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ANTEPROJETO GESTÃO DEMOCRÁTICA

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Aércio Flávio Costa
Projeto de Investigação
GESTÃO DEMOCRÁTICA: SUAS REPERCUSSÕES NA QUALIDADE DO ENSINO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO/MA
Universidade Fernando Pessoa
São Luís, 2017
Índice (Provisório)
I – INTRODUÇÃO
II - JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO
III - APRESENTAÇÃO DO PROJETO
3.1. Objetivos, pergunta de partida e hipóteses
3.1.1 – Objetivo Geral:
3.1.2 – Objetivos Específicos
 3.1.3 – Hipóteses
3.2 - Metodologia
3.3 - Procedimentos de análise e interpretação 
IV - REFERENCIAL TEÓRICO
CAPÍTULO I - ABORDAGEM SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA
– Etimologia da palavra gestão
 - Conceitos, concepções e enfoques variados
 - Disposições legais da Gestão Democrática da Educação brasileira 
CAPÍTULO II - MODALIDADES DE ESCOLHA DE DIRIGENTES ESCOLARES NO BRASIL E O PAPEL POLÍTICO PEDAGÓGICO DO DIRETOR NA ESCOLA.
2.1 O papel do diretor de escola frente aos novos desafios da Gestão Democrática.
2.2 Os reflexos da natureza da escolha do gestor escolar na organização da instituição.
CAPÍTULO III - A ESTRUTURA EDUCACIONAL DO MARANHÃO: ENTRE A TRADIÇÃO CENTRALIZADORA E A PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA.
3.1 Gestão democrática: concepções e perspectivas
3.2 Gestão democrática e participativa na perspectiva da Macropolítica Educacional.
3.3 Perspectiva de democratização na gestão estadual de educação: a eleição de gestores como mecanismo de participação.
3.4 Carreira no magistério público estadual: o regime de trabalho
3.5 Construindo uma nova cultura: o surgimento de novas formas de relações de poder.
VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS
VII. CRONOGRAMA
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I – INTRODUÇÃO
Nos últimos anos a gestão educacional vem adquirindo grande destaque, devido à necessidade de adequar a organização do trabalho escolar à nova realidade de uma escola mais democrática e participativa, visto que esta é uma organização educativa complexa, não apenas pelos seus aspectos formais, morfológicos ou materiais, mas também (e sobretudo) pela diversidade de funções que cumpre e de desafios que tem pela frente, bem como pela heterogeneidade e pluralidade de experiências e necessidades de que são portadores todos os sujeitos que a habitam, enquanto educadores ou educando, num tempo e espaço com uma historicidade própria. 
Desta forma, admite-se que a discussão sobre Gestão Democrática tem ganhado espaço significativo no ambiente escolar, no desejo de atender às atuais exigências da vida social. Esse fomento sobre gestão no campo educacional se consolidou por meio da Constituição Federal (Brasil, 2004, p.126), no Capítulo III que trata da Educação, da Cultura e Desporto, especificamente no art. 206 que diz: “O ensino será ministrado com base nos seguinte princípios”: ... VI – gestão democrática do ensino público, na forma de lei; bem como, na nova LDB, nº 9394/96, promulgada em 20 de dezembro de 1996.
Desse modo, emerge a necessidade de investigar se - O modelo de Gestão Democrática repercute na melhoria da qualidade do ensino nas escolas estaduais, no município de Rosário/ MA.?
Nessa direção, vários autores emitem discussões a respeito desse modelo de Gestão, considerando-o como elemento significativo para a qualidade do ensino. Paro (2001, p. 29-30), ao analisar a influência positiva da escola na vida das pessoas, indica elementos para pensarmos e rediscutirmos a escola autoritária que temos, com a finalidade de direcioná-la para uma escola voltada para a emancipação e a participação democrática. Ainda assim a gestão pode ser exercida de forma autoritária e, segundo Paro (2001, p.52) é preciso estar sempre reforçando a participação e a mediação para fortalecer realmente o processo de gestão: ”É preciso que exista a coerência entre o objetivo e a mediação que lhe possibilita a realização, posto que fins democráticos não podem ser alcançados de forma autoritária.”
Diante do exposto, entende-se que, isso tudo, só é possível se a gestão da escola contrariamente ao que se costuma fazer se der em novas bases, de forma aberta e participativa. “A gestão democrática, somente será praticada se o gestor educacional for preparado para isso, na fase inicial de sua formação e no processo de formação continuada e em serviço”. (SANTOS, 1998, p. 83). 
Quando se fala em melhoria da gestão escolar, o termo gestão autônoma é amplamente ressaltado. Justamente, porque pensar em gestão escolar como um determinante para a melhoria do ensino surgiu quando começaram a observar escolas que se destacavam dentro de um mesmo sistema de ensino. Em que se chegou à conclusão de que elas eram eficazes porque tinham mais autonomia. 
“Gestores educacionais no sistema e nas escolas precisam desenvolver habilidades em planejamento, identificação e resolução de problemas, de modo participativo, em gestão financeira, em liderança democrática, currículo e relações interpessoais”. (FREITAS, 2000, p. 52)
 Azanha (1995, p.63) aponta que nenhum sistema do governo poderia ser eficiente para todas as escolas e bancar por ela o que só ela poderia fazer, ou seja, somente a gestão democrática, através do diretor, do corpo docente, dos funcionários, da associação de pais “tem que examinar a realidade específica e local, fazer um balanço das dificuldades e se organizar para vencê-las".
Assim, a gestão democrática aqui indicada pode ser considerada como meio pelo qual todos os segmentos que compõem o processo educativo participem da definição dos rumos que a escola deve imprimir à educação e da maneira de programar essas decisões, num processo contínuo de avaliação de suas ações e como elementos constitutivos dessa forma de gestão podem ser apontados: participação, autonomia, transparência e pluralismo.
Estruturalmente o presente estudo será desenvolvido em duas fases: uma teórica e uma prática. Na teórica procura-se fazer uma abordagem sobre os reflexos do modelo de gestão em análise, em todas as dimensões escolares, considerando os princípios da gestão democrática, como elementos basilares que favorecem a uma educação de qualidade. No componente prática, serão realizadas entrevistas semiestruturadas, observações livres e condicionadas, depoimentos, seguidos de análises e descrição das opções metodológicas do estudo, onde constam a formulação dos objetivos. Segue-se a avaliação dos resultados, que consta da sua apresentação e apreciação crítica. O trabalho termina com as conclusões de todo o caminho percorrido, salientando-se os principais resultados apurados do estudo, a partir dos quais se tecem algumas reflexões que possam servir de ponto de partida para o esclarecimento do tema em análise e para a proposta de outras investigações no mesmo âmbito.
II - JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO
 Tem-se observado que a Gestão Democrática no Brasil, vem ganhando espaço, embora ainda não totalmente compreendido e incorporado à prática social e educacional, “é indubitável sua importância como recurso de participação humana e de formação para cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É indubitável sua importância como fonte de humanização.” (FERREIRA, 2001, p.305).
 Assim, este trabalho de pesquisa cujo tema é Gestão democrática: suas repercussões na qualidade do ensino nas escolas estaduais no município de Rosário/MA, intenta procurar entender como se efetiva a gestão democrática nas escolas evidenciadas, orientada na documentação oficial, suas contradições e possibilidades, bem como a contribuição da participação coletiva na administração, que envolve, além do gestor, os professores, alunos e demais segmentos, acreditando-se, assim, inclusive, que se estará contribuindo na construção de uma sociedade mais justa, com mais qualidade na educação.
 É certo que a efetivação da gestão democrática na escola requer muita aprendizagem e exercício de participação o que dificulta sua concretização, mas também é inegável os ganhos que ela pode proporcionar à comunidade escolar e/ou até mesmo à sociedade, uma
vez que pensar em democratização implica, portanto, compreendermos a cultura da escola e dos seus processos, bem como articulá-los com as relações sociais mais amplas.
 Diante do exposto, pode-se afirmar que a gestão da escola se traduz cotidianamente como ato político, pois requer sempre uma tomada de posição dos atores sociais (pais, professores, funcionários, estudantes...). Por isso, a sua construção não pode ser individual, pelo contrário, deve ser coletiva, envolvendo os diversos membros na discussão e na tomada de decisões. Desta forma, mais do que nunca, o ato de acreditar nas palavras de FREIRE não é um ato de inocência política, mas uma ação política e pedagógica por tempos mais transparentes, inclusivos, verdadeiros, e quem sabe pela concretização de um sonho de todos: uma escola pública de qualidade, pois segundo o mesmo: 
“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer é pouco ainda, considerando o trabalho imenso o que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente”. (In: BRASIL, 2005 a, p. 07). 
 A gestão democrática na escola pública brasileira está prevista na lei (LDB 9394/96 e Lei Complementar nº 170 de 07/08/98), porém isto não assegura que aconteça de fato. O processo de revitalização da democratização das escolas objetiva a superação de suas fragilidades, muitas vezes percebida e vivenciada entre a participação ativa e / ou figurada da comunidade escolar.
Portanto, a gestão democrática tem sido um grande desafio desde sempre, por ter como horizonte do seu conceito o da cidadania, na sua mais alta completude, onde incluirá a autonomia, a participação de toda comunidade escolar, a construção compartilhada dos níveis de decisão e um posicionamento crítico e imparcial de seus dirigentes, que entrará em contraponto à ideia de subalternidade ainda vista no contexto educacional.
 Esta nova fórmula de gerir as escolas é fundamental para a ultrapassagem de práticas alicerçadas na dissuasão de seus contextos, que inviabilizam a construção histórico-social dos sujeitos.
Assim, o envolvimento de todos que fazem parte, direta ou indiretamente, do processo educacional: estabelecimento de metas, resolução de problemas, tomada de decisões, implantação de novas práticas, acompanhamento e monitoramento das ações realizadas nas escolas, como também a instituição do hábito de autoavaliar-se, são fatores considerados imprescindíveis para o sucesso da gestão escolar participativa, visando melhores resultados, de modo a atingir a qualidade de ensino.
III - APRESENTAÇÃO DO PROJETO
3.1. Objetivos, pergunta de partida e hipóteses.
3.1.1 – Objetivo Geral:
O presente trabalho de investigação objetiva produzir um conjunto de informações-base, com a finalidade de refletir sobre as contribuições que a gestão democrática propicia na melhoria da qualidade do ensino, nas escolas estaduais do município de Rosário.
3.1.2 – Objetivos Específicos:
Compreender a Gestão Democrática como um processo de aprendizado coletivo. 
Analisar a estrutura organizacional do Maranhão, com vistas a estabelecer uma analogia entre os modelos de gestão existentes.
Analisar os dados para a sustentação das hipóteses levantadas, proporcionando a concretização de um novo olhar sobre a gestão democrática.
Identificar os impactos oriundos da gestão democrática, na melhoria da qualidade do ensino.
Construir considerações conclusivas dessas análises, permeadas por aquilo que foi trazido no referencial teórico, que possam gerar contribuições para a escola.
 3.1.3 – Pergunta
O modelo de Gestão Democrática repercute na melhoria da qualidade do ensino nas escolas estaduais, no município de Rosário/ MA.?
 3.1.4 – Hipóteses
Por conseguinte, são estabelecidas as hipóteses que subsidiarão este trabalho, de modo a conduzir as discussões referentes ao tema abordado, com vistas a compreender as questões elencadas, no sentido de direcionar a pesquisa em evidência. 
H1: Será que o modelo de Gestão Escolar desenvolvido nos Centros de Ensino em estudo, influencia na melhoria da qualidade da educação.
H2: Será que os gestores sentem dificuldade em desenvolver seu trabalho, de modo a contemplar os elementos constituintes da gestão democrática.
H3: Será que existem organizações e mecanismos no interior da escola que impulsionam a efetivação da Gestão Democrática. 
 
3.2 – Metodologia
Conforme a proposta de análise para o procedimento, optou-se pela elaboração e aplicação de entrevista semiestruturadas, onde serão escolhidas 03 escolas da rede estadual no município de Rosário/MA, nas quais serão formados grupos, por escola, composto por 06 professores, 02 gestores, 02 auxiliares administrativos, 03 operacionais e 06 alunos do 3º ano; bem como observações livres e condicionadas e depoimentos, por melhor adequar às aspirações e objetivos deste trabalho. Assim, esta pesquisa apresenta-se de forma exploratória/bibliográfica, qualitativa e interpretativa dos resultados das entrevistas. 
 3.3 - Procedimentos de análise e interpretação
A pesquisa em evidencia utilizará dos métodos qualitativos, considerados intensivos, porque analisam um pequeno número de informações complexas e pormenorizadas, têm como informação de base a presença ou a ausência de uma característica ou o modo segundo o qual os elementos do «discurso» estão articulados uns com os outros. 
Desta forma, a exploração deste trabalho dar-se-á por meio de pesquisa alicerçada pole exercício hermenêutico da leitura de textos sobre o tema abordado, partindo de uma análise bibliográfica, seguido de entrevista semi-estruturada a gestores, professores, alunos, e demais funcionários, onde serão apresentadas um conjunto de questões predefinidas, mas mantendo a liberdade para colocar outras cujo interesse surja no decorrer da entrevista, de modo a estabelecer uma interação entre quem pergunta e quem responde, criando uma atmosfera de influência recíproca, com vistas a identificar elementos que contribuam na construção de informações a cerca da Gestão Democrática. Antes de cada entrevista, explicou-se aos entrevistados a finalidade da visita, o objetivo da pesquisa, a importância da colaboração pessoal dentro do grupo pesquisado. A análise de conteúdo tem como finalidade tirar ilações, com base numa lógica explicitada, sobre as mensagens cujas características foram inventariadas e sistematizadas.
 Depois de realizada a observação e a entrevista semi-estruturada aos participantes deste trabalho, os dados coletados serão submetidos a uma análise que subsidirá todo o trabalho, de forma que estes resultados venham sedimentar os objetivos aqui proposto, procurando dessa forma certificar as categorias observadas e/ ou confrontar os dados com a finalidade de responder às perguntas que originaram o presente estudo. Sendo assim, os dados serão catalogados e analisados pelas características comuns, pela semântica e pelo índice de freqüência dos mesmos. E para, finalmente, o investigador sintetizar os resultados obtidos com a pesquisa e elaborar suas conclusões.
IV - REFERENCIAL TEÓRICO	
Na atualidade, discorrer sobre a educação torna-se extremamente importante abordar o modelo de gestão democrática, pois este modelo de gerir a escola tem sido alvo de muitas discussões por estudiosos e Sistemas de Ensino devido a sua natureza. Assim, intenta-se analisar esse modelo de gestão, pautado nos documentos oficiais e em autores especializados nesse campo, na tentativa de um possível entendimento de sua origem, legalidade e sua dinâmica, bem como pontuar suas características, de modo a indiciar seus reflexos no trabalho escolar.
Nessa direção, torna-se fulcral analisar as modalidades de escolhas dos gestores escolares no Brasil, de modo a enfatizar as incidências ocasionadas por esses processos e elucidar a relevância
das atribuições do gestor escolar, uma vez que o gestor, nessa nova perspectiva de gestão, tem como papel principal agir como motivador, é o responsável pela integração e articulação das diversas atividades internas e externas, para viabilização de uma politica institucional em educação, assim como pela definição de operações e tomada de decisões, para que os objetivos fundamentais da escola seja alcançados. Desta forma, intenta-se discorrer sobre esses fatores, considerando sua magnitude no processo de gestão escolar. 
Diante do contexto, faz-se necessário abordar o processo de construção da Gestão Democrática no sistema estadual de ensino, no Maranhão, com vistas a descrever o desenvolvimento dessa construção, bem como fazer uma analogia do modelo hoje estabelecido e o proposto em outros tempos. 
 Desta forma, é oportuno refletir sobre o processo da eleição de dirigentes escolares nesse Estado, considerando sua primeira experiência, no que se refere à escolha de gestores, por sua própria comunidade escolar, o que se traduz em um dos mecanismos de participação da gestão democrática nessas escolas . Cabe também dissecar outras formas de envolver a comunidade escolar nas tomadas de decisões, visto que a implementação desse modelo de gestão condiciona-se às práticas de participação.
 CRONOGRAMA
	Atividades
	2017
	
	
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	
	1 - Pesquisa Bibliográfica sobre o Tema
	X
	X
	
	 
	
	 
	
	
	
	
	
	2 - Concretizar a Investigação da Dissertação / Projeto
	X
	 
	
	 
	
	 
	
	
	
	
	
	3 - Desenho da Metodologia de Investigação / Trabalho
	 
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	X
	 
	
	 
	
	
	
	
	
	4 – Análise da Informação
	
	
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	X
	
	
	
	
	
	
	
	5 - Tratamento da Informação e Conclusões
	
	
	
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	6 - Redação da Dissertação / Projeto
	 
	 
	
	 
	
	 
	X
	X
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	7 -Entrega da Dissertação / Projeto
	 
	 
	
	 
	
	 
	
	
	
	
	X
VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A pesquisa aqui apresentada teve como objetivo geral analisar o processo de democratização da gestão educacional nas escolas Estaduais do município de Rosário/MA, em processo recente de emancipação política, seus limites e perspectivas.
 Procurou-se investigar os influentes político-sociais da cultura nacional que perpassam as relações sociais no interior das instituições de ensino; identificar as concepções de democracia, autonomia e participação expostas pelos membros das unidades de gestão; e analisar como as políticas de democratização têm influenciado/e ou se materializado nas práticas de gestão através das concepções dos gestores educacionais e professores, bem como as ações desenvolvidas a partir dessas relações.
 Insere-se no debate a respeito das repercussões da Reforma Educacional desenvolvida a partir dos anos 1990 com a promulgação da LDBEN 9394/96, cujo centro foi o processo de democratização e descentralização do sistema educacional, tendo como princípios a autogestão e a participação cidadã. �
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZANHA, José Mário Pires (1995). Educação: temas polêmicos. São Paulo: Martins Fontes.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 23 de dez. de 1996.
DOURADO, Luiz Fernandes (2007). Políticas e gestão da educação básica no Brasil: limites e perspectivas In Revista Educação e Sociedade, v. 28, n. 100, out/2007, 2007, p. 921-946.
FREITAS, Katia Siqueira de. Uma Inter-relação: Políticas públicas, Gestão Democrática-Participativa na escola pública e formação da equipe escolar. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 47-59, fev./jun. 2000. Disponível em <http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1091/992> acessado em 29 de setembro de 2015.
LIBÂNEO, José Carlos (2004). Organização e gestão da escola – Teoria e prática, Ed. Alternativa, Goiânia/GO.
LUCK, Heloisa.(2006) Concepções e processos democráticos de gestão educacional, Ed. Vozes
PARO, Vitor Henrique (2002). Administração escolar e qualidade de ensino: o que os pais ou responsáveis têm a ver com isso? In BASTOS, João Baptista (org) Gestão democrática, Ed. DP & A, 3º edição.
PARO, Vitor Henrique (1999). Administração escolar: introdução crítica. 8. ed. São Paulo: Cortez.
SANTOS FILHO, José Camilo dos (1998). Democracia institucional na escola: discussão teórica. Revista de Administração Educacional, Recife, v. 1, n. 2, p.41- 101, jan./jun.

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