Buscar

RESUMO IMUNOLOGIA CLINICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HEPATITE A
Principal virus associado a hepatites AGUDAS em crianças.
Transmissao oral fecal: agua e alimentos contaminados
Caracteristicas: nao cronifica, incubacao 30 dias, complicacoes em casos raros.
Sintomas: sinais clinicos de resfriados, 90% dos infectados é assintomatico
* SEM FASE CRONICA
Marcadores sorolólicos:
ANTI HAV-IGM
ANTI HAV-IgG
Vacinas: dose unica aos 15 meses de vida
HEPATITE B (HBV)
Tempo de sobrevida 7 dias, anticorpos so funcionam na corrente sanguinea
Transmissao: sexual, parenteral / perfuro cortantes, vertical / parto.
Evoluçao: aguda / cronica
Aguda: incubaçao 1-8 semanas, duraçao ate 180 dias 
Cronica: duraçao a partir de 181 dias, cronica ativa e inativa
maior risco de morte 
Complicaçao: hepatite fulminante ou colestatica
Aguda viral: necrose, alteraçoes mental, insuficiencia renal, disturbios renais, coma, morte.
Sinais e sintomas ( aguda ): febre, cancaço, ictericia, falta de apetite
Sinais e sintomas ( cronica ):inapetencia, perda de peso, artralgia, alteraçoes digestivas.
Hepatite cronica ativa: cirrose (destruiçao progressiva dos hepatocitos )
Aspectos gerais ( B ):portadores cronicos de hepatite B apresentam maior risco de morte (cirrose e carcinomahepatocelular ).
Marcadores bioquimicos:
*ALT: 1° aminotransferase a se elevar (10-100 vr ), maior especifiicdade para lesoes hepatica, relaçao com aparecimento de sintomas.
AST: menos especificidade comparada ao ALT.
Bilirrubinas: nao conjugada: indireta / conjugada: direta
* nas hepatites aumento de bilirrubinas conjugada ( ictericia )
Marcadores sorologicos:
HBs Ag
HBe Ag
Anti-HBc ( IgM )
Anti-HBc ( IgG ou total )
Anti HBe
Anti HB s
HBs Ag: 1° marcador (uma semana apos a infecçao), detectavel na fase aguda e cronica, superior a 6 meses = fase cronica;
HBe Ag: 2° marcador, intenso replicacao viral, pode estar presente na fase cronica ou nao.
Anti HBc - IgM: 3° marcador, representa fase aguda, assocaçao com AST presente apos janela imunologica.
Anti HBc - IgG: 4° marcador, representa fase cronica, melhor marcador de uso epidemiologico, cicatriz sorologica.
Anti HBe: detectavel logo apos desaparecimento HBe Ag por ate 2 anos, especifico na fase aguda e cronica, * na fase cronica ativa esta negativo.
Anti HBs: imunidade ( cura ) ou vacinaçao.
HBV - DNA: pcr, hibridizaçao.
Tratamento: soroconversao de HBe Ag para Anti - HBe, normalizaçao do nivel de ALT, interferon, lamividina.
HEPATITE C
Transmissao: parenteral, vertical incubaçao 5-26 semanas, manifestaçoes subclinicas 80% fase AGUDA e CRONICA.
Aguda: + 80% assintomatica, apenas 20% dos infectados se curam espontaneamente.
Cronica: 30% evoluem para cirrose e carcinoma, sinais e sintomas apos 10 anos de infecçao.
Sinais e sintomas: 
aguda: doença extra hepatica, tiroidite, artrite, glomerulonefrite.
cronica: pode ser sintomatica ou assintomatica, fadiga, fraqueza, inapotencia, morte por colapso hepatico > 20-25% dos casos
- indicaçao para transplante
- alcoolismo, cofator importante
Fatores de risco associado a transmissao do HCV:
- transfusao ou transplante de doadores infectados, uso de drogas injetaveis.
- hemodialise (anos de tratamento)
- acidente com agulhas e frascos quebrados
- exposicao sexual / domicilias a contatosd com Anti HCv positivos
- parto de mae infectada
Marcadores bioquimicos: igual ao B
* Alt = 20x acima do valor de referencia
Marcador sorologico:
Anti HCV - IgM
Anti HCV - IgG
Diagnostico molecular
Pcr - genotipagem
Tratamento: normalizaçao do nivel de ALT, melhora da histologia hepatica, interferon/ ribavarina.
MONONUCLEOSE
Doença causada pelo vírus Epstein Barr (EBP). Condicões socioeconomicas e sanitárias favorecem a dissiminação da infecção, com incidencia na primeira infâcia e segundo pico na adolecência.
*SEM FASE CRONICA
Patogênia:
 1) replicaçao do virus nas celulas nasofaringe e orofaringe.
2) penetraçao em linfocitos B
Transmissao: contato direto com a saliva do individuo contaminado, secrecoes respiratorias.
Manifestacoes clinicas: incubacao 30-45 dias
1) triade clinica:linfodenopatia / linfodenomegalia
 faringite (exudativa)
2) hepatomegalia (10 %)
3) esplenomegalia (50%)
4) mialgia, mal-estar, indisposiçao, cefaleia.
Diagnostico laboratorial:
- anticorpos anti VCA IgM e IgG
- VCA IgM ( 4 - 7 dias de manifestacao dos sintomas)
- VCA IgG ( configura imunidade e cicatriz sorologica
- outros exames: hemograma, ast / alt, ureia - creatinina.
IgM + esta com infeccao 
IgG + esteve, infeccao passada
hemograma = discreta leucocitose
ast / alt normal.
CITOMEGALOVIRUS (CMV)
Principal virus causador de doença no homem
infecçao primaria: individuos soronegativos
infecçao secundaria: ativaçao da forma latente ou segundo contagio pelo virus
*familia herpesviridae, vida media 37°c é 45 mim
risco de infecçao: fase intrauterina, infancia e fase adulta.
Transmissao: saliva, urina, sangue, semen, leite materno, secresoes respiratorias e medula ossea.
Manifestaçoes clinicas: 90% assintomaticas
Sintomas: febre, dor muscular e articular, tremor, dor abdominal, tosse nao-produtiva, erupçao cutanea, diarreia.
* imunodeprimidos as manifestaçoes clinicas sao sempre mais graves
Tipo de infecçao:
1) infecçao congenita: infecçao intrauterina CMV tem capacidade de infectar o feto mesmo quando a mae ja possui anticorpos. A presença de anticorpos nao evita a infecçao e sim a manifestaçao clinica.
No recem-nascido altera a morfologia da celula (doença de inclusao citomegalica) - ictericia, hepatoesplenomegalia, microcefalia, calcificaçao cerebral, em rns- surdez, retardo mental, perda da visao.
2) infecçao perinatal: durante o parto, aleitamento materno, primeira semana de vida, invubaçao 8 semanas (assintomatico)
3) infecçao pós natal: transmissao horizontal (parto), secreçao contaminante, crianças em creches, adultos com más condicoes de higiene. Inoculaçao 20-60 dias. 90% assintomatica.
- febre, sudorese, fraqueza, hepatoesplenomegalia (tropismo viral) linfonodomegalia 90% em crianças, mal estar geral.
Diagnostico laboratorial
1) hemograma: leucocitose discreta, linfocitose, trombocitopenia.
2) bioquimica: ast / alt moderamente elevados
3) xames direto de amostra: urina, secreçoes orofaringe (microscopia eletronica)
4) exames histopatologicos e citologico: formaçao de celulas grandes, inclusoes intramucleares, citologia: saliva, lcr, secrecoes diversas.
5) reaçoes em cadeia da polimerase: PCR
6) sorologia: imunofluorescencia indireta, elisa, 
anti CMV IgM = segunda semana de infecçao 
anti CMV IgG = diminuiçao gradual do IgM presente no organismo
IgM + = fase aguda (ate 2 anos apos a infecçao)
anti CMV = avidez de IgG CONFIRMA A DOENÇA
avidez baixa = infecçao recente ( aguda )
avidez alta = infecçao cronica
Infecçao congenita: teste de eleiçao ISOLAMENTO DE VIRUS NA URINA *PCR tambem pode ser usado para pesquisa de anticorpos
infecçao perinatal: teste de eleiçao ISOLAMENTO DE VIRUS NA URINA, primeira amostra apos o nascimento e outra apos 4 semans, se a primeira der negativo e a seunda positivo, fazer teste ELISA INDIRETO, confirmado infecçao perinatal.
infecçao pós natal: teste de eleiçao ELISA.
DOENÇA AUTOIMUNES
Autoimunidade: açao do sistema imune especificamente voltada contra componentes do proprio organismo. Afeta: sangue, pele, articulaçoes, tireoide, pancreas, snc...
Autoanticorpos: anticorpos que desencadeiam respostas imunes cintra celulas proprias do individuo.
Fator anti-nuclear ( FAN ): principal marcador de doenças autoimunes, primeiro exame solicitado para triangem diagnostica. 10 a 15% da populaçao tem FAN reagente sem patologia.
Tratamento doenças autoimunes:
1) AINES ( antinflamatorios )
2) Corticoides
3) Anti imunoglobulinas G (anticorpos igG )
4) Plasmaferese ( como se fosse uma hemodialise )
DOENÇAS AUTOIMUNES NAO TEM CURA !!!!!!!
ARTRITE REUMATOIDE
Doença inflamatoria Cronica autoimune que afeta as articulaçoes perifericas, destruiçao da cartilagem, deformaçao articular.
Importancia clinica do FR (FATORREUMATOIDE): triagem para detecçao de artrite reumatoide
Diagnostico clinico laboratorial: dor e edema nas articulaçoes, rigidez matinal nas articulaçoes
1) Fator reumatoide ( FR ) *
2) Anti- CCP ( avalia gravidade e prognostico da doença )
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
Doença autoimune caracterizada pela produçao de AUTOANTICORPOS que promovem alteracoes sistemicas no organismo. Fator hereditario e ambiental estao envolvidos * 9 x mais comum em mulheres ( 20 - 40 anos ).
Manifestaçoes clinicas: 
1) sinais articulares: artrite e artralgias, ocorre em 95% dos pacientes com lupus.
2) sinais dermatologicos: Rash malar: 80% dos pacientes sobretudo em areas de exposiçao ao sol. Lupus discoide: formaçao de placas vermelhas e arredondadas.
3) acometimento renal: 75% dos pacientes desenvolvem doença renal ( proteinuria e uremia ) achados mais comuns.
4) outras manifestaçoes
Diagnostico laboratorial do Lúpus:
1) FAN
2) anti - SM: elevada especificidade para lúpus sendo raramente detectado em outra patologias
3) anti DNA: marcador muito especifico **
ESCLEROSE MULTIPLA
Doença autoimune de carater DESMIELINIZANTE, acomete cerebro e medula espinhal ( SNC ) 3 X maior em pessoas com historico familiar, fator de risco sao doenças virais progressas ( mononucleose )
Manifestaçoes clinicas: 
1) neurite optica: dor aguda em um dos olhos, graus variaveis de perda da visao, nistagmo.
2) sintomas sensoriais: formigamento e dormencia quase 100% dos casos.
3) fenomeno de lhermitte: sensaçao de choque eletrico que irradia para a coluna.
4) sinais motores: tremores,alteraçoes na marcha, diminuiçao da força muscular, parelisia de membros.
5) evoluçao da esclerose: esclerose multipla remetente recorrente (EMRR)
esclerose multipla secundaria progressiva ( EMSP )
Diagnostico laboratorial:
1) Fan
2) analise de LCR 
3) dosagem de proeina basica da mielina
SINDROME DE GUILLAIN BARRÉ ( SGB )
Doença autoimune caracterizada pela desmialinizaçao de nervos SNP, 2/3 pacientes com SGB referem quadros de infecçao progressa ( respirstoria ou trato gastrointestinal ) mais comum pela COMPILOBACTER JEJUNI.
Manifestaçoes clinicas: fraqueza muscular, paralisia de membros ou musculos
Diagnostico laboratorial:
1) Fan
2) analise de LCR
3) eletroneuromiografia
4) pesquisa de anti-Gq1B, anti-Gm1, galnoc- GD1A, anti- GD1.
TIREOIDITE DE HASHIMOTO
Doença autoimune caracterizada pelo aumento da tireoide e infiltraçao linfatica da mesma.
Manifestaçoes clinicas: fadiga, ganho de peso, intolerancia ao frio, ressecamento da pele, disturbio mestrual.
Diagnostico laboratorial:
1) FAN
2) TSH
3) T4L (livre)
4) ANTI - TPO (+)
5) ANTI - TBG (+)
FEBRE REUMÁTICA (ESTREPTOCOCUS)
Doença autoimune inflematoria a partir de infecçao de garganta nao curada por S. Pyogenes (reumatismo infeccioso), pode afetar articulaçoes, cerebro, coraçao e tecidos adjacentes. (toxina estreptolisina O)
Manifestaçao clinica: febre, poliartrite, endocardite, coreia de sydenham
Diagnostico laboratorial:
1) ASLO (ASO): aglutinaçao em latex, febre reumatica, glomerulonefrite aguda, detecçao qualitativa e semi qualitativa de anti- estreptolisina O.
2) ANTI- DESOXIRRIBONUCLEASE B (especifico para estreptococos)
VITILIGO
Doença autoimune caracterizada pela diminuiçao ou ausencia completa de melanina em areas diversas do corpo, 30% apresentam historico familiar.
Manifestaçoes clinicas:
1) Vitiligo generalizado: é mais comum, se apresenta como regioes ou placas de despigmentaçao difusas pelo corpo, os locais de maior acometimento sao: braços, maos, labios, contorno dos labios, olhos, nariz e genitais.
2) Vitiligo focal:caracteriza-se por areas menores de despigmentaçao e geralmente unicas.
Diagnostico: é basicamente clinico, podendo solicitar FAN e PROTEINA C REATIVA.
Tratamento:corticoides topicos, medicamentos cujo principio ativo é a estimulaçao da trosinase (enzima) que cataliza a conversao da tirosina em melanina, fototerapia, despigmentaçao nos casos de grandes areas acometidas.
PSORÍASE
Doença de pele de carater autoimune que consiste em hiperproliferaçao de celulas da pele resultando em descamaçao e inflamaçao, acomete homens e mulheres, fatores ambientais e hereditarios tem grande importancia.
Manifestaçoes clinicas:
1) Psoriase em placa: corresponde a 90% dos casos, areas afetadas: couro cabeludo, cotovelo, joelho e nadegas.
2) Psoriase gutata: manifesta-se com microlesoes.
3) Psoriase ungueal: nas unhas.
Diagnostico: é basicamente clinico por meio de analise das lesoes descamativas, exames auxiliares podem ser o FAN e PROTEINA C REATIVA.
Tratamento: corticoides topicos, uso de cosmeticos adestringentes.
RUBÉOLA
Doença exantematica viral, de evoluçao benigna, teratogenio, virose de manifestaçao compulsoria, familia togaviridae/ genero rubivirus.
Rubeola pós natal: incubaçao 14 -21 dias sem sinais e sintomas, surgimento de exantemas (viremia). * proteçao apos a infecçao ou vacinaçao podendo acorrer reinfecçao com sintomas discretos ou ausente.
Quadro clinico rubeola pós- natal ( infecçao aguda ):
1) quadro subclinico
2) febre, exantemas e adenopatia
3) possiveis complicaçoes: artralgias, manifestaçoes hemorragicas e encefalites.
Rubeola congenita - sinfrome de rubeola congenita (SRC): depende sa susceptibilidade da mae e outros fatores desenvolvidos pela passagem transplacentaria do virus.
- lesoes hemorragicas cutaneas
-catarata
-opacidade de cornea
-mal formaçao organica
* danos secundarios a infecçao no feto estao diretamente associados a idade gestacional.
Sinais nos neonatos: glaucoma,baixo peso, microcefalias, retinopatia, surdez.
Diagnostico laboratorias:
Isolamento viral: (cultivo de celulas) suspeita de rubeola congenita, porem alto custo e dificil execuçao.
Teste de inibiçao da hemaglutinaçao direta: detector de anticorpos.
Imunofluorescencia indireta (IFI): elisa mais usado.
Pesquisa de anticorpos IgM e IgG: IgM na segunda semana, IgM elevado na infecçao, IgG fase cronica esta elevado 4x mais que IgM.
** AVIDEZ DE IgG
Baixa avidez : infecçao recente 
Alta avidez : infecçao antiga, passasa, exclui infecçao recente.
Caracteristica da inflamaçao: rubor e calor: aumento do volume sanguineo, dilataçao dos vasos.
edema: exudaçao de fluido.
dor: aumento da pressao exercida pelo acumulo de fluido intersticial ( compressao ).
perda de funçao;
PROTEINA C REATIVA : principio do teste
aglutinaçao em latex, serve para diferenciar enfermidade inflamatoria e nao inflamatoria (viral ou bacteriana).
Elevaçao de PCR: 
- estimulos inflamatorios de qualquer natureza
- infecçao, necroses eneoplasias
- artrites, infarto do miocardio
- traumas vasculites
* secreçao a partir de 6 hs, pico apos 48 hs.
** nao é utilizado para rastrearinflamaçao em pessoas assintomaticas
infecçao bacteriana: dosagen entre 100 e 150 mg/dl
infecçao viral: dosagem inferior a 40 mg/dl
pneumonia bacteriana: acima de 80 mg/dl
pneumonia viral: inferior a 80 mg/dl
* valor medio em pessoas saudaveis 0,8 mg/dl
SÍFILIS
Doença infecciosa CRONICA causada pela bacteria TREPONEMA PALLIDUM
Transmissao: contato direto, relaçao sexual, vertical ( de mae para o feto ), transfusao.
Patogenia: relaçao sexual - sistema linfatico - disseminaçao sistemica.
erosao e ulceraçao ( cancros ), resposta de defesa local
Manifestaçoes clinicas:
- Sifilis primaria: lesao especifica cancro duro ( protossifilona )indolor e nao supurativo, 2 -4 semanas.
- secundaria: iniciada apos a regressao dos cancros, acometimento da pele e orgaos internos.
- terciaria: lesao na pele e mucosas, lesoes no SNC e sistema cardiovascular ( 10-30 anos ), psicose, demencia, neurosifilis, invasao das meninges pelo treponema
SIFILIS CONGENITA: transmissao transplacentaria, a contaminaçao pode causar obito fetal ou morte neonatal.
Diagnostico laboratorial:
Provas diretas
1) exame emcampo escuro (linfa, exudato, raspado da lesao cutanea)
2) pesquisa direta com material corado.
Teste sorologicos: treponemicos e nao treponemicos.
Nao treponemicos:
1) VRDL: antigenos2) testes rapidos: (RPR) 
Treponemicos:
1) FTA - ABS : imunofluorecencia indireta, 96-99% de especificidade
2) TPHA: teste treponemico de hemaglutinacao, pesquisa anticorpos do paciente
3) ELISA: anticorpos totais ou especificos
4) Westerm Blot ou Pcr
MALÁRIA
Doençainfecciosa causasa pelo protozoariado genero Plasmodium, infecta hospedeiros vertebrados e invertebrados.
Os parasitas: 4 especies infectam o homen.
- plasmodium falciparum (+) frequnte (+) grave
- plasmodium vivax
- plasmodium malarie
- plasmodium ovolae 
Transmissao: 
- vetorial = pelo mosquito
- hemotrsnfusao - banco de sangue
- vertical = mae p/ filho
Ciclo da doença
mosquito ( anofilis ) sexuado
* gametocitos (masc/fem)
* zigoto > esporozoitos 
armazenado na glandula salivar
homem (asexuado) 
* esporozoito > trofozoitos ( figado / hepatocitos ) > merozoitos > trofozoitos ( hemacias ) > merozoitos > gametocitos.
Manifestaçoes clinicas:
Triade clinica: febre, cefaleia, calafrios.
* nauseas, vomito, tontura, dores musculares
* alteracoes hepaticas e anemia ( bilirrubina nao conjugada indireta)
ictericia ocasional, elevaçao discreta das aminotransferases (alt), quadro anemico, alteraçoes gastrointestinais.
Complicaçoes graves:
- malaria cerebral
- insuficiencia ranal
- elevaçao da taxa respiratoria
Diagnostico laboratorias:
* GOTA ESPESSA ( pesquisa direta )
teste rapido ( pesquisa de antigenos - imunocromatografia
quantitative buffy coat QBC ( peaquisa direta )
pesquisa de anticorpos contra antigenos parasitarios IFI / ELISA.
Tratamento:
- Cloroquina ( terapeutica / profilatica )
DOENÇA DE CHAGAS
Doença causada pelo protozoario flagelado TRYPANOSOMA CRUZI, transmitida ao homem pelos TRIATOMINEOS. ( BARBEIROS)
O trypanosoma: 3 formas evolutivas
- amastigota ( humano )
- epimastigota ( barbeiro )
- tripomastigota ( humano / barbeiro )
Tipos de transmissao:
1) vetorial: tripomastigota ( barbeiro )
2) transfusional:
3) vertical: mae p/ filho
4) oral: trituracao do triatominio em alimentos ou fezes do mesmo.
Ciclo da doença:
nos insetos: repasto sanguineo em infectados pelo trypanosoma.
nos vertebrados: tripomastigota se diferencia em amastigota.
INSETO: tripomastigota > epimastigota ( intestino) > tripomastigota ( reto)
HUMANO: tripomastigota > amastigota > tripomastigota ( no sangue )
Apresentaçao clinica:
Fase aguda: elevada parasitemia, detectado por exame parasitologico, pode ser assintomatico ou sintomatico, incubacao 8-20 dias.
- febre, mal estar geral, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia, sinal de Romanã, chagoma de inoculaçao.
Fase latente: fase intermediaria ou subclinica, periodo de equilibrio entre o hospedeiro e o paciente, sem alteraçao patologica.
Fase cronica cardiaca e fase cronica digestiva:
caracterizada por baixissima parasitemia
* na criança infectada verticalmente, alteraçoes graves no desenvolvimento fetal (aborto, prematuridade ou morte fetal ) *incefalite, meningite.
Diagnostico laboratorial:
* Parasitologico:
- metodo direto: exame a fresco ou gota espessa (suspeita fase aguda )
- metodo indireto: hemocultura ( microscopio ) * fase aguda
- xenodiagnostico: fase cronica ( especifico ) utiliza-se o mosquito
* TESTE DE TRIAGEM: Sorologia: 
- elisa ( pesquisa de anticorpo )
- hemaglutinaçao: quantitativo / qualitativo
- imunofluorescencia indireta
- Westerm blotting: confirmatorio
- Pcr: acompanhamento do paciente.

Continue navegando

Outros materiais