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RESUMO DE BIOLOGIA 3TP

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RESUMO DE BIOLOGIA 
3º TP 
Al. 1167 Venski 
Conteúdo da Prova: 
-Núcleo e Cromossomos 
-Mitose e Meiose 
 
 
Núcleo e Cromossomos 
 
 O núcleo é a região mais importante das células e nos seres eucariontes está 
protegido por uma membrana: a carioteca. 
O núcleo das células que não estão em processo de divisão apresenta um limite bem 
definido, devido à presença da carioteca ou membrana nuclear. 
A maior parte do volume nuclear é ocupada por uma massa filamentosa 
denominada cromatina. Existem ainda um ou mais corpos densos (nucléolos) e um 
líquido viscoso (cariolinfa ou nucleoplasma). 
 
 
Carioteca- 
 
 
A carioteca é um envoltório formado por duas membranas lipoprotéicas de 
organização molecular semelhante às demais membranas celulares. 
Entre essas duas membranas existe um estreito espaço chamado cavidade 
perinuclear. A parte externa da carioteca, em algumas partes, se comunica com o 
retículo endoplasmático e, muitas vezes, apresenta ribossomos aderidos à sua 
superfície, neste caso, o espaço entre as duas membranas nucleares é uma 
continuação do espaço interno do retículo endoplasmático. 
 
 
 
 
A carioteca é perfurada por milhares de poros, através dos quais determinadas 
substâncias entram e saem do núcleo. Em cada poro existe uma complexa estrutura 
protéica que funciona como uma válvula, como se fossem as proteínas lá da difusão 
facilitada, abrindo-se para dar passagem a determinadas moléculas e fechando-se 
em seguida. Dessa forma, a carioteca pode controlar a entrada e a saída de 
substâncias. 
Na face interna da carioteca encontra-se a lâmina nuclear, uma rede de 
proteínas que lhe dá sustentação. A lâmina nuclear participa da fragmentação e da 
reconstituição da carioteca, fenômenos que ocorrem durante a divisão celular. 
 
 
Cromatina- 
 
 
A cromatina é um conjunto de fios, cada um deles formado por uma longa 
molécula de DNA associada a moléculas de histonas (um tipo de proteína), Esses fios 
formam os cromossomos. 
Quando se observam núcleos com corantes ao microscópio óptico, nota-se que 
certas regiões da cromatina coram-se mais intensamente do que outras. Estas 
correspondem às porções dos cromossomos, mais enroladas, ou mais condensadas, 
do que outras. Para distinguir os tipos de cromatina, foi criado o termo 
heterocromatina, que se refere à cromatina mais densamente enrolada. O restante 
do material cromossômico, de consistência mais frouxa, foi denominado 
eucromatina. 
A eucromatina é o DNA funcional, aquele que é lido pela célula. Já a 
heterocromatina é mais condensada por ser um DNA estrutural, não lido, que servirá 
para o processo de divisão 
celular.
 
 
Nucléolo- 
 
 Nucléolos são massas densas e arredondadas presentes no interior do núcleo 
e não são membranosas. São aglomerados de ribossomos que ainda não estão 
totalmente desenvolvidos, estão em processo de amadurecimento e depois migrarão 
para o citoplasma e sintetizarão proteínas. Cada nucléolo é rico em RNA que é 
produzido por certos cromossomos. É importante perceber que ao ocorrer a 
espiralização cromossômica os nucléolos vão desaparecendo lentamente. Isso 
acontece durante os eventos que caracterizam a divisão celular. O reaparecimento 
dos nucléolos ocorre com a desespiralização dos cromossomos, no final da divisão 
do núcleo. Geralmente existe um ou dois nucléolos por núcleo. 
 
Os Cromossomos- 
 
 Os cromossomos das células eucarióticas têm sempre a mesma estrutura 
básica: uma longa molécula de DNA enrolada em moléculas de proteínas, 
denominadas histonas. Ao conjunto histona + DNA enrolado dá-se o nome de 
nucleossomo. Nucleossomos vizinhos associam-se e se enrolam formando a fibra 
cromossômica ou solenoide. Ao longo de sua estrutura, o cromossomo tem certas 
estruturas que servem como sustentação e dão forma a este. O conjunto solenoide 
mais esse esqueleto, dá-se o nome de cromomena, que formam os cromossomos. 
 
 
 
 
 
Quando a célula vai se dividir, o núcleo e os cromossomos começam a se 
enrolar sobre si mesmos, tornando-se progressivamente mais curtos e grossos, até 
assumirem o aspecto de bastões compactos. Nesse processo, há a duplicação de 
cada um dos cromossomos, que formam cromátides-irmãs que além de serem 
idênticas, permanecem unidas por uma constrição chamada centrômero. Além do 
centrômero, o cromossomo pode apresentar outras regiões mais condensadas, que 
são chamadas de contrições secundarias. As partes de um cromossomo separadas 
pelo centrômero são chamadas braços cromossômicos. 
 
 
O cromossomo pode ser classificado segundo a posição de seu centrômero. A 
relação de tamanho entre os braços cromossômicos, determinada pela posição do 
centrômero, permite classifica-los em: 
a-metacêntricos: possuem o centrômero no meio, formando dois braços de mesmo 
tamanho; 
b-submetacêntricos: possuem o centrômero um pouco deslocado da região 
mediana, formando dois braços de tamanhos desiguais; 
c-acrocêntricos: possuem o centrômero bem próximo a uma das extremidades, 
formando um braço grande e outro muito pequeno; 
d-telocêntricos: possuem o centrômero em um das extremidades, tendo apenas um 
braço. 
 
Genes e Genoma- 
 
 
As moléculas de DNA dos cromossomos contêm “receitas” para a fabricação 
de todas as proteínas da célula, cada “receita” é um gene. Portanto, o gene é uma 
sequência de nucleotídeos do DNA que pode ser transcrita em uma versão de RNA e 
consequentemente traduzida em uma proteína. 
 
 
 
Um cromossomo é comparável a um livro de receita de proteínas, e o núcleo 
de uma célula humana é comparável a uma biblioteca constituída por 46 volumes, 
que contêm o receituário completo de todas as proteínas do indivíduo. O conjunto 
completo de genes de uma espécie, com as informações para a fabricação de 
milhares de proteínas é denominado genoma. 
 No ser humano, o genoma é constituído de 24 tipos de cromossomos, sendo 
22 desses denominados autossomos e 2 deles sendo os cromossomos sexuais, X e Y. 
Cada pessoa tem 46 cromossomos. Os homens têm 22 pares de autossomos, ou 
sexual X e outro Y, os espermatozoides então possuirão 23 cromossomos, sendo um 
deles X ou Y. As mulheres têm 22 pares de autossomos, e dois X, sendo assim, os 
óvulos possuirão 23 cromossomos, um deles X. 
Sendo assim, quando o óvulo é fecundado, o zigoto terá 23 pares cromossômicos, 
sendo o sexo do bebê determinado pelo espermatozoide que o fecundará. A cada 
um desses pares de cromossomos, damos o nome de cromossomos homólogos. Às 
células que possuírem um par de cada um desses cromossomos, damos o nome de 
diploides (o caso do ser humano) (2n) e às que possuem somente um cromossomo 
homólogo, damos o nome de haploide (n). 
 
Cariótipo e síndromes cromossômicas- 
 
O conjunto de características morfológicas dos cromossomos de uma célula 
constitui seu cariótipo, ou seja, um cariótipo normal de um ser humano, por 
exemplo, é dado por 22 pares de cromossomos autossomos e um par de sexuais (XX 
ou XY). Porém, pode haver defeitos no cariótipo de uma espécie. São as síndromes 
cromossômicas. 
 
Síndrome de Down: É a trissomia do cromossomo 21, pois ao invés de um par 
desses cromossomos autossomos, temos um trio. Indivíduos com essa síndrome 
geralmente sobrevivem, porém possuem retardo mental e algumas características 
singulares como rosto achatado, entre outras. 
 
Síndrome de Turner: Um defeito no número de cromossomos sexuais sendo 
sempre mulheres que apresentam somente um cromossomo X. Pessoas com essa 
anomalia apresentam problemas no desenvolvimento e na maturação de genitálias, 
infertilidade e em alguns casos, retardo mental leve e pregas de pele no pescoço. 
 
Síndrome de Klinefelter: São homens que apresentam número correto de 
cromossomos autossomos, porém há uma trissomia de cromossomos sexuais (XXY). 
Apresentamproblemas no desenvolvimento de genitais, infertilidade, algumas 
características femininas leves como um pequeno desenvolvimento de mamas e às 
vezes retardo mental leve. 
 Síndrome de Edwards: É uma trissomia do 18º. Indivíduos apresentarão face 
deformada, extremidades deformadas, Malformações cardíacas, renais, genitais e 
respiratórias, maxilar retraído ou ausente e em 90% dos casos o ser morre antes do 
1º ano de vida. 
 Síndrome de Patau: Há uma trissomia do 13º. Indivíduos apresentarão 
microcefalia e face deformada, olhos pequenos, ausentes ou são ciclopes, 
malformações cardíacas, renais, digestivas. O ser terá uma Morte rápida, abortos 
espontâneos ou sobrevida até o segundo ano. 
 
Mitose e Meiose 
 
Mitose 
 
 A mitose é um dos dois processos de divisão celular, em que a divisão de uma 
célula mãe vai gerar duas células-filha idênticas, sendo uma divisão equacional, pois 
conserva o número de cromossomos, ou seja, uma célula n se divide em duas n, uma 
2n em duas 2n, etc. 
A mitose pode ser dividida em 1+4 etapas: Interfase, que e a fase que a precede, 
prófase, metáfase anáfase e telófase. 
 
Interfase 
 A célula para se dividir, precisa passar por um processo de duplicação de seu 
material genético, chamado de Interfase. Antigamente acreditava-se que este era o 
período em que a célula “repousava”, porém, foi descoberto que é um período de 
intensa atividade metabólica em que a célula duplica sua cromatina, tendo material 
suficiente para realizar a divisão celular. As cromátides já duplicadas permanecem 
unidas pelo centrômero, formando as cromátides irmãs. Na interfase, os centríolos 
também se duplicam. A interfase é dividida em 3 etapas: G1 (gap 1); S (synthesis) e 
G2 (gap 2). O período em que há a duplicação do material genético é o chamado S, 
sendo G1 e G2, respectivamente os períodos que o antecedem e o sucedem como se 
fosse um intervalo. 
 
 
 
Prófase 
 Na prófase, o núcleo absorve água, aumenta de volume e a carioteca se 
desorganiza. No final dela, curtas fibras de fuso, vindas dos centrossomos, se unem 
aos centrômeros e cada uma das cromátides-irmãs fica ligada a uma fibra de fuso de 
um dos polos da célula. Os centrômeros ainda estão alinhados na região equatorial, 
o que faz alguns chamarem essa fase de prometáfase. Os dois pares de centríolos, 
nos centrossomos, começam a ira para os polos da célula. Do centrossomo, além das 
fibras de fuso, partem também as fibras que formam o áster, que não irão se ligar 
aos cromossomos e ficarão em volta dos centrossomos. 
 
 
Metáfase 
 Na metáfase, os cromossomos atingem o grau máximo de condensação e 
espiralização e se localizam na região equatorial da célula (no meio). No final da 
metáfase e início da anáfase ocorre a duplicação dos centrômeros. 
 
 
Anáfase 
 Na anáfase é que ocorre a separação das cromátides-irmãs pelo encurtamento 
das fibras de fuso e cada lote de cromossomos é puxado para um dos polos da 
célula. Cada uma das cromátides já passa a ser considerada um cromossomo, 
portanto a célula fica temporariamente com o dobro do número normal de 
cromossomos; tetraploide, no caso da diploide. 
 
 
Telófase 
 Na telófase, os cromossomos iniciam sua desespiralização, os nucléolos 
voltam a aparecer nos novos núcleos e a carioteca de cada uma das células filha 
começa a se reorganizar. Cada dupla de centríolos já se encontra no local definitivo 
nas células. 
 
 
Citocinese 
 Depois da telófase, começa um processo chamado de citocinese, que é a 
partição das células filhas, sendo que na célula animal, esta é centrípeta, pois ocorre 
um estrangulamento do citoplasma; de fora para dentro, e na célula vegetal ela é 
centrífuga, pois ocorre de dentro para fora, pela formação de uma “parede”. 
 
Mitose na célula vegetal 
 A mitose na célula vegetal acontece sem os centríolos e sem o áster, sendo 
assim, ela é anastral. As fibras de fuso partem de locais correspondentes aos 
centrossomos da célula animal. 
A citocinese ocorre quando, no início da telófase, forma-se o fragmoplasto, que é um 
conjunto de microtúbulos (parecidos com as fibras de fuso) que se originam do 
complexo de golgi e vão se acumulando no meio da célula e crescendo em direção à 
parede celular. Com o tempo, ocorre a deposição de algumas substâncias (como 
polissacarídeos) que vão também, se conectar com a membrana plasmática em 
ambos os lados da célula, chamando-se de lamela média e com a deposição de 
celulose nesta, forma-se uma nova parede celular. 
 
 
 
 
Meiose 
 
 A meiose é uma divisão celular em que uma célula com x número de 
cromossomos forma 4 células diferentes com x/2 cromossomos, por isso é uma 
divisão equacional. E meiose é muito importante nos seres vivos, pois é por esse tipo 
de divisão que pode fazer com que haja variabilidade genética em uma espécie, pois, 
há um fenômeno chamado crossing-over e é por esta divisão que são formados os 
gametas. A meiose é separada em 2 etapas: meiose I e meiose II, sendo cada uma 
delas dividida em prófase, metáfase, anáfase e telófase. Além disso, há a interfase, 
que é idêntica a feita na mitose. 
 
Meiose I 
Prófase I 
 Após a interfase, em que há a duplicação da cromatina, ocorre a prófase I, que 
é a fase mais marcante da meiose. É nela que ocorre o crossing-over, ou permuta. A 
prófase I é dividida nas seguintes etapas: 
 Leptóteno: 
 Inicia-se a espiralização cromossômica, em que os filamentos são finos, pouco 
visíveis e já constituídos por duas cromátides. 
 
 Zigóteno: 
 É a fase em que ocorre o pareamento dos cromossomos homólogos; um 
pareamento conhecido como sinapse. 
 
 Paquíteno: 
 Nessa fase, são bem visíveis as duas cromátides homologas já pareadas, como 
o conjunto tem 4 cromátides, chama-se de par bivalente ou tétrade. 
 
 Diplóteno: 
 Fase mais importante, na qual ocorre o crossing-over. As cromátides trocam 
parte de suas “pernas”, em regiões conhecidas como quiasmas, na qual, cada 
cromossomo conterá um pedaço de seu cromossomo homólogo. 
 
Diacinese 
Os cromossomos homólogos afastam-se mais, e os quiasmas escorregam para 
as extremidades, além disso, a espiralização da cromatina aumenta. 
 
 
Metáfase I 
 Os cromossomos são dispostos na região equatorial da célula e cada um dos 
cromossomos homólogos é preso por fibras de fuso de um dos polos da célula. 
 
Anáfase I 
 Ocorre o encurtamento das fibras de fuso e os cromossomos vão para os polos 
das células; não há separação das cromátides irmãs. Quando os cromossomos 
chegam aos polos começam a se desespiralizar. 
 
Telófase I 
 No final dessa fase, ocorre a citocinese, separando as duas células-filhas 
haploides. 
 
Após a Meiose I, ocorre um pequeno intervalo, chamado intercinese e sucede-
se a meiose II. 
 
Meiose II 
 
 
Prófase II 
Cada uma das duas células-filhas tem apenas um lote de cromossomos 
duplicados. Nesta fase os centríolos duplicam novamente e as células em que houve 
formação da carioteca, esta começa a se desintegrar. 
 
Metáfase II 
Como na mitose, os cromossomos prendem-se pelo centrômero às fibras do 
fuso, que partem de ambos os polos. 
 
Anáfase II 
Ocorre duplicação dos centrômeros, só agora as cromátides-irmãs separam-se 
(lembrando a mitose). 
 
Telófase II e citocinese 
Com o término da telófase II reorganizam-se os núcleos. A citocinese separa as 
quatro células-filhas haploides (no caso da célula mãe ser diploide), isto é, sem 
cromossomos homólogos e com a metade do número de cromossomos em relação à 
célula que iniciou a meiose.

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