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Doença de Graves - OFICIAL

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GRUPO:
Israel Araujo de Sousa Neto;
Montini Hebert F. C. de O. Filho;
Nathália Patrícia da Silva Moura;
Sueli Gomes Rocha Rodrigues Alves;
Vitor Carvalho Andrade.
Prof.ª Dra.
Naisandra B. Da S. Farias
AUTOR:
Vitor Carvalho Andrade.
Referências 
Introdução
2
Mecanismos imunológicos
Causas e Sintomas
Diagnóstico e Tratamento
Conclusão 
4
A Doença de Graves (DG) trata-se de uma doença tiroideia, descrita
por Robert Graves em 1835 (daí o nome);
É uma doença auto-imune, que se caracteriza pela presença de
hipertireoidismo, bócio, oftalmopatia e, ocasionalmente, dermopatia
infiltrativa;
Responsável por 60-80% dos casos de hipertireoidismo;
Relativamente à incidência por género, surge numa relação
feminino/masculino de 5-10:1 (Weetman, 2000);
Pode surgir em qualquer idade, contudo a idade típica situa-se entre
os 20 e 40 anos.
Dermopatia infiltrativa
Oftalmopatia
5
Bócio (aumento do volume 
da glândula tireoide)
6
Embora qualquer indivíduo possa vir a desenvolver a Doença de
Graves, existem fatores que aumentam a ocorrência da doença, tais
como (HALL eGUYTON, 2011; NEVES et al., 2008):
a) Histórico Familiar: acredita-se que possam existir um ou mais genes
que torna a pessoa suscetível à doença de Graves;
b) Sexo: pessoas do sexo feminino são mais propensas a desenvolver a
doença do que os homens. A explicação está na maior exposição a
estrógenos ou menor exposição à testosterona; há evidencias que
quantidades moderadas de estrógeno aumentam a reatividade imunológica;
c) Idade: a Doença de Graves se desenvolvem mais em pessoas entre 20-
40 anos (80%), a incidência menor em idosos mais de 60 anos (15%), em
crianças (5%);
Existe uma abundante evidência epidemiológica de susceptibilidade genética
para Doença de Graves;
No entanto, não é conhecido nenhum gene que determine a doença ou que seja
necessário para o seu desenvolvimento (cerca de 60% de concordância entre
gêmeos monozigóticos), além de haver influência de fatores ambientais;
Parece haver uma associação entre DG e polimorfismos do gene CTLA-4
(Associado ao linfócito T citotóxico-4) e determinados alelos HLA (cromossomo 6):
I) Em indivíduos caucasianos, os alelos HLA-DR3 e HLA-B8 estão
positivamente associados;
II) Em asiáticos (como japoneses e chineses), observa-se associação com HLA-
B35 e HLA-Bw46.
7
9
É uma doença autoimune categorizada como uma hipersensibilidade do
tipo II – presença de anticorpos que são específicos para as células ou
moléculas próprias;
Nela, as células B autorreativas produzem anticorpos contra antígenos
tireoidianos; bem como células T reagem com peptídeos processados, derivados
dos antígenos tireoidianos, o que leva à sua ativação e ao consequente aumento
da secreção de anticorpos pelas células B;
A auto-imunidade mediada pelos linfócitos B e T na DG é dirigida a 4
antígenos tireoidianos: tireoglobulina (Tg), peroxidase tiroideia (TPO), co-
transportador de sódio-iodo e receptor de tireotropina (TSH).
O receptor de TSH é o principal antígeno da DG; a sua ativação é responsável
pelo hipertireoidismo nesta doença, devido a atividade estimulante dos
anticorpos, principalmente por IgG.
10
1. O linfócito B irá expressar MHC II contendo o antígeno tireoidiano;
2. O antígeno apresentado é reconhecido pelo linfócito T help (Th2), na
interação TCR e CD4/MHC II, bem como esta célula será coestimulada pela
ligação de sua CD28 com a B7 da célula B; O linfócito T é ativado;
3. O Th ativado expressará o CD40 ligante e secretará citocinas (IL-4, IL-5):
3.1. O CD40 ligante irá se ligar ao CD40 que já estava presente na
membrana do linfócito B, ativando esta célula;
3.2. As citocinas secretadas também irão interagir com receptores da célula
B, levando a ploriferação e diferenciação destas em plasmócitos (induz a
mudança de classe – produção de IgG).
Os anticorpos anti-receptor da tireotropina (anti-rTSH) ou imunoglobulina
estimulante da tireóide (TSI) ligam-se a este receptor e mimetizam a ação do
TSH: ativam-no e estimulam a atividade da adenilato ciclase tiroideia, levando à
síntese e secreção hormonais – T3 e T4 –;
Imunoglobulinas estimuladoras do crescimento tireodiano (também anti-
receptor TSH) promovem a proliferação celular do epitélio folicular, aumento da
sobrevivência celular e ao crescimento da glândula, (surgimento do bócio);
Porém, nem todos os anti-rTSH estimulam a síntese e secreção hormonal. Na
tiroidite autoimune, podem existir anti-rTSH com atividade bloqueadora –
anticorpos bloqueadores –, que promovem o hipotireoidismo;
Alguns doentes com DG têm uma mistura de anticorpos estimulantes e
bloqueadores e a apresentação clínica pode depender do balanço entre estes
anticorpos.
11
TSH (tireotropina)
Anticorpo anti-
receptor TSH
Receptor TSH
Célula da tireoide
Superprodução não regulada 
de hormônios tireoidianos
Glândula pituitária
Produção regulada de 
hormônios tireoidianos
Controle de 
feedback 
negativo
NORMAL DOENÇA DE GRAVES
12
Como ocorre o surgimento de auto-anticorpos?
RESPOSTA: Pela quebra dos mecanismos de tolerância.
Quais os mecanismos de tolerância?
RESPOSTA: Tolerância central e periférica.
- Tolerância central de linfócitos: ocorre nos órgãos linfóides
centrais (timo e medula óssea);
- Tolerância periférica: acontece nos órgãos periféricos.
13
Tolerância central – Linfócitos T:
 Seleção negativa: Interação de alta afinidade entre TCR e MHC-
autopeptídeos no timo, ocorrendo apoptose de linfócitos T autorreativos.
Tolerância central – Linfócitos B:
 Edição do Receptor: formação de uma nova cadeia leve, alterando a
especificidade do Fab.
 Deleção Clonal: se o receptor ainda é autorreativo, há
reconhecimento do auto-antígeno com alta afinidade (interação
MHC/BCR) – morte de B por apoptose.
14
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA – LINFÓCITOS T
 Anergia: linfócitos T reconhecem o Ag sem níveis adequados de coestimuladores
(B7/CD 28);
 Sinais inibitórios dos receptores (como o CTLA-4): bloqueiam a sinalização para
ativação de T;
 Deleção clonal por ativação: interação Fas-FasL, na qual a célula T ativada
expressa Fas ligante (FasL), que interage com Faz, ocorrendo morte por apoptose
de T autorreativa ativada;
 Células T regulatórias produzem citocinas inibitórias: TGF-β – inibe
proliferação de T e B, células dendríticas e macrófagos; IL-10 – antagonista do IFN-γ,
inibe ativação de macrófagos, bloqueia ativação de T; além de expressarem CTLA-4;
 Ignorância clonal: auto-antígeno sequestrado em órgão imunologicamente
privilegiado.15
TOLERÂNCIA PERIFÉRICA – LINFÓCITOS B 
O reconhecimento do auto-antígeno por linfócito B na ausência de linfócitos Th 
específicos para este auto-antígeno, promove:
 Anergia por bloqueio na sinalização do receptor,
 Perda de receptores de quimocinas, célula B excluída do folículo, morte por
apoptose (deleção);
 Regulação por receptores inibitórios.
16
As imunoglobulinas estimuladoras do crescimento tireoidiano (também dirigidas
contra o receptor do TSH) provoca a aumento difuso da glândula, pois estimula a
proliferação do epitélio folicular da tireóide;
Os anti-rTSH ou imunoglobulinas estimulantes da tireóide (TSI) provocam uma
superprodução de hormônios tireoidianos – T3 e T4 em excesso –, visto que, uma
vez ligado, há uma estimulação contínua da glândula.
Esses fatores, promove o hipertireoidismo e aumento do tamanho da tireode
(com a progressão da doença, pode haver surgimento do bócio);
Com relação à oftalmopatia, parece que os linfócitos T ativados poderiam ligar-
se aos fibroblastos orbitários que expressam receptores de TSH ou outros
antígenos partilhados pelo tecido tiroideu. Esseslinfócitos liberam citocinas
capazes de estimular a produção de glicosaminoglicanos e colagénio pelos
fibroblastos orbitários, resultando em edema e fibrose;
18
A dermopatia resulta da acumulação de glicosaminoglicanos na derme,
especialmente o ácido hialurônico, secretado pelos fibroblastos. O efeito hidrofílico
dos glicosaminoglicanos, juntamente com a compressão linfática e a fragmentação
das fibras de colágeno dérmicas, resultam no aspecto característico destas lesões;
O aumento da concentração de T3 e T4 acelera o metabolismo, causando:
- hiperatividade, insônia, palpitações, taquicardia, tremor, maior transpiração
e irritabilidade, pois hormônios tireoidianos potencializam a ação da
catecolaminas (adrenalina, noradrenalina), afetando funcionamento de
cérebro e coração.
- intolerância ao calor e perda de peso, pois acelera o metabolismo (eleva a
temperatura e acelera consumo de nutrientes);
- diarreia (o funcionamento do intestino se acelera, provocando um número
maior de evacuações.) e poliúria.19
Dermopatia infiltrativa
Oftalmopatia
Bócio
20
Há possibilidade de Doença de Graves congênita?
 A atividade estimulante é encontrada principalmente por
IgG anti-rTSH, presente em 90 % dos casos da DG;
 A classe de anticorpos IgG é capaz de atravessar a
barreira placentária, gerando a Doença de Graves
neonatal em recém-nascidos.
 Sintomas: baixo peso ao nascer; hiperatividade,
inquietação e sono de má-qualidade; taquicardia; bócio
difuso pequeno, podendo ser grande o suficiente para
comprimir a via aérea.
 Porém, como esses anticorpos são de origem materna,
à medida que vão sendo eliminados, os sintomas
desaparecem.21
Clínica do paciente:
No doente com hipertireoidismo e bócio difuso, os sinais de oftalmopatia e
dermopatia são suficientes para confirmar o diagnóstico da DG.
Análises bioquímicas:
Um valor de TSH reduzido associado a um valor elevado de tiroxina
livre (T4 livre) confirmam o diagnóstico clínico de hipertireoidismo. Alta
concentração de T4 faz “feedback negativo”, reduzindo produção de TSH.
Nos estágios mais precoces da doença poderá haver apenas subida da
triiodotironina (T3), pelo que o doseamento de T3 livre deve ser efetuado
em doentes com níveis de TSH reduzidos, mas níveis de T4 livre dentro
dos limites normais;
23
Testes Sorológicos (ELISA): 
Os anticorpos anti-rTSH – presentes em 90% dos casos – ao contrário dos
anticorpos anti-TPO e anti-Tg, são específicos da Doença de Graves, porque está
envolvido diretamente na patogênese desta doença;
A dosagem de anticorpos anti-rTSH, particularmente dos estimulantes, é quase
sempre positivo. A sua detecção é o diagnóstico para DG;
Praticamente todos os doentes têm níveis séricos detectáveis de anti-rTSH,
mas, a concentração é muito baixa, sendo indetectável em alguns indivíduos;
Quando o diagnóstico clínico não é claro, a presença de concentrações
elevadas de Antitireoperoxidase (anti-TPO, presente em 75% dos casos),
favorecem o diagnóstico de DG.
“Nível indetectável pode ser: I) insensibilidade do método; II) 
ou por uma produção intra-tiroideia exclusiva; III) considerar 
ainda a possibilidade de erro de diagnóstico.”c24
A abordagem terapêutica do hipertireoidismo da DG consiste no controlo
sintomático com beta-bloqueadores e na redução da síntese de hormonas
tiroideias através da administração de tionamidas, iodo radioactivo ou cirurgia
(Singer, et al., 1995);
Independentemente do tratamento escolhido, o monitoramento inicial deve
consistir na vigilância clínica periódica e no doseamento de T4 e, por vezes, de T3.
26
β-bloqueadores:
 O hipertireoidismo está associado ao aumento do número de receptores 
β-adrenérgicos em vários tecidos;
 A hiperatividade adrenérgica é responsável por muitos dos sintomas
associados a esta patologia. Os β-bloqueadores são usados para melhorar
a sintomatologia associada ao aumento do tônus simpático, como a
taquicardia, palpitações, tremor, ansiedade e a intolerância ao calor;
 Exemplo: O propranolol bloqueia a atividade adrenérgica excessiva e
inibe a conversão de T4 em T3.
27
Tionamidas:
 O propiltiouracilo (PTU) inibem a peroxidase tiroideia, reduzindo, desse 
modo, a síntese de seus hormônios;
 O PTU também bloqueia a desiodação extratiroideia de tiroxina (T4) em
triiodotironina (T3), levando a uma redução inicial mais rápida da
concentração sérica deste hormônia.
Iodo radioativo (contra-indicado na mulher grávida ou na lactação):
 Induz dano tecidual extenso, resultando em ablação da tiróide em 6 a 18
semanas;
 O objetivo deste tratamento consiste na destruição da glândula, com
desenvolvimento precoce de hipotireoidismo e eliminação do risco de
hipertireoidismo recorrente.
28
Cirurgia (remoção da tireóide):
 A tireoidectomia está primariamente indicada em doentes com bócio de
grandes dimensões ou compressivos, em grávidas com intolerância a
antitiroideus ou em doentes com alergia ou baixa resposta ao antitiroideus e
que recusam o tratamento com iodo;
 Pode ser parcial ou total (a remoção total é mais eficaz); 
 Indivíduo que realiza remoção total precisa receber doses de hormônios 
T3 e T4 pelo resto da vida. 
29
A doença de Graves é de natureza autoimune, categorizada como uma
hipersensibilidade do tipo II;
Nela, as células B autorreativas produzem anticorpos contra antígenos
tireoidianos: tireoglobulina (Tg), peroxidase tiroideia (TPO), co-transportador de
sódio-iodo e receptor de tireotropina (TSH);
O anti-receptor do TSH ou imunoglobulina estimulante da tireoide (TSI) é o
principal responsável pelo hipertireoidismo nesta doença, devido a atividade
estimulante dos anticorpos, principalmente por IgG;
O hipertireoidismo, o bócio e a oftalmopatia (também dermopatia infiltrativa)
são quadros clínicos marcantes;
30
Ross D. Beta blockers in the treatment of hyperthyroidism. In Uptodate, 2006.
Graves RJ. Newly observed affection of the thyroid. London Medical and Surgical
Journal, 1835;7:515.
Davies TF. New thinking on the immunology of Graves’ disease. Thyroid Today
1992;15:1-11.
McLachlan, S. M.; Pegg, C. A.; Atherton, M. C., et al. TSH receptor antibody 
synthesis by thyroid lymphocytes. Clin Endocrinol (Oxf), 1986;24:223.
Weetman AP. Graves’ Disease. N Engl J Med, 2000; 343: 1236-48.
Neves, C. et al. Doença de Graves. ArquiMed, 2008.
BLOG – DR. JULIANOPIMENTEL. Glândula Tireoide: Entenda A Sua Importância.
Disponível em: <https://drjulianopimentel.com.br/metabolismo/glandula-tireoide-
entenda-importancia/>. Acesso em: 10 Nov. 2017.
31
HAMMER, G. D. MCPHEE, S. J. Fisiopatologia da Doença, 7ºed. 2016, Artmed.
LICHTMAN, Andrew H. et al. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
MARSCHALL, S. R. GREGANTI, M. A. Medicina Interna de Netter, 2ºed. 2009, Elsevier
NEVES, Celestino et al. Doença de Graves. Arquivos de Medicina, Porto, v. 22, n. 4/5,
p.46-137, 01 nov. 2017.
32

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