Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== 2 TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva Direito Constitucional 1 . N o Direito C on stituc ion al brasileiro, (A) em en d a c on stituc ion al silen te sobre sua vig ê n c ia in c id e tã o-log o seja p ublic ad a. (B ) a rig id ez c on stituc ion al p ressup õ e q ue a C on stitui- ç ã o seja m od ific ad a ap en as p or em en d a c on stituc io- n al e reg ulam en tad a som en te p or lei c om p lem en tar. (C ) tratad os in tern ac ion ais sobre d ireitos h um an os – p or- q ue relativos a d ireitos e g aran tias fun d am en tais – tê m n ível c on stituc ion al e ap lic am -se in tern am en te ao Direito brasileiro p ela tã o-só assin atura d o Pre- sid en te d a R ep ú blic a. (D) as n orm as d efin id oras d os d ireitos e g aran tias fun d a- m en tais tê m ap lic aç ã o im ed iata e efic á c ia p len a, in c lusive q uan d o rem etem a resp ec tiva reg ulam en - taç ã o à lei, c om o se d á c om a d efesa d o c on sum id or (“o E stad o p rom overá , n a form a d a lei, a d efesa d o c on sum id or”). (E ) ressalvad os os c asos p revistos n a C on stituiç ã o e n a lei, a ex p loraç ã o d ireta d e ativid ad e ec on ô m ic a p elo E stad o só é p erm itid a q uan d o n ec essá ria aos im p erativos d e seg uran ç a n ac ion al ou a relevan te in teresse c oletivo, c on form e d efin id o em lei. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 2. C on form e a d outrin a e a jurisp rud ê n c ia n o B rasil, (A) c on sid era-se ausen te o in teresse p roc essual, ou d e ag ir, em aç ã o d ireta d e in c on stituc ion alid ad e c on tra em en d a c on stituc ion al q ue só foi p ublic ad a, ofic ial- m en te, n o c urso d o p roc esso, an tes d a d ec isã o. (B ) em en d a c on stituc ion al n ã o p od e m od ific ar a org an i- zaç ã o d e p od eres c on stan te d a C on stituiç ã o, ain d a q ue o faç a sem abolir ou sem ser ten d en te a abolir a sep araç ã o d os Pod eres. (C ) em en d a c on stituc ion al n ã o p od e m od ific ar a form a fed erativa d e E stad o, ain d a q ue o faç a ap en as p ara sujeitar servid ores c om ission ad os, estad uais e m u- n ic ip ais, ao reg im e g eral d e p revid ê n c ia (g erid o p or autarq uia fed eral). (D) p rop osta d e em en d a c on stituc ion al – ain d a em tram i- taç ã o p arlam en tar – p od e ser im p ug n ad a p or m eio d e m an d ad o d e seg uran ç a sob o arg um en to d e vuln eraç ã o à s c lá usulas p é treas. (E ) em en d a c on stituc ion al p od e abolir o d ireito d e p ro- p ried ad e. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 . N o ex erc íc io d o c on trole d e c on stituc ion alid ad e n o Direito brasileiro, (A) ac ó rd ã o d e Tribun al d e Justiç a em aç ã o d ireta d e in c on stituc ion alid ad e n ã o c om p orta in terp osiç ã o d e rec urso ex traord in á rio. (B ) juiz d e p rim eiro g rau, n os autos d e p roc essos d e sua c om p etê n c ia, n ã o p od e d ec larar a in c on stituc ion a- lid ad e p arc ial sem red uç ã o d e tex to d e d isp ositivo leg al in c id en te à m até ria sob julg am en to. (C ) juiz d e p rim eiro g rau, n os autos d e p roc essos d e sua c om p etê n c ia, p od e d ec larar a in c on stituc ion alid ad e d e leis, in c lusive d e ofíc io, o q ue n ã o é p erm itid o a d esem barg ad or fora d a c om p osiç ã o p len á ria ou d o ó rg ã o esp ec ial q ue ex erç a c om p etê n c ias jurisd ic io- n ais p or d eleg aç ã o d o tribun al p len o (salvo se h ou- ver p rec ed en te d a p ró p ria C orte ou d o Sup rem o Tribun al F ed eral). (D) aç ã o d ireta d e in c on stituc ion alid ad e p od e ser ajuiza- d a p ara im p ug n ar lei m un ic ip al em fac e d a C on stituiç ã o d a R ep ú blic a. (E ) aç ã o d ec larató ria d e c on stituc ion alid ad e p od e ser ajuizad a em favor d e lei estad ual em fac e d a C on s- tituiç ã o d a R ep ú blic a. 4 . O E stad o Dem oc rá tic o d e Direito p ressup õ e lim itaç õ es – d e d iversas n aturezas – ao Pod er. N o Direito brasileiro, in c lusive n o q ue se refere à s lim itaç õ es c on stituc ion ais ao p od er d e tributar, é c orreto afirm ar q ue (A) d ec reto leg islativo p od e sustar ato n orm ativo d o Pod er E x ec utivo q ue, a c rité rio p arlam en tar, ten h a ex orbi- tad o d o p od er reg ulam en tar, ved ad o o ajuizam en to d e aç ã o d ireta p ara ex am in ar a c orreç ã o d a sustaç ã o. (B ) a im un id ad e rec íp roc a é relativa ap en as aos tributos d a esp é c ie im p ostos in c id en tes sobre p atrim ô n io, ren d a ou serviç os. (C ) o im p osto d e ren d a sujeita-se ao p rin c íp io d a an teriorid ad e c om um e ao d a n on ag esim al. (D) tratad o in tern ac ion al firm ad o p elo Presid en te d a R e- p ú blic a, ap rovad o p elo C on g resso N ac ion al e p ro- m ulg ad o p or d ec reto p resid en c ial n ã o p od e in stituir isen ç õ es d e tributos d a c om p etê n c ia d os E stad os, d o Distrito F ed eral ou d os M un ic íp ios. (E ) a an teriorid ad e tributá ria p od e ser ressalvad a p or m eio d e em en d a c on stituc ion al. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 . E m c on form id ad e c om a C on stituiç ã o brasileira, (A) sã o d ireitos soc iais a ed uc aç ã o, a saú d e, o trabalh o, a m orad ia, o lazer, a seg uran ç a, a p revid ê n c ia so- c ial, a p roteç ã o à m atern id ad e e à in fâ n c ia, a assis- tê n c ia aos d esam p arad os e a d efesa d o c on sum id or. (B ) sã o brasileiros n atos os n asc id os n o estran g eiro d e p ai brasileiro ou d e m ã e brasileira, d esd e q ue sejam reg istrad os em rep artiç ã o brasileira c om p eten te ou ven h am a resid ir n a R ep ú blic a F ed erativa d o B rasil e op tem , até os vin te e um an os d e id ad e, p ela n ac io- n alid ad e brasileira. (C ) é d ireito p ú blic o subjetivo o ac esso ao en sin o g ra- tuito (fun d am en tal, m é d io e sup erior). (D) é p roibid o aos p artid os p olític os o rec ebim en to d e rec ursos fin an c eiros d e g overn os estran g eiros, m as n ã o d e outras en tid ad es estran g eiras. (E ) é ved ad o c riar p artid o p olític o c on trá rio ao reg im e d em oc rá tic o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 . Den tre as g aran tias fun d am en tais c on stan tes d a C on stitui- ç ã o, in c luem -se (A) o h abeas d ata p ara asseg urar o c on h ec im en to d e in form aç õ es relativas à p essoa d o im p etran te, c on stan tes d e reg istros ou ban c os d e d ad os d e en tid ad es g overn am en tais ou d e c ará ter p ú blic o, bem c om o p ara a retific aç ã o d e d ad os, q uan d o n ã o se p refira fazê -lo p or p roc esso sig iloso, jud ic ial ou ad m in istrativo. (B ) o m an d ad o d e seg uran ç a p ara p roteg er d ireito líq uid o e c erto, n ã o am p arad o p or h abeas c orp us ou h abeas d ata, q uan d o o resp on sá vel p ela ileg alid ad e ou abuso d e p od er for autorid ad e p ú blic a, m as n ã o q uan d o for ag en te d e p essoa juríd ic a n o ex erc íc io d e atribuiç õ es d o Pod er Pú blic o. (C ) o m an d ad o d e seg uran ç a c oletivo, q ue p od e ser im p etrad o p or p artid o p olític o c om ou sem rep resen taç ã o n o C on g resso N ac ion al. (D) a aç ã o p op ular, q ue p od e ser p rop osta p or estran g eiros, ain d a q ue n ã o sejam eleitores, p orq ue as g aran tias fun d am en tais p roteg em brasileiros e estran g eiros resid en tes n o p aís, sem d istin ç ã o de q ualq uer n atureza. (E ) a aç ã o c ivil p ú blic a, q ue n ã o é p revista d e m od o ex p resso p elo tex to c on stituc ion al, m as q ue se eq uip ara aos rem é d ios c on stituc ion ais típ ic os. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 3 7 . Sobre os d ireitos in d ivid uais e c oletivos c on stan tes d a C on stituiç ã o, é c orreto afirm ar q ue (A) a suc essã o d e ben s d e estran g eiros situad os n o País é reg ulad a p ela lei brasileira em ben efíc io d o c ô n jug e ou d os filh os brasileiros, sem esp aç o p ara a lei p essoal d o d e c ujus. (B ) é rec on h ec id a a in stituiç ã o d o jú ri, c om a org an iza- ç ã o q ue lh e d er a lei, asseg urad a a c om p etê n c ia p ara o julg am en to d os c rim es c on tra a vid a. (C ) n en h um brasileiro será ex trad itad o, salvo o n atura- lizad o, em c aso d e c rim e c om um , p ratic ad o an tes d a n aturalizaç ã o, ou d e c om p rovad o en volvim en to em trá fic o ilíc ito d e en torp ec en tes e d rog as afin s, n a form a d a lei. (D) n en h um a p en a p assará d a p essoa d o c on d en ad o, p od en d o a obrig aç ã o d e rep arar o d an o e a d ec re- taç ã o d o p erd im en to d e ben s ser, n os term os d a lei, esten d id as aos suc essores e c on tra eles ex ec utad as, até o lim ite d o valor d e tod o o p atrim ô n io d esses. (E ) sã o c rim es in afian ç á veis e im p resc ritíveis o rac ism o, o terrorism o, os d efin id os c om o h ed ion d os e a aç ã o d e g rup os arm ad os, c ivis ou m ilitares, c on tra a or- d em c on stituc ion al e o E stad o Dem oc rá tic o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 8 . N o toc an te à org an izaç ã o d o E stad o brasileiro, m orm en te n o q ue se refere à org an izaç ã o d e p od eres e aos en tes fed erad os, a C on stituiç ã o (A) p revê c om o en tes fed erad os a Un iã o, os E stad os, o Distrito F ed eral e os Territó rios. (B ) ad m ite m ed id a p rovisó ria n o p roc esso leg islativo estad ual. (C ) ved a q ue os Territó rios sejam d ivid id os em M un ic íp ios. (D) im p ed e q ue o C on g resso N ac ion al m od ifiq ue a sep a- raç ã o d os Pod eres p or m eio d e em en d a c on stituc io- n al q ue, p or ex em p lo, ven h a a ac resc en tar ó rg ã o n ovo ao Pod er Jud ic iá rio. (E ) p erm ite q ue os E stad os in stituam c on selh o estad ual d e justiç a d estin ad o ao c on trole ex tern o d a ativid ad e ad m in istrativa, fin an c eira ou d isc ip lin ar d o resp ec tivo Pod er Jud ic iá rio. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 9 . Sobre o Pod er Jud ic iá rio brasileiro, bem c om o sobre a m ag is- tratura q ue o in teg ra, é c on stituc ion al (A) a n orm a d e C on stituiç ã o estad ual q ue c om p uta o tem p o d e ad voc ac ia p rivad a p ara o fim d e c lassifi- c aç ã o p elo c rité rio d e an tig uid ad e n a c arreira d a m ag istratura. (B ) o p rovim en to d e C orreg ed oria d e Tribun al d e Justiç a sobre h orá rio em q ue m ag istrad o p od e ex erc er o m ag isté rio. (C ) a n orm a estad ual q ue p revê in fraç ã o n ova e d esta- c ad a, c om c on seq uê n c ias d isc ip lin ares, fora d as h i- p ó teses q ue d ec orrem d a L ei Org â n ic a d a M ag is- tratura N ac ion al. (D) a lei estad ual q ue d isc ip lin a a read m issã o d e m a- g istrad o ex on erad o. (E ) a lei estad ual q ue estabelec e, c om o req uisito p ara q ue juízes p ossam p erm utar seus c arg os, um an o d e efetivo ex erc íc io n a en trâ n c ia. 1 0 . N a org an izaç ã o fed erativa brasileira, in c lusive n o q ue se refere à rep artiç ã o d e c om p etê n c ias en tre en tes fed erad os, (A) a Un iã o p od e in tervir em M un ic íp ios loc alizad os em E stad os e em Territó rios. (B ) a Un iã o n ã o p od e d eleg ar aos E stad os p od er p ara le- g islar sobre q uestõ es esp ec ífic as d as m até rias relac io- n ad as en tre as suas c om p etê n c ias leg islativas p rivativas. (C ) o Distrito F ed eral n ã o p od e ser d ivid id o em M un i- c íp ios, m as n ad a im p ed e q ue p refeituras c om u- n itá rias ou assoc iaç ã o d e m orad ores sejam c on sti- tuíd as p or m eio d e lei d istrital p ara ad m in istrar as q uad ras resid en c iais d o Plan o Piloto d e B rasília. (D) os E stad os, o Distrito F ed eral e os M un ic íp ios p o- d em in stituir c on tribuiç ã o, c obrad a d e seus servi- d ores, p ara o c usteio, em ben efíc io d estes, d e sis- tem as d e p revid ê n c ia, saú d e e assistê n c ia soc ial. (E ) os E stad os e o Distrito F ed eral p od em fix ar, em seu â m bito, m ed ian te em en d a à s resp ec tivas C on stitui- ç õ es e L ei Org â n ic a, c om o lim ite ú n ic o, o subsíd io m en sal d os Desem barg ad ores d o resp ec tivo Tribu- n al d e Justiç a, lim itad o a n oven ta in teiros e vin te e c in c o c en té sim os p or c en to d o subsíd io m en sal d os M in istros d o Sup rem o Tribun al F ed eral, m as esta fac uld ad e n ã o se ap lic a aos subsíd ios d os Dep uta- d os E stad uais e Distritais e d os V eread ores. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Direito Ad m inistrativ o 1 1 . Determ in ad o bem im ó vel p rivad o está am eaç ad o d e ruir. Um a assoc iaç ã o c ivil, ten d o p or objeto a d efesa d o p atri- m ô n io h istó ric o, p reten d e ajuizar m ed id a jud ic ial p ara c om - p elir o p od er p ú blic o a tom ar aç õ es c on c retas p ara p re- servar o bem . O ad vog ad o d a assoc iaç ã o, c on sultad o, su- g ere trê s p ossibilid ad es: I. aç ã o p op ular; II. aç ã o c ivil p ú blic a; III. aç ã o d e d esap rop riaç ã o. Dessas op ç õ es, sã o efetivam en te c abíveis, c on form e o d ireito brasileiro, SOM E N TE (A) I. (B ) II. (C ) I e III. (D) II e III. (E ) I e II. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 2. Por um d an o c ausad o a usuá rio d o serviç o p ú blic o q ue p resta m ed ian te c on c essã o, um a c on c ession á ria p rivad a resp on d erá (A) d ireta e objetivam en te. (B ) d ireta e subjetivam en te. (C ) objetivam en te, m as d e m od o subsid iá rio em relaç ã o ao E stad o c on c ed en te. (D) subjetivam en te, m as d e m od o subsid iá rio em rela- ç ã o ao E stad o c on c ed en te. (E ) n os term os a serem d efin id os n o c on trato d e c on c essã o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 3 . C on sid ere as trê s seg uin tes situaç õ es: (i) c aso d e g uerra; (ii) c aso d e aq uisiç ã o d e m ateriais forn ec id os p or rep re- sen tan te c om erc ial ex c lusivo; (iii) c aso d e n ã o terem ac ud id o in teressad os à lic itaç ã o an terior e esta, justi- fic ad am en te, n ã o p ud er ser rep etid a sem p rejuízo p ara a Ad m in istraç ã o. E ssas situaç õ es c orresp on d em , resp ec ti- vam en te, à s h ip ó teses d e (A) d isp en sa, d isp en sa e in ex ig ibilid ad e d e lic itaç ã o. (B ) in ex ig ibilid ad e, d isp en sa e d isp en sa d e lic itaç ã o. (C ) in ex ig ibilid ad e, in ex ig ibilid ad e e d isp en sa d e lic itaç ã o. (D) in ex ig ibilid ad e, in ex ig ibilid ad e e in ex ig ibilid ad e d e lic itaç ã o. (E ) d isp en sa, in ex ig ibilid ad e e d isp en sa d e lic itaç ã o. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA==4 TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 1 4 . A C on stituiç ã o brasileira p revê h ip ó tese d e req uisiç ã o d e ben s; e a L ei d e Desap rop riaç õ es (Dec reto-lei n o 3 .3 6 5 /4 1 ) p revê h ip ó tese d e oc up aç ã o tem p orá ria d e ben s. É resp ec tivam en te c arac terístic a d e um a e d e outra a (A) ausê n c ia d e in d en izaç ã o; e a in d en izaç ã o p ré via. (B ) in d en izaç ã o ulterior, se h ouver d an o; e a in d en i- zaç ã o, a fin al, p or aç ã o p ró p ria. (C ) in d en izaç ã o ulterior, em q ualq uer c aso; e a in d en i- zaç ã o, a fin al, p ela aç ã o d e d esap rop riaç ã o. (D) in d en izaç ã o p ré via; e a ausê n c ia d e in d en izaç ã o. (E ) in d en izaç ã o p ré via; e a in d en izaç ã o, a fin al, p ela aç ã o d e d esap rop riaç ã o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 5 . N os term os d o c on c eito p revisto n o Direito fed eral, um a em p resa c om m aioria d o c ap ital votan te p erten c en te à Un iã o, e o restan te d o c ap ital atribuíd o a outras p essoas juríd ic as d e d ireito p ú blic o in tern o, bem c om o a en tid ad es d a Ad m in istraç ã o In d ireta d a Un iã o, d os E stad os, Distrito F ed eral e M un ic íp ios, é d ita (A) em p resa autá rq uic a. (B ) soc ied ad e d e ec on om ia m ista. (C ) em p resa p ú blic a. (D) em p resa fed erativa. (E ) em p resa p rivad a sob c on trole ac ion á rio estatal. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Direito Civ il 1 6 . N Ã O se sujeitam ao reg istro n o Serviç o d e R eg istro d e Im ó veis (A) o usufruto, q ue tê m os p ais, d os ben s im ó veis p er- ten c en tes aos filh os m en ores, en q uan to n o ex erc íc io d o p od er fam iliar. (B ) a in stituiç ã o volun tá ria d e um im ó vel c om o bem d e fam ília. (C ) as c on ven ç õ es an ten up c iais. (D) as sen ten ç as d ec larató rias d e usuc ap iã o. (E ) as c on ven ç õ es d e c on d om ín io h orizon tal. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 7 . Os ben s n aturalm en te d ivisíveis p od em torn ar-se in d ivisíveis (A) ex c lusivam en te se c om p rom eter sua utilid ad e ec o- n ô m ic a, c om o se verific a n o estabelec im en to, p or lei, d e p arc ela m ín im a d e frac ion am en to d os im ó veis rurais ou urban os. (B ) ap en as em razã o d e c lá usula testam en tá ria ou d e c on trato d e d oaç ã o, n ã o p od en d o ex c ed er o p razo d e d ez an os. (C ) p or von tad e d as p artes, p oré m o ac ord o n ã o p od e estabelec er p razo m aior d o q ue c in c o an os p ara a in d ivisã o, susc etível d e p rorrog aç ã o ulterior. (D) p erp etuam en te, em razã o d e d isp osiç ã o testam en tá ria. (E ) ap en as em razã o d e d isp osiç ã o leg al, p ara aten d er o in teresse p ú blic o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 8 . C on sid era-se d e boa-fé a p osse (A) d esd e q ue n ã o seja violen ta, c lan d estin a ou p rec á ria. (B ) se o p ossuid or ig n ora o víc io, ou o obstá c ulo, q ue im p ed e a aq uisiç ã o d a c oisa. (C ) d e q uem p ossui justo título, p orq ue, n este c aso, a seu favor m ilita p resun ç ã o absoluta. (D) som en te d e q uem osten ta título d e d om ín io. (E ) ap en as d e q uem rec olh e os tributos in c id en tes sobre a c oisa. 1 9 . C on sid ere as seg uin tes afirm aç õ es a resp eito d o d ireito d e p rop ried ad e: I. A p rop ried ad e d o solo abran g e a d o esp aç o aé reo e subsolo c orresp on d en tes, jazid as e m in as, m as ex - c luíd os os m on um en tos arq ueoló g ic os. II. Sã o d efesos os atos q ue n ã o trazem ao p rop rietá rio q ualq uer c om od id ad e, ou utilid ad e, e sejam an im a- d os p ela in ten ç ã o d e p rejud ic ar a outrem . III. O p rop rietá rio tam bé m p od e ser p rivad o d a c oisa se o im ó vel reivin d ic ad o c on sistir em ex ten sa á rea, n a p osse in in terrup ta e d e boa-fé , p or m ais d e c in c o an os, d e c on sid erá vel n ú m ero d e p essoas, e estas n ela h ouverem realizad o, em c on jun to ou sep arad a- m en te, obras e serviç os c on sid erad os p elo juiz d e in teresse soc ial e ec on ô m ic o relevan te. IV. A p rop ried ad e p resum e-se p len a e ex c lusiva, até p rova em c on trá rio. V. Som en te p od e reivin d ic ar a c oisa o p rop rietá rio q ue, ao ser d ela p rivad o, estivesse n a sua p osse d ireta. E stã o c orretas as afirm aç õ es (A) I, II e III. (B ) I, III e V. (C ) I, IV e V. (D) II, III e IV. (E ) II, III e V. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 20 . A resp on sabilid ad e c ivil é in d ep en d en te d a c rim in al, p oré m (A) a absolviç ã o d o ac usad o d e c ausar o d an o, em aç ã o p en al p elo m esm o fato, em razã o d e in sufic iê n c ia d e p rova d a autoria, isen ta-o d a obrig aç ã o d e in d en izar. (B ) a p essoa c rim in alm en te in im p utá vel fic a isen ta d e resp on d er p elos p rejuízos q ue c ausar. (C ) a absolviç ã o d o c ausad or d e d an o, em aç ã o p en al, p elo rec on h ec im en to d e q ue ag iu em estad o d e n e- c essid ad e, torn a autom atic am en te c erta a obrig aç ã o d e in d en izar. (D) q uan d o o p ed id o in d en izató rio se orig in ar d e fato q ue d eva ser ap urad o n o juízo c rim in al, n ã o c orre p resc riç ã o an tes d a resp ec tiva sen ten ç a d efin itiva. (E ) só fic ará sujeito a p ag ar in d en izaç ã o o ag en te q ue n ã o for absolvid o n a aç ã o p en al, se o fato tam bé m c on stituir c rim e. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 21 . N a suc essã o leg ítim a, n ã o h aven d o d esc en d en te, asc en - d en te, c ô n jug e sobreviven te ou c om p an h eiro d o h ered i- tan d o, h erd arã o os irm ã os e, n a sua falta, (A) os filh os d e irm ã os falec id os, q ue h erd arã o p or c a- beç a, p oré m , se c on c orrerem filh os d e irm ã os bilate- rais c om filh os d e irm ã os un ilaterais, c ad a um d estes h erd ará a m etad e d o q ue h erd ar c ad a um d aq ueles. (B ) os filh os d e irm ã os falec id os, os q uais h erd arã o p or estirp e, sen d o irrelevan te se filh os d e irm ã os bila- terais ou un ilaterais. (C ) ain d a q ue ten h am d eix ad o filh os, h erd arã o os tios. (D) os ben s serã o d estin ad os ao m un ic íp io ou ao Distrito F ed eral, se loc alizad os n as resp ec tivas c irc un s- c riç õ es, m esm o q ue ex istam q uaisq uer outros p aren - tes d o falec id o. (E ) os filh os d e irm ã os falec id os, q ue h erd arã o p or estirp e, p oré m , se c on c orrerem filh os d e irm ã os bilaterais c om filh os d e irm ã os un ilaterais, c ad a um d estes h erd ará a m etad e d o q ue h erd ar c ad a um d aq ueles. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 5 22. N a suc essã o testam en tá ria, ap lic a-se a seg uin te reg ra: (A) n ã o valerá a d isp osiç ã o em rem un eraç ã o d e servi- ç os p restad os ao testad or, p or oc asiã o d a m olé stia d e q ue falec eu, p or se p resum ir em d ec orrê n c ia d e c ap taç ã o d olosa d a von tad e. (B ) só p od em testar os m aiores d e d ezoito (1 8 ) an os. (C ) em n en h um a c irc un stâ n c ia se p od e n om ear h erd eiro ou leg atá rio sob c on d iç ã o.(D) as c lá usulas d e im p en h orabilid ad e e in c om un ic a- bilid ad e d eterm in am , tam bé m , a in alien abilid ad e. (E ) a in c ap ac id ad e sup erven ien te d o testad or n ã o in va- lid a o testam en to, n em o testam en to d o in c ap az se valid a c om a sup erven iê n c ia d a c ap ac id ad e. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 23 . A p essoa obrig ad a a sup rir alim en tos p od erá (A) ap en as p en sion ar o alim en tan d o, sen d o-lh e ved ad o substituir a p restaç ã o p or h osp ed ag em e susten to. (B ) p en sion ar o alim en tan d o, ou d ar-lh e h osp ed ag em e susten to, sem p rejuízo d o d ever d e p restar o n ec es- sá rio à sua ed uc aç ã o, q uan d o m en or, c aben d o, n este c aso, ao M in isté rio Pú blic o estabelec er a form a d e c um p rim en to d a p restaç ã o. (C ) p en sion ar o alim en tan d o, ou d ar-lh e h osp ed ag em e susten to, sem p rejuízo d o d ever d e p restar o n ec es- sá rio à sua ed uc aç ã o, q uan d o m en or, c aben d o ao juiz, se as c irc un stâ n c ias o ex ig irem , fix ar a form a d o c um p rim en to d a p restaç ã o. (D) p en sion ar o alim en tan d o, ou d ar-lh e h osp ed ag em e susten to, salvo se se tratar d e m en or, p orq ue, n este c aso, a p restaç ã o terá d e ser n ec essariam en te em d in h eiro, alé m d o q ue for p rec iso p ara a ed uc aç ã o. (E ) substituir, ap en as em p arte, e até o lim ite d e d ois terç os (2/3 ) a p restaç ã o p ec un iá ria p or h osp ed ag em e susten to. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 24 . As relaç õ es en tre os c om p an h eiros, n a un iã o está vel, obed ec erã o aos d everes d e (A) fid elid ad e rec íp roc a, m ú tua assistê n c ia, vid a em c o- m um n o d om ic ílio c on jug al. (B ) leald ad e, resp eito e assistê n c ia, e d e g uard a, sus- ten to e ed uc aç ã o d os filh os. (C ) leald ad e, resp eito e c on sid eraç ã o m ú tuos, sen d o, p oré m , ex c luíd o o d e p restar alim en tos. (D) leald ad e, resp eito e assistê n c ia e, obrig atoriam en te, a observâ n c ia n as relaç õ es p atrim on iais d as reg ras ati- n en tes à c om un h ã o p arc ial d e ben s n o c asam en to. (E ) fid elid ad e rec íp roc a, vid a em c om um n o d om ic ílio c on jug al e c on tribuiç ã o ig ualitá ria n as d esp esas d o- m é stic as. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 25 . E x c eto n o reg im e d e sep araç ã o absoluta d e ben s, ou sen d o a outorg a sup rid a jud ic ialm en te, n en h um d os c ô n - jug es p od e, sem autorizaç ã o d o outro, (A) p restar aval, sen d o-lh e, en tretan to, p erm itid o p restar fian ç a. (B ) alien ar ou g ravar d e ô n us real ben s im ó veis ou m ó - veis ad q uirid os n a c on stâ n c ia d o c asam en to. (C ) p leitear, c om o autor ou ré u, ac erc a d e d ireitos p es- soais. (D) alien ar d ireitos h ered itá rios. (E ) fazer d oaç õ es n up c iais aos filh os, q uan d o c asarem ou estabelec erem ec on om ia sep arad a. 26 . Distin g uem -se a c on d iç ã o susp en siva, o term o in ic ial e o en c arg o p orq ue a c on d iç ã o (A) se refere sem p re a even to futuro e c erto, en q uan to o term o se refere a even to futuro e in c erto, sen d o q ue o en c arg o n ã o se vin c ula, n a sua d efin iç ã o, à c irc un s- tâ n c ia d e ser o seu c um p rim en to c erto ou in c erto. (B ) susp en siva, en q uan to n ã o verific ad a, im p ed e o ex er- c íc io, m as n ã o a aq uisiç ã o d o d ireito; o term o in ic ial susp en d e a aq uisiç ã o e o ex erc íc io d o d ireito e o en c arg o n un c a susp en d e a aq uisiç ã o, n em o ex erc íc io d o d ireito. (C ) susp en siva, en q uan to n ã o verific ad a, im p ed e a aq ui- siç ã o e o ex erc íc io d o d ireito; o term o in ic ial sus- p en d e o ex erc íc io, m as n ã o a aq uisiç ã o d o d ireito e o en c arg o tal q ual a c on d iç ã o susp en siva, sem p re im p ed e, en q uan to n ã o c um p rid o, a aq uisiç ã o e o ex erc íc io d o d ireito. (D) susp en siva, en q uan to n ã o verific ad a im p ed e a aq ui- siç ã o d o d ireito, m as n ã o o seu ex erc íc io ou os atos d e sua c on servaç ã o; o term o in ic ial susp en d e o ex erc íc io, m as n ã o a aq uisiç ã o d o d ireito ou os atos d e sua c on servaç ã o e o en c arg o sem p re susp en d e o ex erc íc io, m as n ã o a aq uisiç ã o d o d ireito, tal q ual oc orre c om o term o in ic ial. (E ) susp en siva, en q uan to n ã o verific ad a, im p ed e a aq ui- siç ã o e o ex erc íc io d o d ireito; o term o in ic ial sus- p en d e o ex erc íc io, m as n ã o a aq uisiç ã o d o d ireito e o en c arg o n ã o susp en d e a aq uisiç ã o, n em o ex er- c íc io d o d ireito, salvo se im p osto n o n eg ó c io juríd ic o p elo d isp on en te, c om o c on d iç ã o susp en siva. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 27 . É fac ultad o a terc eiro assum ir a obrig aç ã o d o d eved or (A) p od en d o aq uele, en tretan to, op or ao c red or as ex c e- ç õ es p essoais q ue c om p etiam ao d eved or p rim itivo. (B ) in d ep en d en tem en te d o c on sen tim en to d o c red or, fi- c an d o ex on erad o o d eved or p rim itivo, salvo se aq ue- le, ao tem p o d a assun ç ã o, era in solven te e o c red or o ig n orava. (C ) c om o c on sen tim en to ex p resso d o c red or, fic an d o ex o- n erad o o d eved or p rim itivo, salvo se aq uele, ao tem p o d a assun ç ã o, era in solven te e o c red or o ig n orava. (D) m as n ã o se ex in g uem , c om a assun ç ã o d a d ívid a, as g aran tias esp ec iais d ad as p elo d eved or p rim itivo orig in ariam en te; (E ) sen d o q ue, n otific ad o o c red or p ara q ue c on sin ta n a assun ç ã o d a d ívid a em c erto p razo, o seu silê n c io in terp reta-se c om o ac eitaç ã o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 28 . N a obrig aç ã o d e d ar c oisa c erta, (A) até a trad iç ã o p erten c e ao d eved or a c oisa, c om os seus m elh oram en tos e ac resc id os, p elos q uais p o- d erá ex ig ir aum en to n o p reç o e se o c red or n ã o an uir, p od erá o d eved or resolver a obrig aç ã o. (B ) os frutos, p en d en tes ou p erc ebid os, sã o d o d eved or. (C ) d esd e a realizaç ã o d o n eg ó c io juríd ic o e in d ep en d en - tem en te d a trad iç ã o, p erten c erá ao c red or a c oisa, c om os seus m elh oram en tos e ac essó rios, p elos q uais n ã o será obrig ad o a q ualq uer p ag am en to ad ic ion al. (D) d eteriorad a a c oisa an tes d a trad iç ã o, sem c ulp a d o d eved or, resolve-se d e p len o d ireito a obrig aç ã o. (E ) d eteriorad a a c oisa, an tes d a trad iç ã o, sem c ulp a d o d eved or, o c red or será obrig ad o a ac eitar a c oisa, c om abatim en to p rop orc ion al d o p reç o. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== 6 TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 29 . C on sid ere as seg uin tes afirm aç õ es sobre a h ip otec a: I. É n ula a c lá usula q ue p roíbe ao p rop rietá rio alien ar im ó vel h ip otec ad o. II. O p ag am en to d e um a ou m ais p restaç õ es d a d ívid a im p orta ex on eraç ã o c orresp on d en te d a g aran tia. III. A h ip otec a é g aran tia real q ue tem p or objeto c oisa im ó vel, n ã o p od en d o ser h ip otec ad os q uaisq uer ben s n aturalm en te m ó veis. IV. É n ula a c lá usula q ue autorizao c red or h ip otec á rio a fic ar c om o objeto d a g aran tia, se a d ívid a n ã o for p ag a, n o ven c im en to, m as ap ó s o ven c im en to, p o- d erá o d eved or d ar a c oisa em p ag am en to d a d ívid a. V. O h erd eiro d o d eved or n ã o p od e rem ir p arc ialm en te a h ip otec a n a p rop orç ã o d e seu q uin h ã o, m as p od e fazê -lo n o tod o. E stã o c orretas as afirm aç õ es (A) I, III e IV. (B ) I, IV e V. (C ) II, III e IV. (D) II, III e V. (E ) III, IV e V. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 0 . N os c on tratos bilaterais, a ex c eç ã o d e c on trato n ã o c um - p rid o sig n ific a q ue (A) a resoluç ã o d o c on trato d e ex ec uç ã o c on tin uad a, em virtud e d e on erosid ad e ex c essiva, p od e ser evitad a oferec en d o-se a outra p arte a m od ific ar eq uitativa- m en te as c on d iç õ es d o c on trato. (B ) a c lá usula resolutiva ex p ressa op era d e p len o d ireito e a tá c ita d ep en d e d e in terp elaç ã o jud ic ial. (C ) a p arte lesad a p elo in ad im p lem en to p od e p ed ir a resoluç ã o d o c on trato, se n ã o p referir ex ig ir-lh e o c um p rim en to, c aben d o, em q ualq uer d os c asos, in - d en izaç ã o p or p erd as e d an os. (D) oc orren d o a resiliç ã o un ilateral, se um a d as p artes h ouver feito in vestim en tos c on sid erá veis p ara a sua ex ec uç ã o, a d en ú n c ia un ilateral só p rod uzirá efeito d ep ois d e tran sc orrid o p razo c om p atível c om a n atureza e o vulto d os in vestim en tos. (E ) n en h um d os c on tratan tes, an tes d e c um p rid a a sua obrig aç ã o, p od e ex ig ir o im p lem en to d a d o outro. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Direito P rocessual Civ il 3 1 . De ac ord o c om d isp osiç ã o leg islativa ex p ressa, n a ex ec u- ç ã o d e obrig aç ã o d e fazer ou n ã o fazer, fun d ad a em título ex trajud ic ial, se o valor d a m ulta, p or d ia d e atraso n o c um p rim en to d a obrig aç ã o, estiver p revisto n o título, o juiz, ao d esp ac h ar a p etiç ã o in ic ial, p od erá m od ific ar o valor d a m ulta (A) se for in sufic ien te ou ex c essivo. (B ) som en te se for in sufic ien te. (C ) som en te se for ex c essivo. (D) som en te c om a c on c ord â n c ia d o ex eq uen te. (E ) som en te c om a c on c ord â n c ia d o ex ec utad o. In struç õ es: N as q uestõ es d e n ú m eros 3 2 a 3 4 sã o ap resen ta- d as c in c o assertivas referen tes a um assun to. Para resp on d er a c ad a um a d as q uestõ es use a seg uin te c h ave: (A) I, II, III, IV, V estã o c orretas. (B ) Som en te I e II estã o c orretas. (C ) Som en te III e IV estã o c orretas. (D) Som en te II, IV e V estã o c orretas. (E ) Som en te III, IV e V estã o c orretas. 3 2. M an d ad o d e seg uran ç a. (A) (B ) (C ) (D) (E ) I. O m an d ad o d e seg uran ç a n ã o é suc ed â n eo d a aç ã o d ireta d e in c on stituc ion alid ad e. II. O titular d e d ireito líq uid o e c erto d ec orren te d e d ireito, em c on d iç õ es id ê n tic as, d e terc eiro, p od erá im p etrar m an d ad o d e seg uran ç a a favor d o d ireito orig in á rio, se o titular n ã o o fizer, em p razo razoá vel, ap esar d e p ara isso n otific ad o jud ic ialm en te. III. É in c on stituc ion al lei q ue fix a o p razo d e d ec ad ê n - c ia p ara a im p etraç ã o d o m an d ad o d e seg uran ç a. IV. É c abível m an d ad o d e seg uran ç a p ara d isc utir d i- reito em tese. V. N ã o c abe rec lam aç ã o p ara fazer c um p rir m an d ad o d e seg uran ç a c on c ed id o p elo Sup erior Tribun al d e Justiç a ou p elo Sup rem o Tribun al F ed eral. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 3 . Perp etuatio iurisd ic tion is. (A) (B ) (C ) (D) (E ) I. A reg ra d a p erp etuatio iurisd ic tion is im p ed e q ue o juiz, d ep ois d e d ec larar a n ulid ad e d e c lá usula d e eleiç ã o d e foro, em c on trato d e ad esã o, d ec lin e d e sua c om p etê n c ia, d e ofíc io, p ara o juízo d e d om i- c ílio d o ré u. II. Prop osta a ex ec uç ã o fisc al, a p osterior m ud an ç a d e d om ic ílio d o ex ec utad o n ã o d esloc a a c om p etê n c ia fix ad a em razã o d a d istribuiç ã o d a d em an d a. III. Tem -se p or p erp etuad a a c om p etê n c ia n a aç ã o resc isó ria, p or sua d istribuiç ã o, q uan d o n ã o op osta a ex c eç ã o d e in c om p etê n c ia relativa. IV. N o c um p rim en to d a sen ten ç a, o ex eq uen te p od erá op tar p elo atual d om ic ílio d o ex ec utad o, p or c on stituir ex c eç ã o à reg ra q ue atribui c om p etê n c ia ao juízo q ue p roc essou a c ausa em p rim eiro g rau d e jurisd iç ã o. V. A reg ra d a p erp etuatio iurisd ic tion is n ã o im p ed e a c on ex ã o d as c ausas. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 4 . Aç õ es d e alim en tos. (A) (B ) (C ) (D) (E ) I. Alim en tos p rovision ais sã o os fix ad os p elo juiz ao d esp ac h ar o p ed id o n as aç õ es q ue seg uem o rito p resc rito n a L ei d e Alim en tos. II. Alim en tos p rovisó rios sã o os estabelec id os c om o m e- d id a c autelar n as aç õ es d e sep araç ã o c on ten c iosa e d e an ulaç ã o d e c asam en to, bem c om o n as d e d ivó rc io. III. O juiz, ao d esp ac h ar o p ed id o d e alim en tos p rovi- só rios ap resen tad o p or c ô n jug e, c asad o p elo reg i- m e d e c om un h ã o un iversal d e ben s, d eterm in ará ig ualm en te q ue seja en treg ue ao c red or, m en sal- m en te, p arte d a ren d a líq uid a d os ben s c om un s, ad m in istrad os p elo d eved or. IV. O c um p rim en to in teg ral d a p en a d e p risã o n ã o ex i- m irá o d eved or d o p ag am en to d as p restaç õ es alim en tíc ias ven c id as e n ã o p ag as. V. N a aç ã o d e alim en tos, se a c itaç ã o d o ré u h ouver d e realizar-se fora d os lim ites territoriais d a c om arc a, será ex p ed id a n ec essariam en te c arta p rec ató ria. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 7 3 5 . N a aç ã o m on itó ria, os em barg os (A) d ep en d em d e p ré via seg uran ç a d o juízo e serã o p roc es- sad os em autos ap artad os, p elo p roc ed im en to ord in á rio. (B ) in d ep en d em d e p ré via seg uran ç a d o juízo e serã o p roc essad os em autos ap artad os, p elo p roc ed im en to ord in á rio. (C ) p rovoc am , c om a seg uran ç a d o juízo, a susp en sã o d a efic á c ia d o m an d ad o m on itó rio, e c on vertem o p roc ed im en to em sum á rio. (D) susp en d em a efic á c ia d o m an d ad o in ic ial, e, c om a c on versã o d o p roc ed im en to em ord in á rio, é c abível a rec on ven ç ã o. (E ) serã o oferec id os n o p razo d e d ez d ias e serã o p roc essad os n os p ró p rios autos. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 6 . Pod em ser p en h orad os, à falta d e outros ben s, (A) os rec ursos p ú blic os d o fun d o p artid á rio rec ebid os n os term os d a lei, p or p artid o p olític o. (B ) os rec ursos p ú blic os rec ebid os p or in stituiç õ es p riva- d as p ara ap lic aç ã o c om p ulsó ria em ed uc aç ã o, saú - d e ou assistê n c ia soc ial. (C ) a p eq uen a p rop ried ad e rural, assim d efin id a em lei, d esd e q ue trabalh ad a p ela fam ília. (D) os frutos d os ben s in alien á veis, salvo se d estinad os à satisfaç ã o d e p restaç ã o alim en tíc ia. (E ) os ren d im en tos d os ben s in alien á veis, m esm o q ue d estin ad os à satisfaç ã o d e p restaç ã o alim en tíc ia. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 7 . E m aç ã o d e n un c iaç ã o d e obra n ova p rom ovid a p or p arti- c ular c on tra E stad o-m em bro, a c om p etê n c ia p ara p ro- c essar e julg ar a c ausa é (A) som en te d o foro d o d om ic ílio d o E stad o-m em bro. (B ) som en te d o foro d o d om ic ílio d o autor. (C ) som en te d o foro d a situaç ã o d o im ó vel. (D) d o foro d o d om ic ílio d o autor ou d o foro d o d om ic ílio d o ré u. (E ) som en te d o foro d a resid ê n c ia d o autor. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 8 . Os autores ajuizaram aç ã o objetivan d o esp ec ific am en te o abatim en to p rop orc ion al d o p reç o c on tra a c on strutora, q ue en treg ou os im ó veis resid en c iais p op ulares c om p ra- d os n a p lan ta, c om á reas d eterm in ad as e c om p reç o esti- p ulad o p or m ed id a d e ex ten sã o, m as q ue n ã o c orresp on - d iam à s d im en sõ es d ad as, e, as d iferen ç as en c on trad as, p ara m en os, ex c ed iam d e um vig é sim o d as á reas totais. O juiz, d e ofíc io, em aud iê n c ia p relim in ar, sem m an ifestaç ã o d as p artes, d eterm in ou q ue a c on strutora ap urasse os víc ios e realizasse os rep aros n ec essá rios. N esse c aso, a d eliberaç ã o jud ic ial está (A) c orreta, p orq ue, em c irc un stâ n c ias esp ec iais, é d e- ver d o juiz, n a aud iê n c ia p relim in ar, p roc ed er a um ajuste n a ex ten sã o d o p ed id o. (B ) c orreta, p orq ue tratan d o-se d e d ireitos d os c on sum i- d ores, o juiz p od e tom ar a in ic iativa d e p roc ed er a um ajuste n a ex ten sã o d a p rovid ê n c ia jud ic ial req uerid a. (C ) c orreta, p orq ue o juiz, a q ualq uer m om en to, d esd e q ue an terior à sen ten ç a, p od e d eterm in ar p rovid ê n - c ias p ara alterar o p ed id o. (D) in c orreta, p orq ue a p rovid ê n c ia d eterm in ad a altera a p reten sã o d os autores. (E ) in c orreta, p orq ue foi c on c ed id a tutela jurisd ic ion al em aud iê n c ia p relim in ar, q uan d o só p od eria ser c on - c ed id a em sen ten ç a d e m é rito. 3 9 . N o sistem a d e revisã o d a sen ten ç a, em aç ã o p op ular p ara p leitear a an ulaç ã o d e ato lesivo ao p atrim ô n io m un ic ip al, p rom ovid a p or d eterm in ad o c id ad ã o c on tra o Prefeito e o M un ic íp io, (A) c abe reex am e n ec essá rio, se a sen ten ç a for d e im p roc ed ê n c ia. (B ) c abe rec urso ord in á rio, se a sen ten ç a for d e p roc e- d ê n c ia. (C ) n ã o c abe reex am e n ec essá rio, se a sen ten ç a for d e im p roc ed ê n c ia. (D) c abe rec urso ord in á rio, se a sen ten ç a for d e im p ro- c ed ê n c ia. (E ) n ã o c abe reex am e n ec essá rio, se a sen ten ç a c on - c luir p ela c arê n c ia d e aç ã o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 0 . É um p ressup osto subjetivo d e ad m issibilid ad e rec ursal (A) a reg ularid ad e form al. (B ) o in teresse. (C ) o p rep aro. (D) o c abim en to. (E ) a tem p estivid ad e. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 1 . N a ex ec uç ã o fisc al, se h ouver d ec orrid o o p razo p resc ri- c ion al a p artir d a d ec isã o q ue ord en ar o arq uivam en to d os autos, o juiz (A) n ã o p od erá , d e ofíc io, rec on h ec er a p resc riç ã o in ter- c orren te, n em d ec retá -la d e ofíc io, m esm o q uan d o h ouver c on c ord â n c ia d a F azen d a Pú blic a. (B ) p od erá rec on h ec er a p resc riç ã o in terc orren te som en te se o ex ec utad o aleg á -la, n ã o sen d o n ec essá ria a m an ifestaç ã o d a F azen d a Pú blic a. (C ) n ã o p od erá rec on h ec er a p resc riç ã o in terc orren te, se p ud erem even tualm en te ser loc alizad os ben s p as- síveis d e p en h ora. (D) n ã o p od erá rec on h ec er a p resc riç ã o in terc orren te, se even tualm en te p ud er ser loc alizad o o ex ec utad o. (E ) p od erá , d ep ois d e ouvid a a F azen d a Pú blic a, d e ofíc io, rec on h ec er a p resc riç ã o in terc orren te e d ec re- tá -la d e im ed iato. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 2. De sen ten ç a p roferid a em aç ã o d ivisó ria q ue julg a a p reten sã o d e d ivid ir c abe (A) ap elaç ã o, n os efeitos d evolutivo e susp en sivo. (B ) ap elaç ã o, ap en as n o efeito d evolutivo. (C ) som en te ag ravo d e in strum en to, sem efeito susp en sivo. (D) som en te ag ravo retid o. (E ) ag ravo d e in strum en to ou ag ravo retid o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 3 . A ex c eç ã o d e im p ed im en to d o juiz (A) p od erá ser ap resen tad a n o juízo d e d om ic ílio d o ré u, ain d a q ue a c ausa c orra em juízo d iverso. (B ) é d ec id id a n a form a em q ue se julg a a ex c eç ã o d e in c om p etê n c ia. (C ) q uan d o op osta n a m ed id a c autelar p rep arató ria, sus- p en d e o p razo p ara a aç ã o p rin c ip al. (D) c om p orta, d a sua d ec isã o, ag ravo retid o. (E ) susp en d e o p razo p ara o ré u req uerer a n om eaç ã o à autoria. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== 8 TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 4 4 . E m ex ec uç ã o d e título ex trajud ic ial é líc ito aos asc en d en - tes d o ex ec utad o (A) ad jud ic ar os ben s p en h orad os, ex erc en d o esse d irei- to d ep ois d e lavrad o o auto d e arrem ataç ã o. (B ) ad jud ic ar os ben s p en h orad os, oferec en d o p reç o n ã o in ferior ao d a avaliaç ã o. (C ) rem ir tod os ou q uaisq uer ben s p en h orad os, ex erc en - d o esse d ireito n o p razo d e c in c o d ias q ue m ed iar en tre a arrem ataç ã o d os ben s em p raç a e a assin a- tura d o auto. (D) rem ir tod os ou q uaisq uer ben s p en h orad os, d ep ositan - d o o p reç o p or q ue foram alien ad os, em p razo assin ad o p elo juiz. (E ) rem ir tod os ou q uaisq uer ben s p en h orad os, ex er- c en d o esse d ireito n o p razo d e vin te e q uatro h oras, q ue m ed iar en tre a arrem ataç ã o d os ben s em p raç a e a assin atura d o auto. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 5 . As h ip ó teses d e julg am en to an tec ip ad o d a lid e sã o (A) tax ativas. (B ) m eram en te ex em p lific ativas. (C ) in ad m issíveis em aç ã o resc isó ria. (D) ad m issíveis ex c lusivam en te n o p rim eiro g rau d e jurisd iç ã o. (E ) in ad m issíveis n a aç ã o d ec larató ria in c id en tal. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Direito P enal 4 6 . N Ã O c on stitui c ausa d e ex tin ç ã o d a p un ibilid ad e (A) a rep araç ã o d o d an o n o p ec ulato c ulp oso, se p rec e- d en te à sen ten ç a irrec orrível. (B ) a c om p osiç ã o c ivil h om olog ad a n as in fraç õ es d e m e- n or p oten c ial ofen sivo d e aç ã o p en al p rivad a ou p ú blic a c on d ic ion ad a. (C ) o té rm in o, sem revog aç ã o, d o p razo ac ord ad o d e susp en sã o c on d ic ion al d o p roc esso. (D) a retroativid ad e d e lei q ue n ã o m ais c on sid erao fato c om o c rim in oso. (E ) o c asam en to d o ag en te c om a vítim a n os c rim es c on tra os c ostum es. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 7 . N o c rim e d e aten tad o violen to ao p ud or, a p en a é aum en tad a d e (A) q uarta p arte se o ag en te é p ad rasto d a vítim a. (B ) m etad e se o ag en te é c asad o. (C ) q uarta p arte se c om etid o c om o c on c urso d e d uas ou m ais p essoas. (D) m etad e se o ag en te é p ad rasto d a vítim a e d e q uarta p arte se a autora é m ad rasta. (E ) q uarta p arte se o ag en te é c ô n jug e d a vítim a. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 4 8 . A p en a d e p restaç ã o d e serviç os à c om un id ad e (A) é ap lic á vel à s c on d en aç õ es sup eriores a seis m eses d e p rivaç ã o d e liberd ad e. (B ) n ã o é substitutiva d a p rivativa d e liberd ad e. (C ) d eve ser c um p rid a à razã o d e d uas h oras d e tarefa p or d ia d e c on d en aç ã o, fix ad as d e m od o a n ã o p re- jud ic ar a jorn ad a n orm al d e trabalh o. (D) n ã o é ap lic á vel, em q ualq uer situaç ã o, se o c on d e- n ad o for rein c id en te. (E ) n ã o p od e ser c um p rid a em m en or tem p o p elo c on d e- n ad o, se sup erior a um an o. 4 9 . N o toc an te ao livram en to c on d ic ion al, (A) n ã o se som am as p en as c orresp on d en tes a in fra- ç õ es d iversas. (B ) a revog aç ã o será d ec retad a a req uerim en to d o M i- n isté rio Pú blic o, d isp en sad a a oitiva d o liberad o. (C ) é obrig ató ria a revog aç ã o se o liberad o d eix ar d e c um p rir q ualq uer d as obrig aç õ es c on stan tes d a sen - ten ç a. (D) p od erá ser c on c ed id o ao c on d en ad o a p en a p rivativa d e liberd ad e ig ual ou sup erior a d ois an os. (E ) o c on d en ad o rein c id en te em c rim e d oloso ou c ulp o- so d everá c um p rir m ais d e d ois terç os d a p en a. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 0 . As m ed id as d e seg uran ç a (A) ap en as sã o ap lic á veis aos ag en tes in im p utá veis. (B ) sã o in ap lic á veis ao in im p utá vel q ue ag ir em leg ítim a d efesa. (C ) n ã o estã o sujeitas a p resc riç ã o. (D) sã o d eterm in ad as n o tem p o. (E ) n ã o p od em ser ap lic ad as n o c aso d e d oen ç a m en tal sup erven ien te à c on d en aç ã o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 1 . Q uan to ao erro sobre elem en tos d o tip o, é p ossível afirm ar q ue, (A) se ac id en tal, ex c lui o d olo e a c ulp a. (B ) se evitá vel, ex c lui o d olo, m as n ã o a c ulp a, ain d a q ue o tip o n ã o p reveja a form a c ulp osa. (C ) se evitá vel ex c lui a c ulp a, m as n ã o o d olo. (D) se in evitá vel, ex c lui o d olo e a c ulp a. (E ) se ac id en tal, ex c lui a c ulp a, m as n ã o o d olo. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 2. Sã o p ressup ostos d a c ulp abilid ad e (A) a p ossibilid ad e d e c on h ec er a ilic itud e d o fato e a ex ig ibilid ad e d e c on d uta d iversa. (B ) a im p utabilid ad e e a falta d e d ever d e c uid ad o. (C ) a p revisibilid ad e d o resultad o e a ex ig ibilid ad e d e c on d uta d iversa. (D) a falta d e d ever d e c uid ad o e a p revisibilid ad e d o resultad o. (E ) a p ossibilid ad e d e c on h ec er a ilic itud e d o fato e a falta d e d ever d e c uid ad o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 3 . O arrep en d im en to p osterior p revisto n o art. 1 6 d o C ó d ig o Pen al (A) c on stitui c irc un stâ n c ia aten uan te, in c id in d o n a se- g un d a etap a d o c á lc ulo d a p en a. (B ) ex c lui a tip ic id ad e e leva à absolviç ã o. (C ) c on stitui c ausa g eral d e d im in uiç ã o d a p en a, in c id in d o n a terc eira etap a d o c á lc ulo. (D) n ã o é ap lic á vel aos c rim es c om etid os c om violê n c ia à p essoa, n ã o se ad m itin d o ig ualm en te n as in fra- ç õ es c ulp osas violen tas, seg un d o p ac ífic o en ten - d im en to jurisp rud en c ial. (E ) é c abível se a rep araç ã o d o d an o oc orrer até o trâ n sito em julg ad o d a sen ten ç a. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 9 5 4 . O estelion ato (A) n ã o se c on fig ura h aven d o fraud e bilateral. (B ) ex ig e q ue a fraud e seja an terior à obten ç ã o d a van - tag em ilíc ita. (C ) é c rim e form al, c on sum an d o-se n o m om en to em q ue o ag en te obté m van tag em ilíc ita em p rejuízo alh eio. (D) é p un ível se p ratic ad o c on tra asc en d en te. (E ) ad m ite a ten tativa e o arrep en d im en to efic az, m as n ã o o rec on h ec im en to d e c rim e im p ossível. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 5 . In c abível o p erd ã o jud ic ial n a (A) in jú ria. (B ) fraud e d e refeiç ã o, alojam en to ou uso d e tran sp orte sem d isp or d e rec ursos. (C ) rec ep taç ã o c ulp osa. (D) subtraç ã o d e in c ap az. (E ) lesã o c orp oral sim p les d olosa. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 6 . N o q ue se refere ao c on c urso d e c rim es, ad eq uad o afir- m ar q ue, (A) n o c aso d e ap lic aç ã o c um ulativa d e p en as d e rec lu- sã o e d e d eten ç ã o, ex ec uta-se an tes a seg un d a. (B ) n o c on c urso form al, o aum en to d a p en a d eve levar em c on sid eraç ã o o n ú m ero d e c rim es, seg un d o c on s- truç ã o jurisp rud en c ial am p lam en te ac eita. (C ) n o c rim e c on tin uad o, p ratic ad os d elitos violen tos c on - tra vítim as d iferen tes, a p en a p od e ex c ed er a q ue seria c abível p ela reg ra d o c on c urso m aterial. (D) n o c on c urso form al im p ró p rio, as p en as d evem ser aum en tad as até o trip lo. (E ) n o c on c urso m aterial, os c rim es p ratic ad os d evem ser id ê n tic os. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 7 . Seg un d o a L ei d e E x ec uç ã o Pen al, as faltas d isc ip lin ares (A) leves e m é d ias sã o esp ec ific ad as p or lei fed eral. (B ) g raves só p od em ser c om etid as p elo c on d en ad o à p en a p rivativa d e liberd ad e. (C ) ap en as sã o p un id as n a form a c on sum ad a. (D) q ue tam bé m c orresp on d am à p rá tic a d e c rim e d olo- so sujeitam o p reso à san ç ã o d isc ip lin ar, ex c luíd a a san ç ã o p en al. (E ) tam bé m sujeitam o p reso p rovisó rio à san ç ã o d is- c ip lin ar. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 5 8 . N o c aso d e p osse d e d rog as p ara c on sum o p essoal (A) a p en a d e p restaç ã o d e serviç os à c om un id ad e é substitutiva d a p rivativa d e liberd ad e. (B ) in c abível a im p osiç ã o d e m ulta, ain d a q ue se rec use in justific ad am en te o ag en te a c um p rir a m ed id a ed u- c ativa fix ad a. (C ) a p en a d e p restaç ã o d e serviç os à c om un id ad e, se o ac usad o for rein c id en te, p od e ser ap lic ad a p elo p ra- zo m á x im o d e 1 0 (d ez) m eses. (D) a p resc riç ã o oc orreem d ois an os, sem p revisã o d e in terrup ç ã o d o p razo. (E ) a m ed id a ed uc ativa d e c om p arec im en to a p rog ram a ou c urso ed uc ativo, n ã o sen d o rein c id en te o ac usa- d o, p od e ser ap lic ad a p elo p razo m á x im o d e 0 3 (trê s) m eses. 5 9 . E m relaç ã o à p en a d e m ulta, é ac ertad o afirm ar q ue (A) a obrig aç ã o d e p ag á -la é tran sm issível aos h erd eiros. (B ) p od e ser c on vertid a em d eten ç ã o. (C ) p od e ser ap lic ad a c um ulativam en te c om a p en a p ri- vativa d e liberd ad e, m as n ã o substituí-la, ain d a q ue em c on jun to c om restritiva d e d ireitos. (D) p od e ser aum en tad a até o trip lo, se o juiz, em virtud e d a situaç ã o ec on ô m ic a d o ré u, verific ar a sua in efic á - c ia, em bora ap lic ad a n o m á x im o. (E ) n ã o ad m ite atualizaç ã o d o valor p elos ín d ic es d e c orreç ã o m on etá ria. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 0 . Se ac eita a ad oç ã o d o p rin c íp io d a in sig n ific â n c ia em c aso d e furto d e bag atela, a h ip ó tese será d e (A) absolviç ã o p or atip ic id ad e m aterial d a c on d uta. (B ) red uç ã o d a p en a p ela reg ra d o art. 1 5 5 , § 2o, d o C ó d ig o Pen al. (C ) c on c essã o d e p erd ã o jud ic ial. (D) ex tin ç ã o d a p un ibilid ad e. (E ) rec on h ec im en to d e c irc un stâ n c ia aten uan te in o- m in ad a. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Direito P rocessual P enal 6 1 . C on sid ere as seg uin tes d ec isõ es: I. N ã o rec ebim en to d a d en ú n c ia p or c rim e d e roubo. II. N ã o h om olog aç ã o d a p rop osta d e ap lic aç ã o im ed ia- ta d e p en a d e m ulta feita p elo M in isté rio Pú blic o e ac eita p elo autor d o fato em relaç ã o a in fraç ã o d e m en or p oten c ial ofen sivo. III. N ã o ad m issã o d e ap elaç ã o in terp osta p elo ac usad o. É c orreto afirm ar q ue p ara (A) as d ec isõ es I, II e III é c abível rec urso em sen tid o estrito. (B ) as d ec isõ es I, II e III é c abível ap elaç ã o. (C ) as d ec isõ es I e III c abe rec urso em sen tid o estrito e p ara a II c abe ap elaç ã o. (D) a d ec isã o I c abe ap elaç ã o, p ara a II rec urso em sen tid o estrito e p ara a III c arta testem un h á vel. (E ) as d ec isõ es I e II c abe rec urso em sen tid o estrito e p ara a III c arta testem un h á vel. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 2. É IN C OR R E TO afirm ar: (A) N a d eterm in aç ã o d a c om p etê n c ia p or c on ex ã o ou c on tin ê n c ia, n o c on c urso d e jurisd iç õ es d a m esm a c ateg oria, utiliza-se c om o c rité rio p rin c ip al o d a p re- p on d erâ n c ia d o lug ar d a in fraç ã o, à q ual for c om i- n ad a a p en a m ais g rave. (B ) A p ron ú n c ia é c ausa in terrup tiva d a p resc riç ã o, m as n ã o h averá a in terrup ç ã o em c aso d e d esc lassifi- c aç ã o d o c rim e p elo Tribun al d o Jú ri p ara outro d e c om p etê n c ia d o juiz sin g ular. (C ) Q ualq uer d as p artes p od erá , n o p razo d e 2 (d ois) d ias, p ed ir ao juiz q ue d ec lare a sen ten ç a, sem p re q ue n ela h ouver obsc urid ad e, am big uid ad e, c on tra- d iç ã o ou om issã o. (D) N os c asos d e p risã o em flag ran te p ela p rá tic a d e c rim e c on tra a ec on om ia p op ular ou d e c rim e d e son eg aç ã o fisc al, a liberd ad e p rovisó ria som en te p od erá ser c on c e- d id a m ed ian te fian ç a, p or d ec isã o d o juiz c om p eten te e ap ó s a lavratura d o auto d e p risã o em flag ran te. (E ) O p roc ed im en to c om um será ord in á rio, sum á rio ou sum aríssim o. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== 1 0 TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 6 3 . O in q ué rito p olic ial, n o ord en am en to brasileiro, (A) é sig iloso, in q uisitivo e c on stitui form a ex c lusiva d e in vestig aç ã o c rim in al. (B ) p od erá ser arq uivad o p elo juiz em virtud e d e req ueri- m en to form ulad o p elo M in isté rio Pú blic o ou d e rep re- sen taç ã o feita p ela autorid ad e p olic ial. (C ) p od erá ser arq uivad o d iretam en te p ela autorid ad e p olic ial ou p elo m em bro d o M in isté rio Pú blic o q uan - d o m an ifesta a sua im p rop ried ad e, c om o, p or ex em - p lo, em c aso d e oc orrê n c ia d e p resc riç ã o. (D) é in q uisitivo e p od e ser d isp en sad o p elo M in isté rio Pú blic o q uan d o d isp user d e elem en tos sufic ien tes p ara oferec im en to d a d en ú n c ia c on stan tes d e p eç as d e in form aç ã o. (E ) p od erá ser in staurad o c om base em in d íc ios obtid os em in terc ep taç ã o telefô n ic a d eterm in ad a p ela autori- d ad e p olic ial, d e form a m otivad a e c om observâ n c ia d os req uisitos leg ais. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 4 . E m relaç ã o ao assisten te d o M in isté rio Pú blic o, o C ó d ig o d e Proc esso Pen al d isp õ e q ue (A) p od erá ser ad m itid a a sua p artic ip aç ã o d esd e o in q ué rito p olic ial. (B ) a sua ausê n c ia n o p len á rio d o jú ri, q uan d o an terior- m en te h abilitad o e in tim ad o p ara a sessã o, c ausa n ulid ad e. (C ) lh e será p erm itid o arrolar testem un h as, req uerer p er- g un tas à s testem un h as e p artic ip ar d o d ebate oral. (D) d everá in tervir em p roc esso d e h abeas c orp us q uan - d o p rop osto o tran c am en to d a aç ã o p en al em rela- ç ã o a p roc esso n o q ual está h abilitad o. (E ) ele será ad m itid o, p ara p artic ip ar d e julg am en to n o Tribun al d o Jú ri, se tiver req uerid o sua h abilitaç ã o até c in c o d ias an tes d a d ata d a sessã o n a q ual p reten d a atuar. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 5 . A foi ac usad o d a p rá tic a d e furto p orq ue, seg un d o a d en ú n c ia, subtraiu d e B, m ed ian te trom bad a, d eterm in ad a im p ortâ n c ia em d in h eiro. E n c errad a a in struç ã o p robató ria, o m em bro d o M in isté rio Pú blic o p leiteou a c on d en aç ã o p or furto, o assisten te d o M in isté rio Pú blic o, p or en ten d er q ue, em c aso d e trom bad a, h á violê n c ia, p ostulou a c on d en a- ç ã o p or roubo, e o ac usad o p ed iu a sua absolviç ã o. O juiz (A) p od erá c on d en ar p or roubo p or se tratar d e h ip ó tese d e em en d atio libelli em q ue p od e ap lic ar, sem n e- c essid ad e d e p ré vio ad itam en to, p en a m ais g rave. (B ) p od erá c on d en ar p or roubo p or se tratar d e h ip ó tese d e em en d atio libelli d esd e q ue h aja ad itam en to p ré - vio d o M in isté rio Pú blic o, p ois som en te n ã o se o ex i- g e q uan d o for ap lic á vel p en a ig ual ou m en os g rave. (C ) p od erá c on d en ar p or roubo em bora se trate d e h ip ó - tese d e m utatio libelli se h ouver ad itam en to d o M in is- té rio Pú blic o. (D) p od erá c on d en ar p or roubo em bora se trate d e h ip ó - tese d e m utatio libelli se h ouver ad itam en to d o M in is- té rio Pú blic o ou d o assisten te d o M in isté rio Pú blic o. (E ) n ã o p od erá c on d en ar p or roubo p orq ue o juiz fic a ad strito aos term os d a im p utaç ã o e o ad itam en to som en te seria p ossível an tes d as aleg aç õ es fin ais d a d efesa. 6 6 . An alise a seg uin te afirm aç ã o: “A aç ã o c ivil d e rep araç ã o d o d an oresultan te d e c rim e p od e ser p rop osta q uan d o h á absolviç ã o d o ac usad o p or estad o d e n ec essid ad e.” E ssa assertiva está (A) in teiram en te errad a, p orq ue n un c a p od erá ser p rop osta a aç ã o, p ois a absolviç ã o n o c rim e sem p re a im p ed e, p or fazer a d ec isã o p en al c oisa julg ad a n o c ível. (B ) in teiram en te errad a, p orq ue n un c a p od erá ser p rop osta a aç ã o, p ois, em bora a absolviç ã o n o c rim e n em sem p re a im p eç a, n os c asos d e absolviç ã o p or ex c lud en te d e ilic itud e a aç ã o fic ará im p ed id a em tod as as suas h ip ó teses. (C ) in teiram en te errad a, p orq ue n un c a p od erá ser p rop osta a aç ã o, p ois, em bora a absolviç ã o n o c rim e n em sem p re a im p eç a, n os c asos d e absolviç ã o p elas ex c lud en tes d e leg ítim a d efesa e estad o d e n ec essid ad e a aç ã o fic ará im p ed id a. (D) in teiram en te c orreta, p orq ue sem p re p od erá ser p rop osta a aç ã o, p ois a absolviç ã o n o c rim e n ã o a im p ed e, p or vig orar n o p aís a reg ra d a in d ep en d ê n c ia en tre as esferas c ivil e c rim in al. (E ) p arc ialm en te c orreta, p ois, em c aso d e absolviç ã o p or estad o d e n ec essid ad e, ap esar d e h aver c oisa julg ad a n o c ível, d eve ser ap lic ad a a lei c ivil e esta som en te c on sid era leg ítim a a c on d uta, im p ed in d o-se a aç ã o c ivil, q uan d o as c irc un stâ n c ias torn arem o ato absolutam en te n ec essá rio, n ã o ex c ed en d o os lim ites d o in d isp en sá vel p ara a rem oç ã o d o p erig o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 7 . A p risã o p roc essual d ec orren te d e (A) flag ran te im p ró p rio é aq uela q ue oc orre q uan d o o ag en te ac aba d e c om eter a in fraç ã o p en al. (B ) flag ran te p or c rim e p erm an en te c on sisten te n a g uar- d a d e d rog a p ara trá fic o n a resid ê n c ia p od erá ser efe- tuad a ain d a q ue o ag en te se en c on tre em outro loc al. (C ) p reven tiva som en te p od erá ser d eterm in ad a an tes d a sen ten ç a c on d en ató ria. (D) p reven tiva é c abível p ara g aran tia d a ord em ec on ô - m ic a, d a ord em p ú blic a, p or c on ven iê n c ia d a in stru- ç ã o c rim in al, p ara asseg urar a ap lic aç ã o d a lei p en al e p ara afirm ar a c red ibilid ad e d a justiç a c rim in al. (E ) p ron ú n c ia ou d e sen ten ç a c on d en ató ria rec orrível é c abível q uan d o o ag en te n ã o for p rim á rio ou n ã o tiver bon s an tec ed en tes. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 6 8 . C on sid ere as seg uin tes assertivas sobre c om p etê n c ia n o p roc esso p en al: I. C rim e c om etid o n o E stad o d o Paran á , p or juiz q ue ex erc e suas fun ç õ es n o Am ap á , será julg ad o p elo Tribun al d e Justiç a d o Am ap á . II. C ivil q ue c om ete c rim e m ilitar c on tra in stituiç ã o m ilitar estad ual será julg ad o p ela Justiç a m ilitar estad ual. III. O julg am en to d e c rim e p ratic ad o ou sofrid o p or in d íg en a c om p ete à Justiç a F ed eral. IV. O c rim e d e estelion ato c on sisten te em em issã o d e c h eq ue sem fun d os será julg ad o n o loc al on d e se situar o ban c o q ue rec usou o seu p ag am en to. V. O c rim e p ratic ad o c on tra servid or fed eral em razã o d e suas fun ç õ es será d e c om p etê n c ia d a Justiç a F ed eral. E stã o c orretas (A) I, II e III. (B ) I, III e V. (C ) I, IV e V. (D) II, III e IV. (E ) III, IV e V. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 1 1 6 9 . Ap on te a altern ativa q ue c orresp on d e a reg ra d o C ó d ig o d e Proc esso Pen al sobre n ulid ad e. (A) A d efesa d efic ien te g era n ulid ad e absoluta, sen d o p resum id o o p rejuízo. (B ) A in c om p etê n c ia d o juízo an ula som en te os atos d ec isó rios, d even d o o p roc esso, q uan d o for d ec lara- d a a n ulid ad e, ser rem etid o ao juiz c om p eten te. (C ) A falta d e d efesa p ré via ap ó s o in terrog ató rio g era n ulid ad e absoluta. (D) A n ulid ad e d e um ato, um a vez d ec larad a, afetará os atos p osteriores. (E ) A falta d as aleg aç õ es esc ritas d o ac usad o n o p ro- c ed im en to ord in á rio é c ausa d e n ulid ad e relativa. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 0 . Assin ale a altern ativa c orresp on d en te a en ten d im en to sum ulad o d o Sup erior Tribun al d e Justiç a. (A) O c on h ec im en to d e rec urso d e ap elaç ã o d o ré u d e- p en d e d e sua p risã o. (B ) A p artic ip aç ã o d o m em bro d o M in isté rio Pú blic o n a fase d e in vestig aç ã o c rim in al ac arreta o seu im p ed i- m en to ou susp eiç ã o p ara o oferec im en to d a d en ú n c ia. (C ) N ã o é c abível a susp en sã o c on d ic ion al d o p roc esso n a d esc lassific aç ã o d o c rim e e n a p roc ed ê n c ia p ar- c ial d a p reten sã o p un itiva. (D) Pron un c iad o o ré u, fic a sup erad a a aleg aç ã o d e c on stran g im en to ileg al d a p risã o p or ex c esso d e p razo n a in struç ã o. (E ) É n ec essá ria a resp osta p relim in ar d e q ue trata o artig o 5 1 4 d o C ó d ig o d e Proc esso Pen al, m esm o q uan d o a aç ã o p en al é in struíd a p or in q ué rito p olic ial. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 1 . A arg uiç ã o d e susp eiç ã o d o ó rg ã o d o M in isté rio Pú blic o será d ec id id a p elo (A) juiz d e d ireito, c om rec urso p ara o Tribun al d e Justiç a. (B ) juiz d e d ireito, sem rec urso. (C ) juiz d e d ireito d ep en d en d o, q uan d o afirm ad a a sus- p eiç ã o, d e c on firm aç ã o d o Proc urad or G eral d e Justiç a. (D) Tribun al d e Justiç a, sem rec urso. (E ) p elo Proc urad or G eral d e Justiç a. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 2. A revisã o c rim in al (A) d eve ser req uerid a p or p roc urad or leg alm en te h abilitad o. (B ) p od erá ser im p ug n ad a p or ap elaç ã o n os c asos em q ue é resolvid a p or juiz sin g ular. (C ) será p roc essad a e julg ad a p elo Sup erior Tribun al d e Justiç a em relaç ã o a c on d en aç õ es p roven ien tes d e c a- sos d e c om p etê n c ia orig in á ria d os tribun ais d e justiç a. (D) obrig a o rec olh im en to d o sen ten c iad o à p risã o, q uan - d o h á m an d ad o d e p risã o ain d a n ã o c um p rid o. (E ) p od erá ser req uerid a ap ó s a m orte d o c on d en ad o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 3 . O n ovo p roc ed im en to d o jú ri (A) m an teve o libelo-c rim e ac usató rio. (B ) p revê q ue os q uesitos d a d efesa d evem ser esp e- c ific ad os, em bora d e form a suc in ta. (C ) n ã o p revê a votaç ã o d e q uesitos sobre ag ravan tes e aten uan tes, d even d o o juiz c on sid erá -las q uan d o aleg ad as n os d ebates. (D) p revê aleg aç õ es esc ritas an tes d a p ron ú n c ia, c om o n o p roc ed im en to an terior. (E ) n ã o m ais p revê , c om o o p roc ed im en to an terior, o ap arte em p len á rio. 7 4 . Joã o d a Silva, d ep ois d e d efin itivam en te c on d en ad o, in ic ia o c um p rim en to d a p en a q ue lh e foi im p osta em reg im e in ic ialm en te fec h ad o. Duran te a ex ec uçã o, req uereu p ro- g ressã o d e reg im e, sen d o o seu p ed id o d eferid o. O M in is- té rio Pú blic o p od erá in terp or ag ravo, q ue seg uirá o rito d o (A) rec urso em sen tid o estrito, sem efeito susp en sivo. (B ) rec urso em sen tid o estrito, c om efeito susp en sivo. (C ) ag ravo d e in strum en to p revisto n o C ó d ig o d e Pro- c esso C ivil, sem efeito susp en sivo. (D) ag ravo d e in strum en to p revisto n o C ó d ig o d e Pro- c esso C ivil, c om efeito susp en sivo. (E ) p ró p rio estabelec id o n a L ei d e E x ec uç ã o Pen al, sem efeito susp en sivo. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 5 . A d ec ad ê n c ia n os c rim es d e aç ã o p en al p rivad a oc orre, seg un d o d isp osiç ã o d o C ó d ig o d e Proc esso Pen al, n o p razo d e (A) seis m eses c on tad o d a d ata em q ue o ofen d id o vier a saber q uem é o autor d o c rim e. (B ) seis m eses c on tad o d a d ata em q ue o c rim e foi p ratic ad o. (C ) seis m eses c on tad o d a d ata em q ue o c rim e foi c om un ic ad o à autorid ad e p olic ial. (D) trê s m eses c on tad o d a d ata em q ue o ofen d id o vier a saber q uem é o autor d o c rim e. (E ) trê s m eses c on tad o d a d ata em q ue o c rim e foi p ratic ad o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Direito Com ercial 7 6 . A soc ied ad e em p resá ria, n o d ireito brasileiro, (A) é um en te d esp erson alizad o, c om o reg ra c on fun d in - d o-se o p atrim ô n io d e seus só c ios c om o d ela. (B ) n ã o tem atributos d o d ireito d a p erson alid ad e, n ã o p od en d o p or isso sofrer d an o m oral. (C ) in d ep en d en tem en te d e seu objeto, c on sid era-se em - p resá ria a soc ied ad e p or q uotas d e resp on sabilid ad e lim itad a. (D) tem p or objeto o ex erc íc io d e ativid ad e p ró p ria d e em p resá rio sujeito a reg istro, salvo as ex c eç õ es ex p ressas em lei. (E ) ad q uire p erson alid ad e juríd ic a tã o log o c om ec em suas ativid ad es, servin d o a in sc riç ã o n o reg istro p ró - p rio ap en as p ara sua form alizaç ã o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 7 . Q uan to ao c h eq ue é c orreto afirm ar: (A) C on té m a ord em in c on d ic ion al d e p ag ar q uan tia d e- term in ad a. (B ) Seu c red or p od e resp on sabilizar solid ariam en te o ban - c o sac ad o p ela in ex istê n c ia ou in sufic iê n c ia d e fun d os d isp on íveis. (C ) Por ter c ará ter c ausal, se for en d ossad o a terc eiro este resp on d e p or ex c eç õ es p essoais relativas ao em iten te. (D) A in ex istê n c ia ou in sufic iê n c ia d e fun d os d esn atura-o c om o título d e c ré d ito. (E ) C om o reg ra, c orresp on d e a um a p rom essa d e p ag a- m en to futuro. C ad ern o d e Prova, C arg o A0 1 , Tip o 0 0 1 www.pciconcursos.com.br pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6MzZlOTpjMjU5:V2VkLCAxNSBTZXAgMjAyMSAwNDo1OTozNSAtMDMwMA== 1 2 TJUAP-Juiz Direito Substituto-Objetiva 7 8 . E m relaç ã o à d up lic ata m erc an til e à n ota p rom issó ria, an alise as seg uin tes afirm aç õ es: I. A n ota p rom issó ria é um a p rom essa d e p ag am en to. Seu subsc ritor é o d eved or p rin c ip al e se trata d e título q ue n ã o ad m ite ac eite, em bora p ossa ser en d ossad o. II. A d up lic ata m erc an til d eve ser em itid a c om base n a fatura, c orresp on d e a um a c om p ra e ven d a m erc an til e d eve ser ac eita p elo c om p rad or, q ue só p od e rec u- sá -la em situaç õ es ex p ressam en te p revistas em lei. III. Som en te a d up lic ata ac eita p od e ser objeto d e p rotesto c am bial. E stá in teg ralm en te c orreto o q ue se afirm a SOM E N TE em (A) I. (B ) I e II. (C ) I e III. (D) II. (E ) II e III. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 9 . E m relaç ã o aos títulos d e c ré d ito é c orreto afirm ar: (A) O título in c om p leto ao tem p o d a em issã o n ã o p od e ser p reen c h id o p osteriorm en te. (B ) E n tre outras, c on sid eram -se c om o n ã o esc ritas n o título a c lá usula d e juros e a p roibitiva d e en d osso. (C ) E n q uan to o título estiver c irc ulan d o, tan to ele c om o os d ireitos ou m erc ad orias q ue rep resen ta p od em ser d ad os em g aran tia. (D) O título p od e ser reivin d ic ad o d o p ortad or q ue o ad q uiriu d e boa-fé e d e ac ord o c om as n orm as q ue d isc ip lin am sua c irc ulaç ã o. (E ) A tran sferê n c ia d o título n ã o im p lic a a d e tod os os d ireitos q ue lh e sã o in eren tes. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 8 0 . O m ú tuo ban c á rio (A) é c on trato c on sen sual, ap erfeiç oad o p or oc asiã o d a ex teriorizaç ã o d a von tad e d as p artes. (B ) é c on trato n o q ual as tax as d e juros rem un erató rios en c on tram -se lim itad as p elo C ó d ig o C ivil. (C ) só p od e ser in stituíd o m ed ian te in strum en to p ú blic o. (D) é c on trato real, q ue só se ap erfeiç oa c om a en treg a, p elo ban c o m utuan te, d o d in h eiro ao c lien te m utuá rio. (E ) n ã o ad m ite, em h ip ó tese alg um a, q ue o m utuá rio d e- volva o valor em p restad o an tes d o p razo p ac tuad o, visan d o à red uç ã o d os juros. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 8 1 . E m relaç ã o à s soc ied ad es, é c orreto afirm ar q ue (A) n a soc ied ad e an ô n im a ou c om p an h ia, o c ap ital d ivi- d e-se em q uotas, d e obrig aç ã o solid á ria d os só c ios. (B ) n a soc ied ad e c oop erativa, a resp on sabilid ad e d os só c ios será sem p re lim itad a. (C ) a soc ied ad e em c om an d ita p or aç õ es tem o c ap ital d ivid id o em aç õ es, reg en d o-se p elas n orm as relati- vas à soc ied ad e an ô n im a e op eran d o sob firm a ou d en om in aç ã o. (D) n a soc ied ad e lim itad a a resp on sabilid ad e d e c ad a só - c io é solid á ria em relaç ã o ao total d as d ívid as soc iais. (E ) som en te p essoas juríd ic as p od em in teg rar a soc ie- d ad e em n om e c oletivo, sob resp on sabilid ad e solid á - ria e ilim itad a. 8 2. É c erto d izer q ue (A) o c on trato d e c om p ra e ven d a m erc an til é aq uele em q ue p elo m en os um a d as p artes é em p resá ria. (B ) a c om p ra e ven d a m erc an til é um c on trato real, d ep en d en d o p ara sua c on stituiç ã o d a en treg a efetiva d o bem ao c om p rad or. (C ) ap en as ben s m ó veis p od em ser objeto d a c om p ra e ven d a m erc an til. (D) a c om p ra e ven d a m erc an til, em n en h um c aso, subsum e-se ao C ó d ig o d e Defesa d o C on sum id or. (E ) p ara q ue o vín c ulo c on tratual se ap erfeiç oe, n a c om p ra e ven d a m erc an til, basta a c on verg ê n c ia d e von tad es d o ven d ed or e c om p rad or, tratan d o-se p ois d e c on trato c on sen sual. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 8 3 . C on sid era-se em p resá rio (A) q uem org an iza a p rod uç ã o d e c erta m erc ad oria, ain - d a q ue ep isod ic am en te, d estin an d o-a à ven d a n o m erc ad o. (B ) q uem ex erc e p rofission alm en te ativid ad e ec on ô m ic a org an izad a p ara a p rod uç ã o ou a c irc ulaç ã o d e ben s ou d e serviç os. (C ) q uem ex erc e h abitualm en te q ualq uer ativid ad e, ec o- n ô m ic a ou in telec
Compartilhar