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resumo imunológia clínica und 1

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RESUMO IMUNOLÓGIA CLÍNICA
UND 1 Aula 1 
· POR QUÊ ESTUDAR IMUNOLÓGIA CLINICA ? 
A imunologia é a análise de processos relativos à defesa do organismo contra agentes estranhos (antígenos). A realização de exames permite a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças e também de alergias. 
O diagnóstico de certeza de um processo patológico é a demonstração do patógeno ou dos seus produtos nos tecidos ou fluidos biológico do hospedeiro.
 Quando pensamos em adoecimento por patógenos que pode ser (bactérias, vírus , Protozoários ou fungos ), apresentamos alguns sinais e sintomas como febre ,mal estar , dor de cabeça,miaugias que são extremamente comuns entre todas as patologias principalmente no início do contato com o patógenos , então nesse momento de manifestação o médico dificilmente consegue saber quem é o agente etiológico causador dos sinais e sintomas .
O intuito da imunologia clínica é fazer com que nós utilizamos de nossas ferramentas imunológicas principalmente os anticorpos e os antígenos para conseguir falar quem é o agente etiológico pois conseguimos quantificar essas moléculas que são específicas para aquele patógenos que está causando a doença .
Um arbovírus por exemplo é uma doença causada por um vírus que que são transmitidos por artrópodes que são elas as mais frequentes como : ( dengue, febre amarela, Zica e chicungunha ) os sinais e sintomas são semelhantes o que dificulta o diagnóstico diferencial que o médico vai precisar fazer . Com uma amostra de sangue utilizando da imunológica clínica vai conseguir contificar anticorpos expecificos contra esse patógenos e descobri exatamente qual é a doença que aquele paciente está manifestando.
Quando falamos de diagnóstico de doença infecciosas muitas vezes não conseguimos quantificar o agente e infeccioso , mas conseguimos quantificar a resposta imune que está acontecendo. Em outros casos os métodos microbiológico para visualização desses patógenos são bastante pouco sensíveis é muito comum que obtivemos resultados Falso negativo ( FN) ou seja o paciente está doente e o resultado não dá positivo e também acontece grande quantidade de falhas técnicas por serem um método quase sempre manuais.
- Resposta imune para diagnóstico de patógenos diferencial
Toda vez que entramos em contato com um patógenos a resposta tanto imune inata quanto a adaptativa vai ser ativada e nós vamos ter a estimulação nas ivas ( linfócitos B e T) que vão se proliferar e formar o chamado de expansão clonal essas células vão se diferenciar com funções efetoras que vão ter funções celulares de citotoxidade de produção de citocinas ou de secreção de anticorpos. No caso do linfócitos B a eliminação do patógenos por apoptose essa população celular vai ser reduzindo. Lembrando que em todos os casos vai ter alguma célula crescente que vão sobreviver a está resposta imunológica que é as células chamada de células de memória tanto memória celular como resposta de memória Humoral, com a produção da classe de anti-corpos IgG pelo resto da nossa vida ou por um longo período de tempo.
· INTERAÇÃO ANTIGENO-ANTICORPO 
1) Anticorpos: 
São glicoproteínas que possuem 5 diferentes subtítulos e são produzidos sempre pelo linfócitos B que são moléculas da resposta imune adaptativa elas são da classe IgA , IgG , IgE , IgD e IgM ,as classes IgG e IgA possui esotipos são dividas em mais subclasse.
Temos Anticorpos nas superfície do linfócitos B principalmente o IgD e o IgM que são Exclusive do receptor .
Os Anticorpo encontra -se secretados no soro (parte líquida do sangue ) presente também mucosa , nos líquidos interticiais entre outros líquidos e fluídos biológicos .
Nesses líquidos como o soro ,urina , líquido cefalorraquidiano que são considerado amostras biológicas conseguimos o diagnóstico diferencial desse patógenos , onde codificamos essas classe de Anticorpos. São produzidas sempre a partir de um estímulo antigenico e pra cada antígeno vai ser produzido um Anticorpo e a especificidade que garante apenas a ligação a aquele único patógenos que chamamos de Ligação entre antígeno e Anticorpos de alta especificidade. Isso ocorre com todos os Anticorpos exceto com o IgD por ser bifuncionais eles reconhecem os antigênos e na porção FAB ( é uma região de um anticorpo que se une aos antígenos.) Ou variável e na porção FC ( é a região dum anticorpo que forma a sua cauda (ou base do Y, dado que os anticorpos têm forma de Y), que interage com receptores da superfície das células chamados receptores) que possui outras funções efetoras como por exemplo a ativação de macrófagos entre outras.
2) Antigênos:
São substâncias capazes induzir a resposta imunológicas que pode ou não ser reconhecida como ameaça no sistema Imunológico, isso porque temos antigênos que fazem parte do nosso corpo e é chamado de endógenos que nesse caso não desenvolve resposta imunológicas no corpo , quando necessariamente desencadea uma resposta imunológica esse antígeno é chamado de imunógeno que é capaz de produzir uma resposta imune sempre específica.
Para um antigeno ser um imunógeno ele vai ter que ter : estranheza ,alto peso molecular , complexidade química e possibilidade de ser degradado.
O epítopo é a parte ativada da molécula que promove a resposta imunológica também chamado de determinante antigeno .
O epítopo se liga ao anticorpo e pra cada epítopo tem que ter um anticorpo com especificidade pra ele . Temos epítopo que não vão funcionar como imunógeno porque não vão desencadear resposta imune porém são antigênos .
· NATUREZA DO RECONHECIMENTO DE ANTIGÊNOS PELOS ANTICORPOS
A natureza de reconhecimento do antigeno pelo anticorpo é fundamental na resposta imunológica, pois faz parte da resposta adaptativa.
O antigeno sempre vai se ligar na porção FAB do anticorpo que é a região variável dele essa ligação ela é não covalente e é resivel podendo ser desfeita na função FC do Anticorpo tendo as outras funções efetoras . Esse anticorpo pode ser apresentado como : monômeros, dímeros ou pentâmeros dependendo da sua classe e do seu local de ação.
O IgA são pentâmeros quando secretados e o IgM quando ele não está mais ligado na membrana e está secretado também é um pentâmero .
Toda molécula de anticorpo pode ter 2 porções de FAB que consegue se ligar em 1 ou 2 antigênos após seu reconhecimento. Quanto mais antigênos se ligam a essa molécula de anticorpo falamos que ele possui maior avidez .
· AVIDEZ : 
Refere-se à força da ligação depois da formação dos complexos antígeno-anticorpo reversíveis. Resulta de interações múltiplas entre uma molécula de anticorpo e os epítopos de um antígeno complexo. Quanto mais sítios de ligação tiver um anticorpo, maior a avidez. E com isso os anticorpos podem ser monovalentes , bivalentes ou polivalentes . Na ligação monovalentes FAB o antigeno é chamado de Afinidade pois vai ter a menor AVIDEZ .
· ESPECIFICIDADE
Especificidade se refere à abilidade de um sítio de combinação de anticorpo em particular de reagir com apenas um antígeno. Em geral, há um elevado grau de especificidade nas reações antígeno-anticorpo. 
Os Anticorpos são específico por sempre se ligarem a um único antigêno , porém em alguns casos observa- se o que chamamos de Reação cruzada que é quando o Anticorpo se liga ao um antigeno chamado homonologico são produzidos na mesma espécie alvo, menor chance de hipersensibilidade, mais caros. Que vai ser reconhecido por esse anticorpo, apesar de não ser produzido por ele que é isso que caracteriza a reação cruzada que pode acontecer em ser vivo ou em vidro que são altamente indesejadas pois os testes não vão ser ditamente reproduziveis nem confiáveis , pois vai ter ligações contendo forma erronia podendo levar a um diagnóstico falso da patologia.
Além disso um Anticorpo pode ter baixa Afinidade e vai apresentar reações cruzadas que chamamos de um antigeno heterólogo ou xenogenio (são antígenos que vêm de outras espécies, dentro desse grupo encontramos os xenoantígenos ou heteroantígenos, que são aqueles encontrados em diferentes espécies animais,incluindo o homem) são diferentes daquele do qual foi produzido.
O Anticorpo é usado como uma molécula de reconhecimento antigenica por ter esse reconhecimento de forma muito específica é popularmente conhecida como ligação chave e fechadura e são gerado sempre quando tem um microrganismos ou seja a presença de um Anticorpo nas amostras biológicas então quando aparece é porque que tivemos contato com aquele microrganismos ,pode ser naquele momento quando temos sinais e sintomas ou anteriormente (a esse processo chamamos de resposta imunológica de memória ).
A molécula IgM é a primeira molécula liberada e secretada nas nossas amostras biológicas . E logo temos a troca de cadeia pesada desse Anticorpo que vai fazer com que essas moléculas de IgM começam a ser diferenciadas e secretadas como moléculas de IgG, pois isso é muito importante pois todo o diagnóstico vai ser baseado na capacidade que o nosso corpo tem de produzir 2 classes diferentes ou até mais moléculas quando entramos em contato com o patógenos .
· PERFIL SOROLOGICO :
Essa aplicação da sorologia é tradicional usada para diagnosticar patógenos logo no estágio inicial.
Quando ocorre nova infecção os primeiros Anticorpos produzidos que são os IgM que por sua vez vão diminuindo a medida que a infecção é controlada , dando lugar a aos IgG , que por sua vez permanecem pelo resto da nossa vida se houver uma reinfecção não haverá sintomas ou sinais ou bem pouco porque sua ação será imediata por já ter uma memória do patogêno .
- como interpretar uma sorologia 
* Indica infecção resente : quando temos IgM ( positivo ) e IgG ( negativo) 
* indica que o paciente já teve a doença há um tempo se curou e hoje encontra-se imunizado sem risco de ter ela novamente: quando temos IgM ( negativo) e IgG ( positivo).
* Indica que o paciente não está doente e não tem imunidade contra a infecção e pode contrair ela caso seja exposto: quando temos IgM ( negativo) e IgG (negativo).
AULA 2
· TESTE SOROLOGIA NÃO MARCADOS
São metodologias dentro da imunológica clínicas utilizada no diagnóstico. Existem 2 tipos de metrologia: Metodologia marcadas e as metodologias não marcadas a diferenças entre elas é que uma delas vai ter marcadores ligados covalentemente a um antigeno e Anticorpo para assim ser aumentado a especificidade ela sensibilidade dos diagnóstico .
Porém no início da imunológica Clínica quando começou a ser feita as quantificações dessas moléculas ainda não existiam essas provas utilizando marcadores que são as imunopresipitacoes as aglutinações e as hemaglutinacao que ainda são utilizadas na rotina clínica para determinação de antigeno .
A primeira técnica não marcadas é chamada de imunoprecipitacao que vai acontecer com a ligação entre antigênos solúveis e um anticorpo . Nesse método o anticorpo e antigêno vão se ligar formando um complexo imune, ou seja : vamos ter a ligação do antigeno as porções do FAB Anticorpos, formando uma rede tridimensional grande que vai ficar insolúvel , enquanto essa rede ficar insolúvel ela irá precipita é o que chamamos de precipitação .
O Anticorpo e antigêno livres eles estariam no que chamamos de solúveis e vão acontecer ligações antigeno , Anticorpo até a formação de uma rede tridimensional e assim a formação de um complexo grande e insolúvel e por fim se precipitara e essa precipitação será visível a olho nu, e assim tornado esses testes de baixo custo, de fácil execução e não precisa automação para sua realização.
Esse método tem 3 zonas , acorrendo no tubo in vidro chamado de zona de excesso de anticorpos ,pois como vai ter mais Anticorpo do que antigeno não terá a formação de rede tridimensional e assim o resultado não vai ser visível a olho nu . A segunda região é chamada de zona de equivalência, assim a quantidade de anticorpo vai se equivaler e tem a formação do complexo imune , pois os anticorpos e o FAB1 vão se ligar formando uma molécula insolúvel e nessa região vai acontecer a precipitação, caso seja uma patologia . A zona de equivalência consegue diminuir a presença desses anticorpos contra a doença.
Em alguns casos quando tem excesso de antigeno e pouca Concentração de anticorpos não vai haver formação de rede tridimensional e com isso o complexo imune não haverá precipitação.
· TIPOS DE IMUNODIFUSAO
As imunopresipitacoes tem alguns tipos que chamamos de imunodifusao e dento dele temos 4 técnicas :
- simples : um componente está fixo no gel, e o outro , solúvel
- dupla: os dois elementos são móveis e migam simultaneamente
- linear ou unidimensional :uma corrente elétrica direcionada a migração.
- Radial : o movimento ocorre em todas as direções.
· Aglutinações ( técnicas de precipitação)
A aglutinação também pode ser feita sem auxílio de equipamentos e o resultado e visualizado a olho nu .
Nas técnicas de aglutinações o que é diferente para a precipitação é que tem uma partícula insolúvel que são hemácias , bactéria, fragmentos, látex ,cristais de colesterol e essas partículas já são naturalmente insolúveis e assim dissolve-se um componente imunológicos a um antigeno ou anticorpos.
A reação de aglutinações vai ocorrer em 2 etapas , a primeira etapa o Anticorpo se liga a partícula que está sensibilizada com o antigeno que está na partícula insolúvel , na segunda etapa a ligação entre as moléculas formando então o que chamamos de complexo imune que vai aglutinar e esse processo é chamado de aglutinações ,pois não precipita porque já é naturalmente insolúvel e assim há uma formação chamada de rede aglutinada.
· Aglutinações diretas 
Dentro das técnicas de aglutinações temos a aglutinações diretas, que acontece a partir de uma molécula insolúvel a diferença é que essa molécula já está pronto e não é necessário a produção dela e essa molécula pode ser íntegra ou fragmentada que são as hemácias, bactéria, fungos e protozoários que serão aglutinadas com o anticorpo regente que estão no soro ou antisoro ( comprados6 comercialmente) .
· TÉCNICAS DE AGLUTINAÇÕES DIRETA COM TIPAGEM SANGUÍNEA
Essa é a técnica de aglutinações diretas mais comum e que se faz com mais frequência nos laboratórios que chamamos de tipagem sanguínea.
Na tipagem sanguínea se caracteriza o tipo do sanguíneo do paciente , se ele é : A, B ,AB, O,RH+ ou RH-.
É possível fazer a tipagem sanguínea na superfície das hemácias que naturalmente tem antigeno que são : A , B ou não temos o antigeno isso ocorre quando somos do tipo O e também o antigeno D que nada mais e o tipo RH e assim adicionamos o soro ( comercial) que vai se ligar a hemácia formando uma aglutinações.
As amostras para tipagem sanguínea vão ser o sangue total.
· AGLUTINAÇÕES PASSIVA OU INDIRETA
A diferença da aglutinações diretas é que a molécula insolúvel é produzida em laboratório, ela é feita comercialmente. Podendo ser uma hemácia como suporte para reação poderia ser também outras como o látex ,cefarose, cristal de colesterol essas partículas vão ser absorvidas com o uso de um ácido tônico por tominização ao antigeno de enternece como por exemplo o antigeno da doença de chagas nessa hemácia teremos reagentes comercial que é utilizado no diagnóstico, quando for feita essa disorsao passiva já estará montada a partícula insolúvel que vai ser usada como suporte de ligação para Anticorpos. Nesse caso os Anticorpos vão vir do soro e assim determinar a ocorrência de uma doença e quantificando Anticorpos que estão no soro.
· HEMAGLUTINACAO 
A hemaglutinacao é uma técnica de aglutinações na qual se parte de uma partícula insolúvel e é montada numa hemácia ou seja vai ter uma hemácia comercial que é ligada a um antigeno e assim utizada essa particula insolúvel para quantificar Anticorpos na amostra .
· HEMAGLUTINACAO DIRETA 
A hemaglutinacao direta elas são feitas em placas que possui seu fundo em formato de V que assim vão permitir a visualização desse resultado.
É utilizado pequenas quantidades de reagentes e assim conseguir observar o resultado positivo - através de formações de tapetes e o resultado negativo – através da formações de botão .
Como é testado diferentes títulosvamos ter um resultado chamado semiquantitativo – máxima diluição testada positivas .
· AGLUTINAÇÕES INDIRETAS – FLOCULAÇÃO 
O teste mais usado de aglutinações indireta – floculação é chamado de VDRL esse teste é utilizado principalmente para diagnóstico de sífilis no início do sinais e sintomas.
A diferença da aglutinações para a FLOCULAÇÃO é que vai ser necessário o uso de um microscópio para poder visualizar o resultado.
No VDRL a partícula insolúvel é o Cristal de colesterol que é uma suspensão antigenica alcóolica de cardiolipina e lectina que são proteínas no qual será usada na pesquisa de Anticorpos anticardipinas as reaginas que estão presente na sífilis quando há uma infecção pela bactéria treponema pallidum.
Assim como as demais técnicas de aglutinações no uso de particular inerentes há formação de alguns crumos que são melhor visializada por microscópica com um microscópio ótico no aumento de 40.
Outras partículas podem ser usada nas outras técnicas de aglutinações não há hemácias.
Nesse caso o que muda é apenas a partícula insolúvel, porém a técnica, o princípio do método bd3 formação de rede tridimensional com complexo imune em mão não vai ser outa apenas formas diferentes visualização o resultado, mas em todos vamos obter 1 particula insolúvel absorvida com componentes imune , logo se ligando ao um Anticorpo que está presente no soro e assim obtendo um resultado positivo no caso de doença .
Aula 3
· TESTE SOROLOGICO MARCADOS 
Os testes sorológicos marcados são específicos e sensíveis para detestação das doenças e das patologias .
A diferença dos testes não marcados para os testes marcados é que nos marcados tem utilização de algumas moléculas ligadas ao Anticorpo e ao antigeno de forma covalentemente que aumentam a sensibilidade do teste , ou seja,vão permitir que detectar mais precocemente a presença de uma doença.
É possível com essa técnica quantificar tanto anticorpos quanto os antigeno presente e além disso essas técnicas facilitam a ocorrência da automação fazendo com que elas sejam reprodutíveis e aumentando confiabilidade e evitando resultados falsos positivos e falsos negativos.
A conjugação é utilizada nessa técnica ela é feita de forma covalente a uma molécula teste que vai ser normalmente uma proteína tanto antigeno quanto anticorpo a ligação desse conjugado fazer com que a molécula fique marcada , porém mantida na sua função , então é preciso ligar esse conjugado na molécula por exemplo de anticorpo mantendo a função do FAB de ligação. Se não vai ser funcional para realização dos testes diagnóstico in vidro.
As moléculas que podem ser utilizadas como conjugados podem ser fluorocromos que são moléculas que podem brilhar quando estimuladas com comprimento de ondas adequado.
Radiobotopos que vão emitir radiação e assim quantificar .
Substâncias luminescentes possui luminol.
Enzimas que vão ter função catalíticas de clivar o substrato que juntamente com o subcromigenicas e fazer gerar a cor que são os testes ELISA.
· IMUNOFLUORESCENCIAS
As imunofluorescencia são os métodos marcados no qual o conjugado é um fluoroforo que vai ser ligado a uma molécula normalmente de Anticorpo que será uma molécula fluorescente que por sua vez vai brilhar quando ela por excitada por um comprimento de onda.
Nas técnicas de fluorescência podemos codificar tanto o Anticorpo no método direito como no método indireto em ambos os casos vamos ter um anticorpo marcado , ou seja ,se ligando covalentemente a uma molécula flurofogo . A diferença vai ser que nas técnicas de imunofluorescencia direta vai ser quantificado antigeno e ter que usar anticorpos monoclonais .
Na técnica de imunofluorescencia indireta conseguimos quantificar Anticorpos que consegue se ligar em outros anticorpos da porção FC e também estarão ligados a uma molécula fluorescente que vai emitir luz nos casos de resultados positivos.
Quando falamos de imunofluorescencia do tipo direto podemos detectar tanto antigeno de microrganismos como de um tecido no caso de uma imunoestaquinica , como o anticorpo tem especificidade na presença desse antigeno o anticorpo se liga e por ele . Por ter essa molécula fluorescente quando for excitada com comprimento de onda adequado vai ser enxergando na forma de emissão de luz .
No método indireto pode ter a presença de anticorpos que está no soro que se ligam ao antigeno que é o reagente ( comercial) e assim revelam essa ligação adicionado então anticorpos contra anticorpos que se ligam na porção FC que também apresenta a molécula fluorescente que vai emitir luz nos casos de resultado positivo.
· Radiomunoensaio ( marcador)
Outros marcadores que podemos usar são os esotipos radiativos que é o mais comum é o iodo atualmente utilizam muito pouco nos Radiomunoensaio pois esses esotipos são cancerígenos e não é qualquer pessoa que pode manipular e estão sendo substituído pelos métodos enzimático de ELISA, ECLIAR e ELFA no qual tem maior segurança na execução.
Mas para partículas pequenas , com baixa concentração o Radiomunoensaio é o que apresenta maior sensibilidade por isso ainda é utilizado em poucos casos para detectacao de Alguns hormônios, proteínas ,drogas, anticorpos e vitaminas.
Conseguimos quantificar a ligação de anticorpos e antígenos a partir da emissão de radiação ( raio gama) que serão contados por um detector. 
Existem dois métodos ultizados no Radiomunoensaio : O método competitivo e não competitivo que são conhecidos como método sanduíche.
· TESTE IMUNOENZIMATICO (ELISA)
Além dos testes imunoesaio temos os testes de ELISA que são testes imunoenzimatico como o próprio nome já diz vai estar ligado ao Anticorpo e uma ENZIMA que precisa garantir que o Anticorpo esteja funcional e assim consiga se ligar no antigeno específico que também precisa estar funcional, ou seja, vai precisar conseguir degradar o substrato, porque a partir da degradação do substrato daquela enzima que vamos conseguir ver a ligação de um antigeno e um Anticorpo.
Essas enzimas utilizadas nós método de ELISA normalmente são as peroxidases que vai converter a água oxigenada usada formando um produto insolúvel com cor que vai precipita .
Existem outras enzimas que podemos utilizar como por exemplo : fosfatase alcaliza, glucose oxiodose entre outras .
No método ELISA temos um método quantitativo.
As técnicas de ELISA são normalmente realizadas na face sólida na qual vai ter adsorvidos o antigeno ( comercial que é um kit pronto ) e assim colocar a amostra do paciente que vai conter Anticorpos contra aquela doença como por exemplo : dengue, vamos adicionar Anticorpos de dengue e vai ser absorvido na placa ( face sólida) e na amostra no soro do paciente que contem Anticorpos que vão se ligar a esse antigeno e assim adicionar um outro Anticorpos ( kit comercial) e o conjugando e vai estar ligado a uma enzima que se liga a um Anticorpo e assim visualizamos a função a atividade enzimatica do conjugado a substrato. Esse substrato quando adicionado vai ser clivado por função enzimatica e vai gerar cor, ou seja , a presença da cor após essas reações todas vai mostrar que o paciente possuí Anticorpo na sua correria sanguínea. 
Existem vários métodos possíveis a ser realizado com essa técnica imunoenzimatica como o método competitivo direto , indireto, métodos de sanduíche de 1, 2, 3, 4, geração de ELISA . O que muda entre todas é o que conseguimos determinar .
· ELISA 1 PRIMEIRA GERAÇÃO 
O primeiro método de ELISA chamado de primeira geração . Nesse método utilizamos patógenos e soro contendo Anticorpos policlonais e com isso será muito comum que observamos resultados falsos porque nesses casos que temos lizado do patogêno que vai dar muitos antigênos diferentes e Anticorpos policlonais que serão também muito e diferente aumenta a probabilidade das reações cruzadas e com isso maior a ocorrência de resultados falsos .
Esse ELISA de primeira geração eles eram dos métodos indiretos.
· ELIZA 2 SEGUNDA GERAÇÃO
Com as evoluções tecnológicas fui diminuindo os resultados Falso e aumentando a sensibilidade, produtividade,compatibilidade e confiança nos resultados dos ensaio que com tudo isso foi feito o chamado método ELISA segunda geração que também é um método indireto principalmente para a codificação de Anticorpos que defere do método da primeira geração por que agora os Anticorpos e os antigênos são produzidos em laboratório com técnicas de produção de recomendação genética e assim não temos mais o lizado de patogêno e sim uma proteína que foi produzida no laboratório a partir de uma técnica de DNA recombinante e não e mais utilizado Anticorpos policlonais que fazem ligação Inespecíficas e cruzadas é utilizado Anticorpos monoclonais que também são produzidos em laboratório aumentando então a confiabilidade dessas técnicas, mesmo assim vai ter a reação acontecendo num face sólida na qual o Anticorpo é ligado num antigeno secundário conjugado a uma enzima e com isso a adição de um substrato que quantificar a cor.
O problema da 1 e 2 geração por mais que consiga melhorar a reprodutividade e confiança desses métodos não consegue detectar pacientes que produzem IgM ou estar ainda no processo da janela imunológica .
· ELISA 3 TERCEIRA GERAÇÃO
Por causa da demora da detecção ou até mesmo tardia a detectacao dos métodos ELISA 1 e 2 geração foi elaborado a ELISA 3 GERAÇÃO que está ligada ao método sanduíche de captura de IgM que vai permitir detectar a doença precocemente fazendo assim um sanduíche de Anticorpos e ter auto especificidade da dectacao de IgM que a primeira molécula produzida no caso de uma doença . 
Nesse ensaio de captura de hemonoglobolina podemos evitar a ausência de diagnóstico na janela imunológica ,além de fazer uma detecção super precoce da doença e substituindo os métodos de 1 e 2 geração.
A principal diferença metodologia no 3 geração é o método de captura .
· ELISA 4 QUARTA GERAÇÃO
Foi criado um método mais preciso pois mesmo com o método da 3 geração ainda existem janelas maiores que o método de ELISA 4H GERAÇÃO nesse método na fase sólida pode ser tanto antigeno como Anticorpos e com isso é positivo detectar Anticorpos precocemente IgM e também antigeno e assim duplando ocorrencidade janelas imunológicas.
Como temos a ligação tanto antigeno com Anticorpos conseguindo pegar em qualquer face da doença aumentando a possibilidade dos resultados VP.
Por ser técnicas de ELISA após a ligação adicionado teremos antigênos e Anticorpos específico conjugado com enzimas.
AULA 4
· PARÂMETROS SOROLOGICO 
Parâmetros Sorologicos são medidos tanto no teste quanto na população para garantir a qualificação desse resultado com segurança e do laudo que será emitido evitando que emita laudo errôneo e falsos.
Esses parâmetros Sorologicos seve tanto para validação em trincidacica do kit reagente que está utilizando como validação estrinciquica pra ver quanto segura e fiel.
Dentre dos parâmetros Sorologicos de validação intricica e ter caracterização do teste e não dá população essa caracterização ocorre in vidro eles são sensibilidade, especificidade e eficiência .
Na validação Estricnina teremos valores primitivos verdadeiros e negativos que são relacionados com a doença e o desempenho do teste ,reprobilidade ,acuracia e precisão .
· POSSÍVEIS RESULTADOS DE UM TESTE SOROLOGICOS
Quando fazemos um teste sorológico ele pode dar positivo e negativo e esse resultado pode ocorrer na presença da doença ou na ausência, mas em alguns casos pode ocorrer erro .
Existem 4 possíveis formas de resultados que podemos obter nos testes sorologia além das bases positivas e negativas e a partir delas temos outros 4 possíveis resultados como :
- verdadeiro positivo ( VP )
Quando o resultado é positivo na presença da doença
- falso positivo ( FP) 
Quando o resultado é positivo na ausência da doença.
- verdadeiro negativo ( VN) 
Quando o resultado é negativo na ausência da doença
- Falso negativo ( FN) 
Quando o resultado é negativo na presença da doença .
· SENSIBILIDADE
Com base nesses 4 possíveis resultados podemos calculado parâmetros Sorologicos , começando com o parâmetro intrinseco que vai avaliar a eficiência in vidro independente da população e o primeiro parâmetro é a sensibilidade, ou seja , é a capacidade de geras resultados positivos. 
Fórmula para Cálculos de sensibilidade:
Sensibilidade = VP \ VP+ FN = RESULTADO x 100 = sensibilidade 
Quando maior a sensibilidade significa que o teste pode dar positivo na presença da doença.
· ESPECIFICIDADE
Já para quantificar a capacidade em resultados negativos temos as especificidades que possui uma porcentagem de resultados negativos que é quando o indivíduo não está doente, ou seja, uma proporção de VN .
Na especificidade quanto mais próximo a 100 mais próximo será o parâmetro, o que significa que não estará emitindo resultados Falso negativos .
Fórmula do cálculo especificidade
Especificidade = VN / VN+FP 
· EFICIÊNCIA 
 Outro parâmetro intrinseco para medir a eficiência do teste é a própria eficiência .
Fórmula do calculo eficiência
Eficiência = VP + VN / VP + VN + FP+FN = RESULTADO X 1OO = RESULTADO ESFICIENCIA 
· VALORES PREDITIVOS 
Para avaliar esses resultados na população nos teremos os valores preditivos .
O valor preditivos positivos ( VPP) e os valores preditivos negativos (VPN).
Calculo valores preditivos 
Para aferir resultados positivos Mesmos os falsos positivos 
VPP= VP/ VP + FD = RESULTADO VALORES PREDITIVOS POSITIVO 
 VPP na probabilidade de doença quando o teste positivo 
Calculo valores preditivos 
Para aferir resultados negativos mesmo os falso negativos.
VPN = VN / VN + FN = RESULTADO VALORES PREDITIVOS NEGATIVOS
VPN na probabilidade de NÃO ocorrência da doença.
Diferente dos valores intrinseco estamos falando de probabilidade da doença existir quando for positivo e quando for negativo de não existir a doença
· PREVALÊNCIA
Dentro dos parâmetros Sorologicos podemos Cálculos também a PREVALÊNCIA.
Nesse caso vamos usar o resultado V e F para conseguir quantificar quantos elementos tem na população
Então temos : 
· Prevalência = VP+ FN= TODOS OS INDIVÍDUOS
· Prevalência Sorologicos= VP + FP / TODOS OS INDIVÍDUOS
· Prevalência verdadeira = sorologia / Prevalência
· LiNEAR DE REATIVIDADE
É uma testagem in vidro de vário soros onde vemos que a partir do valor X a cima do resultado é positivo e o abaixo ele é negativo.
E dentro do LiNEAR de REATIVIDADE sabemos se o teste é sensível ou específico.
· IMPORTÂNCIA DOS PARÂMETROS GARANTINDO REPRODUTIVIDADE E A EXPANSÃO
Reprodutividade nem sempre são acertos de resultados quando acertamos resultados chamamos de expansão 
· Expansão ( acertar o resultado no alvo ) 
· Reprodutividade ( repetir o resultado várias vezes )

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