erm er Q ue obw r aram efeitos de U ifraçāo quando um feixe de elétrons era renetido a panir ? um cristal de N iG P T hom son observou efeitos de difraçāo quando os elétrons auaressavam unia placa hna de m etalV eja a F ig 17 3 E leitos de dilraçāo sem elhantes lêm sido obsew ados com nêutrons prátons átom os de hélio e m oléculas de hidrogênio o que inä ca que a M pótese de de B roglie se apıica a todas as particulm nm leriais nio apenas aos eléuons U m a aplicaçāo do com portam ento ondulatório de partĺculas m icroscópicas é o uso dc? fração de elétrons e difraç ão de nêu[rons para obter estruturas m olecuıares (Seçõ es 2 3 9 e 23 10 ) O s elêuons apresentam com portam ento corpuscular em alguns experim entos (por exem pıo os eĮ perim em os de raios catódicos de J J T hom son, Seç ão 18 2 ) e com portam ento ondu laiıĵń o em outros experim entos C onform e se observou na S egāo 17 2 os m odelos de onda particula são incom patíveis um com o outro U m a entidade nāo po? ser onda e partfcula C om o podem os explicar o com portam ento aparentem ente contraditório dos elÉlrons? A rante da dificul? de é a tentativa de descrever enıidiıdes m icroscópicas com o elétrons utilizando conceitos desenvolvidos a partir de nossa experiência no m undo m acroscápico O s conceitos d orda e particula foram desenvolvidos a partir Ua observaçāo ? objetos em larga escaıa e não existe qualquer garantia de que sejam inteiram ente apliciveix em escala m icroscápi ca Sob cenas condiçōes experim entais um eıétron se com porta com o unia partícula S ob outras condiçães E le se com porta com o um a onda N u enlanĮo um eléiron niin é nei17 unia panícula nem um a onda É algo que nāo pode ser descrito adequadam ente em tcm los de um modelo que podem os visualizar L ma situaçāo sem elhante é válida para a Juz que apresenta propriedades de onda cm cer tas situaçōes e propriedades de partícula em outnıs A luz origina w no m undo m icrosctĵpi Co de Ĥ om os e m oléculas e nāo pode ser inteirum en[e cornpreendida em term os de m odeıos vjsualizáveis pela m ente hum ana A in? que tanto elé[rons quanto Iuz exibam unia aparente dualidade onda purtlcula Hń diferenças significativas entre essas en\idaue\ A Iuz viaja īı vcıocidatle ľ no vìcuo c os [\\ lims ? o m m a\sa em repouso O s zléuons sem pre viajam com vclocidudcs m enoıT s tlue ť e ıêm m assa em repouso nāo nula H X ibraç\ F igura ı7 3 A nćis dc difraçāo observadosquando eıć[rons atra' " a m um a placa m etálica fina poıicń sıalina ' / . b 0 pRıN CípIO D A ıN C E R T EZA A apareme dualittade ontla partícuıa tla m atéria e da radiaçāo im pñ e certos lim ites às infor M Į sçö % que podem o\ obıcr a respeito tle um sistem a m icroscópico C onsidere um a partícuıa j T ulT W ópica dæ locando sc na dircqîio v S uponha Llue m edim os a coordenada r tla partícuıaa pasw r atravć ç de unia li nda c \ treita de largura w e incidir sobre unia (ela H uores eEn e (F ıg ı7 4 ) Se vem o\ um ĺxlnlo na lela podcıTlos csıar certos de que a partícuıa airıves W a rm Portanto M edim os a coordcn ıda r no m om ento de prisar pela lenda com unia c \ io h A ntes da m edição a partícula tinha vcıocidade ľ , iguaı a zero c m om cnıo p, Scanned by CamScanner 4 na fenda rnıı . I¢ual i\ ltro ni \ tllw çllu \ C unıo ıı part[cuta m icroscópica tem propriedatle\ onuuıaı ËerĤ dilral4ıtııı Iuı fcndn, A s IM w ıuli ns Lıc ligu raq de difraçāo de e lét roll \ em u mat e cnı lcınl ; ı \ ıın\llı11ı ; ı \ ūn tlntlax cıl\ C Jiinsson A m J P Iıvs 42 4 (19 74 ) ı) ırr 画室西 u ć ıı tli \ pcÆūN \ıv tıïnu undu cm tom o de um obstáculo U m a partícuıa cı & \iĽit pa.\aria diretm ııumc pt In Iı nLIn c 1ı111 I\ iĮ e dc tais partfculas aprew ntaria um cx pa lh il m Ħıu decoıï rpnm cı11ı] \ ınntlc cıcs lıtingisscın u tela U nia onda que patsa peıa fenda sc aliugiuá dariduma Iìgur : ı tlc tillnıqñu A curva na Ħg ı7 4 m ostra a inıen\idade da onda em vius ponih Ļlcıa O \ m ixiıııo\ c inlnin\us ľ Lmııum U ;\ intcrlizrėncia construtiva e Uestrutiva entre a\ onđa\qucw uńginam tıc vńriux purlcx tlıı ıı ndn A interferência reslılta da superposição tlc dua \ nhda\quc w pn\pugiıM almavćs ua ınesm a ırgiān dn espaço Q uando as ondas w tāo cm (tri\ ,ocorrcndnjun\ax) ıTcoıT c inıĽ rľĽ ıť ncia Ľ \m struïiva coın as am plirudes se som ando , dando ıïïrraonda m ail n)rlc Q unn\ln ux unLIas cslio linn đe f ue (cris[as de um a onda coincidindo corn vil]Ędiı w gun[la oııdiı) ı\L'orı intcı lı¢nciu dı?\lm tiva e a intensidade é dim inufda O \ prim cirn\ m ĺnim cts (pum us P ť Q ) em um a figura de diFraçño Ue fenda única ocorre【ħcm ıocais \ obre iı ıcln H H U L us \ \ nLıas quc se originam na parte superior percorrem meio comPrim cnıo dc ontlu u ı11L nux uu u ın ; ıis que ondas que se originam no m eio da fenda Etsasontlas c\tāu enıin cxnlum cm c rl1ıa U L raw e se cancelam D e m aneıra sem elhante ondasque w originain cın uına dist : inciu 1/ abuixtì U u parte superior da fenda canceıam onda queW originam il uı1 tli\ Einciu tl ubaixn Lio centro da fenda A condiçāo para o prim eiro mini que ČP - A I' C tnm ) u UisEìnciu que vai da fenda a{é a tela é m uito m aior que o āngulodarcntĮa n ānguln A ı\td qĮ ıaw zcm e os iingulos P A C e A C P sāo quase 9 0 ° cirtla um Senassim n ñngulu A C ı) ć Ľ sscncialınem e de 9 0 ° C ada um dos ângulos P D E e D A C é igual a90o m enns o £ingtıln A D C E sses Juis ñngulos siio portanto iguais e foram m arcados comeT em o \ \ cn n = ric/Ãii. ţ \/ţ \ ľ _ 入/\ ľ O ângulo e em que ocorre o prim eiro m fnimo dedilraçau ć tlatlu pur sen U = A /\ ľ Paru u111o P ullculn m icm sct\pica qlıe passa pela renda a dirraçāo na fenda m udará adireÇāo dc m nvim cntu tl:ı pırlicuıa U ına panícula dirratada pelo āngulo e e que atinge a teıaemP nu Q terá uın com ptm cntc ť uo m om ento na fenda dado por p. - p sen Ħ !F ig 17 4) ondeP t n m om cnıu tla pıırılculu A cun u Ue intensidade da F ig 17 4 m ostra que a partĺcula temmaior pmhahiıidndc Uc scr tlilratnLIu por um āngulo localizado na faixa de e a + e onde eĆ n ānguıo tlo priınciro m inim o Uc dirraçño Sendo assim a m ediçāo da posiçāo produz umaincerteza no v : \ınr Uc p, dnuo por p scn tl ( p sen e) = 2p sen e E screvem os Į p. - 2p sen eOncic ap, tlń \ inľ Ľ r lcla cm ı1【)sso conhecim ento de p, na fenda V im os no parágrafo ante ap. - 2lt/w A inecr lela cm ııos\o L tìnhecim ento da coordenada x é dada pela largura da fen ritjr quc sen II = À/w cm ñu Jp, - 2pl/ı\ A relaçăo de de B roglie (ı 7 8 ) dá 入 - lrlp : assĵm A m es U ; 1 m cdiçao N iïu tlnham os quaıquer conhecim ento da coordenada ţ da particulLm as xahĺam ox tıuc cla uslava se desıocando na direçāo v e Dessa form a Tínham os p, - (1 Ï « tdı 二二 メJ j P '" 节 pł Scanned by CamScanner :i Ħ Entāo a ntes da m ediçāo, 3 x = oo e ap - 0 A fenda de ıargura \r tlava a coordenada r com un» in cerıeza w (& r - w ) m as apresentava um a incerteza J p, - 2o/w em p. R eduzindo a ıugunı H da fenda Podem os m edir a counlenada x tāo exatam ente quanto nos agradar m as à medida q ue r - w ĺica m enor ap - 2 0 lita m aior Q uanto m ais sabem os a respeito de ť N Teno s sabem os a respeito tlc p. A m ediçāo introduz um distúrbio incontroıáveı e im p \ i s iv e ı no sistem a m udando p, em unia quantitlade desconhecitla A inda que tiv éssem os anaıisado apenas uıTı experim ento, a análise de m ui tos outros expc rimenıos leva à m esm a conclusāu o produto das incertezas em t e p, de unia partícula está na or dem de grandeza da conslame Ue Planck ou m aior 孑忑滔德■国■ M ceinica Q uAntioı E \te é o princ ipio da incerteza, descoberto por H einsenberg em 19 2 7 U m a pruva geral quanton ìecânica de ( ı 7 9 ) roi dada por R obertson em 19 29 D e m aneira sem elhante, tem osĮ )p. z he ı į p z h O pequeno tam anho de /ı tom a o princípio da incerteza sem t luaıquer consequência para partfc ◆ as m acroscópicas M EC ÃN ıC A qU ÃN TıC A 0 raio de que elétrons e outras partículas m icroscópicas apresentam com purtaınenlo on du[atťirio beni coıTıo corpuscuıar indica que os elétrons nīo ohedecen ī\ m ceñnica clássica A nlecānica clássica foi form uıada a panir do com portam ento observado de objetos m acros cápicos e nāo se aplica a partfcuıas m icroscópicas A fom ia com o a m ecânica obedece aos sistemas m icroscópicos é denom inada m ecânica quānıica unia vez que o eıem ento chave dessa área é a quantizaçiio da energia A s leis da m ecānica quāntica Foram descobertas por Heisenberg B om e Jordan em 19 2 5 e por S chrädinger em ı 9 2 6 A ntes de discutir essas leis, considerem os alguns aspectos da m ecânica clássica M ecânica C ıássica 0 movim ento de um sistem a m ecânico clássico unidim ensionaı de um a partfcula é governa do pela segunda lei de N ew ton F = nïa - nı£/ zx/d12 P ara obter a posiçiio ţ da partfcula com o uma íunçao do tem po, essa equaç ão diferencial tem de ser integrada duas vezes em relação ao tempo A prim eira integração dá dx/dte a segunda integraçio dát C ada integraçāo apre senıa um a constante de integração arbitrária Portanto, a integração de F = nza dá um a equa ção para ( que contém duas constantes desconhecidas cl e c ; tem os x - ßl c1 cl) ondefé algum a função P ara avaliar cl e c2 , precisam os ? duas inrorm açõ es a respe ito do sistem a Se sabemos que em um certo tem po /[J a partïcula estava na posiçño xn e t inha velocidade 1"m então c, e c podem ser avaliadas a partir das equações xo - R lm cl ť 2) e ľ H - J (i. cı, C) , ondef é a derivada defem relaç ão a ı A ssim , desde que conheqam os a ĺbrqa F e il posiçāo e velocidade (ou m om ento) iniciais da partícula, podem os utilizar a segunda ıei de N ew ton para predizer a posiçāo da partícula em qualquer tem po futuro U m a conclusāo sem elhante mantém se válida para um sistem a clássico tridim ens ional de m uitas partículas O estado ? um sistem a na m ecānica clássica é definido pela espec ificaçiio ? todas as ıinæ atuantes e todas as posiçōes e veıocidades (uu m om enlo£) U us pH lícu ıas V im os no Parágrafo anterior que o conhecim ento do estado pręsenle de um sistem a na m ecānica clás sica possibilita predizer seu estado futuro com cer teza O princípio da incerteza de H eisenbergEq (17 9 ) ınostra q ue a especificação sim ultânea dc posiçāo e m om ento é im possíveı para unia partícu la m icroscópica L ogo, o conhecim en to necessário para se especificar o estado de um s istem a na ıneciinica cıássica niio pode ser obtido na teoria quāntica 0 estado de um sihtem a na ınecānica quiintica tem portanto de envoıver m enos conhecim ento a respeito do sistem a do que na m ec iinica cıássicu M ecânica Q uântica Ųa mecânica quântica, o estado de um sistem a é definido por um a nınç ilu H ııH c H - ' " " \ ľ majjjscuıa) cham aua ? função de estado ou funçāo de onda dependente dn tem po (C om o Pante da definiçāo do estado, a funçio energia potencial v tam bém deve ser especificada ) V Scanned by CamScanner ■■回国姨 » ıbd* 1 7 é unia função das coordcnatlas dłı \ parlfıuıa\ tlı ı ti\ ıcm a c fuıı ia vcz u ue o estado pode t com o tem po) é m m hć m un]iı lunţ āu U t) ıť ıï ıpıï ı ı¢ıf cxcï npıo Para urn si« em a de h cuıas v = v(R ı I il r ľ - I ) ı\ntle lı ľ ł ı e rı \ . z \ ao m c oordenada\ Ua\ pw <ı l c 2 R. . pe c t i v a ı 1 n Z A funçlkl tlc c+ tutju cııı : e r :ı ć uıııa grantĮelil com pleta i\ to é ' · f + ig ondeíL? R sāo f\ınçtk \ rcilı \ tıa w ı n ï ı«lť ¢\iłtlil+ C lcınlx) c i æ A fiınç M de e Ć unia en[itlade ablra m a i V anıuw er nıai\ ıııtjc c0 ın¢ı V e \ lli relacio nado a Proprił n A funç ão de e\ ï ado varia conı n ıcInpo par łı unı si\ ıcın ı de n piullLu ıas a m ecánica q tica poţ tula que a equaçāo quc govcnta c {ırıın I vtıria t( \ı1\ I Ć :苷一 宗器· ,帶) N essa equaç ão h (h conado ) ć a cum ıınıc dc P liınck dividida por 2 1r tju panícula ı; e ľ ć a energia Ħ\ıcııc iiıl \ll, \ 1\ ıo11]o C ınılo ı energia ptnencial ć a enel devida à posiç ãu U J Ji pilnícula\ V ıį unhııuıl\ iııi tıu\ c(nH dcn:ıtlh diı. P unfĽ ulab Alémdih vpode variar con] o [em pu w un] lï llï Uı cxıť ln ınıınlc aplicado variar com o tem po S do a. H im \ gcmuïıncnıc ć unıa ĺ unçiln U aų Ľ ¢ nn dcï ıH LIJ \ tliı\ lxlrl iculu \ Ľ du tem po ľ é oþn das torça\ ų ue aıuam m l . i\ lcınu \ cjl ;i ïıl (2 17 ) (jh pU nlll\ na E q (17 10 ) Signjficam A E ų ( 17 1o) , um a Ľ tíuuç iH tlifcrcnciaı purciul Ľ (nnp licaLıa P ara a m aioria dos probłe m as dc que o prcscnıc ïivm irala N Ĵ lı w nj nccc\ \ iri[l tu iliziır a ( I 7 1 0 ) por isso N āo entr em pânico O conceito da funçāo decs[adu 'ılcaıï tl ( 17 IO ) ı[ ï r nrriuprescntaLIos pelo fĺsicoaustriaco m in Schriidinger (18 8 7 19 6 1) em ı9 26 A Iĺ tl( ı 7 I O ) Ć u Ľ [luiıqāo de S chrödinger dF pendcntedo tem po S chriilJinger lbi inų pirutln pela Iıiptilcxc tlĽ LIĽ lłn ıglic para buw ar uma equaçāu m u[em £tica quc w aiw m clıïuw c il \ ctluuçilcx tlilL rcnciaih quc regem o m o \ imemo ondulattiriu e quc live \ w snıuçūeh LIuĽ dwcrıı II \ rıívĽ i \ U cncrgiu pcrm ilidos Je um sIM e m a quán[ico U hando a relaçūo tlu dc ıJrr ilic A / I/p c cer ıu \ iırgum cnıtH de pıausibilidauk S chrödjngerpropôs a E ų (17 in) ? l utlll:ıç ìłıintlĽ pcnUcı]lĽ dĽ rĽ m pn Ľ orrelata ( 17 24 ) \ i, Y a seguir E \ w s argum ento \ tïĽ plan \ ihiïiłl ; ltï lt? urn ınniıitlus nu prcw ntc livro D eve se en[a tizar que clm s argun】cnın \ podem na ıncllı[n Ua« hipdıcses liM er a equaçāo de S chrödinia pilrecer pluu \ I \ elE ın n? nhum w nıidtı ulĽ h pınlcm w r utili / uLIın purn deduzir ou pru \ ar a equaçĎo Uc Schrädinger A etıuaqiïo tlu Scbr{\uingcr ć ulı1 ptn ruludtı luntlam enral da mecã nim qujntica e nāo pude scrtlcduzid;l A ıM irı 1111 llliC acrĽ tlilnm us que ela w ja \ erdadeirJ é que suas previsōes m ostraın cxĽ clcnıe uc( ï R \ l(ı coılı ru\ ulıltlus cxpcrim cnĮais Podersea argum entar que a equaçāo de S chrildingcr ıcın lilli) ıırui\ u vcr coın a cvoluçāo da ciência e tecnoJogia do século X X tJn que uuaıtlucr nuira [lĽ »cnhcr ı : 1 tln risica (Jerem y Bernstein C ranks Q uaırtc, anti ı/zr C i) \/Iın ť B asic ıltm kx 1 yt)1 p 54 ) 11882 19 70 1 e P ascal Jonlan (190 2 ıt)M )) tlc\cnvolvcr 111ı ııllm hJnı1a tïĽ m eciinica quântica ha\eadaem entidades mafem£licaĽhamadn\ m aıril? s unuı nm lril ć um mliıınıo ııangular de númerns mam ze' sāo adjcionada\ c m uïlipljcadiïx de w (m ín c61111 cuR ıns rcgr a\ A m ľ ¢rillirn nuıır IĹ ıtı/ tlĽ \ c cienl i. T» é inteiram ente etiuivulente à furına dc SĽhmtliı1ger pıuu zl rnĽiniil tluñırrica lque é rntluenienmt e cham a(la dc linttinhu olıdil/imirirl) N iiu vani[w Uiw llıir H rnucìrricu nutlricial neqlc livru Schrüdinger lam hćm onlrihuiu papl l ıılcvłiniĽ ı c\ ıuıí\ licu pıriı n rclali\ itlatlc e para a ıcona da visăo de colt \ uïćM dc c \ ïar pniluntıum clılť inlc rcxuuo cnı liln\nria N tr epĺtogu dc > ctl li \ ro ue 1944 , 0 qttť É ViĄtı? Schrĉidingcr cscrcvcll : E nlđn vnm tlw cr w nilo pntlcm o \ tirar a c? ncluiå, ' coneta e niiu cuntradiıtiria tlas duas prcm iħsiıb scguilrtcs : (i) M cu corpo lunciuna com o ulli ntı ca ni · n puro de ac(m ıo com a\ L eis da N nlurcla (ii) N n ť nıiınlu eu \eipor experiência uirctl inť fu[śv I qtıe e\lou dirigindo m cu\ nm vim cntus A tinica inıbrEncin pohslveJ uesw s uois fatos èachu Q ue eu cu nu niais ampıo significado tla pnıavrn quero tlizer M Ua iTıcnıc consciente que a lguma w z Scanned by CamScanner disse ou senıiu o eu sou a pessoa se houver iııgum u, que controla u m ovim ento dus ilomos? aconlo com as L eik da N atureza- A viLıa c os aillores ue schriklingcr estilo relutauo\ eın wM m ìrc Sc/łriitıinger V id£ı ť P ells¢ulrcıntJ C am bridge U ni vcrsiry press 19 89 A equaqiin de S chr[\dinger dependente da ıem po ( 17 1 0 ) cunlém u prim eira derivada deV enl reıaçāo a r e unia ıinica integraçāo cm relaçiiu ao tem po nos dń \ı, portanto , a integraçāo de (17 ]0 ) intr nduz apenas uı11a constullc Uc inlĽ graçāo ųue pode ser avaıiadu se W éa) nhecido em aıg\ım in« anıe inicial ï .. S endü axsiın , ctm hecentln o cstadu uuanlomeciinicoinjciaı ı(X. .. ı o) e a energia potenciaı V putleınos usar ( 1 7 l (ı) paru prctli/ er o csıadoquantom ecānico luturn A cquavño dc Schrtidingcr depentlente tlo lem pu ć a unï oga quantoınecānica da segunda ıĽ i dc N ew tnn qLIc per m ile que o eslatlu I'uluro de um sistem a na mecānica clássica seja previsto a parıir dc seiı estudo presente N o cnlanlu Ingo verem os que o conheciıncnto ılo es[adu cm m ecānica qu£intiĽ a geralm ente cnvulvc um conhecim ento somente de prohabililIaLÌ cs E ın vez de cerıczas, com u na m ccinica clássica Q uaı é a reıaçiin entre ıneciinica tjuntica c m ecñnicu clńxsiĽ u! «) Ľ xpcr im cnto m 【) stru que coW s m acrosc\\picos obedeceın il m ecānicn clássica (Uestle quc a sua vcïucidatJe seja m ui to m enor que a vclocidutle da luz) P ortanto esperam os que no lim ite tla m ecsnica clássica, ao be considerar lr - n a cquaçān tlc S ehr 心山 nger U cpcnLIcnte dn tem po deva w reduzir à segunda lei ? N ew ton Issu foi dem onstrado por E hreníest em 19 2 7 : para a deınonstraçāo? U 1renıėst T eja P ark seç ăo 3 3 M Ľcñnira Oulica Signifıcado F isico da F unção de E stado W O ńginalınente S chrödinger concebeu \p com o a anplitude de algum ıipo de onda que estava associada com o sistem a L ogu łìcou claro que essa interpretaqāo estava en ada P or exem plo para um sistem a de duas pa[lfculas V é unia lunçūo das seis coordenadas espaciais x. . yþ .. r ť c ao pısso quc um a onda que se m ove pelo espA ço é unia runçn tle apenas uês coordena? s espaciais A correta interpretaçiio nsica ? 'lı foi dada por M n B om em 1926 B om postulou que ıV I dá a densidade de probabilidade t】e encontrar as partículas em ? ıenninados locais no espago (A s densidades de probabiıidiıtle para as velocidades das muıtkuıas foram discutidas na S eçāo 14 4 ) P ara ser ruais preciso xuponha tłue um sisıem a de unia partiula tenha a funç ão ? estado V (ť , v ı) no tem po I C onsitlere J prohuhili? unia m ediçāo da posiçāo da partfcula no tem po r ' encontrar as particulas com suas coordenadas r v e nos intervalos infinitesim ais de Y . a ť + tLI de y. a ť .. + dv e Jc a :, + d Re\pectivanıente E ssa é a probabilidade de encon? ar a partícuıa em unia m inúscula ægião do espaço com a fom la de um a caixa retangular no ponto (ť . ť . .) e tendo lados dt dţ e d (Ħg 17 5 ) 0 postuıado de B om é que a probabilidade é dada por - łv(x. . v. . zu, ıll tlrtiľ t/ (ı7 in * F igura ı7 S oM c o lado e*łum )o ık ( 17 ı2 ) representa a pm bahilidade de a part fcuın scr encnntm da na tim a can a \ nlinuesinu ı no h w o cnxada Fi& 17 5 ÐU ııpLO ı7 . ı probahlııdade 【lĽ st cncım tn ır um ı\ piırıícu ıu 礴 目 qw N o Ic« 中 o ı ' . a funçäo dc estado de uın sistem a de uma parıfcuıı scj\ r = (2!Ħ (ı)' 4 ť W " / · ı$- ' un? ť - 2 nm N m naM M « m fnm = Io " m I ıcmtine a pnqlahiıitıc \ıc ilm a m c diqlo \ta po $W d= pm icuıa 116 J tctnpn ı' encontrar a w tk ula cm \m iu ntinuw ula rrgio cubica m W ı cm ł - t2 nnl v - ıO nm c - 0 e Ľ o1l\ cada 11m Ut). Im ll\ \ m cdlntĮo Q A )Ł ¢ï ıı de c[nı\ĺnirncnw A dia tc u(i(H nm ê ınuiıu m cnıırquc u vaıt\r? t c um a \ anaç hıdc O tıt)ł lım ta* ııaı 4M 1 m J ı\ ct* m lend a\ nan m aı terar a l lm sidade de pnıłu hili\l« k ı \ ırl H #m li \ e pm anso ė um a ı>oı ap?o\im*1 considcnır o intcrva kJ O o» ł nm a nno ¢ «i liıw \ł?. 2 paı *scf¢qıcr a b iıidaık desejada cqtmo ? Scanned by CamScanner pımlo lr? lvl 2 dr ď y tlz - (2/rr# ) 30 , a\ ' ' ) 3 + ŕ ) ı dr dy dz - 1 2 0 0 X 10 9 ICxercfcio (tı) E m que ponto a densidade de pnŔbabilidade é um máx im o para V do presen te exem 11ln 1 R cxpnnda impıesmen[e olhando IvI (b) R efaça o cálcu lo com r m odificado para scu valor m ĺnim o na m inúscula regiāo cúbica e E n[âo com x m o dificado para seu valu, m iîxiıno ï1a regiāo C om pare os resultados com aqueıe e nconuado quando é utilizado o V alor central de ť IR esposlas (a) N a origem (b) ] 2 0 3 × 10 9 , 1 19 7 X 10 9 ] A Ihnçāo de estado \ıï é unia funçāo com plexa e I V I è o vaıor absoluto de w Seja tÞ. / r i (m def c sito funçōes reais e i = O vaıor a bsoıuto de '$é definido por hÞl s U t q )" Para ilm a grandeza realg é zero e o vaıor a bsoluto se lorna (fzyJ nilìc « ïo uxuuı de valor absoluto para um a grandeza real O com plexo conjugado uı* ue V ć delinicio pur y * = f ig onde 4ı = f+ ig (]7 13) ◆ Piıra obter rlï * substituím os i por i sem pre que ele ocorre em rp O bserv e que poIJi i _ I portanto em vez de ıvl l podem os escrever V # 1}ı A grandeza IV I _ V * V · + 9 2 ć real e nāo negativa conform e um a densidade de probabilidade lem que ser E m un] sistem a de duas par[ĺcuïas IV (r l v l . l v ! ï ' )ï dr ı dť , d , tır dľ tl é a probabilidade de N o tem po / a partícula J estar em um a m inıĵ scuıa região com a iorm a de tım a caixa re[anguJar localizada no ponlo (ľ , ľ l r) e ter djm ensōes tlr. D ľ , e [/ . e a partĺ cuJa 2 estar sim uJtaneam ente em um a regiāo com a form a de um a caixa em (ľ ľ ) com Uim cnsōes tlr ď )b e t/ A jntepretaçāo que B om íez de V ? resultados inteiram ente con sisıcn[cs co m o experim ento Para U m sistem a unidim ensjonal de um a pu1ícuıa IV (ť R)l dr é a probabiıidade de a par IíL ula estar entre x e x + t/r no tem po / A probabilidade de ela estar na regiāo entre a e bé enconlruda pelo som atório das probabilidades infinitesim ais no intervalo que vai de a alé b tJando , integral definida ' I'ııl' tlr A ssi n7 A pm babilidade dc encun[rar a particula em aıgum lugar no eixo dosr tem que ser ! pürtanto , 11 . r - I Q uando u' ,alislhzaessaequaçño Diz sĽ quea f. n çii' " ' " : Ţĺ , Ijziıda A condiçiīn tlu nornıaliznçiio P J R H U m sistem a tridim ensional de unia P A rt tJb Ć X \ \ Para uıīl sistema tridimensional de n panfculas a integral de IV I sob todas as 3/ı cŁ \ ï rdcnadas ť i. , , cada uma integrada desde æ até ac , é igual ; I ı A integral em (17 J6) é uma integral múï[ipla E . " " " " ' " . pl" " ı 11 (, İ ! . . ľ ltlï d\ pńmeim se integrajtr, y) em relaçāo a R (rratandov como um a conxtante) enm ı o\ limites ( um a partĺtuıa sistem a unidim ensional (17 15) ł Scanned by CamScanner ˜ :鹗回国国国目 L prinle iro in[egra\Tıos em ıeluçiju a r tratando v e cu111o Ľ û nsĮ antcs cm seguidŁ integram os enl relaçiio a y Trittantln z com o constante e NnalmenteIntegrıłm os cm æ lação aexigência de nonnalizu \ ūo ı 【rcquenlem eme escń ta com u lųıl dT - (ı7 ı7 ) * M a M - rjuāg¢iw onde fdr é unia notaçiio sim pliricada que representa a im cgal deli)ıitıa no intervalo com pleto de (o das as coordenadas espaciais do sistem a pm um sistenıa tridim ensional de um a nada [Eq ( 17 ı6 ) ] partĺcu}a f dr inlplica unia integral tripla sobre x y e Indo de 3c M é ? c para cada coorde por substituiçāu, é fácil ver que, xe V ıį a soıuçāo de t ı7 10 1 E nıāo cv tam bém é onde c é uma constante arbitririu A ssim hi sem pre unia cunM antc m uıtipıicaliva arbitrária em cada soluçįio de ( 17 10 ) O valm dessa constante é esce, ıhido de hm la a satisfazer il exigên cia de nom ializaçiio ( 17 ]7 ) A partir Ja funçiio de estado V , potlem os calcular as pn\babiıiJadch dos vios resultados possíveis quando é feita um a m ediç ño de posiçñıì no sistem a D ť 1J lo o trabaıho de D e B orn é ınais ger al do (łue isso A contece que \ ıı dá inıunnaç , ic. a re\ 【w iıo do resultado de um a meJiçño de qıta/rfuť ľ propriedade do sisıem u N ūo sim pıesm ente da posiçāo por exem plo seV t conhecida podem os calcular a probabilidade de cada reultadu possível quando ıi leita uma m ediçāo de p. a com ponente r do m om ento O m esm o è verdade para um a m eđigāo da energia ou , Io m oıncnto angular etc (O procedim ento para calcular essas probabilidades a partir de 4 está discutido em L e \ine xeç io 7 6 ) N āo se deve pensar na funçāo de estado \i' com o unia onda lisien E m vez disso V é um a entidade ınateınática abstraia que di infonnaçōes sobre ı) estado do sistem a T udo o que se p · wie saber a respeito do sistem a em um dado estado está contido na funçāo de estado 'V E m vez de dizerm os D estado descri to pela lunçāo V podem os sim plesm ente dizer u estado y" A s iníorm açōes fornecidas por 4 sño as probabiıidades para os possíveis resuıtados de mediçōes das propriedades físicas do sistem a A Ihnçāo de estado descreve um sistem a físico N os C apítulos ı 7 a 20 o sistem a geral mente seri um a partícula átom o ou m olécula P ode se [ amtm considerar a funçāo de estado Je um sistem a que contêm um grande nūm ero de m o1écuıas por exem plo um m oı de algum composto iso será feito no C apíıulo 2 I que \ ersa sobre m echica esta[ística A m ecānica clássica é um a teoria determ infstica que nos pem rire predizer as trajetórias exaıas kitas peıas partículas do sistem a e nos diz onde eıas es[arāo em qualquer tem po futu ro Em contraste, a m ecânica quāntica dá apenas as probabilidades ? encontrar as partículas em vinios locais no espaço O conceito de trajeıö ń a para um a particula fica bastante obscuro em um sistem a quantom ecānico dependente do tem po e desaparece em um sisıem a quanto mecānico independente do tem po \ . - ą ß : ◆ A lguns fıiósofos ıêm utilizado o princípio de incerteza Ue H eiw nberg e a nı1[ureza nāo determ inística da m ecānica quāntica com o argum entos a favor du ıivrc arbıtrio hum ano natureza probabilíhlica da m ecânica quiinrica perturbu u m uilo\ lï siL? os incıusive E inķ tcin rödinger e dc Brogıie. Einstein ew' eveu em ı 92 6 :" me ciinica quntica diz ınuıN, a \? tralm cnıe niio nos aproxim a tlc m arıeira algum a do \ cgrcth\ dı D ť u> A 4 ualquer \ uhl\ \ ı \ ıolı cu n vclxid«tde quc E lc nāujoFa tlado\ Q uando aıguć m apm iuu pm E in \ t¢ın ul \ c o prL\priu E in \ tcın ıınha intnxluıi 山) probabilidade na ıcoria cıuāntica quandt) inıtw ť ıtļ u a im cıl \ ıJ IU L de uin u nJ a ıum inosa cın umı l» qucna rcgiJo tlu e \ paţ o co ıntt pniıx}N ı{ìnaı\ pr\ìh\hiııdTtlc \ lč ¢ ncom rar um fıfton natıucla rcgiăo E in\ lcin re\lxm dcu L Inta ho J plaJ a nJ t\ u c\ ť w T RĦ'ııLı\ cu m l\nlJ l T C u uėn cta ı E qw cicnli\ ta\ acreditavam quc a m et ānica qu intiL J nıu t\ìrı1tcıJ um J ic\ crıç iL\ co nıplclJ da rcali妇女 fhica N o cntam o, as tcntlıiva\ U t \ uh\ ııtuir J m vL jm cJ 4 ujnlıL a ĦW U llił lct ìnJ 女论 tm ınluica w bjacenïc fraca\ sarum ĺ 'arece ha \ er unıa aıcat[ Wdc l\lndanï cnlaı na nJ turera cm nlvcı n ıi c ıttgııno O cıııı* , um listcrna quant{rm ť cānico é descrim rxw w a funç ăı) de cstatıd ìp que ć unia W dn tcm pu c das c(x\rdenadiı\ espaciais das particuıa$ du H \ lcm J A íunçño dc c\ tntıu inform açö e» a rehpeiıo dah pn ) habiıi\ıa? s dox resultadth Jc mixliq\ lciı\ \ n«1 bıqle Pnr eıcm pło, quiındo ć lita tłlīlil ınediçāo tla w ıção tīn um H hlcn \ a dc unia particuıa Scanned by CamScanner 国■■■図■画ib c4 pub ıT m l¢n alo?ı ? ra x ¢lr De ť a ť + dv e dez a - + dćdadawıv(X y ı )F drdyd Ą cı) ntrar aç partıculas 6 ï 11 alguni ıtıgar é I a runç ãtı tle e statlo cslá norm alizada sig n ifı c andĺ r m Įcnle «ıo tem po ( 17 ıo) Q ue pem r itc que o esta do { funç ño } íulum seja calcuıado a pall, do e\u do ıfunço ) pre\ en[e W . 7 A EquA çÃO D E scH R öD ıN G E R ıN D EP E N D EN T E Do T E M pO daç partkul carregadas do sistem a e são intlepe ndenles do tcnìpo P ortanto a energia m du tem po a eq uaç ão de schrödinger dep endente tlo tem p ° ( 17 10 ) tem soluçōes da lorna da \ n parıfculas efé um a certa funçāo do te m po V am os dem onstrar isso para um sistema " ŕ xxuxx a l de unia parLiculacom V independente de ı a Eq (17 ı0) fica V arnas procurar por so luções de ( 17 18 ) que tenham a fonrla V (ズ Ï ) 一 只/)砂红) (17 ı9} T cm o\ 矿中/rl\ J = ßı) ďvth J e atp/rll = Q (x) üyn/I A subsliluiçāo em (17 18) seguida da di vitıäo porjlþ = V dá 1 t/f (I) (17 20)兰 ユ 空 十 巾 ) ー み 一 E 2m M x) dxz i İ (t) dt onde 0 pariım etro E foi deĺinido com o E = { fili) f' { tyP t) D a definição de E ele é igual a um l runçiio soınenıc de l e portanto é in dependente de x N o enlJ nlo (1 7 2o) m osıra que E = 0/2m)ı1. " (R V ıl,( R ) + V(x), que é um a runçāo apenai de ı c ć inderx ndenre dc I L ogo E ć inJepen ucnte de / bern com o independente de \ e ıem qw w r puÆ ınto um a con \ ıim te U m a vez que a consıante E lem as m esm as dim ensōes de V ela tcnı a\ djï nen$ifes dc energia A ınecānica qu iintica postula que E ć de fato a energia «jo Ï 17 2o) d' " r = Ą iJEflł) . que se inıegra em Inf = iE mt + C P ortanto f· ? ( e t ıid* = A ť ' tmï onde A = ť ' é unia conslanle arbitrária A constante A po de ser incluida corno parte do fator (x) em (17 19 ) ; assim , nõs a om i[im os dejE ntão A E ų (17 20) tam bém dá que ć a equaçāo de schrödinger (independente dn tem po) para um sistem a unidim ensional de un】a partiuïa A Eq(17 22) pode scr resnlvida para rp quando a runçāo energia Į'lìïe ncial I Vfx) tiver sido especificada para urn sistem a tridim ensional de ıı partĺculas, o m esm o prtìedimen[rJ que cn Iuz iu Ī - Eqs (1 7 19), (17 2 1) c (17 22) ? (17 23) onde a ıunçâo é detenninada resolvendo se 蝴 Scanned by CamScanner (]7 24 ) « A ų alus · ics rp para a ctluaţ iiu dĽ S chrü 山 nger independcnlc do tem po ( 17 24 ) sūo as I'unçōes dc onda (independentes do tem po) O cxta\lın para os tluais v é dado por (17 2 3 ) são chum ıLIos tıe estados estaciunńrin\ V aınow er ĹIU pura uo1 dado sistem a hń m uitas di rentes soıuçōes paru ( 17 2 4 ) com U ircrcntex xoluçiies correhpundcndo a dilĖrentes valores da energiu E E m gerala ncCaniĽu quanıiĽ a dii arunas pr nhahiliĹlH les c nūo certezas para o resultado de um a m ediç ão N u onlm 11n, ouandu um sistem a está eo1 lim estado estacinnio, é certo que unia m ediçiin de sua energia dará o valor da energia particular que corresponde à runçāo de onda 1l · Uu sistem a D ilcrentes sistem as lĉ nı uiferen[cs tbrm as puril a Iunqño ener gia poıencial V (ť . . . ), e isso leva a direıentcs conjuntos dc lunçōes dc onda e energias perrnilidas quando ( ı 7 2 4 ) ıi rcsuYvidu paru dilrentes sisıem as T udo isso licará m uix claro peıos exem plos nas duas seções a seguir Para um esıado estacionário a tlcnsidade de probabilidade 1ıIZ tica lw ļ _ lji2 · (jiþ)Y = pıÞ# fų, = emlAwıe'E " " = eulþ* t/, = llþl' (17 2 5 ) onde usam os (17 Iı)) ( 17 2 ı ) e a iuentidade LIıP1* _ T · lı, * (Probl17 19 ) P orıanlo para um estado eslacionńrio p ]il_ llþ12 que é independente do tem po P ara um estado estacionário a densidade Ue probabilidade e a energia sāo constanıes com o tem po N o entanto N iio existe qualquer im plicaçāo dc que as partículas do sistem a estejam em repouso em um estado estacinnário A contece que as pm babili LbdĽ s para os resullaĹlos U c m ediçōes dc qualquer proprieda de física envolvem I\ple unia vez que " I' I = llessas probabilidades sāo independentes do ıempo para um estado estacionrio A \ xim o lutor e 'm em (17 2 3 ) é de pouca consequênciĄ ea paile essıciaï da JunçiirJ de estado para lim esrudo estacicntcirio Is aftï nçiio de onda in depem lerrıe t1ťı ıeırıpo ıþ( ţ . ) P ara um estado estaciunńrio a condiçāo de norm alizaç ão (]7 17) torna seflıÞl dT - 1 ondelt/T representa a integral dennida sobre todo o espaço funçāo de onda · Þ de um estado estuciunáľ in de energia E [em que satisfazer à equaçāo de Schrödinger independente do tem po ( ı 7 2 4 ) N o entan to a m ecānica quān tica posıuïa que nem todas as [unçōeų uue satisf arem a ( 17 2 4 ) ×ūN perm itidas com o 1unqōes de onda para o sistem a A lém de ser um a solução de ( 17 2 4 ) um a lunçāo de onda tem quĽ atender às três condiçōes seguintes (u) A runç ño de onda lem que ser univnca (b) A ľ unçāo de onda tem que w r continua (c) A funç ão de onda tem que ser quadraticam ente integriivelA con diçāo (a) significa que lem um e apenas um valor em cutla panlo no cslìaqu A ľ unçiio da Fıg ı7 6u que tem valores tnúıtiplos eıTı alguns pom os nāo é um a ľ unçiio de onda possível Para um sistem a unidim en\ionil] Ue um a parılcu]a A conĹliçīio (b) xigni[ic \ quc ,/, niiu J i quaisquer saıtos de valor U m a funç ão com o a da F ig 17 ĥ b é descartada A condiçāo (ľ ) significa que a integral sobre todo o espaçol ¡ıp1 z dT ć um niìm cro ıinin) A lunçiio ľ (Ħg 17 6ť ) nāo é quadraticam enle integrávclpois \ ' tlï ( ť ' / 5 ) - " ( - ) = " A Ľ t \ n dçäu (r) perm ite que a funçāo de onda seja m uııiplicuua por unia com lanıc que a nnrm nlizn isto é Quc Iaça f 13 dr - 1 ıS e ıp ė um a holuç ñu tla ctıuuqiu Lıc 5 Ľ hrüuinger ( 17 24 ) E nM o hÞ lam bć m ć. onde k ć uına constante qualquer veja o P roblı 7 2 0 ı D il sc que 山 nn runçūo que obedece as condiç õ es tn ) (h) C (ť ) Ć henı cum purtada C omo E ucorrc com o um parâm etro intletcrm inaun na ctłuııç äo tlc S chrö tlinger ( ]7 24 ) uj soıuçöes ıp quc sio cnconıradas peıa re\oıuç【O dc ( ı7 14 ) tıcpcndcriitr Ue E com o um pa rāmletm 中 = *tī. . E ) A « m \ccc que * ł i bern coTnp¢}rtcu fłctnirulure\ de E ť \du esses \ ıaltırť s qı4r sūo os niveis de ť rıcrgıa penniritlo s U m exem plo ? dado na xeqāo \ cpuintc Esıarem os inıcrc \ \ uJt ıxirıciN m ente nos estađmi estacionārins de áıom nq e m ol & uıas m s esıies cs ◆ os m o o \ nbris de clıergin ïxrm ilido\ P am um a coliño cntm dum m oıėm la\ O u para uM ı m uM cula exp JM a aos cam N s cl¢trictīe m agnćlico oscilanıcsvurianckr nn tcm rx \ k x - om aw 图ー ヒ ノ ー 一 一 一 Scanned by CamScanner 四国園國獻嫌: P C = = ı? ? rmnllaçBo cktm«niıgticaa ctwrpiı fw ltrw ial \ dcp tx le tlo lcnıïx\ c deve w lid « (łn ı Ħ uq a{ı ılc schrtuinger ï m\kntc tk\ tcınp ıt e w ï ıı\ c\tiMı\ ltñu eţ taciunńriofb E m llm a¢um o ou m nı« uıa iwrlıa Il cncrgiiı po ırnt inl v e indqlentlenlc do tempo c : \łų rna ıx c\ ı \ lir cm um ıatıt\ ť · ıaL i\ \ nirn? tlc onda e a\ cncrgıaq lx\ \ * f \ ci \ tlc 11ı11 c \ ıNo?? pela rcw luţ åo ııa cquaçJn ? hnldingcr ındclw ndcn tc U ııltınpo ( ı7 24 ) e pela e w n ılq ak nas daquela \ w ıw quc \ āo unl \ IK ı \ c{m ıfnua \ c tıua dm ticaıncnte integrā \ Ľ i, 冬 衣 ıı 川 O · ł F igura 1 7 7 F unçao energia N tcnciaı para unıil partfcuıa cm unia ciıixa uıridim cn sionaı 0 7a A P A R TMcuLA EM U M A C A IX A U N ıD IM E N S ıO N A L A inınxluç åo à ánica tłuiinıica na \ tluaţ uılim aţ seçtfcs ć bastanıe ahţ trata Para ajudìr łtom ar a \ i? ia \ da m ecānıca tłuántica m aı \ inteıigívcis a prıtscnte scç£io exiım iniı os extad8 c \ Uctonrio \ dc um \ ı \ lem a \ ım pıı \ um łı purtĺıtılłı ım ıım iı caixa unidlm ensionaııYv \ ignifıca um a tinica parlicub n\iLT uw ńpica tlc n\a\ \ ı nł w m o vcntlo em unia dirrıen \ 6oī c sujeita à fbnçiıo cncria p)lcncıiıı dJ ï ig I 7 7 A energia potencial é zcro puA r entre oc,l(rcgiãn ıh c ć ınlinıla cm n uln \\ ıix ıı\ (rcgit\c\ ı c lıl) para (} S I S u oc piını ť < (}c para r > a ľ { E \ w cncTıa pı ııcncıaı ct wrlìniı a parıfcuıa a w ınover nil rcgiău cnlrt O e a no eixo dosr N cnhun hi»ıcım ı real lern V tJn \lnıple\ uuanı«} a lig I 7 7 m as a parlícuııı cı11 um a caixa pode ser U cuintı um ï ıı¢ltı \ im pıcţ p riı tratar o \ clćlron \ pi cln m olćtutas conjugadas (Seç ão 19 ı]ıV an\n \ n(l\ rcringlr a co n\ itlL rır o 5 c\ latk»\ energia con\ lantc os estados cslacionirini I»iłra c \ w \ c \ tudo \ a \ lunyic \ tlc «m da V (indepcndcnlcs do tcm po) siio detem rinada) uına parlltula é ctluiłç ão tlc S chnidingcr ( 17 2 4 ) quc para um sisteına unitlim en\ional đc ħz d 2 + Vq = E ıP (172ó) C om o unia partfcula nào Ix ) de lcr energia inlinila tem que scR nula a prob lhilidade deencouırar a partfcula nahi rcgiōc \ ï e Illonde V ć infinito Portanto a densidade de probabilib &112 e Uo ınesıno m odo lem que ser zcm nessas regiões : ı = O e ıll 0 ou ıP = O Pam x < O c parax > a (1727ı D entro da caixa (regiāo Iı) V ć zero e (17 2 6 ) fica d 2 2m E ;戸 一 二不厂沪 Para O 匹 x 竺 a (ı7 》 P ara resolver essa equação, precisam os de um a runqño cuja segunda derivnd\ 11os dê a m¢vm a função de volta novam en te, poréın m ultiplicada por um a constante D l \ ñ \ I un, ōesque ecoınportam dessa m aneira sāo a funçān seno e a lunção cosseno, então va[11oq tentar con1 '' um a soluçāo * · A scn rx + B cos sx onde A B , re S são constantes A diferenciaçao de IP dá cFwdxï = P scn rr B ť coq i\ A substitujçäo da tentativa de solução (17 28) dá A r2 sen rx a¢ cos s x - 2m E liZA sen rx 2nï E lizB cos s\ (17 QÏ (17 2 8) é se considerarm os r - s - (2m E ylz ft 1 , a Eq (ı7 29 ) é satisfeita portanto a 5ol u çâ ll ılt I Scanned by CamScanner Q - A sent (2m E ) ', 2 6 Irj + B cosi (2m E ) ı12/ : ' t ; para o s x s a (17 30 ) ĺkđuçM m ais form aı do que esta m ostra que ( ı7 30 ) é realm ente a soluçño geral da M . Snï ca quıntica U P a uferencial ı 1 7 2 8 ) do funç ões de onda aceiLiveis A pena \ são pem rilida \ as lunç(ies hem com portadas A so 8 3o da eq ua çāo de Schrädinger para a parıfcula na caixa é a funçāo delinida por ( 17 27 ) e i30 1 onde A e B sāo cons tantes arbitrárias de integração P ara essa funçāo ser contínua a M de onda dentro da caixa tem que tender a zero nas duas extrem idades da caixa pois ti a zer o fonı da caixa T em os que exigir que em ( 17 3 0 ) tenda a zero à m edida que - O c à medi? qu e [ ー a Fazendo r - O e Ur = O em (17 30 ), obıem os O = A sen O + B g ı O + ß ı E ntāo B = 0 P ortanto s U " ıP = A seni (2ınE ) ı/zh 1 R ] para O s r s a ( ı7 3 ı ) e . °ndo x - tı e rp = O em (17 3 1 ) obtem os O = seni (2ınE )" 2 hı a] A funçāo sen w é igual *zero quan do w ê O , rr ï Z n . ï nn , enlāo tem os que ter (2ınE )" / : 'a - ï nn (17 3 2 ) substituição de (1 7 3 2 ) em (]7 3 ] ) dá ı/ı = A sen ( ï nrr x/a) = ţ A sen (nnltl ) pois sen ) - n 0 uw de /ı em lugar de /ı m ultiplica ů por lC om o A é arbitrio isso nāo dá uma solução diferen te ? solução Ļ n de m odo que näo há necessidade ? sc considerar gs valores ų ı A ıém disso o valor II - O tem que ser descartado pois tom aria Q = O em to dos os lugares (Probl 17 2 6 ), signifıcando que nio há qualuucr probabilidade de encontrar yi particula na ca ixa Portanto A s funç ões de onm perm itidas são Q = A sen (nr x/u) para o ś r a , onde n - I 2 3 ( 17 33) A resoluçāo de (17 32 ) para E pos\ibilila a determ inaçāo das energias perm itidas Iı ZhZ onde foi usado li = /ı/2 T A penas esses valores de E tom am ıþ um a funçāo bem com portada icontinua) por exem plo, a F ig 17 8 representa gralicam ente aqdada por ( ]7 2 7 ) e ( 17 3 1) \ E = (I, 1yh ı/8m az D evido à descontinuidade em x - a, essa nūo ć um a runçāo de onda iceitável Coniinar a partfcula para estar enıre O e a exige que Q seja zero em r - O c x - tı, c isso : quantiza a energia U m a anaıogia ć a quanlizaçāo do\ m odos v ibracionais Ĺle unia corda \ ocorre quando a corda é m antida fixa em am bas as extrem idades O s níveis de energia 117 34) sāo proporcionais a ltz e a separaçāo entre nĺveis adjacen tes aum enta à m edida que naumenta ĺ Fig 17 9 ) F igura ı7 8 R eprew ntaqiio grálica da soıuçāo da equaçiio tle S chriĵdinger para a partícuıa em um a caixa com E ( ıı) lı/8 rruł E ssa soıuçāo é des continua em x a n aumen【a ? rg 1 / y) O valor da constanteA em ¢ dada por (17 3 3) é determ inado a partir da condiçāo de nor alizaçāo (]7 17) e (17 2 5) f lıþlı dr = l cono ıþ = 0 fora da caixa, precisam os apenas 而让 grar de O até a, e n - 4 - j lı'' lzdr - ° W l°" lA r, ° scn ," Uma tabeıade integrais m ostra queí sen z cxdx = x/2 ( I/4 c) sen 2cr, e encontram os LĄI = ¢?jayc A constante de norm alizaçã o Å pode ser considerada com o qua ıquer nLim ero que lenhao valor absoıuto (2/a)" 2 poderíam os tom ar A = (2/a) " , ou A = (2/a) " z ou A = i (2/tï )" (onde i = ) etc E scoıhendo A = (2/a) m , obtem os n · n · Pan um sistem a unidim ensionaı de um a partfculĄ tM r) 1 2 dx é um a probabilidade C om o os \ atro nlveis Je cneqgia m ais a$ Probabilidades nāo possuem unidades, ¢ (x) tem que ter d im ensōes de com prim ento liz , haixns de linia parïícııla cm um a tauno é verdade para ıp em (17 35 ) caixa unidim ensitìnal Scanned by CamScanner B ţ C ıpi自do 卫? A s Iunqťies ue estat lo para os esta tlos cstacioni lr ius tla parlfuu la em uına caixa são dada» por 1 1 7 ıı) ( 17 2 1) e (17 15 ) C O no V t ExE M pLo 1 7 2 cálculo do coınprim ento de onda de um a transiçăo T , 1 i n c o com prinTento de onda da ıuz em itida qu ando unia partfcula de 1 x 1o 21 g em uına caixa unidim erl siona) de 3 Å vai do nível n 2 ao n 1 o cornprim cntu de on da À pode ser de[cnn im ıdo a partir da frequênc ia p A grande za /v ć u energia do tbton em itido e é iguaı à rlferm ( a de energia entre os dois nlveia envolvidos na transiç ão [E q ( 17 7 ) ] みダ 双。r* rior E . fılrior 2铋ソ8/n口2 向 8 1m ı 2 じ ジ 3h/只ln口2 ontïe (ï 7 34 ) foi apıicada O em preg o de À = d v e 1 Å 三 1 0 ıo m [E q (2 8 7 ) ] dá 8m ů 2ť 8(1 X 10 3 0 kg) (3X 10 Io ITı) 2 (3 X 10 8 m /S ) 1 x 10 7 m À 1/1 33(66 66 X 100 3434 1 ss) (A m assa m é a do elétron e o com pr im ento de onda se encontra no u ltravioleta ) E xercfcio (a) para unia parlfcuJa de n7assa 9 ] x 10 3 1 kg eın unia certa caixa unidim ensionaı a tnınsiçiio de II 3 para n 2 ocolre e m u 4 0 x 1 0 " s 1 D eterm ine o compri m ento diı caixa (R ew oslcl : 1 o7 nm ) (b) M ostre qu e a frequência da transição de uma partfcula em um a caixa un idim ensional de n 3 para 2 é 5/3 vezes a frequência? ıransiçiio de 2 para 1 = X " y V am os com parar as visões da m eciinica quānĮica com a m ec ânica clássica C lassicamen ıe a pur rícula pode se deslocar pela caixa com qualquer energ ia nāo negativa ; E . .. .. . . Ħtde ser qualquer núm ero acim a de zero (A energia potenciaı é zero na caixa E ntāo a energia da particuJa é inteiram ente cinética S ua velocidade \ pode ler qualquer valor nāo negaıivo ? m odo que į H ıv pode [er qualquer valor nāo negativo ) E m term os de m ecānica quånticĄ a energia pode assum ir apenas os valores dados pur (17 3 4) A energia é quantizada na mecâ nica quântica enquanto é contínua na m ecānica clássica C lassicam en[e a energia m fnim a é zero Q uantom ecanicam ente a parıfcula em uma cal xa IcM unia energia m ĺnim a que ć lnaior que zero A energia /ı2/8nıa é a energia do ponto zero S uiı exillência é um a consequência do princípio da incerteza S uponha que a parıfcub pudesse ler energia zero Jń que sua energia é inteiram ente cinética en[āo sua veıoci dadc \ e m om ento / /ıı' , - p, seriam zero C om pt conhecido com o zero d i 11certera 3p, é zero eo princípio dn incerteza A r Ap. Z / I 而 & r - cc N o en[an[o sabem os que a partíclııa esı á em algum lugar eıllre ľ - O e ť _ a entiio īr niio pode exceder a Sendo asų lm um a encrg ił zero t impossível parir unia pur tícula em lım A caixa O s estados estacionrios ? uına partícula o111 um a caixa silo especilìcadoų đando se 11 \ J lor do nıim cr u inteiro N eïn (17 35 ) o núm ero ıl é cham aLIo de n\inıero qu : intico O ella ? energia m ais baixa (lr- ı ) ć n estado hındıım cntalE sııdos coIT1 energia major q ut o estado ıijndım enfal sāo dL nom inndos estados excitados A Fig 17 1o é a reprw en[açāo grM ica das ĺunçtie dc ondu łl · e das uen · itlade\ de pw buhilidade Il para os três primeiros csrados cstacionńrios U J partícula cnl Įlllla calla P que T vai de O a a Ue m odo que Q ć m etade de um ciclo dc uına funçāo scn\tıtl¡l cla\sicarntnte todıs as posições para a pa11íctıla nilcaixa sño igualnlcnlť ! 1 n \\ :iv isQuJ» loım cmicam en[e a densidade de probahilidadc nāo é unifbrm c ao longo du , ,m łpr imcn[tl' b caixa m as m o \ lra usciJaçi)es N o limite de um nıĵmero quInıico Iï m tıilo uiro il\ (1 \ cıh\iť cm rıH ocomem cada vez thais próxim as e, por lìm Ticam indeıecıi\ ci: \w o , í 1m . ıH 1n oť a\' ◆ Scanned by CamScanner M ecūnica Q . Ĥ nnca F igura 1 7 ı0 F unções de onm e densidades de probabilidade para os tr?s prim ei ros estados estacionários da płutf cula em um a caixa X resuıtado clássico da densidade de probabilidade uniform e A relação 8m tı2E fh2 _ n2 m ostra que para um si stem a m acroscópico (E ¡ll e a tendo m agnitudes m acroscópicas), n é m uito gfande De m odo que o lim ite de n grande é o lim ite clássico U m ponto para o qual ú O é cham ado de nó O nıĵ m ero de nos aum enta de para cada aum ento de Iz A existência de nõ s é surpreendente do ponto de vista clássico P or exem plo para o estado n 2 é 山行 ciı entender com o a partícula pode ser encontrada na m etade es querda da caixa ou na m etade direita m as nunca no centro O com portam ento de partfculas microscópicas (que têm um aspecto de onda) não pode ser racionalizado em term os de um m odelo que pode ser visualizado A s funç ões de onda itr e as densidades de probabilidade l¢l 2 estāo distribuídas por todo o com prim ento da caixa D e form a m uito sem elhante a um a onda (com pare as F igs 17 IO e ı7 2 ) N o entanto a m ecânica quântica não afırm a que a própń a partícula está distribuM a com o um a onda um a m ediç ão da posiçāo dará um a localizaçāo definida para a partícula É a funçāo de on? 4i (que dá a densidade de probabilidade lıpl 2) que fica distribuída no espaço e obedece a um a equação de on? : : : . . ) EX EM P L0 17 3 C iilcuıos de probabilidade 目回国■ 目 fü) P ara o estado fundam ental de um a partícula em um a caixa un idim ensional de com prim ento a determ ine a Ħobabilidade de que a part ĺcula esteja no intervalo de 1 0 0 0 1 a centrado no ponto x = a/2 (b) para um estado es tacionário da partícula em unia caixa com nıim ero quāntico n ew reva (m as nāo ca lcuıe) um a expressiio para a probabili dade de a partfcula ser encontrada entre a /4 e u/2 (c) P ara um estado estacionário da partfcula em um a caixa qual é a probabilidade de a partlcuıa scr encontrada na m etatlc pw ï ııp r ln A pfıa¢} (u) A ? nsidade ? probabili? dc (a probab iıitlade por uniŁıatle de com p ń m ento) é igtıal a \ A Ħg ı 7 ı 0 m osua que IıH 2 para /ï = ı ć esw ncia ım cnte com lantc tiobre todo o pcquenfssim o intervalo ? 0 0 0 2u entJo, p°dem u \ Ľ t ] nsidcrar c š st inter alo com infinitesim al e tom ar tu 2 dr com o a prc»babiıidade t ıcsejada P ara It = 1 a Eq (17 35i dá W = (Ľ a) senz (n xld}C om x = a/2 c dr = 0 0 0 2cł a prohabilidatle Ć IQı (b) D a fxł( 17 ı5 1 a proiıidadc ? a partícula cx iar entre os pontos c e d Ć M dr M as p$F = \ para um estado estacionáń o [ĺ q(17 Znjtlc n \odo que a tPlob* ilidale. JH dr A probabilitlatje de$iejada é J . (2 /(ł) sen (m rR/ł) . on de . (}?3 S) tali p= a + : ' 1¢a? R Scanned by CamScanner C = I } m ć tn vo cm to N O ılo ıxm l o nicdiano tla caixa de ıT \ ldo quc as prc}babiıidades de esh(ri P ara ca da estado ? itacionár iio da particxıla cın um a caix 0 gráfico de ı \ ' £ * ¢ia$ nıctadesi cq uenla e d ireita ă o iguais sen do cadiı urna [gua] a 0 5 E xercfcio para o estado n 2 tle unia w icu ıa em um a caixa tle com p rim ento a (a } deterïnjne a pn x) abiıidiıde ? a par tfcula estar no interva lo de 3 0 0 0 1 5u centrado cm r ° at8 (b) determ ine a probabiıidade de a partícula estar e ntre x = 0 e x a/8 (R e\puslu (a) 0 o0 ı0 (b) 8 1/4 ?r O 0 4 5 4 ) S e rþ , e v. sāo funções de unda de unia panfcula em um a ca ixa com nıĵ m eros quåmico, n /i , O bwwa se (Probı 17 2 9 ) que onde - (2/a )" sen (n, t/a) c d, - (2/tı) " sen (iı, n t/a) D iz se que as funçōesfe g sāoor lrıgnnai* quundnfŤ g t/T - 0 onde a inıegral é unia integral deĺinida em rodo o intervalo tlaţ ctnirdenadm espaciais pode se m ostrar que U nas funç · ìcs d onua que currexpondem a lifercnıc \ n] \ cl \ tJe energia de un7 sisıem a quantonrecānico siio ortogonais (S eçāo 17 16 ) H T S . pA R T IcuLA E M uM A C A ıX A T R ıD ıM E N SıO N A L A particula cm unia caixa tridim ensionaı é unia partícula de niassa in confinada a pem lane ccr denım drJ \ nlum e de unia caixa devido a um a energia potencial inlinita ronı da caixa O m ail \ im pïes do« form atos de caixa para se ıidar é um paralelepĺpedn retangular A energia lx)tencıaï ponanm é V = 0 para ponlos em que 0 S x s n O s ľ S b e ü s s c e V = . cm qualquer outro lugar A s dim ensōes ? caixa slid u , b c ť N as S eçōes 2 0 3 e 2 ı6 esw histeına w rá utilizado para dar os níveis de energia para o m ovim ento U anslacionaı ? mo lécula\ tle gás ideal em um recipiente V am u\ re\uïver a equaçāo de S chrödinger independente du len po para as funçōes de onda de um c\ udu m tacion? io e suas energias C om o V= cc I'ora da caixa é zero ıora tla caixa exaıarnen[c com o para o pm blem a uniuim unį ional correspontlen[e D enrro da caixa, V = O c a equuqão de Schrädinger (17 2 4 ) tica V am os supor que existem soıuções de (]? 3 7) que lêm a Iorına X (x) YO ) Z (c), onde X (r) ê um a função Ĺle x som ente e Y e Z sāo runçōes de y e z P ara um a equaçāo diferencial parcial arbi trária em geral niin ć possível determ inar soluções em que as variiiveis estão presentesem fatores separados N n en tanto pode se provar m a[em aticam ente que, se conseguim losencontrar soluçiĵes beın coïnportadas pirra (] 7 3 7) que tenham a rom la X (x) Y (ľ ) Z ( ), enliionão há quaisquer uu[ras soluções bem comportadas e então terem os encontrado a soluçãogeral de (17 37 ) N ossa suposiçio é, dessa ĺorm a, A diferenciaçāo parcial de (] 7 3 8) dá A S U b×lituiçāo em (l 7 3 7) seguida da divisāo por X (x)Yb)Z ( ) = 1/, dá 2ln X fir) 2m Yb ) 2m Z (z) - E ( ı7 39) Scanned by CamScanner Seja Ą = (hz/2ırı) X " (xyx (x) E ntão (17 3 9 ) dá lz2 X " (X ) lt 2 y b) 1 2 Z " (Z ) ( 17 4 0 ) A partir de sua deFiniç ão E . é unia lhnç ão exclusiva de x N o entanto a relação Ą = a E + hıy/2nıY + ltzz" / 2tnz em ( 17 4 0 ) m ostra que E é independente de x portanto E , é um a constan te e tem os a partir de (17 4 0 ) (fı 2/2m ) X " (x) = E , X (x) paı a O ś x ś a ( 17 4 1) Meciin° Q uĤ nucJ A E ų ( ı7 4 1) é igual à equaç ão ? S chrödinger ( 17 2 8 ) para unia partfcula em uına ca i xa unidimens ional se X e E , em ( 17 4 1 ) sĵ o identificados com e E respectivam ente E m (17 28) A lém disso, a condigāu de que X (x) seja contínua exige que x(t) = O em r - O e em t - a, um a vez que a funç ão de onda tridiınensional é zero Inra da caixa E ssas sāo as mesmas ex igĉ ncias às quais ıÞ em ( ı 7 2 8) tem que satisfazer P ortanto as soıuçōes bem com portadas de (17 4 ı ) e (17 2 8) sāo as m esm as S ubstituindo e E em (ı7 34 ) e ( 17 3 5) por X e E . obtenros onde o mim ero quāntico é cham ado de n . A E q ( 17 39) é simétrica com respeito a x y e z de m odo que u m esm o raciocĺ nio que deu (17 4 2 ) dá onde, por anaıogia colTI (17 4 0 ) A dm itim os na E q (17 3 8) que a funç ão de onda ¢ é o produto de f aldres separados X (r), yib') e Z (z) para cada coordenada T endo determ inado X Y e Z LE qs ( 17 4 2), (\ 7 4 3 ) e (17 44 ) ] tem os com o funçōes tle onda de um estado estac ionário para um a partícula em um a caixı tridim ensionaı retangular sen ūcniru uil L iı\ A " ? · , nJ rz A sEqs (17 39 ) (17 4 0 )e (17 4 5 )dāo E = E , + E , + E c n eınpregode(17 4 2 )a(\7 ) para E . E , e E dá os níveis de energ ia perm itidos co mo As grandet E . . E , e E são as energias cinéticas associa das com n m ovim ento nas direções ł, yeiprocedim ento empregado para resoıver (17 37 ) ć cham ado de separaç āo de varM veis A s condições para as quais ele é válido sāo discut iJas na Seçiio ı7 II A função ? onda tem tres núm eros tıuanıicos porque esse é um pn\hıem a tń diınensiomtl O s númcıus quānticos n . . II, e ız variam in dependenıcm ente lini du out ro O estado du partĺ oııa ıla caixa é especificado dando sc valores para ıı. . Il, c ıı O cstatıo fundam ental é rı, - Scanned by CamScanner æeıiŁ, C · plM ° 1 7 / :j a . F igura ı7 ıı D en» idad{% tlc pruhahrıidm ıc ıĻ \rł\ trés eħtatlıj \ Ue uıı1a piu ıícuıd C ıt\ ıim a L aıxa bıJ ım cn \ ional ť ujłı* Uim en\l\eį lĉ m um a prolx»rçiltp dc 2 1 0 \ c\ lado\ \ ao łþiı Ų' ı c ųrr ı oncic O b suhcrito\ tuo o$ \ aıttıť \ dc n e n n . = ı n ! = 1 n x = 2 n y - 1 F igura 1 7 1 2 R epresentação gM rica de ll 2 para os estados + lı e Ølz tle um a caixa bidim ensionaı com b 2u para uı11o partfcuıa em unia ca ixa retangular bi dim ensional com lados a e h o m esmoproct tlim cnĮn uuc ıJeu ( 17 4 6 ) e ( 1 7 4 7 ) dá ıj · = (4/ab)" sen (n. Rrxía) sen (N , T ť / b) Para O Ś r Ś a, O s y s b f174 & 1 e E = oı/8m ) (ıłya2 + Iı7b') para um a caixa tridimensional o m b = 2tt a F ig 17 I I m% lra a variação da densidade de pro babilidade full na caixa p ara três estados Q uanto mai【r a densidade dos ponıos em um a regi ão, m ajor o valor de lıp[' A F ig ]7 12 m ostra grM icoļ ıridim ensionais de rtÞl pilr a O S dois esta dos m ajs baixos A altura da sU Perflċ ie acimadu planH ľ dá o valor de IQ I no pon lo (x, ľ ) A F ig ] 7 ı 3 é um g ráfico tridim ensional de ġ para o chiudo n , - 1 N , - 2 ; é positivo na m etade da ca ixa negativo na outra metadec zero sobre a linha que separa essas duas m e tades A Fig 17 14 m ostra represen\açöes grá licas tıe contorno a li constante para o estado Iı. - 1 ıı j - 2 : os contornos m ostrados 55o aquele para os quais li / ltþl.. J . - 0 , 9 (os dois círcu los m ais internos), 0 7 0 5 0 3 e 0 I ontle 14 1. . . . é o valor m á×jm o de Il E sses contornos orrespondem a ı¢lllıF l. . . - 0 Bl 0 , 4 9 , 0 , 2 5 0 0 9 e 0 0 ] Ħııo D EG EN ER E SC ĒN CıA S uponha que os lados da caixa tridim ensional da últim a seção tenham com prim entos iuais ◆ - b = c E ntāo, ( 17 4 6 ) e ( ı 7 4 7 ) ficam F igura 1 7 ı3 Reprewnttçāo gráfica de ¢lł para utīia partícula em um a caixa bidi m cnţ lnna] com b = 2a E = (, Ï + ı, i + N Vı/8m a (17 501 V am os usar subscri[os numéricos em ų · para especilicar os valores de N / ı c /ıy O es\a dlT m ais baixo t łþı. . com E = 30 2/8ıntr2 os estados u' r. I , e , têm cada um EnergiaiuJl a 60 278m H M esm o que lenlm m a ıL1esıTla energia, esses estados sāo diferentt\ C om N , - Ī 2 e n - I O estado U' H tem densidade de probabilidade igual a zero de en l\n[rar J p anl cula em x - a/2 (veja a Fig ı7 1o) m as o estado ıplzl tem unia densidade u · rhabilid 1, lť máxim a em r - a/2 O s term os " estado" e " nfveı de energia " (êm significados diferentes em ı11 .inica tl ujn tica U m estado estacionário é especificado dando a ĺ unĻiio de onda qlr C ' Id ib difer ente é unı estado diferente um nfveı de energia é especificado dando o valor tı : energia Cada valor diferente ? E é um níveı de energia diferente O s três estados diknï 1\L . iþlľ ¢, ; ' ihı2 de unia partfcula em um a caixa pertencem ao m esm o nlve] de energia. 6/, smo A Fig Scanned by CamScanner Figura ı7 ı4 Rcpnwnraqãa g rM ica dc contorno \ a Iıpl comıante para D e . TaJ . . Da Frg 17 13 2 1ı ı2 ı 1ı2 ııı 0 - F igura 1 7 1 5 O \ w te c ų h c\taL ionini« ĥ fc o1 trĉ * níţ eis de energiat m aıt baixo \ de um a partícuıa em um a caım cıibıca O \ nıim ert» do os valores nıim erm quàmico \ 11 n e n 17 ]5 m ostra os estados esıacionios e niveis de energia m ais baixos de um a partfcula em uma caixa cúbica D iz se que um nível de energia que correspon? a m ail de um estado ć dĽ # enerado O número de diferentes estados pertencentes ao níveı ê o grau de degenerescência do nivel 0 nivel 61ı2/8nıa de uına parıícula em um a caixa cıjbica ć três vezel degeneratlo A dege nerescência de um a partícula em um a caixa surge quando ax dim ensōes ? caixa se tom am iguais A degenerescėncia geralm ente surge da sim etria do sistem a ıE . 11 oP ER A D O R ES O peradores A mecânica quântica é m ais convenientem ente form ula? em term os de operadores U m operador é um a regra para transform ar um a dada íunç ão em outra lunç ão Por exem plo, o operador dldr transform a um a I ' unçāo em suA prim eira derivatla (d/d×ytï ) f '(x) S eja  o sĺmbolo de um operador arbitrário (V am oıi utilizar um circunflexo para denotar um operador) Se  transform a a funçioj(x)na I'unçāo g (x) ew revem os Âßx) g (x) S e  é o operador dfdr E ntao g (x) = f(x) S e A é o operador m uıtipıicaçāo por 31 então g(r) 31 4x) Se  = ıog E ntão g (x) = loj(O A som a de dois operadores  e B é defınida por Oi + ÈM r) = ÀR x) + Èr j (x) Por exem plo (In + dld×yT ) = ınßx) + (dl? ) ßx) = Inßr) + f(x) D e m aneira sem elhan te ( Èytx) = Âà r) B ßx) O qtıadrado de um operador é definido por 1 21x) - Â[ÂR x) ] Por exem plo ponanu, (d¢d×y_ ď ld¢ O Produto de dois operadores é definido por (ÀÈ) 】f (x) = À[Êf (x) ] (17 52) * A n olaçāoÅlÈjtr) ] significa que prim eiranlente aplicam os o operadoF È il runçāoR 9 paraobter unıa nova função, e entāo apıicam os o operador A a essa nova funqiioM is operadoies são iguais se produzem o m esm o resuıtado quando opernndo em um af mçh mił Ë - ć se e som ente se B f = cfpara toda funçāoj Scanned by CamScanner ■■■贸然 c m o ı7 E X E M P L0 1 7 4 Álgebra dos operadtï res sejam os operadores à e B definidoti com o  x e È = tilä r (a) D eıerm ine ( , â (x3 + cos x) 3b) D etem rine ÂÉ](r) e ÉÂR r) O s operadores ÂÈ , Êà sūo iguais? Z D eterm ine ÀÈ Éà (a) usando a definiçāo (ı7 5 1) ? sorna de operadores lem os oi + È) H + cos r) ( · + d{dx) ŕ + cos r) r 4 + x cos x + 3l sen x (b) A defınição (17 5 2 ) do pro duto de operadores d£i スÈ其r) 一 /i【É只ズ)】一 r[(刀tlx)ノ乙ズ)】一 xt广レ)】 xf '红) N este exem plo ÀÉ e â produzem resultados diferentes quan do operam s obrejtx) de m odo que ÂÉ e Éłi não são iguais nesse caso N a multipıicaão de operadores a ordem pode im portar (c) para determ inar o operador ÀÉ É exam inam os o resultado de aplicálo a um a funçāo arbitrM aßx) T em os (ÂÈ ÉÂM r) = ÂM ÉÃF · (Jgr + n = 1 onde foram usados a deíiniç ão da diferença de opera dores e os resultados de (b) U ma vez que (ÂÉ ÉiMx ) ıj (x) para todas as funç õ esA x) a definição de igualdade de operadores dá onde foi om itido o sinal de m ulLipıicação após o ı com o é costum e 0 operador liÉ É é cham ado de com utador de  e É e é sim bolizado por Éj 【 旬一 ÂÈ カ云 E xercĺ cio Sa Ř = e Ś = ď ld ť ţQ ) D eterm ine (Ř + Ś) ůr ł + 1/r) (b) D eterm ine ŘśW x) e śkj(x) (c) D eterm ine [R S ] [R espostas: (a) Ä 6 + ] 2 ×2 + × + 2 3 (b) ť f(x) 2j{x) + 4 1 (x) + r F (x) ; (c) 2 4x (dfdA H O peradores em M ecânica Q uântica E m m ecânica quântica cada propriedade írsica Ue uIT1 sisten7a possui um operador corres ponden te O operador que corresponde a p. a com ponente r Uo n7om ento de um a particu]Łé po\ruJado com o Ui/I) (a/ar), com operadores sem eıhantes parl p, e p onde p é o o perador quanil)m ec5nica paraa proprie 出出 c / ı, ei = R O operador que conesPonde à coonıenada R de lim a pilrttĹ uJa é a inultiplicaçño por11 e o upcrudor qu cLrrrespondcaj{x y, z), ondelé qualquer Tunçäo é a m ullipïicaçiio por aquela lunçāo Scntlo n \ im P ara determ inar o operador quc corrc\ ponLIc a qualquer outra propriedade l【, ca Escrevem os a expressão da m ecânica clissica puri uqlIclu propriedade com o um a lu l. io Je 1oordenadas cartesianas e m om entos correspondentcx e entiio substituím os as L tl , rL[cnadas emom entos por seus operadores corrcpondentes (17 5 3 ) e (17 54 ) por exem plo a energia ?um sistem a de um a parıicula é o som arťirio de suas energias cinética e potencial Scanned by CamScanner pafa expfe \ w E ) fnı \ um a fumāo ıJori m om entos e coordenadas observam os que pt = nı\ . = m ť p = im Pbnanto E 一 S 姓 歹イ p ) V 1(ı 罗 こ ı) 一 H (ı7_5* ◆ M ' " C a q« inu. * A expressão p ra J energia L \ um a funçã o de coordenadas e m om entos é cham ada de ha nıiltoniano H do sıį tem a [? W k H am ilton ( 18 0 5 I 86 5 ) Q ue reform uıou a segunda lei de S N 【olı em term {ķ ? H ] O uv \ E łłT 1 T 3 ) e i2 1 dá assim P = 4 - à /? ť e P ÏFzm lĥ tzm ) à /rłť D e ( 17 5 4 ) o operador de energia poten cial é sim plesm ente a m ultipli 0 por \ lx Y ı) (T em po é um parâm etro em m eciinica qtıānńcL e n ĵ o M \ tem po \ S ut+stituindo pî pĴ p! e v em ( ı7 5 5 ) por seus ope radores obtem ? m m o O F Ę r ık ou operador ham illoniano para um sistem a tk um J pm icula m econom izar tem ĺ ıı) 【ıa definim os o operador ıapıaciano 17 (lë se del ao quadrado ) por r = łðť l ļ \z i / e escrevem os o operador ham iltoniano de um a partĺcuıa com o onde nca entendido o s ı & muıtpłi \ após V Para um sistem a ? m uim Į w? lcu I e ÞJ (M i) M ðxı para a parlícuıa I e o ope rador ham iltoniano é tk ilm ente \Į e« rıninM n co m o : ) ðł 디 一 州 硝 耐 (17 5 9 ) * cum ? finiçōes sem elhantes para V - R ï O s lerm os em ( 17 5 8 ) sāo os operadores para as energias cinéticas ? ti panicuıas I n e a energia potenciaı do sistem a D e (17 5 8 ) venna que a cquaão ıļ e S chrö dinger dependenıe do tem po ( ı7 10 ) pode ser escrita com o h av 丁lr 村中 (ı7 6 0 ) ea cquaço de Sch1ōdingcr indepm dım te do tem po ( ı7 24 ) pode ser escrita com o 籽み ー 石方 (17 6 ı)* unde V em (17 6 1) ć independente do tem po com o h um conjunto com pleto dc funções de onda e en xgias de estado esracionario w wwtidati (l7 6 1 ) frequentem ente e escrita com o h = E¢. onde o subslcriıoj identifıca as \ M as fuōes «le onda (estados) e suas energias Q ıasdo um operador È aplicado à funç ãof【cm com o re \ ultado a runçiiojm as m uıtipli cada pela constante c isto qı» ndo 白歹一 cf diz« quefć um a aıï lofım ç io de È com autovalor C (N o entanto a funçiiof O em todoıugar tıão Ć pernıitida Ln m o tım a am ofunç ão ) A s funçōes de onda em ( 17 6 1 ) sño autnfunÇōes do operıdor ham iı[oniano iįr os aııtovalores a$ energias perm itidas E A dgebra dos oradores difere da H gebra com um D e I? E I E q ( 17 6 ı ) 1 nãio sePode concluir que H = E ir é um operador e E é um nıim ero e os dois niio siio iguais Scanned by CamScanner ı · aH C r k ı? obser e por excm pıo Que (古屋r)ť ' 2 ť h M as tutte £ 2 N o E xem pıo 1 7 4 c nnj m os que (ÄÈ ÉÂYTx) - 1 J(\ ) tpiıra , i = r c l) - dtdť ) C conclufnıos que A b 84 . E ntrcıanto a reıaçāo (dlttr)e ' ' 2 ť ' se apıica apena s à funç ão e · e essa funçāo nūo podt w r *uprim ida EX E M P L0 1 7 5 A utofunçõ es vıtrifique diretam ente tlue tiú = E para a partfcuıa em um a caixa unitlim ensional pmblcna unidim ensionaıA s funçtfes de onda s āo dallas por ( 1 7 3 5 ) com o ¢ = (2)a) n w n (m rTla) T em os aplican« lo ( ı2 7 ) e ( ı 7 I ı ) 加 二 去 爿() ' sc n 쒸 一 為 () ' Ċ ギ) sc n 平 E 車 um a vez que E = n lï ï /8m Q ı [E q ( ı 7 34 )] E xercfcio verifique sc a funçāo A e t onde A e k sāo constantes é unia autofunçāo do operador þ Q ual é o autovalor? (R esposta : k h) O s operadores que correspon dem a grandezas físicas em m ecânica quāntica sāo ıineares U m operador ıinear L é aque ıe que satisfaz às duas equaç ōes seguintes para todas as run çðesfeg e todas as constantes ( 心 午 幻 讨十 乙慰 亡 认cll一 cL T dor iłl«lx é linear pois (ala×}{f + g) ðpñx + aglðx e (? lðx) (cD = c ðpðx O OPeraÏ Ï éélliinear poiissJf + g . + S e a funçāo 4ı satislhz iı equaçiio dc S chrödinger independente do tem po H Eq E ntāo funçJo ( d'' " mbém satisl? onde c é qua lquer constante A prova disso segue do Ihto de o opcm dor ham iııoniano Ř ser um operador linear T em os lj (c ) = cl) = cE = E {cın A liblï nlade para m ul 山川 car por um a cons{ante nos possibiıila nonna lizar tp M ediçāo A m ultiplicação de liQ = E [E q ( 17 6 1 ) ] por ? " u* d5 e 'm Ĥ H ıP = E r '/ " I/, P ara uïn esta do esıacion£rio H nāo envolve tem po e e 'm * H i/ı - lite 'FNA) U sando U r = ( t ' Jr tEq (17 2 3 ) jTem os 厅中 一 E 叼 enao, v é um a autofunçâo de / i com aĮılovalor E para um estado estacionio L m estu J,l esracionáriolem unia energia definida e a m ediçāo da energia do sistem a scïnprc duá um valor previsfvel único quando o sistem a esï Ĵ em um esıado estac ionihio Pur exem pl1' Panl o estado cstacionńrio / 1 - 2 ? um a partlcuıa em um a caixa a m ediçiio da enel gi1 · crnpR dani o resultado 2 2/ıl/8nrtız [E q ( 17 34 ) ] O quc dizer a respeito de outras propriedades diferentes da energial Im agine qtıť u op č ratlor M corresponde à propriedade M A m ecānica quāntica postula que ç ? a Im rť r hJ , /¢ ť t lado V do sisrem o é uma au tcr 1o qııť um a m ediçiio de M darti o valor c com o resuiladt) TserËo dados exem p \tw tplando considcram ros o m ornento angular na Seçiio ı8 4 ) Se \ Ir nño é um a irutofunçūo dc \ıo11 tāo o resultado da ınediçāo de M nāo pode ser previsto (N o entanto, as pmbabiıitludcų tl as Scanned by CamScanner \ uios r e« ıırarlos pm sívcis de um a m « liţ äo de M poıkm ser caıcuıatlas a partir ? V , m as ı 山\ de com o iwto é feito é omitidiL ) Pariı estałlos estacioninios a parte essenciaı de V t a funq ão ? onda ıp independente do tempo e ¢ substitui V na afim lati \ a ern itálico no prc« n 【e parágrafo \ n « aka V alorť s M éd ios A partir {ı4 38) o vaıor médio dc t para um sistem a quantom ecânico unidim ensional ? uma p« tic ula é igual a rg( \ ) dr onde g (x) ć a ? miidade ? pn) babiıidade đe encontrar a particu la cntrex ex + clr M as o postulado de B om (Seção 17 6 ) ? g(r) = 1r(t) I l portanto (u - ĺ l'ır ır) i ' tlt C om o IV IÏ . 'ır · 'V tem os <r) = u l r' ' tlt - r iw dr onde foi cmprega? (1 7 54 ) E o que dizer xobre o valor médio de um a propriedade lísica arbitrāria M para um s istem a quantom e cānico geral? A m ecânica quim tica postula que o vaıor médio de qualquer proprie dade fĺsica M em um sistem a cuja função de estado é V é dado por (M ) = V * M V tlT (17 6 2) arde Ai ć o operador para a propń cda? M e a inrcgral ć um a integral definitla sobre todo o espaço E m ( ı7 6 2 ) M opera em V produzindo o resultado M 中 Quc ë uına iunqāo A funçūo iv ć então m ultiplicada por V * e a runção resultante V · »)V é integrada eın tođa a fai xa ms coordenadas espaciaiv do sistem a Por exem plo a Eq ( 17 5 3 ) dá o uperador p, com o ji- (li/i) ivðx e o valor médio de p. para um a par tfcuta cm um siħtem a ıritlim ensionaı cuja funçāo de estado ć 'lı ć O) ,) = d H /i) 'ır (av / ar) tlrdvdz O valor médio de M ć a média dos resultado ? um n ūm ero m uito grande dc m edições ? M feitas cm sistem as idēnticos cada um tlas qua is no m esm o estado 'lı ıogo antes da m c Se V éum a autoĺ unçāo de Ai com aulovalor c enıāo )ii uı = r'ır e{17 62) tica (M ) = İ 'lı" ıı dT - f uı+ cv tLT- ď 4ı*ı dr- c , ois V está norma l izada. sse rcsuıtado faz wn tido, uma vez que conform e observado na últim a subseção c ć o único rew ltatlo possive l de ima ◆ ediçāo deM w M 4 ı = ru ı 1 ı '"ıþ IEq (17 23 ) I C om o Jii nāo afeta o fatorPara um estado estacionário. V é igual a e e , Ĥ * tem os Portanto para um estado estacion ário (M } = dŕ Q tlr (]7 63) * H EM P L0 1 7 6 V alor m édio T particula em um estado estacionário em um a caixa unidim ensiona ıdê a ex para um problem a unidim ensiona l de um a partlcula tlr tŁr C om o 1 2 \ 2 ; te m os ぴ〉一 眇\ 沪ぬ ー プ却1 2 dr + :łw1 2 屋て + ー パ沪I余 Pois W ıP = IM Z [E q (17 14 ) ] para x < O e x > a tem os ıp = O [E q (17 2 7) ] e ? ntro da caixĄ ¢ = (21a) U 2 sen (nn xlü) [E q (17 35 ) ] Portan to 印 * 初W = eiLi洫中·初, 园 / r中 = ,b I', 山 '中·初中 = 中毒初巾 Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner # ti]a 0 0 S C ıLA D O R H A R M ŌN ıco uN ıD ıM EN SıoN A L o ariıa dor harm iinico unidiıncnsional é um nodeıo ūtiı parii [ruttr ua \ ibnıçh) uc u\ı\a ćcuıa diatćim ica (S eqāo 2 0 3 ) Tam bém sendo reıevante para U t htudu das \ ibraçs de n» ) l& u las poıiatñ m icas (S eqāo 2 0 8 ) e cristais (Seqāu 2 3 12 ) h$H m . Rlų * a Tratam ento C ıássico A Ĥ tes de ex anrinar uın osciıadur harm ô nico atravćs ua ınecānica quūnticu n \ ıN \\ ) o M i aılıenlo cıássico C onsidere unia partíĽ uıu de niassa Iıı que sc ınu \ c cın u m uim cnsān e é » alda para a origem das coordenadas por um a força prnporĽ ionuı au c\l Jcsl\ų u11t nll\ J da origem F = kr onde k é cham ada de constante de rurť u Q u u\dL\ \ ı p)siti\ o a fÆ a está na direçāo t e quando r é negativo F está na diresIu + \ U nt cw ınplo ıīsico ê uma nlasa presa a uına m ola seni atri to , sendo ţ o deslocam ento 1 pdıtit Ja ıxìsiçāo ? c4 ui litırio D e (2 17 1 F - dvltlr, onde V é a energia potencialSendo assint D V ŕtir - Łľ e V - 4 1 1 3 + ť A e\ colha do zero de energia potencial é arbitrinia E scolhendo a Ľ on> tanle de in \ o ť com o zero, tem os (F ig 17 ı6 ) V = : JL Ľ 117 7 1) A segunda ıei de N ew ton F = m a dii nı ďxfd = kr A soluqăo para essa uaçāo dife m ia] é como pode ser constatado pela substituição na equaçāo diferencial (Probt17 5 2 ) E m (17 7 2 ) A ebsāo constantes de integraçāo O w aloresminĹimo e m ĺ nim o da runçūo sent) 55o + ı e ı entãoacoordenadax da partícula oscila entre + A e A A éa cm rplirınlť Jo m o \ im cnto O jw rirdo T ([au) do oscilador ć o tem po ne cessário pidra uln cicıo com pleto de osciıaçāo pba um ciclo de oscilaçāo o argum ento da função seno em ( 17 7 2 ) tem de auınentar em 2 T vez que 2 é o período de um a funçāo seno P ortanto o periodo satiķ ıhz 1 Łk/ırıì " T - : = E r - 2 nlm /k)" A rrequência véo inverso do per fodo e ć igual ao u 1 o de \ ibm çães por segundo (u - I / T ) ; assim , - ŕ )'" (17 73 1* A energia do oscilador harm ônico é E = K + V = ţ ırr i + jL\J O em prego de (17 7 2 ) paıa r e de v. - dxldı = (k/nry" A cos [ (k/tır) " 2 ï + bl leva a (Probıı7 5 l17 7 4 )E = Ŝ KA 2 A Eq(17 74 ) m ostra que aenergia c lássica pode ter qualquer va lor nūo negativo À m « ıida que a partícula oscila, suA energia c inética e energia potenc iaı variam continu unenıe M as a C ïassicam ente a partícula está lim itada à regiio A ś 1 ś A Q u ando a purticula chega em x - A ou x - A , suA veıocidade é zero (um l vez que ela inver tc uu dircçiiu de m oli mmıo em + A e A ) e suA energia potencia l é um máxim o sendo igua l u ļ ÅA S t a particu\a Sequesemoveraıémdex- İ A , suae nergiapolencialaum entariaacin\ade ţ k \ Isso ė imw sivel para um a partfcula cláss ica A energia tota l ıi ļ kA e a energia cinhica nāo é negativĄ de m odo que a energia potenc iaı (V = E Jņ nilo pode ex ceder u energia total Ħw ı7 1 6 A energia poıeocial p aï a um \ barm & U n tınidım en N L snaı Agora vam os ao tratam ento quantom ec ânico A substituiçāo de ľ = ţ kť em (17 26 ) Ji a tqıiaçāo de Schrödinger independente do tem po com o h? dz (17 7 W no nrť \ , tt» livm {veia ulgun7 texto de q ufm ica quântica) A quiE xiııninam os os Ą loınçäu da equação de schrödinger (] 7 7 5) para o oscila dor harm ônico é com plica da c está Scanned by CamScanner Rl#ı 包围圈自阳 区万 F igura 1 7 1 7 N ívci\ ? cncT gia de um ıłw ılaidł) r hairn«inico um dim cnţ iunal 召 尹 w l (n a » e que s ol u\x) es qua iJ ra ti cam c n ı e InlcgráveiR ( sq #o 17 7 ) pqn fı} , t lió cxiqeni para m w gu intıs \ aıones tl¢ E cm quc t ı · (} ı 2 (h ıp intcin )ţ nāo negatı \ t) s IN āo n r ntbnda m sln ìtx tıos tipogri rlìť dıım ııtc w nncııuım ç \ ı (n ł) ¢ tı ttliıīıc ıl) val f ematj(\\ (tĮ ilrcnle tla pırtfcula em uM J cajxa) A energia dt} Pun ıu ltr tı ć ţltï Ipl\ ntĐ t o e\ tado funtbm cntaı à m editla qu e a 【enlpcra[ura
Compartilhar