Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
rr-· ' / .,, . . '\u ,:.: : Conce i tos , • J w lo~pa f3d s1co$ e H1:, torir1 d <1 , ·· u n , d o:"- , -~ i '-1 1., rll 1:s pr o blen i;1s p.:Ht1 o cs l 1Jtlo 1 .. , , l; s tn r iJ -~; 1 11 1\111 v .1çao, q11, · ,., 1:1 1ri nsec::i , 11 ; · 3 ' ' " 1 :s 1 1 1. ! ii .1 p 1) 1 u I n ~ ti 1 ,.: ;1e1 , l .- J 1 :::; • .; r , m:, , ll, 1.. t ç · '> r 1 11 •· M ~ 1-·• · · ·' ·. _ .::: -~ I_ c;~c OuJll'Jl , 11: ii 1"'.i, 11 u:.; " 1 ' '1 ' LJA 1 ( ' l\ )( 1 (\ ' • · ·· • • • , . :, . , es,a111r1'., r1 l,S ,di:!1 ,,,do ;:i 1 d 1 1 :~ , ~, 1 •cc1Jlic: .;clr: 1n~c! rca qu.: µ,, .1wv,: J ~'SI udo l.1 :.lop rica Sobrr> ri ul1!11ação rio te! n1u r,é! tolog,a r- e .on 8 10 :Jf1rma r ~• • :---1~ 1ca 'doença ·. com o hab1tualme11te uséldé.1 p.::!os le1gos e, 1ncompreens1velmf:nle por ívlr.d:ccs f Que ·a paciente tem Uli1 él p.:itolog,a (!nc.iometr,al ·. ··o paciente tem uma pdlolog,a puimonar· /ç: Devemos substituir por · 1-1atolog1a· os vocábulos lesão, enfermidade, moléstia e doença devido à influencia da literatura médica americana O. Que o \ermo WW~Hr~t-08, ®•~ªtªfsratê!!!r~e~~@@m,A~0r ~léi~~.§1. \)'} ; L. Sobre urn dos ramos da patologia Anaiomia . '-~ ,._ \.i Patolóaica. E cOíreto afirmar: 1 ' -~ ·, ... a . Trata-se de ~es "macroscopia'·, com a descrição do q Úe é observado, como se esi :vesse descrevendo um balde ou uma caneta 8 . É 0 e~Q~-~~s-4~~af5, das -lesée,s, dos {<}~8et;; , ~f3ffl~O€ '; S ~fflEt" . ·--~~~? ~ ~ilte,w~~ e~ -•~ oc urn ~~E-: : e cicJ '-> sua$ fJ~rte0 e . ;~ se trata da observaçao cios de v1os m;:icruscóp1cos da :101 mahd;.Kle dos ó1 gf:ios, aparelhos e s1stE":rnc1s , corn 1nferê11cia às :Jr,~.s t\'l.!1::, ca1Jsa r epercuss<;es f1 inc1onc1.s loc~rs e ~,islêm1cas ;:; ltera~óc~ lnboratonc11s .-o? Corr-o :;p tw !::i dl: detE:cc,.ao ele íornr::i rncJ-rera , , , , 1us r.;.isus dcJ i; i ,Pop!;:,s:<1s, u sP.u polrrnod•~.1110 : :~-:v:; Sl~í ~"> e riiDrt~ iL:·1c1do c;n: :...or ,::.-,;dei ac,io (;( •,:-:;!- l ( lü c l ;:i ro , ;.;:;s,;r1 (.O'll(J p,,l ,'i ;J :-Y l~] \.,f ( J::, (.( •!Jl, I , , ,os~; n1:1dc.•d~ de t-~, i o ,Je:.;c. :~1 0;31 1r ;o ri ;_~:.-:: t,! ; r,,,.l::: b1óp s1a. ;:iucop s i.,; 'e .1euops1a :,; t; ";·, p r,! p0v0aran1 as incertezas €: l tr:H: iógicas :-: ~, r;i m o da :-ncdrcina". S0bre cs term0s , ;;;,: ,e.,~,:;, b:ors12, autópsia , é correto af:ímar: A . 8 ,0~Slrl ~ ~~I i J é: Arl l llt; t !111 J11·l;) i:í , i l ! . l'J p,,.,:,ca ·,1::i• , i:,.:1 ;::i 0ble11, ;.i,, 11 ... 2 f1:1•J1 11 1 ·r1·' ,, IP.c:1rin d~ oro;;r1c; 1' ?1'1pv;i111(• t.J . 1;1nµ0;1J , ,:,, ,,, .,,1 _, ·xrlr -.: ,:· .~ .J(; 11,n, ,1 ',, · •'. r , ' 1_lS.JLf,J 'iíllv 1 1l d d 1 •-,., htJ;fl -l f -~ •,11,. ,.-} : -:; . .. 1 n~ ,~1-.J', l!i11dl~ , , \/-)(Jr . ..1 ~. · ci f·-, r::r;,:;:::. l :": i i! !l(; l(.J'._:) !(,3i:lci1Íl~ 11 1' ~ ;- def)t':.(!2 .~,~ ·-; :.:!•c..;ç,Jo. pé,Sl0 :iue ~;o~;:,.1·, ,; , E-2x.11111: 1é~r ~•• r : 103 !T'.::smo~ ate mesmo urn :,LJ •- l(J (cin1,1110 ;:,e ,ira . ,sque,ro) ou um Scí v ivo 4. ~~:.!.~~~-?~-~~~ 'H1slo = tec.,do. ti.:xl::ra .,. ··patho:; ' enfernw lad~ + L.ogus ·. estufo .3o:::r~ o te, mo h1sruµa:01o~j1a é ccrre!o af1rmc1r a. E s;nôn,mo de m~~op,a , 1rata- c;e r.ie urn método que ~sa o mic;oscóp10 para o d1agnost.c:, dos desvios da no;m:::hdade dos tecidos b. ~ complementa o Exame Anatomopatológ1co, afirmação que tem o entendimento fácil , mesmo para os ;E": igos, quando se examina cortes histopatológ1c:os. sen1 se ter examinado ou sem se receber a descnç,ão detalhada da iE":são. C. O termo H~i!>~QídA-T.Gl.0 GIA s,gn-íica o e.s4tttio- das •d0eflc,A&'f)eb·estt:1de -dos tecidos--qi_;e s0mpõem os 0rgãos através do e ·•:ar í:8 microscópico ·. d. Na H1siopa!oiogia Jlffe consideíarnos as alterações cl:nicas, Ánatcmopalológ 1cas E: labo1 aiona1s, com 1níerênc1a às repercussões sobrt! os 01 itíos órgãos e tecidos. com a µoss11J1l·dade de se estabelecer o d1agnóst1co e o rrogno~;t1co p;;,ra um ::Jeterrnmado g,ur:.,o 0u t,pc.; dr-: dite, ;:,ç::,o 5. !>;1c1r-2 qte ·-i ;; , ff,O S, ~ xo ,nascul1no aprc:,er:té:l qr 1:1d: u cll! !:co dé hepa loµat1él crõ11:c::i com prcsenr;:, .J1] •;w11 ,c:nío <.Jo 11oiu111e ~bdorr11113l Aos ::.::~;; i ; re:-. de •11 •:l(Jdrl ev1rJe11c1;:ir11os p1 eser ,ça rJe 11~L:.cJ: i L:n, r,·,,_;drí: 1u;J qu;-rnt ,J;.ide na ca'✓1dJdc: ~l-filJ l .c:d:. :<1 ,d 1, ·;i1i10S d iJ1!1pé,.éi i11.: pc;11 C,éJ , l, o 2:) i :-:1 1; <::r: ! t1•J JE·1 µ<:drur; -·. :111Ja,natq;1os ~; r,-:,:; i,-:1::.d ,;;; ' ·: (·Jr-,::; 1 ,:;:,1 ft:•jSC') cr;,n üH1ô ,,,;;.,----:.,.--.· '/ '·-n " ub ,. forre ,.J (J ' • ·c srrec 1 ·-'cO.:i ., . ., :.•c.:, ,1 .... ___ ...,~,., .. e.,- ~ ·º--:)•-·· · · .A. Ol,-,<;8,1 e ·.- r ,;'.::! q11f: complé:ta a frase e. a. f-.:;rr:101 ;_:1:p~ióg!CO Álcool, c ,topél!OIÓu;.::u s :-::: ~ ,:--: r11~!,.,JJ:i~uióg1cu. /'·co~:: ' J , ,,. >-,:::'~\,~or,i, Histopato16gico Formo! c ·,t t 1 • • _ ; . . ·, , opa o og1co_ ,_, . 1--dcool , C1topatologico " 'cool c ·t t 1 , . · , "' , 1 opa o og1co. e. Formo! . Citopatológico Formo! . :·i:s i opatológico ' h "O M~d1ço · - ,,e:::in I e, nel ( !4~7 _ 15ss) ' rnfc ssor da r r1 - 1 J • • cu,r ..:\C1t: dt: rv\ed1u, 1.:i de f-'r1ris to, o p11me 11 0 I t) l1l p c: 1 co:n é, [ <>()( 3 rfos tcmper::in1entos P z:: sµ 11 1i c ~. v1lé11~, -=H1t 1\Jus. fll r:!SlllC• ,~L,e c3 i11un - · 1 -i ::i s c1 ,Jr a toes a te no1e os u~ern 3 b u s,:311do da bo., íe e d , 1gr101Jnc1J uo povo mesrno daqueles que cu, saram urnvcrs1dade mas sern o desenvolvimento do 1u1zo c, 1uc.o que se esperaria como desiderato de uma un1ve rs1dade" Sobre os precursores da Patologia é correto afirma, A. Antonio f-3en v1eni ( 1443 - 1502) reahz;:wa 11ecrops1as dos seu$ pac,entes que fa lec.1a111 . pedindo pe1 m ssao para a íam1lia ío1 o prim eiro a solicitar pe,m1:;são aos familiares para o estudo necroscóp1co dos casos duvidosos b _ A sistematização lançada por ~lil_iJo estabeleceu as bases para uma nova ciência, a Anatomia Patológica, fato que o levou a ser considerado como o Pai, o Fundador d3 Patologia M#rna,~ $ e t Í I f:] !fW i~, •• '";- ·- ~~- ·: · :•· ~ --:;: :· ~ . · • • -·: , . • ~ ... - : · e. O gênio francês,•• Çbit5§4«i~rãt (1771 - 1802), classificou os tecidos, t.tSando o m1ccoscópio, em 21 tipos, entre os q uais o nervoso . glandular. muscular , cartilaginoso. ósseo, etqf( - IR; f -SjQ§'ÓfN"' d . O Pruss:anc E if; itl.;i:Mi&;fA.~ (1821 190:?) estudando os tecidos lesados. comparando-os com os normais pela ri ;1croscop1a levou-o 3 concepção da /\natom1a ,),ü ológ,r.;:i /•. cO!~r:epç?.c1 J 2. límfflleyt~R' 7. lJC n pac1cnie de 32 anos masculino adentr,i o !1osp1ta1 reg ional de Pono Nr1 c1onal corn que1x;:i de Joí tor ác;c2 venl1lató•10 dependente. tosse p; odut;va febre alta e dispnéia acentuada ;11 w1;:idri i 1;::i t1 • s d as ESH:! pac:1enle estriva ; ,::::. f11;HJG n ;J uil ,n 1d sf•m;1n;, aµos µt:~car1él ? 1n l,H.lü rn;1s c1 ;1:e~. d,~-;u c-sl.:JV;,i co111 o t1ma Sdudc 1,,tP., , :;1c!v :J;::,:;1 f: x::i.: ,es e r,:i tarnPnio, o rned;l,o ~•-11:r1t,,: ! u, :n 1.-,ci101oq1:, , 1uE: deiectou derrame ;1:2, ir ,J! !,;: ;:, lt:;::i ! <.J,o, !•,N:e;,,dé3 :.-1tens,d ade e .-,ç,ós .iLm<~o- rJo l1ouid<J -oloora: enc:acn111hou o .--;1::il2:1;;;i . , • • • l / ~1nl<',çi1co pai a ~ (téµ ~t(Çq(w - Cf\ ,:J..· a. 1-- ..;a:nc h1stopato!óg:co fo:ado e m formo! b . f:::~arne crlopatol6g:co fixado cm formei C. Exame c1tooato,óg iso fl~é•·to .,, ,..., ..:.:,.,.., .• ·1 • •. ... 1. e:: .,'OJ ',) . J . Exame histopato!óg1co fixado em à!cciol. e. Exame irnunoistoquim1co f ixado em álcool. 8. Após admissão no Hosp,ta! Ger c1 I de Paimas. 'J:na paciente do sexJ ferri,ninCl d~ 18 anos evo!u1u com óbilc natural s1·1h,10 rn::il def:n idc o rr:eci •co que r:nil'> i-31 01, ::; tJ ei:!re,, ,s!Jnrlo a Íé11111Íl~J Pélfé1 ,:;(J!' i di ., ;r, .. ~ ,.-i. , '.)ê_•c, ,_ ;3 hi ~: ttl i'U DIE-:grc~sa c-!zi '.'lJC,ente ,. " ~,· -1• '•l"'1·~ -,rc1c ., , ~ • • • .,. ,-· , ... •• • ...... • J 1: C1 ( ) l 1t..1 ! ,._! 1;\é) l1 1e 11e c.ro:-COL11CO :10 '., :: , •1 :Ç:'i ;Je 'e,1 f1CéiÇ=!O cie Ob1tos coletou h ,s1011;i l~e fi>F•;,vavet cancer rJe pulmãG e de r::ir0bl~mas car d,o log1cos. No SVO 0 mêd1co patologista ao abrir º cavidade loíac1~a observ?u61i1@111l~~é;lp1ae:pulroonar..e,realizou a_ B-'9!5s1a do nódulo e l,xcu em formal para exame c1topatológ1c0 B • ~eer;_o~S)J!.ç,_-d_Q.,J).,$JW.l9~e,.J1;X.OU-,.emdormo 1 ~:ir a exame :--i1stopato101Jrcu e. Necrops1a do nódu!o e :·,xou em alcool pata exame citopatológ1co_ d. B~ia do nódulo ~ f1xGu em formo! para exame h1stopatológ1co_ e. Bj{'151a do nódulo e rixou em álcool . pa;a exame citopatológ1co_ 9. Paciente de 27 anos de idade apresenta quadro clínico de hepatopatia crônica com presença de aumento do vo!'. .. m 1e abdominal. Aos exames de imagem evidenciamos presença de líquido em moderada quantidade na cavidade peritoneal Realizamos a ~~H-e-abàeff"le por paracentese e -~l&i.ai:AOS---o...- - líquid.- _ Encaminhamos o matemil na íorma de esfregaço ein lâminas fixadas em ___ parJ exame . _ __ _ A opção correta qu,: completa a frase é. a) 1 ormol e Citopatológ1co b) Formal e H1stopatológ1r:n e; Álcool e H1stopatológ1co -~ífü~~~IÓ§'IX:O 1 o_ Descreva :::i prn1c,pai:; crJnt11~• ;1çoes de três p1er.ursores d;-i /\na!orrnê F\: ::~ log1c::i ~~~l:l'>;{'ff'ém~I' lo· 0 p:-n. ::.. : :, <1 rorriµc1 corri é, i_.: .. -.O,,2 Jos i~rnµe,c3íYH.::i·:t.}!:. e esp: 1:t0s v11c11s 2rtt .9r.;s : 01 0 pnrn€!ir-<:f'a7t:ls-ar a· palavra F:at0toq1a ;·,;:i ote; a!ur;.., de for;r,ci ~Oli e; :-0 ~awnh.:~,senivJen; .:>r, :: L,. -.?.1. d,, Anatom,2 ~~~ Re;:i:,z2v.:, ,,,~ c:rc,ps::-:s rlos s~us pacientes que i'a!eucim . !xdr;,dc pe:m :,São p3r;_.; :, íarni l1a, foi o p r1 n,~1: n 2- ,,.:;t·c:i ar ::::,~nn•ssao aos familiares pa•a ::, !-:s,;_,;:;ci ~-,,~,~r-:s~ér cc dos casos cuv1doscs . - . ~ ____/'".' , _: ~ / ..., :ovan•i Battista Morgagni - Relacionava os s.:~ to,, ·0,S ,_;li1ICOS C•)m élS 3ilerações 'lOS c,rgãos f=r. l , 1;11 .:3 s s te11ut1LdÇâo que ~~~~eleC{;!u , ,c:1s basesy,dai.-,~flato1:111~ 8at0lógica,t i-'º' ,-,:,; f o 1 ,··~,,·r 1rl.-.r·,c~" "f11 · ; J rl , • ... , .. ,_, ·~ e- . ,J " fll : d r,r a ;,n,1lnrn•J r' .. ,\u:r;91,~J Mi?!J.~ f.r~nço1s Xavier f:!Jchat '@assificou ns tecidos, ':::,' i 11 u ~:1r : 1 • i. r,J~,l·.,_1 p:u em '2.1 tipos J 1 l .l , ,·, "l 1 ,n ;,, l ,' l•'d ~);d;,_'1 CJ ,_ . :·) ! ,:..i1 ,--: ""; ::-i ,,-,.. i,.!, d,·,,.J ,An:wim a H,sto:r)~;,ca; r,~Q.Lf ~:,~..Y.f!->A!.~.9~,~a.fJ.:.rM!!fn..9'r'Y· . - C ::. :u::ou r:~ ,2c1dos lçsados cornp,1rc1ndo as, orn ns ,10;:na1s p~la ;111croscoµ!J ievou se a concc::,çao da ·l?,i,Uolog1a,ceh:ilar cie 11ao ace1l;=iva que as ,:elulas :nflam<1tónas eram ong111r1das do sanÇJue. p que •.~las dparcc arn em órgflos avascula1 es 1 1 Oua1s c: 1 op2tolog1a patológica? as princ1pa1s d1fe1 enc,é'ls ent, e h1stopatolog1a e anatomia C3 it0patologia: e o estudo patc log,co das cé lulas: feito com á~ool absoluto para conservaçao Hi-stoi;>at:Qlegi.a é o estudo patológico dos iec1dos feito com í0r-m0I-- a 10% para conservação. Anaiemia Patotóg~ca : é um es~udo patoiógrco dos órgãos (estrni1:1ras·masrosa0p1cas} 12. Diferencie as fases d a Patologia (humoral, orgãnica , tec1dual e celular) . Fase Htim0r.at acreditava se que as doenças surgiam pelo áesaquil~bi;i0-<:les-homores (sangue linfa e água) e q11c deuses eram responsáveis por punir as pesso8s com as doenças ou curti ias !-=-ase Gr~ánic;a Jeéln ~ ernel desni1t1f1uiu o ,rnio dos humores 1 · ·i1.do dos orgicios por necroµs1a - po, éi se es1udc1r :-is ;,;ausds das doenças .:<ise Tec1dua! : Aílé> l,:c,C: dos lec,dos pa1a se d:;termrn;,,r as causas da~ doenças Mar 1e F, H,Ghat t, a11~ fe11t, o P.5luclo da Anc1to1 n1c.1 f- é.i lolc;g;ca p;ira r .J h1~lopatoloq12. e cl;;s~1f1cou os c~:n ?1 t,pos ~;_f i fi aux1l10 UCJ l1i1UOS<.Op10 É n·,:·,r.ít;.;íltê: p.1 1 :, 2~.,, ., í0bP (' farl f-'?1,; cnt; . .insky que: ,~ ,cu o pr0tocolu ;1;: , if , . .-GpS'c: r ;is., ..:~1 u1a, . ; ::i ,> !. • -: .. :ii.lliO:JrC:0 das célui,; s con. ,, ':::IJ:'1110 no m·c:J oscni ,!ll Rudoií K:;r! co;,1 .:iux11io ~, 11crnsc::c,1,10 tíans f-.•nu u es;11dc da ,,, ;;ío;.,oiü iug,d pai a a c1:op2tolc-s:ô ~ ie cometeu L: : 1 '.:.rro é10 pe:ns;;r que ;is células ~iê: C<fesa eram 01 :~;inadas º pcirl11 ,fa d:ferenc1aç~(1 ,:;e células rnr1r:í,'.•vas, e nan du sar,gue, umê w:z que ' ,st2.v:; :, , p1 c sc r.tE.s mn l~c dcs ava~c0:a res. 13 . f\.ssinale (V) Verdadeiro e (f') F:i f .. :. ::;r.., , análise critica das assertivas (V) Jean Fernel da faculdade de 1'vled,c, 11:J :.:e Pans ío, o primeiro médico a ut1,1zar o :e ,,,e Patolo~113 que s1Dn1fica etimolog1carnenic r,sl! : :r, eia docnç;, ( -: ) t\lualme11te necess11arnos c.!e J ton<'.3:~,;:1 famrl ia r parn prccP.der com um .-:,;: :-: ·: ' :,~ c,11;"c,op1cu em pacientes r' G Se:· '\.J \/c: r,f,cacao d e: )hi!CJ Lstétdual R1 rdolf 1i,rcno'-'1 ,;;, o presurs:1r í !e~te f.'í0Cé:d1n~.s:ito ,:e, ,-.ec:, i•) ,-: ,,: , (V) G1ovan1 Batl,sla Morgan, e cors••Jer20·-1 u íundador da /\natom1a Patológ1c::é-l relauo:1:1u ,1,-; s1niornas clln1cos com &s ai1er,H,.:;,':s rnacro-:cóp,as dos orgãos (F ) Mafle François Bicha! estabeleceu as ::>i'lSfs da Patologia Celular mas ele acred ta\..J c u2 ,s células inflamatórias originavam se L!·. í metamorfose das células do conJ ur.11'-'º . í1 -3 J provinham do sangue, haJa vista aparecerem ':::n 1 tecidos não vascularizados F 01 Rudolí V1rchow 14. Sobre a história da patolog ia, s2us precurs0res e suas fases, assinale (V) Verdade i:o e (F) Falso: (V) Um médico cirurgião de Florença , Ant oP10 Benivieni (1443-1502), realizava necrops1a dcs seus pacientes que faleciam, pedindo permis são para a familia; foi o primeiro a soliciiar perm;ss5o aos familiares para o estudo necroscóp1co dos casos duvidosos (V) A sistematização lançada por G1ovar. 1 Baptiste Morgagnr estabeleceu as base para um;::i nova c1ênc1a , a Anatomia Palológrc.a . fato que o levou a ser considerado como o Pai o fund;~d,J,- da Anatomia Patológica (F) O gênio francês, Mane r ranço,es Xa.,er B1chr.1 t ( 177 1-1802), classificou os 1ec1dus. us;.:indo microscópio submetendo os a é:!Ç30 r:io ar, da águ;.i , dos á lca l1s, dos ác,dos. rJa dessecação, fervura, putreíação, etc e ,n :t1 tipos , entre os quais o ner vcso, 9 l;;t1dt•1ai . muscular cart,tagrnoso ósseo etc Não usou m1c1oscór10 (V) O pruss1;:ino Rudolí L11dw1s; i<arl \J: ,·c·.r, :,w (1821-7907), eslt!dando os tec:dcs ':'ôsasu '::, cornparando os com os n0rrn3;s, ;..ic: ;1 rn1croscop1éi , levondo-nos á conc0 p:;..:i ,.: 0a Patoiog,a Ceiular em 1858 Nã o ,,iJs1 ::r~;,~ , :J gernal,d&de de '✓ríchow prod!iZ.• 1 ,:, · '-:-·· ~.::· , . ' 1 ,,,- ' .,., ~ ,.,. ,, ~ .,.,,>''Órnnin:s celluld P. ce;lula · deixa d 1 / ,. . , n o r, a:-o que u:néJ celula se ongIn., de outr;:i céiu:a (F! No seu livro Patholoniae , .b . V II . • . ' ::i - u ri , Arnonio ~knev1ene. proíessOi da Fa . ld d d .. 1 D _ . , cu a e e Med1c1nc1 ~:e. , Jns, cor,ce1tuou er:molog1r:amente o tcrrno r ChOlog,;i , c:o,no '•J '"' "' 't idr ·f j • -... -, 1 J .:is <. oe11çél:; G foi o pnn1eIr ,) non,c,n ., <-><.·,... • r:ied1c1;~::; n , . . ,-.re,,e, t11n m, nua! oe t"' )j o"\•~, , , , ' ,,_ J ,. ' - \ J ; :t...:U1 ·._, ~'''l f l r·,-, 1 l:::l' , ., ' l J 1 .,, ' ..... <l 'L. + I ,_.. f : 1 1{;:Jf 1 !15H) 1 S PQc1e0 tc íaleceu por causas naturais mé.d definid:::is , 110 HR de Porto Nacional, devendo ser necí0ps1ado no SV O. O médico elaborou oencaminhamento para realizar o exame necroscóp1co, identificou o paciente através rle urn documento corn foto e sohc1tou a fan ,ília permissão para realização de necropsIa O proced imento de soltc,tar aos familiares uma permissão para realizar neerops,a 1nic1ou n~ séoulo -de20it0 , qual foi o primeiro médico na historia da patologia a solicitar permissão a familia para realizar necrops1a? Ar,t orno Benev1ene· 16. A patologia é dividida em Anatomia Patológica, Histopatologia e Citopatoiogia. Cite: a) nome do pa_.i da Anatomia Patológica G1ovan1 Baptiste Morg.::gni b) nome do médico precursor da fase tec1dual da patolog ia . Mane Franço1es Xav1e1 B1chat e) nome do médico precursor dJ fase celular da patolog ia Rudolf Ludwig Karl V11chow 17 f-">ac,ente faleceu no l losp tal Geral de Palmas por cau sas naturais rnal rlefinicfas Encaminha ao SV O rle Palmas, o méci1cn do SVO Ir11cIou o p; ocesso de coleta de mé-lte, 1;,I h·()ióg,co oriundo r ~ : le nccrops,a O mP-d1co '1l~P1:J;.,,1:Jma.~J.~.ã~ 1-:m p8Ie m edindo cerca de três centímetros ele c115metro e também -~tql./_..,_..derr_ame.,, ~f>}e.LIGà,l hernorrágtco do p~c,ente com 1ntenç~o de cit ic da, a c::Jusa mo, t,s Analis'' as alte,nat,va!:> ;1ue ,wlhor espec;ficam os ;::itos cio médico : :e,-:i r::p:::.1si2 11H.d1co re.JiiZl'U b1ops1c1 d;:i pele e s~Ulnri1c·onou em fcrrnoi p<3rn H1stopatolog1a / ) rncun.:o íe;.;lizou nt:<",orsia cio itqu1do pleu ra l r. ;,c0nJ1c,O110,J em álcool !-' ;,rei C:1lo1)alolog1a. J) rr1é<i1 f:o reé1!1znt , :1ecróps1a da pele e :<:o,1d,c1onuu em c1b..:oi para H1stopatolog1a 4) méd1c0 realizou b::ips,a do líquido pleural e :-'cor.01c1onou ern ín,: 1 ,oi rarJ C1iopatolog,o. 5) médico realizou :1€'cr6;:::)-s:: d.:i é'~~ aconrlic:onou em formal para f-i1i0µa;o'uytrl .A.ss,n.:il-· ,:-1 cJ l!::rnr1l1v3 r.a·s correr ... ;1) 1 e J eslao correI ;:i~~ t•j 2 ç lJ 85ÍrlC C'.Wel..1!-> cI 1,2 P i S:Sl c1 'J correr:~:; D) 2 e 5 ~::-! :10 1.: c~; e ! :1::-, e) e e d c::~-i r1(1 COlíetas irrevers•vel o 1. Assinale co rrespond e celular: a alternat,va :iba1xo que nas aos mecanisn1os c:1e l~sã o a) Alterações 8 1oquim1cas ,ntracelulaíec; b) Diminuição de ATP c) Dano m1tocond11al D) Eíluxo celular 8 perd;:i ua h•)meos:as::i J,:, Ca++ Ocorre o wílu.xo ds Ca·"- e) Alterações da permeabilidade da membrana 2. Diferencie Lesão Celular Reversíve l de Lesão Celular Irreversív el. ,Lesã Q Celular Reversível é a lesão que quando se retiía o agente nocivo, a eélula ·-·velrc3•-a6- seu -í• €lffAal (homeostasia), consegue rec:..rperar-se. Enquanto, .Le~ão Ir-reversível é aquela que ao se .rnti.car .o .agente noGivo, a~c.é.lLJJa. não. voltará . ao se.u n0rrnal , não consegue sobreviver, encaminhando-se para morie celular 3. Cite três principais mecanismos de lesão cel ular. Danos mitocôndrias. alterações b1oquím1cas 1ntr;:ic:elular influxo de Ca++ e perda da homeostasta do Ca • + diminuição de A Tr>. altcracõcs da permeab1llc.Jade da membram1 e •' é1cúmulo de racl1ca1s livres 4 . Cite cinco causas ele lesão celular. Privação rle O? (h1pox1a), agentes í is1cos (tr;:iurna que,rn3du,a) :c.igentes qui,rncos e drogas (álcuo! , 1 ned,can .en,u ), 3gentrs 1nf ecc•osos (b;:ictenas, ·,_; irus) re?.c,,oes ,munológ c2s defe ios gené:,cos . d ~st::qu:l1b1 os nuiric1ona1s 5. Qu<1ís sao os princ:pais tipos •:l c rep::iía tcc•du ~i. C:cc1mzaçao sons,s '.Fi , ,.-;-1n2velrrn::in:e. eu! du·s ~;r cc:'ssos dIsi ntos, rcge11erac;ão ç ,jepos•ção de !8c:do fl:::.ow .....,_ , / ., :-<~n:n,_ra•:,:êo refe~e se a~ ;,~/ .·/:: as o. 1ec1dos para 3 "A U' .~ : Lcs.1 0 RP.v crsi•1cl crescimento de estruturcls : · e üht e Ü OP.llÇJ~: d : .,. , _ _ . o /\1 íll élLenam~;i to ... ,Jc~snmwo 1~··,nal 1, • • • ., 1 e~ a ..i ,L'lltdll'1, , cu1rd,1 ;, ) t'-. :1,d; óltsr• l i"'"' .. '-- 11.:llUOSél de u~i.,CJl iOSirlCüS liO Cc:e1)rn Dnd ~ lt (V) A deposição de oa~iculas d<> r-arbono _ subsiànc1as quim1cac- r. ,10 m::._;3r-;v~i1-,~ , . .., 1,o r ~'"'lll " • • J ,._ ('1 1 . _\ ....,ll,, a siltc:a. sãc, -::1.Prnplos dP. j.:: .'):.,:::SSC.,~l degene, ;:;liv< 1~ í1'JS í.Juc1 1:::; ·.11nJ susl~nt,1,.; '="uyc, , ..1 dr.or~_al e d~pos~:;:;Jd e ,ic:umuiadM (V )~ ~M~ r' 1 u11mi-1r:.i 1n~1 •1r'::'-.,f.-• t,dU . i ., .- '' ~ ' ." . } · · , , ,_ resu ;:ir çtn ;11;18 rloença clcnc11111; 1;,,fa Q~nç:.i do Nl('"->-"n 1 ~ rir A. ~ - --(,, , } \. · (-v 1i11n, , •v,'\ ,, . f""\ ,L ., v - "- •> : J ... "' .=> ri r .... ...J 0'- . · ··~· - -en,ta uenom,nãdJ ~~efe;~:t fà:y qu,l '.,é f!Jd,! -. . ,', ,.J1111d::, Je i1::::,Jo ce ,u, .. , pacl· ão uc : · ,;:1, :1.i •J 10/:11 ,_; ,11,1,, , :. tifü10mir1ado' degP.neraçao vac11ola1 _;,: alter-ai;:áo:h1drópic2 (: ) A Iler ac,or,s u ,, nt í~duç~,, de ,, ... r, 1 ,,~2 o,l•riarie seletiva clJs n 1er.1br ;i11as com fo r,~,ac?.o Je bolha,:; , alterccoes m1locondr1a1s co1·1o e0P-ma n11tocondr1al e 11::ducao da µroduçãv de A TP ess;is alieraço8s cornµõem o qu?c!ro .::,ro rnorfolog1co d;is lesões celulares :fte .. crs,1;.: ,s -é.~€1.:fs :'c;j,:: se 's~rnllllar,;{.:@ª1:19.~ºsjde~s em ,;8:l'J3 ':-::ldc,s tpu: ex 1e0ração,,-,- baç9, .. _fig_ad01 ,1'.éJS ·..> e:i· . .10!\1 ·menl::> c:e neL,ron;t"':-:. ~H~ SN(. ~ c::__. tor.0!-:-ir, 2 da ret na dom·n2·~, o ,:;2:-ia;·,0 .:-.i1 n ,r:o b) A Do•:i7Çél de l ay Sachs é criracienzadd por dCurnulo i sossQm1co de d~ffiettft;:J 1es111lado de def.c1ênc1a herfiada de esí1ngom1cl1nase 1\ {!}lfeif~~ê~Ni~F.rrct que é c;;íacteri.cacia por :55.::, e~ ·, W,\.Ll,~ c.lt. ,2·,k,.;.•~,(,\,IIJX,~U,-V ::) A doença autossôm1ca recessiva que resulta da ~1iffi~':;•,g.!Ífü;le~r;:-ebr;osídase e t.ssas a!ierr.:ic0e1. L.Grn;)oern o :-p._~Jc! '.' J .:,1 •.J ;norfuioº,c~) ,:~~s fcsv~s c.~.~l; ?.r~.s re\.-8rs ;•,./0. s 3. Cite os prrnc,pa1s rnecani5rnos cie acurnu·0 1ntrôc1toplasmát1co de substratos -• Rrodução nor.r.naL ou .aurnen~da de subs1ão1cía endógena, com deíic1ênc1a da velocidade do consequentemente acumulo de meiab0lismo da subsiànc1a Ex Esteamse glicocerebros,deos cm células fagocíticas do -•.Deficiência ger.iélica ou alteração do Cúí po denomina-se Doenç3 do Pomp~ 6 ~ \.),t•Jt~a:abolismo de substâ,1c1a endóger:2 E.<. : Der.orr.:na-se ~ts.er,.1 (](,l»W' \1,c~: t?'í# doença do arma.cc11amento ltsossôm1co d} Q0ença de Gauchcr representa doenç do • A'Cámulo de substánGta exégena-. Ex Carvão armazenamento l1sossõm1co por l~~mlJIG--~ ~li6e~ên10·- por deficiência enz1màt1ca de alfa 1,4- gl1cos1dase Denomina se 9een~a-Eie.P@i:r-.p9. i:) ~~ártre~l fslli.ss'ãrm~ ,~ttr:il§Et 'mta1,:aateiiqmi'f<:fclê&.~Sr.Yâ t=fss<~Tlâ~r~~tffimfíeRrorfüoo'-l,s0~ As depos1çcc!> celula:e~ ~1c1 i:nulos 1nt r2ceh tlél1 e:: de quant,d.;dcé. émr>: 11é, iS de vár1:1s subst;:-inc1a. Sohre rlepos.,;oes colul;;'es rnmqire (\/) vcrdarfeir o e (f· ) falso ;:iµos ;1n.:ii1se c1 :l1cd d,,s c:SSC:i11'J,b e m:11quP ;:i a!tcrr1at1'r1 co, 11:tc .J!.J;i xu (f-) !-•, e~!eatese i1epJ11c.a ;~ um 2xernplo de o; o,.=es::;u dey enr::1 ;:il1vo (JUf: ocu,ít: ,10 frfJado di"v,d,.' ;J tJ ;:icúrnulo 111lrê1,:ei1.1 ie1, tlt:: 11 ,~l1uHJdeo:... ;;,:_, q:.;..,1 urn~! sul>s!?.1 : ,;; .... * ,"f--:11~ t: ~•: 1Jciu;1cl.'l ., , :r~ •: Jd1· .. :c n0r :nd! o•-1 au,; ,F;; i;dt ld ,nas ~j , ,,,·1 r.;: ,.;, ... . , ...... ,_ ,-;~·i•r.1e11c1;:; dP. atf8~1~::3ntitnps1M r,xernp:1f1cél ,~ ,·r ;':', 2, 1,s:T'C d~ acumulo 1ntí3CPIU'é:r rio quol 3,ib:a:.,c:s 111 :1::i~ eridogen?.s normais r; u ,,,1 ,orm;:i,s se -,,::, .:-,1:.!,~Jm tie•1ido 2 defeitos :Jen~\1E:o,· ou -"· ii:1 ~:1· 1l•0~ c•.1 meia bc,/isr, i•., 4; .( ~~ --- o que é1 ~?~5.:: ..,d? arma~en3_mcnto lisossõmico!e cite um exemplo. , .... ~~,,.,,,,,~ As doenças do armazenamento l1sossõm:co podem resulta.' llliatí'l~,~~lilé'l;;J;}Eotãffi'ã ~ã~~lifrfun'ãl~0ssns0'S!ffi~ E:< @ Doença de Gaucht:r - lioen,;a Jutossõrn1ca recess v2. que resultéJ rlé! d:=,f.c:ênc.a d:.; gl:coce,cbrris d;-ise (enLin1a) e consequentemente acumulo de ul1cocerebro:;,d0,Js em céluléls fasioc.1t1r;.is du cor po r(:>}Dour,ça Utj f'ornpe - ,errescnia d(>enç;:; do ::i1 rnd?ené!rnen!o l1sossórn1co µor élcurnu!o de u1tcogc!íllO prn ci~•;,c1énua enz1rnat;ca de olfa- 1,<l 5. A~::.ir!2le 2 2l!e1 íléH1V:l con era e: r 1 , e ::..H"ii'} ~o~. :nec:irn:,rr.os d,:· depos1c/rn ·nu 2ce1t!l<i; Ôf' substraios a} Produçao fll'J~mal ou ;;iun 1Pn!é;d;:i Je: subslâr.c1,:;s er.c..fogena :nas veloctd?.dc do me1abo1ts,no fxernp!c, E~-ttia:os,: hepát;ca e,n pac:cntes ohesos b) !Jefe:ios genéticos ou adqL.:1'1ri0::: ,_:o met2bo!•smo de substância endógi;;;a E·-_, -:,~pl ,.:,_ ' /' -.:- Dr c nças U() ,:...,rn~~::enamento Usossõm1co '.r iAL) \ •·· _:_-i/. Pau~n!A de 54 anos. se -.:•:., i'c r~:in,no, obe3él ~ ro•.-:J à d1abét1ca tipo '.?. , apresentanc1o e) A cúm ulo 2ncrrnal de substânc ias exógenas ~-'ac;ente s , s •licose ) Cé:1rd10paita resirit1v3 .-:om ,-ó~eamaterjalr -~ ·-, · ~J:J.1:.©té1~0: eosinofilico a morto (~~- as células que in alam SliiCél 11110:arcl1c.1s i10 2xan 1c r1:., t· ,r,-1:010,.pr;o .A~v; ::) ) 1 \j•~:as 2:, :ill.C!· , ,··•; :, ,· .. , ... . 1.:, .. 1 .. 1, . ,L•) ' ,._ ' . ,._ ... •• 1.-- V .., •...,. C, '- 0 e) Ne nt: ,.111,;:i da•, nll, .~:1at1v ;:.i~ est:1 correlcJ ·---l,r, -,fJ )i f e1 cnc,e h r>1 1Hv~1, ;n1,1t,.1~,..- ce tic , 11oss1:Jerose Hern o c ro matose ó 1:;-:1;,-1 doença y e11el1cr1 q,:r) causa í;bro~e hep;'i':ca c!:c. , ca e pu;,n u!:éi! H / , ernoss iderosc 8 um;_~ doença causad ci pelo 2cúmulo 1nlra c,topiasrná i.co de h emoss1c!eflnd (pigmento formado pelD élCÚmulo d e fe rro) em u rna célula ·* E xplique hidróp1ca em hipóxia o 111ecan1smo de delje11eré:l ção tecidos que sofreram lesão por ,À.. celula que sofre !esao celula r por hIpox1a tem d1m1nuído sua ofe rta de ox1gê1110, com isso ha r~duç ão da produçao de ATP E tem mecanismos depe ndentes d e eneíg !a como a bomba de sod10 e potáss:o , que sofre oesequilibno, na ausência de energia levando a um mfluxo de sod10 e de c8icio para a cG!u!a . Junta com a entrad::; du sód io , tam bém ocor~e ent rada de água causando um acúmu,o de água dentro d a celula - degeneraç ão h1dró p1ca. 8 . A ssinale (V) Verd2de1ro e (F) Falso , após análise c rítica d as asse'livas (V) A s degeneraçoes cornpreedem um grupo de a lternções revcI s1ve l c tiJa denorrnn.:ição e compost .J pelo nor N :! do elemento dc:pos1t;1do 1nlracelula rmer ,!e SCt! ' 11do cJu sufixo ose (F) ü oen1 ,111 :.ic úniulo ,ntra cito1 i_(,, ) ·.' v ' ' ·1u:: ,dos elo •. ' é:l ll ";.,in\racos, podem p, ocas1ona11do rl" )!es tras , \-'. ,~. nocromaios_:: :n \· ;1c1iop!:::ismt,t1co) ,., (' •,·r. síl ca e, 1clogeno-:; rlê e éli :!:.is por exe11:u1u , ~, de fc, í(> -1:=-!,y.:1cl ;.idt; t1 (! rnc,::ibo\ srno Deíenos g,!1iel1 .o:; 0u adqu:r1 dos (jo .. 1c:2holismo de suosté"lnt-12. \'.!ndog en él A.c:11;r;:1!;) ar ,cr-rr a i d P. subsl ãnc1as ~xo'.:lenas T orlo<=, '"ªº r,1.,~r-:1p!os de r,1ecar11s1 nos ; \e t.ltpos,ç21j ' 1 , '. · :.,·.<=::...;!2 , . !\ 1 1 i '., 1 . : I' .,, ó. ?rnlE:,nu~s:: \ , . ' ·1 tt :X.ÇI ' l; .. 1 •. 7'-, \..• 1-~ / e. S1!1cost ( / \Lumulo de S ii,c.,) d Esl eé1lOSé ( ,~cunulo de t--;o,d·Jra ) . ' ·+;. Pacien te de 7ô i> 1,cs -:1c idad e, sexo masculino , hipe rtenso h a 30 an o s e t abagista há 25 ano s adentrou o HRPN c om dor preco rd ,a! e cl 1spnéia acentuad a. PA: 230x120 mmHg ; FC 110 bpm ; FR 30 1pm. Ao exame; ritm o cardíaco irregular e ausculta pulmonar com presença de estertores crepitantes em bases p ulmonares. Radiologia confirma aumento d a á rea ca~diaca, principalmente v entri cu lar esquerda, com imagem de hipotransparência em bases e terços mediais pulmonares. O diagnóstico estabelecido fora de ins uficiência Cardíac a com edema agudo pu lmonar. Internado para t ratamento não resisti u e fa lecera uma hora após a admissão. Sobre o caso relatado respo nda: Cite duas ;:ilternções degener8t1vas que poderiam ser encontradas no pulrnao cio paciente , caso 1 ealtD1sse11 ,os ex;irne necroscopIr.o neste pr1c1e11te 7 Anl1 2cosc ;:icurnulo a :1ur rné.ll d8 o CélíVa O - - (sl1l,:;1~nw-1 exogc n;i) dentro da celula -3' í\cun :ulo dr- ltpolucs1n~_ (p,grnentu endógeno) CJ t.he sr::rvL par,! cle tectcr o ten tpü Je vida celular (p.ic1e,1te e u r:1 ,doso) !) fr~r e; 1:.:1 t~ os unnc1pó'S t.pos íJ t: aUftr.o~e.;:; G<,lt-1I:::i , P, :-; con, rc-uu<,,{lo º" Je:11éii .dé1 íuncw11al H ij :or:rc,L :! : e,: n!r Iu:c2ci -j ·, \· .... ilu :ne ceiui2r il":t: l~:bG!:srr~c. é esuu1;,,.F2.s -.ei 1;:.,;•e:) ! r;:,Jr,i~s:~· d1:--n.nu1çaJ :e: r.:_,·1 :~ •J ~;~ celt1las 2. Conceitue 99 ; ií\1 f a ~njfã~ de 1,r:1 ep.iél:G menos &daptado pdi ;:i .. im mais adapl ado f. v· \ fi s iológíc.:.i de u ni ,·,xc111pl"r, de !'\ ! •. , 1áo e tré'l nsíormaçao ~ subs::lu,_ç_~(i · - -.:-:-:-- ---· 5. Cit<?. t,m ~xernplo oe Meta pia s,;; t scamosc1 e de Metapiasi ;-, Glandular~ as d 1ferenc ,e . ~~m~e'sª'i'r.fõsa< ocorre nc pui! nao o ~ -€Je-normBI do pulmão, g.Jaridular é trocad0 per um -1:\1~Is res,stente ao tabagismo, o tecido ~afi'-10.So A~Siaigfaml'iµlar ocorre no te,:co 1nfen0f. do esma~. o ta.cido..normaLdo..es0fa90 escamoso é -- lí-(}G-ado por um tecido mais-F-esisteAle. ao refluxo. ·c:t'g+andular que é o mesmo do estom2go -1(- Paciente de 78 anos de idade, sexo 'mascu lino, hipertenso há 30 anos e tabagista há 25 anos adentrou o HRPN com dor !)recordial e dispnéi a acentuada PA: 230x120 mm Hg; FC 11 O bpm; FR 30 ipm. Ao exame; ritmo cardíaco i rregular e ausculta pulmonar com presença de estertores crep itantes e,n b2ses pulmonares. Rad,o lo91a confi rm a ;:1 umcnto dJ á rea c2rdiaca , pn nc:1palrnentc ventricul;.ir esq uerda, co111 i rnay .rn d e hirotransparênc1a ern brises e 1Nços ,n cd ia1s pulmonares O d 1::ignóst1co estdbe lecido ío , a !Je insuficienc 1a Cardíaca com cdc ,na ;.i~111do puimon 2 r . in ternado para tr:1trim c 11to nao rE:-sis riu e fal ecera uma l1 ora apt"c; a <i drn is:.3O So, re e, caso rela tacl o rc:sponrl::i ;;,, · ,I ?. ·_ a é cong r uente <:0m: •·< , ::., -.- , · r....f:a Esque rcfc Pa to iós;i•:2 L:) l-i1pcrµ!;:is;a Vcnlncula, r sc; t!NC;J f· ·:i :Ologir2 e) / ·.!r0íi2 Ventricular Pdoi0g;.:c2 ,-_,,, ~ ,,,..,e..-trc,i1~ V", ntr1cuia~r Esc0 uerua F·; '.:;.o'ónrc;:i . ~ • • ' ~' .. , ,, ,, , "· .. • • 1 4 ;._j <'~) :-l•µPrµ i:Js,a Ventr:cular [ 5ql!er.:: ..i P:. tcióg1c2. 7. ?a,-,;.,,,,t_1=-_ -ic, -o· ..., ... - . .,_ ~-'S m2ses •Je idade, .s -.1x·:i mas cu l1n o ·Jo s.:: r e xarn i nado em '.:ons:; 1 :a ambulatorial 8X1b1u ::ibaulamento em região ~l o c.inal ing u:r:,il ;i :!S qucrcla . Ao inspe c,0 11.i · iJ<:t lpar éi bo!sa ,' est,cul;:ir do pac, ente, .-:, .-r,~rl.cc ::olOti .~:~s:-. ,, ,·" ...,e "P ~ - ,., "' en:is 1.·!'., :: c tesl;c cJI , ·t :ig · 1, '<• '.:r ,·~ a., ,'C, c: r1pto r q1J 1d: ·, Sol)(!'.: O : Zi5ü ,epr1rtr1 ; :r, ' '!S tl (',, 1r! ;i · 0uai ·.; ), ;, ::;Ip ~! ::i I ter r1 ç a V ~HJ J p :- ri ~ \ 1 1 o n •~ , e r ;1 s e r ~.: rr e e r · r r ~ t~;, '.eSilCUI C '. li)<,io": ")c: :: ::~'Vc !::X pl,quc . 81( " /\ !1•9e :-p,~~ ·c; Si ,::p, ;fic'.:-1 um a, ,,n c f'\ tO no :1úrnero ,jc s::: IuI.:is ,:1e ,_,rn tec id o ou órgã,), 8e ralmente ~esu=,;in r1,J ::!?11 um aumento de, se ,: volume. ' Sobre hiperp l;:is 2 fi51olo91ca =:.ss11~ale a alterna t iva co r;-eta : a) Compreende a nirerplas,a hormonal n;:i quai ocorre aumento d::i massa tec_i{;fual apos da;-io ou ressecção p;:ircial Co111preende a r1;perplas ,a hormo na! ::: quãl aumenta a ~ªP§i~~ade fu nciona l de um 1ecidoqL:andc nece:3s2rio. b) Compreende hip_epJ..~~ _co.mpen~.atória a qual aumenta a capacidade íun9cÓnal de um tecido quando necessário Compreende hipe:p!asia compcnsatór•;.; 11 2. q ual ocorre aumento da ma~s-ª t~cid,11<: ! -ipé$ dano o u ressecca o p;,ir::,a!. :-e) A h1perp l;:i sia p ;:i lo logica e geralm ente causada pe l;,i prorluça o local d e fa tores ele r. rcsc1111cnt o e !atu, cs d e ,·1wo lv1d a:; . a;uncn to dos recer to res de n.is cclul.1s dj. fJrolife1 ci1,-ão cio ep1té l,o g landular dc1 n~,1ma f PIn;ri111r1 '! J p11be1c.Jarle e um 2 xe111plo o P :1,pcrplas,,-3 f,s,olng u c0n1pensatóna ;:-: um 2xu,1plo -::lf: r;,µerp lasici fisi o lóÇJiC3 ;1(1 ííllO!lJ i. j / -\· dt1 su·- ~çan c/;_:iss (~1 de í11p pi~~,o r1 c:016né.1l ~: ; 1, C:o r;, ~ L~ c. '. :':l P1ur;1 é.:teu q1 1e rnu:; lra t;~ e o=~ ·~.r-:gn·,:. !:~c0 n~.~'.--.J ~i:! ~i c2~Jac1r !;.1a,; ou !ig Doo ·...le 9 S b 1. ·, ,cro, !as;c1 ::i .::itologica ;,ss in.::le a . o re _ ,.. a !tern:, t :v;:, -:: -:- í re ta : ' i \ ... ,,.._ m .J1orie~ d;:is i ,Jrmas de hiperplas,;:i p.;rok>g:cas causac!;;i pela cstirn i ,. .""kl'a<c d . , u.açao !,:-,~ ca as ce,ulus-2 1·✓0 hormona is ou po, r;; tores de cresc11n>=11!n É causada pel 3 · e s, · :-11 ;, 1 a ç ci O , e -<': e' 5 s, ,; 3 ,L, ·-; •::~ lui.1 s -a Ivo b) /\ h1pe1plasia •º.'nll '.J'\1 ... i i' , i í,3 ,) é' ' l l f\ cl \eí;', i, de h i pe1 p léJs1c1 µatoh:,;~l .c.:.1 ~: .,., ;1 e) J.\ h 1pe rpla~1a pr,, ::;: . ..:t •, . 1 , !)êtltgíi ,:i ., 1 111 2 .<,,' !!i•., :·• c.!e h ir,e1pl;:is1;:i patoic.g.c:, imlL:.t,d rJ !,ui nur,:,cn ;(~'": E benig :1 2 '.,i).: Em casos cit• l1 1perµiasi:1 i--'dio!ó91c 3 ú processo perman 2..::2 sob c ,mlrolc . p ois ;.: hiperplasia regrid e quando o esl1n:1!,,) patológico e e limi n 3do 1 O. Sobre Hipertrofia assinal e a a lt cr:1::it:v ;'l correta : a) H ipertrofia se refere a um au merito rw tamanh o das céluia:; resu ltando em um aumento no tamanho do órgão Assim o 61 gão hipertrofiado apresenta várias celu las ~-s de tamanho Não são novas . b) A hipertrofia pode ser fisiológic a ou pataiógica send o causada demanda funcional ou pelo aumenl!) d é; per est1rnulos h o rmonais es pecíficos. e) O in crível crescimento do útero gravidico não é um bom exempio de aumento de uni o rgão induzido por harmónios que resulta al)i(~s de hipe rtrofia . O i ncríve l c resc:rncn.:o ao útero grav 1cl1co é 1.1rn bom exempi o de aumento :i e 1.1~ ~2.0 i nd uzido µo, hormcin :os que res~:!ta har1t.c.J'! r1' hipe rt r o fi a q~!?. :1to em hi r;err la~ia . d) No coraç8o o ~slimulo par;:, ;:i h1pc r11oti é-t gera lrnente uma r*ção de carga hemoo111~n ;1c;, crônica cJusacla _.Qela h1f)P.ricns<:10 ; 11 ter .JI r ~ ---··--..._ ' \e~m C3 L:-'- LJ...,., ? s··.f·, .-o~" ,'Q;:; (1 ; S,S 1 , .• ~ ,, , .. , __ ~ .:;:'.,~ -<} ' -i 1·1. " A reduç,io n o t am anh o da cé lula cl cv 1cJo :~ perda de s 11bs tân1: :a ce lular é conhe cirla •...: o rri,_·, 1trofia·' As~ ina le a ;:iite rn ,rn v ;~ r: 0 1: Cl,1 sob rt:~ c~t , 0 fi ::i : a) 1-'\t,1~~:1to ei a cs•q:-J prn rrie:n~)1\1 ir1lu1 ;:1do r •.= ~1j eSr'í ltd uma CGl '. fü íl l '8US2. de .~; roti2 ' . -~ ,:::; ; . :,. l o ) A li:,:s;:io dos , ie:111,1s não 2tíoí;.Jm us ;nt'1sci:ics per e le:-; 1n c 1v,JCO '."> ·~ 1) ,.:;0, I'()! ;_; ,,S.lC ·.!e 1'.ít'i ,.~, . __, ..... _ ..,_ _,l\ l 'J per urn i1~c!'--.,il1U "'i<1'.> :; a_? cs ta 0 11 1o r1a s , ::;1 ,Hc 1d-1 l l 2 fu n(: ional, 12. P:-i,::1<s nt€ ci,.:: SE:ss2n 1;:, 2 c:;nco anos de :dad .::: 1 P 1 '.:!~~en1a q u a ix;i e ,n -::irnbu latório de Gasirc . rle pirose . sensac30 el e plenit ude pos- µ ranrl 1al P. perda d<? apet i te 1n1c1actos . todos os s 1nto1nas cerca de t rê ;j rn~ses atrás Refere piora dos sintomas ao decúbito dorsat principa lmente quando ·vai re pousar após o almoço'' No ambu lat ório. fora realizado endoscopia di~estiva . -alta, que revelou a l terações da mucosa esofagiana em terço inferi or do esôfag o com presença de áreas cor sa lrnão avermelhadas e ausência de lesões u lcera das ou mesmo e rosões . Sobre o caso c línico apresentado acima assinale a alternativa co rreta : a) O paciente apresenta eso!agite de refluxo e as áreas de colorac;ão s;:ilm;:io podem representar tJ.i.peJP}éfS!a de célulc=is caliuforrnes . b) Ó p;:ic1cnte ;::iprcsenla esoíag1te de refluxo e as ,31 eé.1~; de colo: DÇclO s0 lmzio podem representar ! 1 ·epk3'Slêl l'SOfaq,:Jílé1 . e ) O ').é1C'C'nlc élpn~~e11!;:i esofag, te de refluxo e as arei-,b d(: colt): ..:H,:;~o s;i lrnáo µadem representar 11_~ct:,:) '. J51;, Ps#,insél t•, ofag1an8 © O p ,n :1 e n te n fl ' i'!SC11lc1 .;:.solagite .. ~e refluxo e 35 z,n'J '., d r.· ,:010; -!f~Jo salm;io podem ; , •111 ,·sc11td1 n1e1.:ipi;:i-:,1'-i 9 l;-rndular com c:e lulas .2 !1· 1f,·:1 1~~ 2S. e·, () p,.2;.,1t::~rt-; .:--1p1 ê:s2nt.-~ es0fag tt e de refluxo e as J :1 •,; s e:~, c.0 :uºéi'.• ª 1 :'iJ ir.-:,0 ·") pociem 1eprescnt;ir /,. , é:!J.t'Ori 8 - ~ Ol8~Jl ?. nc.l
Compartilhar