Buscar

Estudo dirigido Patologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

rr-· ' 
/ 
.,, . . '\u ,:.: : Conce i tos 
, • J w lo~pa 
f3d s1co$ e H1:, torir1 d <1 
, ·· u n , d o:"- , -~ i 
'-1 1., rll 1:s pr o blen i;1s p.:Ht1 o cs l 1Jtlo 
1 .. , , l; s tn r iJ -~; 1 11 1\111 v .1çao, q11, · ,., 1:1 1ri nsec::i , 
11 
; · 3 ' ' " 1 :s 1 1 1. ! ii .1 p 1) 1 u I n ~ ti 1 ,.: ;1e1 , l .- J 1 :::; • .; r , m:, 
, ll, 1.. t ç · '> r 1 11 •· M ~ 1-·• 
· · ·' ·. _ .::: -~ I_ c;~c OuJll'Jl , 11: ii 1"'.i, 11 u:.; 
" 
1 
' '1 ' LJA 1 ( ' l\ )( 1 (\ ' • 
· ·· • • • , . :, . , es,a111r1'., r1 l,S ,di:!1 ,,,do ;:i 
1 d 1 1 :~ , ~, 1 •cc1Jlic: .;clr: 1n~c! rca qu.: µ,, .1wv,: J ~'SI udo 
l.1 :.lop rica Sobrr> ri ul1!11ação rio te! n1u r,é! tolog,a 
r- e .on 8 10 :Jf1rma r 
~• • :---1~ 1ca 'doença ·. com o hab1tualme11te uséldé.1 
p.::!os le1gos e, 1ncompreens1velmf:nle por 
ívlr.d:ccs 
f Que ·a paciente tem Uli1 él p.:itolog,a 
(!nc.iometr,al ·. ··o paciente tem uma pdlolog,a 
puimonar· 
/ç: Devemos substituir por · 1-1atolog1a· os 
vocábulos lesão, enfermidade, moléstia e doença 
devido à influencia da literatura médica 
americana 
O. Que o \ermo WW~Hr~t-08, 
®•~ªtªfsratê!!!r~e~~@@m,A~0r 
~léi~~.§1. 
\)'} 
; L. Sobre urn dos ramos da patologia Anaiomia 
. '-~ 
,._ \.i Patolóaica. E cOíreto afirmar: 
1 ' -~ 
·, ... a . Trata-se de ~es "macroscopia'·, com a 
descrição do q Úe é observado, como se 
esi :vesse descrevendo um balde ou uma caneta 
8 . É 0 e~Q~-~~s-4~~af5, das -lesée,s, dos 
{<}~8et;; , ~f3ffl~O€ '; S ~fflEt" . ·--~~~? 
~ ~ilte,w~~ e~ -•~ oc urn 
~~E-: : e cicJ '-> sua$ fJ~rte0 
e . ;~ se trata da observaçao cios de v1os 
m;:icruscóp1cos da :101 mahd;.Kle dos ó1 gf:ios, 
aparelhos e s1stE":rnc1s , corn 1nferê11cia às 
:Jr,~.s t\'l.!1::, ca1Jsa r epercuss<;es f1 inc1onc1.s loc~rs e 
~,islêm1cas ;:; ltera~óc~ lnboratonc11s 
.-o? Corr-o :;p tw !::i dl: detE:cc,.ao ele íornr::i rncJ-rera , 
, , 
, 1us r.;.isus dcJ i; i ,Pop!;:,s:<1s, u sP.u polrrnod•~.1110 
: :~-:v:; Sl~í ~"> e riiDrt~ iL:·1c1do c;n: :...or ,::.-,;dei ac,io 
(;( •,:-:;!- l ( lü c l ;:i ro , ;.;:;s,;r1 (.O'll(J p,,l ,'i ;J :-Y l~] \.,f ( J::, (.( •!Jl, I , 
, ,os~; n1:1dc.•d~ de t-~, i o ,Je:.;c. :~1 0;31 1r ;o ri 
;_~:.-:: t,! ; r,,,.l::: b1óp s1a. ;:iucop s i.,; 'e .1euops1a 
:,; t; ";·, p r,! p0v0aran1 as incertezas €: l tr:H: iógicas 
:-: ~, r;i m o da :-ncdrcina". S0bre cs term0s 
, ;;;,: ,e.,~,:;, b:ors12, autópsia , é correto af:ímar: 
A . 8 ,0~Slrl ~ ~~I i J é: Arl l llt; t !111 J11·l;) i:í , i l ! . 
l'J p,,.,:,ca ·,1::i• , i:,.:1 ;::i 0ble11, ;.i,, 11 ... 2 f1:1•J1 11 1 ·r1·' ,, 
IP.c:1rin d~ oro;;r1c; 1' ?1'1pv;i111(• 
t.J . 1;1nµ0;1J , ,:,, ,,, .,,1 _, ·xrlr -.: ,:· .~ .J(; 11,n, ,1 ',, · •'. 
r , ' 1_lS.JLf,J 'iíllv 1 1l d d 1 •-,., 
htJ;fl -l f -~ •,11,. ,.-} : -:; . .. 1 n~ ,~1-.J', l!i11dl~ , , \/-)(Jr . ..1 ~. · 
ci f·-, r::r;,:;:::. l :": i i! !l(; l(.J'._:) !(,3i:lci1Íl~ 11 1' ~ ;-
def)t':.(!2 .~,~ ·-; :.:!•c..;ç,Jo. pé,Sl0 :iue ~;o~;:,.1·, ,; , 
E-2x.11111: 1é~r ~•• r : 103 !T'.::smo~ ate mesmo urn :,LJ •- l(J 
(cin1,1110 ;:,e ,ira . ,sque,ro) ou um Scí v ivo 
4. ~~:.!.~~~-?~-~~~ 'H1slo = tec.,do. ti.:xl::ra .,. 
··patho:; ' enfernw lad~ + L.ogus ·. estufo .3o:::r~ 
o te, mo h1sruµa:01o~j1a é ccrre!o af1rmc1r 
a. E s;nôn,mo de m~~op,a , 1rata- c;e r.ie urn 
método que ~sa o mic;oscóp10 para o d1agnost.c:, 
dos desvios da no;m:::hdade dos tecidos 
b. ~ complementa o Exame 
Anatomopatológ1co, afirmação que tem o 
entendimento fácil , mesmo para os ;E": igos, 
quando se examina cortes histopatológ1c:os. sen1 
se ter examinado ou sem se receber a descnç,ão 
detalhada da iE":são. 
C. O termo H~i!>~QídA-T.Gl.0 GIA s,gn-íica o 
e.s4tttio- das •d0eflc,A&'f)eb·estt:1de -dos tecidos--qi_;e 
s0mpõem os 0rgãos através do e ·•:ar í:8 
microscópico ·. 
d. Na H1siopa!oiogia Jlffe consideíarnos as 
alterações cl:nicas, Ánatcmopalológ 1cas E: 
labo1 aiona1s, com 1níerênc1a às repercussões 
sobrt! os 01 itíos órgãos e tecidos. com a 
µoss11J1l·dade de se estabelecer o d1agnóst1co e o 
rrogno~;t1co p;;,ra um ::Jeterrnmado g,ur:.,o 0u t,pc.; 
dr-: dite, ;:,ç::,o 
5. !>;1c1r-2 qte ·-i ;; , ff,O S, ~ xo ,nascul1no aprc:,er:té:l 
qr 1:1d: u cll! !:co dé hepa loµat1él crõ11:c::i com 
prcsenr;:, .J1] •;w11 ,c:nío <.Jo 11oiu111e ~bdorr11113l Aos 
::.::~;; i ; re:-. de •11 •:l(Jdrl ev1rJe11c1;:ir11os p1 eser ,ça rJe 
11~L:.cJ: i L:n, r,·,,_;drí: 1u;J qu;-rnt ,J;.ide na ca'✓1dJdc: 
~l-filJ l .c:d:. :<1 ,d 1, ·;i1i10S d iJ1!1pé,.éi i11.: pc;11 C,éJ , l, o 
2:) i :-:1 1; <::r: ! t1•J JE·1 µ<:drur; -·. :111Ja,natq;1os ~; 
r,-:,:; i,-:1::.d ,;;; ' ·: (·Jr-,::; 1 ,:;:,1 ft:•jSC') cr;,n üH1ô 
,,,;;.,----:.,.--.· 
'/ '·-n " ub ,. forre ,.J (J ' • ·c srrec 1 ·-'cO.:i ., . ., :.•c.:, ,1 .... ___ ...,~,., .. e.,- ~ ·º--:)•-·· · · 
.A. Ol,-,<;8,1 e ·.- r ,;'.::! q11f: complé:ta a frase e. 
a. f-.:;rr:101 ;_:1:p~ióg!CO Álcool, c ,topél!OIÓu;.::u 
s :-::: ~ ,:--: r11~!,.,JJ:i~uióg1cu. /'·co~:: 
' J 
, ,,. 
>-,:::'~\,~or,i, Histopato16gico Formo! c ·,t t 
1 
• • 
_ ; . . ·, , opa o og1co_ 
,_, . 1--dcool , C1topatologico " 'cool c ·t t 
1
, . 
· , "' , 1 opa o og1co. 
e. Formo! . Citopatológico Formo! . 
:·i:s i opatológico ' 
h "O M~d1ço · -
,,e:::in I e, nel ( !4~7 _ 15ss) 
' rnfc ssor da r r1 - 1 J • • cu,r ..:\C1t: dt: rv\ed1u, 1.:i de f-'r1ris to, 
o p11me 11 0 
I t) l1l p c: 1 co:n é, [ <>()( 3 rfos 
tcmper::in1entos P z:: sµ 11 1i c ~. v1lé11~, -=H1t 1\Jus. fll r:!SlllC• 
,~L,e c3 i11un - · 1 
-i ::i s c1 ,Jr a toes a te no1e os u~ern 
3 b u s,:311do da bo., íe e d , 1gr101Jnc1J uo povo 
mesrno daqueles que cu, saram urnvcrs1dade 
mas sern o desenvolvimento do 1u1zo c, 1uc.o que 
se esperaria como desiderato de uma 
un1ve rs1dade" Sobre os precursores da Patologia 
é correto afirma, 
A. Antonio f-3en v1eni ( 1443 - 1502) reahz;:wa 
11ecrops1as dos seu$ pac,entes que fa lec.1a111 . 
pedindo pe1 m ssao para a íam1lia ío1 o prim eiro a 
solicitar pe,m1:;são aos familiares para o estudo 
necroscóp1co dos casos duvidosos 
b _ A sistematização lançada por ~lil_iJo 
estabeleceu as bases para uma nova ciência, a 
Anatomia Patológica, fato que o levou a ser 
considerado como o Pai, o Fundador d3 
Patologia M#rna,~ $ e t Í I f:] !fW 
i~, •• '";- ·- ~~- ·: · :•· ~ --:;: :· ~ . · • • -·: , . • ~ ... - : · 
e. O gênio francês,•• Çbit5§4«i~rãt 
(1771 - 1802), classificou os tecidos, t.tSando o 
m1ccoscópio, em 21 tipos, entre os q uais o 
nervoso . glandular. muscular , cartilaginoso. 
ósseo, etqf( - IR; f -SjQ§'ÓfN"' 
d . O Pruss:anc E if; itl.;i:Mi&;fA.~ (1821 
190:?) estudando os tecidos lesados. 
comparando-os com os normais pela 
ri ;1croscop1a levou-o 3 concepção da /\natom1a 
,),ü ológ,r.;:i /•. cO!~r:epç?.c1 J 2. límfflleyt~R' 
7. lJC n pac1cnie de 32 anos masculino adentr,i o 
!1osp1ta1 reg ional de Pono Nr1 c1onal corn que1x;:i 
de Joí tor ác;c2 venl1lató•10 dependente. tosse 
p; odut;va febre alta e dispnéia acentuada 
;11 w1;:idri i 1;::i t1 • s d as ESH:! pac:1enle estriva 
; ,::::. f11;HJG n ;J uil ,n 1d sf•m;1n;, aµos µt:~car1él ? 1n 
l,H.lü rn;1s c1 ;1:e~. d,~-;u c-sl.:JV;,i co111 o t1ma Sdudc 
1,,tP., , :;1c!v :J;::,:;1 f: x::i.: ,es e r,:i tarnPnio, o rned;l,o 
~•-11:r1t,,: ! u, :n 1.-,ci101oq1:, , 1uE: deiectou derrame 
;1:2, ir ,J! !,;: ;:, lt:;::i ! <.J,o, !•,N:e;,,dé3 :.-1tens,d ade e .-,ç,ós 
.iLm<~o- rJo l1ouid<J -oloora: enc:acn111hou o .--;1::il2:1;;;i 
. , • • • l / 
~1nl<',çi1co pai a ~ (téµ ~t(Çq(w - Cf\ ,:J..· 
a. 1-- ..;a:nc h1stopato!óg:co fo:ado e m formo! 
b . f:::~arne crlopatol6g:co fixado cm formei 
C. Exame c1tooato,óg iso fl~é•·to .,, ,..., ..:.:,.,.., .• ·1 • •. ... 1. e:: .,'OJ ',) . 
J . Exame histopato!óg1co fixado em à!cciol. 
e. Exame irnunoistoquim1co f ixado em álcool. 
8. Após admissão no Hosp,ta! Ger c1 I de Paimas. 
'J:na paciente do sexJ ferri,ninCl d~ 18 anos 
evo!u1u com óbilc natural s1·1h,10 rn::il def:n idc o 
rr:eci •co que r:nil'> i-31 01, ::; tJ ei:!re,, ,s!Jnrlo a 
Íé11111Íl~J Pélfé1 ,:;(J!' i di ., ;r, .. ~ ,.-i. , '.)ê_•c, ,_ ;3 hi ~: ttl i'U 
DIE-:grc~sa c-!zi '.'lJC,ente ,. " ~,· -1• '•l"'1·~ -,rc1c ., , ~ 
• • • .,. ,-· , ... •• • ...... • J 1: C1 ( ) l 1t..1 ! ,._! 
1;\é) l1 1e 11e c.ro:-COL11CO :10 '., :: , •1 :Ç:'i ;Je 'e,1 f1CéiÇ=!O cie 
Ob1tos coletou h ,s1011;i l~e fi>F•;,vavet cancer rJe 
pulmãG e de r::ir0bl~mas car d,o log1cos. No SVO 0 
mêd1co patologista ao abrir º cavidade loíac1~a 
observ?u61i1@111l~~é;lp1ae:pulroonar..e,realizou 
a_ B-'9!5s1a do nódulo e l,xcu em formal para 
exame c1topatológ1c0 
B • ~eer;_o~S)J!.ç,_-d_Q.,J).,$JW.l9~e,.J1;X.OU-,.emdormo 1 ~:ir a 
exame :--i1stopato101Jrcu 
e. Necrops1a do nódu!o e :·,xou em alcool pata 
exame citopatológ1co_ 
d. B~ia do nódulo ~ f1xGu em formo! para 
exame h1stopatológ1co_ 
e. Bj{'151a do nódulo e rixou em álcool . pa;a 
exame citopatológ1co_ 
9. Paciente de 27 anos de idade apresenta 
quadro clínico de hepatopatia crônica com 
presença de aumento do vo!'. .. m 1e abdominal. Aos 
exames de imagem evidenciamos presença de 
líquido em moderada quantidade na cavidade 
peritoneal Realizamos a ~~H-e-abàeff"le por 
paracentese e -~l&i.ai:AOS---o...- - líquid.- _ 
Encaminhamos o matemil na íorma de esfregaço 
ein lâminas fixadas em ___ parJ exame 
. _ __ _ A opção correta qu,: completa a frase é. 
a) 1 ormol e Citopatológ1co 
b) Formal e H1stopatológ1r:n 
e; Álcool e H1stopatológ1co 
-~ífü~~~IÓ§'IX:O 
1 o_ Descreva :::i prn1c,pai:; crJnt11~• ;1çoes de três 
p1er.ursores d;-i /\na!orrnê F\: ::~ log1c::i 
~~~l:l'>;{'ff'ém~I' lo· 0 p:-n. ::.. : :, <1 rorriµc1 corri é, 
i_.: .. -.O,,2 Jos i~rnµe,c3íYH.::i·:t.}!:. e esp: 1:t0s v11c11s 
2rtt .9r.;s : 01 0 pnrn€!ir-<:f'a7t:ls-ar a· palavra F:at0toq1a 
;·,;:i ote; a!ur;.., de for;r,ci ~Oli e; :-0 
~awnh.:~,senivJen; .:>r, :: L,. -.?.1. d,, Anatom,2 
~~~ Re;:i:,z2v.:, ,,,~ c:rc,ps::-:s rlos s~us 
pacientes que i'a!eucim . !xdr;,dc pe:m :,São p3r;_.; 
:, íarni l1a, foi o p r1 n,~1: n 2- ,,.:;t·c:i ar ::::,~nn•ssao aos 
familiares pa•a ::, !-:s,;_,;:;ci ~-,,~,~r-:s~ér cc dos casos 
cuv1doscs . 
-
.
~ 
____/'".' , 
_: ~ / ..., :ovan•i Battista Morgagni - Relacionava os 
s.:~ to,, ·0,S ,_;li1ICOS C•)m élS 3ilerações 'lOS c,rgãos 
f=r. l , 1;11 .:3 s s te11ut1LdÇâo que ~~~~eleC{;!u , ,c:1s 
basesy,dai.-,~flato1:111~ 8at0lógica,t i-'º' ,-,:,; f o 1 
,··~,,·r 1rl.-.r·,c~" "f11 · ; J rl , • 
... , .. ,_, ·~ e- . ,J " fll : d r,r a ;,n,1lnrn•J r' .. ,\u:r;91,~J 
Mi?!J.~ f.r~nço1s Xavier f:!Jchat '@assificou ns 
tecidos, ':::,' i 11 u ~:1r : 1 • i. r,J~,l·.,_1 p:u em '2.1 tipos 
J
1
l .l , ,·, "l 1 ,n ;,, l ,' l•'d ~);d;,_'1 CJ ,_ . :·) ! ,:..i1 ,--: ""; ::-i ,,-,.. i,.!, d,·,,.J 
,An:wim a H,sto:r)~;,ca; 
r,~Q.Lf ~:,~..Y.f!->A!.~.9~,~a.fJ.:.rM!!fn..9'r'Y· . - C ::. :u::ou r:~ 
,2c1dos lçsados cornp,1rc1ndo as, orn ns ,10;:na1s 
p~la ;111croscoµ!J ievou se a concc::,çao da 
·l?,i,Uolog1a,ceh:ilar cie 11ao ace1l;=iva que as ,:elulas 
:nflam<1tónas eram ong111r1das do sanÇJue. p que 
•.~las dparcc arn em órgflos avascula1 es 
1 1 Oua1s 
c: 1 op2tolog1a 
patológica? 
as princ1pa1s d1fe1 enc,é'ls ent, e 
h1stopatolog1a e anatomia 
C3 it0patologia: e o estudo patc log,co das cé lulas: 
feito com á~ool absoluto para conservaçao 
Hi-stoi;>at:Qlegi.a é o estudo patológico dos 
iec1dos feito com í0r-m0I-- a 10% para 
conservação. 
Anaiemia Patotóg~ca : é um es~udo patoiógrco 
dos órgãos (estrni1:1ras·masrosa0p1cas} 
12. Diferencie as fases d a Patologia (humoral, 
orgãnica , tec1dual e celular) . 
Fase Htim0r.at acreditava se que as doenças 
surgiam pelo áesaquil~bi;i0-<:les-homores (sangue 
linfa e água) e q11c deuses eram responsáveis 
por punir as pesso8s com as doenças ou curti 
ias 
!-=-ase Gr~ánic;a Jeéln ~ ernel desni1t1f1uiu o ,rnio 
dos humores 1 · ·i1.do dos orgicios por necroµs1a -
po, éi se es1udc1r :-is ;,;ausds das doenças 
.:<ise Tec1dua! : Aílé> l,:c,C: dos lec,dos pa1a se 
d:;termrn;,,r as causas da~ doenças Mar 1e F, 
H,Ghat t, a11~ fe11t, o P.5luclo da Anc1to1 n1c.1 
f- é.i lolc;g;ca p;ira r .J h1~lopatoloq12. e cl;;s~1f1cou os 
c~:n ?1 t,pos ~;_f i fi aux1l10 UCJ l1i1UOS<.Op10 É 
n·,:·,r.ít;.;íltê: p.1 1 :, 2~.,, ., í0bP (' farl f-'?1,; cnt; . .insky que: 
,~ ,cu o pr0tocolu ;1;: , if , . .-GpS'c: 
r ;is., ..:~1 u1a, . ; ::i ,> !. • -: .. :ii.lliO:JrC:0 das célui,; s con. 
,, ':::IJ:'1110 no m·c:J oscni ,!ll Rudoií K:;r! co;,1 .:iux11io 
~, 11crnsc::c,1,10 tíans f-.•nu u es;11dc da 
,,, ;;ío;.,oiü iug,d pai a a c1:op2tolc-s:ô ~ ie cometeu 
L: : 1 '.:.rro é10 pe:ns;;r que ;is células ~iê: C<fesa eram 
01 :~;inadas º pcirl11 ,fa d:ferenc1aç~(1 ,:;e células 
rnr1r:í,'.•vas, e nan du sar,gue, umê w:z que 
' ,st2.v:; :, , p1 c sc r.tE.s mn l~c dcs ava~c0:a res. 
13 . f\.ssinale (V) Verdadeiro e (f') F:i f .. :. ::;r.., , 
análise critica das assertivas 
(V) Jean Fernel da faculdade de 1'vled,c, 11:J :.:e 
Pans ío, o primeiro médico a ut1,1zar o :e ,,,e 
Patolo~113 que s1Dn1fica etimolog1carnenic r,sl! : :r, 
eia docnç;, 
( -: ) t\lualme11te necess11arnos c.!e J ton<'.3:~,;:1 
famrl ia r parn prccP.der com um .-:,;: :-: ·: 
' :,~ c,11;"c,op1cu em pacientes r' G Se:· '\.J 
\/c: r,f,cacao d e: )hi!CJ Lstétdual R1 rdolf 1i,rcno'-'1 ,;;, 
o presurs:1r í !e~te f.'í0Cé:d1n~.s:ito ,:e, ,-.ec:, i•) ,-: ,,: , 
(V) G1ovan1 Batl,sla Morgan, e cors••Jer20·-1 u 
íundador da /\natom1a Patológ1c::é-l relauo:1:1u ,1,-; 
s1niornas clln1cos com &s ai1er,H,.:;,':s 
rnacro-:cóp,as dos orgãos 
(F ) Mafle François Bicha! estabeleceu as ::>i'lSfs 
da Patologia Celular mas ele acred ta\..J c u2 ,s 
células inflamatórias originavam se L!·. í 
metamorfose das células do conJ ur.11'-'º . í1 -3 J 
provinham do sangue, haJa vista aparecerem ':::n 1 
tecidos não vascularizados 
F 01 Rudolí V1rchow 
14. Sobre a história da patolog ia, s2us 
precurs0res e suas fases, assinale (V) Verdade i:o 
e (F) Falso: 
(V) Um médico cirurgião de Florença , Ant oP10 
Benivieni (1443-1502), realizava necrops1a dcs 
seus pacientes que faleciam, pedindo permis são 
para a familia; foi o primeiro a soliciiar perm;ss5o 
aos familiares para o estudo necroscóp1co dos 
casos duvidosos 
(V) A sistematização lançada por G1ovar. 1 
Baptiste Morgagnr estabeleceu as base para um;::i 
nova c1ênc1a , a Anatomia Palológrc.a . fato que o 
levou a ser considerado como o Pai o fund;~d,J,-
da Anatomia Patológica 
(F) O gênio francês, Mane r ranço,es Xa.,er 
B1chr.1 t ( 177 1-1802), classificou os 1ec1dus. 
us;.:indo microscópio submetendo os a é:!Ç30 r:io 
ar, da águ;.i , dos á lca l1s, dos ác,dos. rJa 
dessecação, fervura, putreíação, etc e ,n :t1 
tipos , entre os quais o ner vcso, 9 l;;t1dt•1ai . 
muscular cart,tagrnoso ósseo etc 
Não usou m1c1oscór10 
(V) O pruss1;:ino Rudolí L11dw1s; i<arl \J: ,·c·.r, :,w 
(1821-7907), eslt!dando os tec:dcs ':'ôsasu '::, 
cornparando os com os n0rrn3;s, ;..ic: ;1 
rn1croscop1éi , levondo-nos á conc0 p:;..:i ,.: 0a 
Patoiog,a Ceiular em 1858 Nã o ,,iJs1 ::r~;,~ , :J 
gernal,d&de de '✓ríchow prod!iZ.• 1 ,:, · '-:-·· ~.::· , 
. ' 1 ,,,-
' .,., ~ ,.,. ,, 
~ .,.,,>''Órnnin:s celluld P. ce;lula · deixa d 1 / ,. . , n o r, a:-o que 
u:néJ celula se ongIn., de outr;:i céiu:a 
(F! No seu livro Patholoniae , .b . V II . 
• . ' ::i - u ri , Arnonio 
~knev1ene. proíessOi da Fa . ld d d .. 
1 D _ . , cu a e e Med1c1nc1 
~:e. , Jns, cor,ce1tuou er:molog1r:amente o tcrrno 
r ChOlog,;i , c:o,no '•J '"' "' 't idr ·f j 
• -... -,
1 J .:is <. oe11çél:; G foi o 
pnn1eIr ,) non,c,n ., <-><.·,... • 
r:ied1c1;~::; 
n , . . ,-.re,,e, t11n m, nua! oe 
t"' )j o"\•~, , , , ' ,,_ J ,. 
' - \ J ; :t...:U1 ·._, ~'''l f l r·,-, 1 l:::l' , ., ' l J 1 
.,, ' ..... <l 'L. + I ,_.. f : 1 1{;:Jf 1 !15H) 
1 S PQc1e0 tc íaleceu por causas naturais mé.d 
definid:::is , 110 HR de Porto Nacional, devendo ser 
necí0ps1ado no SV O. O médico elaborou oencaminhamento para realizar o exame 
necroscóp1co, identificou o paciente através rle 
urn documento corn foto e sohc1tou a fan ,ília 
permissão para realização de necropsIa O 
proced imento de soltc,tar aos familiares uma 
permissão para realizar neerops,a 1nic1ou n~ 
séoulo -de20it0 , qual foi o primeiro médico na 
historia da patologia a solicitar permissão a 
familia para realizar necrops1a? 
Ar,t orno Benev1ene· 
16. A patologia é dividida em Anatomia 
Patológica, Histopatologia e Citopatoiogia. 
Cite: 
a) nome do pa_.i da Anatomia Patológica 
G1ovan1 Baptiste Morg.::gni 
b) nome do médico precursor da fase tec1dual da 
patolog ia . Mane Franço1es Xav1e1 B1chat 
e) nome do médico precursor dJ fase celular da 
patolog ia Rudolf Ludwig Karl V11chow 
17 f-">ac,ente faleceu no l losp tal Geral de Palmas 
por cau sas naturais rnal rlefinicfas Encaminha ao 
SV O rle Palmas, o méci1cn do SVO Ir11cIou o 
p; ocesso de coleta de mé-lte, 1;,I h·()ióg,co oriundo r ~ 
: le nccrops,a O mP-d1co '1l~P1:J;.,,1:Jma.~J.~.ã~ 1-:m 
p8Ie m edindo cerca de três centímetros ele 
c115metro e também -~tql./_..,_..derr_ame.,, ~f>}e.LIGà,l 
hernorrágtco do p~c,ente com 1ntenç~o de 
cit ic da, a c::Jusa mo, t,s Analis'' as alte,nat,va!:> 
;1ue ,wlhor espec;ficam os ;::itos cio médico 
: :e,-:i r::p:::.1si2 
11H.d1co re.JiiZl'U b1ops1c1 d;:i pele e 
s~Ulnri1c·onou em fcrrnoi p<3rn H1stopatolog1a 
/ ) rncun.:o íe;.;lizou nt:<",orsia cio itqu1do pleu ra l r. 
;,c0nJ1c,O110,J em álcool !-' ;,rei C:1lo1)alolog1a. 
J) rr1é<i1 f:o reé1!1znt , :1ecróps1a da pele e 
:<:o,1d,c1onuu em c1b..:oi para H1stopatolog1a 
4) méd1c0 realizou b::ips,a do líquido pleural e 
:-'cor.01c1onou ern ín,: 1 ,oi rarJ C1iopatolog,o. 
5) médico realizou :1€'cr6;:::)-s:: d.:i é'~~ 
aconrlic:onou em formal para f-i1i0µa;o'uytrl 
.A.ss,n.:il-· ,:-1 cJ l!::rnr1l1v3 r.a·s correr ... 
;1) 1 e J eslao correI ;:i~~ 
t•j 2 ç lJ 85ÍrlC C'.Wel..1!-> 
cI 1,2 P i S:Sl c1 'J correr:~:; 
D) 2 e 5 ~::-! :10 1.: c~; e ! :1::-, 
e) e e d c::~-i r1(1 COlíetas 
irrevers•vel 
o 
1. Assinale 
co rrespond e 
celular: 
a alternat,va :iba1xo que nas 
aos mecanisn1os c:1e l~sã o 
a) Alterações 8 1oquim1cas ,ntracelulaíec; 
b) Diminuição de ATP 
c) Dano m1tocond11al 
D) Eíluxo celular 8 perd;:i ua h•)meos:as::i J,:, 
Ca++ Ocorre o wílu.xo ds Ca·"-
e) Alterações da permeabilidade da membrana 
2. Diferencie Lesão Celular Reversíve l de 
Lesão Celular Irreversív el. ,Lesã Q Celular 
Reversível é a lesão que quando se retiía o 
agente nocivo, a eélula ·-·velrc3•-a6- seu -í• €lffAal 
(homeostasia), consegue rec:..rperar-se. 
Enquanto, .Le~ão Ir-reversível é aquela que ao se 
.rnti.car .o .agente noGivo, a~c.é.lLJJa. não. voltará . ao 
se.u n0rrnal , não consegue sobreviver, 
encaminhando-se para morie celular 
3. Cite três principais mecanismos de lesão 
cel ular. Danos mitocôndrias. alterações 
b1oquím1cas 1ntr;:ic:elular influxo de Ca++ e perda 
da homeostasta do Ca • + diminuição de A Tr>. 
altcracõcs da permeab1llc.Jade da membram1 e 
•' 
é1cúmulo de racl1ca1s livres 
4 . Cite cinco causas ele lesão celular. Privação 
rle O? (h1pox1a), agentes í is1cos (tr;:iurna 
que,rn3du,a) :c.igentes qui,rncos e drogas (álcuo! , 
1 ned,can .en,u ), 3gentrs 1nf ecc•osos (b;:ictenas, 
·,_; irus) re?.c,,oes ,munológ c2s defe ios gené:,cos . 
d ~st::qu:l1b1 os nuiric1ona1s 
5. Qu<1ís sao os princ:pais tipos •:l c rep::iía 
tcc•du ~i. C:cc1mzaçao sons,s '.Fi , ,.-;-1n2velrrn::in:e. 
eu! du·s ~;r cc:'ssos dIsi ntos, rcge11erac;ão ç 
,jepos•ção de !8c:do fl:::.ow 
.....,_ 
, / 
., :-<~n:n,_ra•:,:êo refe~e se a~ 
;,~/ .·/:: as o. 1ec1dos para 
3
"A U' .~ : Lcs.1 0 RP.v crsi•1cl 
crescimento de 
estruturcls 
: · e üht e Ü OP.llÇJ~: d 
: .,. , _ _ . o /\1 íll élLenam~;i to 
... ,Jc~snmwo 1~··,nal 1, • • • ., 1 e~ a ..i ,L'lltdll'1, , cu1rd,1 
;, ) t'-. :1,d; óltsr• l i"'"' 
.. '--
11.:llUOSél de u~i.,CJl iOSirlCüS liO 
Cc:e1)rn Dnd ~ lt 
(V) A deposição de oa~iculas d<> r-arbono _ 
subsiànc1as quim1cac- r. ,10 m::._;3r-;v~i1-,~ , . .., 1,o r ~'"'lll 
" • • J ,._ ('1 1 . _\ ....,ll,, 
a siltc:a. sãc, -::1.Prnplos dP. j.:: .'):.,:::SSC.,~l 
degene, ;:;liv< 1~ í1'JS í.Juc1 1:::; ·.11nJ susl~nt,1,.; '="uyc, , ..1 
dr.or~_al e d~pos~:;:;Jd e ,ic:umuiadM 
(V )~ ~M~ r' 1 u11mi-1r:.i 1n~1 •1r'::'-.,f.-• t,dU . i ., 
.-
'' ~ 
' ." . } 
· · , , ,_ resu ;:ir çtn ;11;18 rloença 
clcnc11111; 1;,,fa Q~nç:.i do Nl('"->-"n 1 ~ rir A. ~ - --(,, , } \. · (-v 
1i11n, , •v,'\ ,, . f""\ ,L ., v - "- •> 
: J ... "' .=> ri r .... ...J 0'-
. · ··~· - -en,ta uenom,nãdJ ~~efe;~:t fà:y 
qu,l '.,é f!Jd,! -. . ,', ,.J1111d::, Je i1::::,Jo ce ,u, .. , 
pacl· ão uc : · ,;:1, :1.i •J 10/:11 ,_; ,11,1,, , :. 
tifü10mir1ado' degP.neraçao vac11ola1 _;,: 
alter-ai;:áo:h1drópic2 
(: ) A Iler ac,or,s u ,, nt í~duç~,, de ,, ... r, 1 ,,~2 o,l•riarie 
seletiva clJs n 1er.1br ;i11as com fo r,~,ac?.o Je 
bolha,:; , alterccoes m1locondr1a1s co1·1o e0P-ma 
n11tocondr1al e 11::ducao da µroduçãv de A TP 
ess;is alieraço8s cornµõem o qu?c!ro .::,ro 
rnorfolog1co d;is lesões celulares :fte .. crs,1;.: ,s 
-é.~€1.:fs :'c;j,:: se 's~rnllllar,;{.:@ª1:19.~ºsjde~s em 
,;8:l'J3 ':-::ldc,s tpu: ex 1e0ração,,-,- baç9, .. _fig_ad01 
,1'.éJS ·..> e:i· . .10!\1 ·menl::> c:e neL,ron;t"':-:. ~H~ SN(. ~ 
c::__. tor.0!-:-ir, 2 da ret na dom·n2·~, o ,:;2:-ia;·,0 .:-.i1 n ,r:o 
b) A Do•:i7Çél de l ay Sachs é criracienzadd por 
dCurnulo i sossQm1co de d~ffiettft;:J 1es111lado 
de def.c1ênc1a herfiada de esí1ngom1cl1nase 
1\ {!}lfeif~~ê~Ni~F.rrct que é c;;íacteri.cacia 
por :55.::, e~ ·, W,\.Ll,~ c.lt. ,2·,k,.;.•~,(,\,IIJX,~U,-V 
::) A doença autossôm1ca recessiva que resulta 
da ~1iffi~':;•,g.!Ífü;le~r;:-ebr;osídase e 
t.ssas a!ierr.:ic0e1. L.Grn;)oern o :-p._~Jc! '.' J .:,1 •.J 
;norfuioº,c~) ,:~~s fcsv~s c.~.~l; ?.r~.s re\.-8rs ;•,./0. s 
3. Cite os prrnc,pa1s rnecani5rnos cie acurnu·0 
1ntrôc1toplasmát1co de substratos 
-• Rrodução nor.r.naL ou .aurnen~da de subs1ão1cía 
endógena, com deíic1ênc1a da velocidade do 
consequentemente acumulo de meiab0lismo da subsiànc1a Ex Esteamse 
glicocerebros,deos cm células fagocíticas do -•.Deficiência ger.iélica ou alteração do 
Cúí po denomina-se Doenç3 do Pomp~ 6 ~ \.),t•Jt~a:abolismo de substâ,1c1a endóger:2 E.<. : 
Der.orr.:na-se ~ts.er,.1 (](,l»W' \1,c~: t?'í# doença do arma.cc11amento ltsossôm1co 
d} Q0ença de Gauchcr representa doenç do • A'Cámulo de substánGta exégena-. Ex Carvão 
armazenamento l1sossõm1co por l~~mlJIG--~ 
~li6e~ên10·- por deficiência enz1màt1ca de alfa 1,4-
gl1cos1dase Denomina se 9een~a-Eie.P@i:r-.p9. 
i:) ~~ártre~l fslli.ss'ãrm~ 
,~ttr:il§Et 'mta1,:aateiiqmi'f<:fclê&.~Sr.Yâ 
t=fss<~Tlâ~r~~tffimfíeRrorfüoo'-l,s0~ 
As depos1çcc!> celula:e~ ~1c1 i:nulos 
1nt r2ceh tlél1 e:: de quant,d.;dcé. émr>: 11é, iS de vár1:1s 
subst;:-inc1a. Sohre rlepos.,;oes colul;;'es rnmqire 
(\/) vcrdarfeir o e (f· ) falso ;:iµos ;1n.:ii1se c1 :l1cd d,,s 
c:SSC:i11'J,b e m:11quP ;:i a!tcrr1at1'r1 co, 11:tc .J!.J;i xu 
(f-) !-•, e~!eatese i1epJ11c.a ;~ um 2xernplo de 
o; o,.=es::;u dey enr::1 ;:il1vo (JUf: ocu,ít: ,10 frfJado 
di"v,d,.' ;J tJ ;:icúrnulo 111lrê1,:ei1.1 ie1, tlt:: 11 ,~l1uHJdeo:... 
;;,:_, q:.;..,1 urn~! sul>s!?.1 : ,;; .... * ,"f--:11~ t: ~•: 1Jciu;1cl.'l ., 
, :r~ •: Jd1· .. :c n0r :nd! o•-1 au,; ,F;; i;dt ld ,nas ~j 
, ,,,·1 r.;: 
,.;, ... . , ...... 
,_ ,-;~·i•r.1e11c1;:; dP. atf8~1~::3ntitnps1M r,xernp:1f1cél 
,~ ,·r ;':', 2, 1,s:T'C d~ acumulo 1ntí3CPIU'é:r rio quol 
3,ib:a:.,c:s 111 :1::i~ eridogen?.s normais r; u ,,,1 ,orm;:i,s se 
-,,::, .:-,1:.!,~Jm tie•1ido 2 defeitos :Jen~\1E:o,· ou 
-"· ii:1 ~:1· 1l•0~ c•.1 meia bc,/isr, i•., 
4; .( ~~ --- o que é1 ~?~5.:: ..,d? arma~en3_mcnto 
lisossõmico!e cite um exemplo. 
, .... ~~,,.,,,,,~ 
As doenças do armazenamento l1sossõm:co 
podem resulta.' llliatí'l~,~~lilé'l;;J;}Eotãffi'ã 
~ã~~lifrfun'ãl~0ssns0'S!ffi~ E:< @ Doença de Gaucht:r - lioen,;a 
Jutossõrn1ca recess v2. que resultéJ rlé! d:=,f.c:ênc.a 
d:.; gl:coce,cbrris d;-ise (enLin1a) e 
consequentemente acumulo de 
ul1cocerebro:;,d0,Js em céluléls fasioc.1t1r;.is du 
cor po r(:>}Dour,ça Utj f'ornpe - ,errescnia d(>enç;:; 
do ::i1 rnd?ené!rnen!o l1sossórn1co µor élcurnu!o de 
u1tcogc!íllO prn ci~•;,c1énua enz1rnat;ca de olfa- 1,<l 
5. A~::.ir!2le 2 2l!e1 íléH1V:l con era e: r 1 , e ::..H"ii'} ~o~. 
:nec:irn:,rr.os d,:· depos1c/rn ·nu 2ce1t!l<i; Ôf' 
substraios 
a} Produçao fll'J~mal ou ;;iun 1Pn!é;d;:i Je: 
subslâr.c1,:;s er.c..fogena :nas 
veloctd?.dc do me1abo1ts,no fxernp!c, E~-ttia:os,: 
hepát;ca e,n pac:cntes ohesos 
b) !Jefe:ios genéticos ou adqL.:1'1ri0::: ,_:o 
met2bo!•smo de substância endógi;;;a E·-_, -:,~pl ,.:,_ 
' 
/' 
-.:- Dr c nças U() ,:...,rn~~::enamento Usossõm1co 
'.r iAL) 
\ •·· 
_:_-i/. Pau~n!A de 54 anos. se -.:•:., i'c r~:in,no, obe3él 
~ ro•.-:J à d1abét1ca tipo '.?. , apresentanc1o 
e) A cúm ulo 2ncrrnal de substânc ias exógenas 
~-'ac;ente s 
, s •licose ) 
Cé:1rd10paita resirit1v3 .-:om ,-ó~eamaterjalr 
-~ ·-, · ~J:J.1:.©té1~0: eosinofilico a morto (~~- as células que in alam SliiCél 
11110:arcl1c.1s i10 2xan 1c r1:., t· ,r,-1:010,.pr;o .A~v; 
::) ) 1 \j•~:as 2:, :ill.C!· , ,··•; :, ,· .. , ... . 1.:, .. 1 .. 1, . ,L•) ' ,._ ' . ,._ ... •• 1.-- V .., •...,. C, '- 0 
e) Ne nt: ,.111,;:i da•, nll, .~:1at1v ;:.i~ est:1 correlcJ 
·---l,r, 
-,fJ )i f e1 cnc,e h r>1 1Hv~1, ;n1,1t,.1~,..- ce tic , 11oss1:Jerose 
Hern o c ro matose ó 1:;-:1;,-1 doença y e11el1cr1 q,:r) 
causa í;bro~e hep;'i':ca c!:c. , ca e pu;,n u!:éi! 
H / 
, ernoss iderosc 8 um;_~ doença causad ci pelo 
2cúmulo 1nlra c,topiasrná i.co de h emoss1c!eflnd 
(pigmento formado pelD élCÚmulo d e fe rro) em 
u rna célula 
·* E xplique 
hidróp1ca em 
hipóxia 
o 111ecan1smo de delje11eré:l ção 
tecidos que sofreram lesão por 
,À.. celula que sofre !esao celula r por hIpox1a tem 
d1m1nuído sua ofe rta de ox1gê1110, com isso ha 
r~duç ão da produçao de ATP E tem mecanismos 
depe ndentes d e eneíg !a como a bomba de sod10 
e potáss:o , que sofre oesequilibno, na ausência 
de energia levando a um mfluxo de sod10 e de 
c8icio para a cG!u!a . Junta com a entrad::; du 
sód io , tam bém ocor~e ent rada de água causando 
um acúmu,o de água dentro d a celula -
degeneraç ão h1dró p1ca. 
8 . A ssinale (V) Verd2de1ro e (F) Falso , após 
análise c rítica d as asse'livas 
(V) A s degeneraçoes cornpreedem um grupo de 
a lternções revcI s1ve l c tiJa denorrnn.:ição e 
compost .J pelo nor N :! do elemento dc:pos1t;1do 
1nlracelula rmer ,!e SCt! ' 11do cJu sufixo ose 
(F) ü oen1 ,111 :.ic úniulo 
,ntra cito1 i_(,, ) ·.' v ' ' ·1u:: ,dos elo 
•. ' 
é:l ll 
";.,in\racos, 
podem p, 
ocas1ona11do rl" )!es tras , 
\-'. ,~. nocromaios_:: 
:n \· ;1c1iop!:::ismt,t1co) 
,., (' •,·r. síl ca 
e, 1clogeno-:; 
rlê e éli :!:.is 
por exe11:u1u , ~, 
de fc, í(> 
-1:=-!,y.:1cl ;.idt; t1 (! rnc,::ibo\ srno Deíenos g,!1iel1 .o:; 
0u adqu:r1 dos (jo .. 1c:2holismo de suosté"lnt-12. 
\'.!ndog en él A.c:11;r;:1!;) ar ,cr-rr a i d P. subsl ãnc1as 
~xo'.:lenas T orlo<=, '"ªº r,1.,~r-:1p!os de r,1ecar11s1 nos 
; \e t.ltpos,ç21j ' 1 , '. · :.,·.<=::...;!2 , . 
!\ 1 1 i '., 1 . : 
I' .,, 
ó. ?rnlE:,nu~s:: 
\ , . 
' ·1 tt :X.ÇI ' l; .. 1 
•. 7'-, \..• 1-~ / 
e. S1!1cost ( / \Lumulo de S ii,c.,) 
d Esl eé1lOSé ( ,~cunulo de t--;o,d·Jra ) 
. ' 
·+;. Pacien te de 7ô i> 1,cs -:1c idad e, sexo 
masculino , hipe rtenso h a 30 an o s e t abagista 
há 25 ano s adentrou o HRPN c om dor 
preco rd ,a! e cl 1spnéia acentuad a. PA: 230x120 
mmHg ; FC 110 bpm ; FR 30 1pm. Ao exame; 
ritm o cardíaco irregular e ausculta pulmonar 
com presença de estertores crepitantes em 
bases p ulmonares. Radiologia confirma 
aumento d a á rea ca~diaca, principalmente 
v entri cu lar esquerda, com imagem de 
hipotransparência em bases e terços mediais 
pulmonares. O diagnóstico estabelecido fora 
de ins uficiência Cardíac a com edema agudo 
pu lmonar. Internado para t ratamento não 
resisti u e fa lecera uma hora após a admissão. 
Sobre o caso relatado respo nda: 
Cite duas ;:ilternções degener8t1vas que poderiam 
ser encontradas no pulrnao cio paciente , caso 
1 ealtD1sse11 ,os ex;irne necroscopIr.o neste 
pr1c1e11te 
7 Anl1 2cosc ;:icurnulo a :1ur rné.ll d8 o CélíVa O 
- -
(sl1l,:;1~nw-1 exogc n;i) dentro da celula 
-3' í\cun :ulo dr- ltpolucs1n~_ (p,grnentu endógeno) 
CJ t.he sr::rvL par,! cle tectcr o ten tpü Je vida celular 
(p.ic1e,1te e u r:1 ,doso) 
!) fr~r e; 1:.:1 t~ os unnc1pó'S t.pos íJ t: aUftr.o~e.;:; 
G<,lt-1I:::i , P, :-; con, rc-uu<,,{lo º" Je:11éii .dé1 íuncw11al 
H ij :or:rc,L :! : e,: n!r Iu:c2ci -j ·, \· .... ilu :ne ceiui2r 
il":t: l~:bG!:srr~c. é esuu1;,,.F2.s -.ei 1;:.,;•e:) 
! r;:,Jr,i~s:~· d1:--n.nu1çaJ :e: r.:_,·1 :~ •J ~;~ celt1las 
2. Conceitue 99 ; ií\1 f a ~njfã~ de 1,r:1 
ep.iél:G menos &daptado pdi ;:i .. im mais adapl ado 
f. 
v· 
\ 
fi s iológíc.:.i de 
u ni ,·,xc111pl"r, de 
!'\ ! •. 
, 
1áo e tré'l nsíormaçao ~ subs::lu,_ç_~(i · 
- -.:-:-:-- ---· 
5. Cit<?. t,m ~xernplo oe Meta pia s,;; t scamosc1 e 
de Metapiasi ;-, Glandular~ as d 1ferenc ,e . 
~~m~e'sª'i'r.fõsa< ocorre nc pui! nao o 
~ -€Je-normBI do pulmão, g.Jaridular é trocad0 per 
um -1:\1~Is res,stente ao tabagismo, o tecido 
~afi'-10.So 
A~Siaigfaml'iµlar ocorre no te,:co 1nfen0f. do 
esma~. o ta.cido..normaLdo..es0fa90 escamoso é 
-- lí-(}G-ado por um tecido mais-F-esisteAle. ao refluxo. 
·c:t'g+andular que é o mesmo do estom2go 
-1(- Paciente de 78 anos de idade, sexo 
'mascu lino, hipertenso há 30 anos e tabagista 
há 25 anos adentrou o HRPN com dor 
!)recordial e dispnéi a acentuada PA: 230x120 
mm Hg; FC 11 O bpm; FR 30 ipm. Ao exame; 
ritmo cardíaco i rregular e ausculta pulmonar 
com presença de estertores crep itantes e,n 
b2ses pulmonares. Rad,o lo91a confi rm a 
;:1 umcnto dJ á rea c2rdiaca , pn nc:1palrnentc 
ventricul;.ir esq uerda, co111 i rnay .rn d e 
hirotransparênc1a ern brises e 1Nços ,n cd ia1s 
pulmonares O d 1::ignóst1co estdbe lecido ío , a 
!Je insuficienc 1a Cardíaca com cdc ,na ;.i~111do 
puimon 2 r . in ternado para tr:1trim c 11to nao 
rE:-sis riu e fal ecera uma l1 ora apt"c; a <i drn is:.3O 
So, re e, caso rela tacl o rc:sponrl::i 
;;,, · ,I ?. ·_ a é cong r uente <:0m: 
•·< , ::., -.- , · r....f:a Esque rcfc Pa to iós;i•:2 
L:) l-i1pcrµ!;:is;a Vcnlncula, r sc; t!NC;J f· ·:i :Ologir2 
e) / ·.!r0íi2 Ventricular Pdoi0g;.:c2 
,-_,,, ~ ,,,..,e..-trc,i1~ V", ntr1cuia~r Esc0 uerua F·; '.:;.o'ónrc;:i . ~ • • ' ~' .. , ,, ,, , "· .. • • 1 4 ;._j 
<'~) :-l•µPrµ i:Js,a Ventr:cular [ 5ql!er.:: ..i P:. tcióg1c2. 
7. ?a,-,;.,,,,t_1=-_ -ic, -o· ..., 
... - . .,_ ~-'S m2ses •Je idade, .s -.1x·:i 
mas cu l1n o ·Jo s.:: r e xarn i nado em '.:ons:; 1 :a 
ambulatorial 8X1b1u ::ibaulamento em região ~l o 
c.inal ing u:r:,il ;i :!S qucrcla . Ao inspe c,0 11.i · 
iJ<:t lpar éi bo!sa ,' est,cul;:ir do pac, ente, .-:, 
.-r,~rl.cc ::olOti .~:~s:-. ,, ,·" ...,e "P ~ - ,., "' en:is 1.·!'., :: c 
tesl;c cJI , ·t :ig 
· 1, '<• '.:r ,·~ a., ,'C, c: r1pto r q1J 1d: ·, Sol)(!'.: 
O : Zi5ü ,epr1rtr1 ; :r, ' '!S tl (',, 1r! ;i · 0uai ·.; ), ;, ::;Ip ~! 
::i I ter r1 ç a V ~HJ J p :- ri ~ \ 1 1 o n •~ , e r ;1 s e r ~.: rr e e r · r r ~ t~;, 
'.eSilCUI C '. li)<,io": ")c: :: ::~'Vc !::X pl,quc . 
81( " /\ !1•9e :-p,~~ ·c; Si ,::p, ;fic'.:-1 um a, ,,n c f'\ tO no 
:1úrnero ,jc s::: IuI.:is ,:1e ,_,rn tec id o ou órgã,), 
8e ralmente ~esu=,;in r1,J ::!?11 um aumento de, se ,: 
volume. ' 
Sobre hiperp l;:is 2 fi51olo91ca =:.ss11~ale a 
alterna t iva co r;-eta : 
a) Compreende a nirerplas,a hormonal n;:i quai 
ocorre aumento d::i massa tec_i{;fual apos da;-io ou 
ressecção p;:ircial 
Co111preende a r1;perplas ,a hormo na! ::: quãl 
aumenta a ~ªP§i~~ade fu nciona l de um 1ecidoqL:andc nece:3s2rio. 
b) Compreende hip_epJ..~~ _co.mpen~.atória a qual 
aumenta a capacidade íun9cÓnal de um tecido 
quando necessário 
Compreende hipe:p!asia compcnsatór•;.; 11 2. 
q ual ocorre aumento da ma~s-ª t~cid,11<: ! -ipé$ 
dano o u ressecca o p;,ir::,a!. 
:-e) A h1perp l;:i sia p ;:i lo logica e geralm ente 
causada pe l;,i prorluça o local d e fa tores ele 
r. rcsc1111cnt o e 
!atu, cs d e 
,·1wo lv1d a:; . 
a;uncn to dos recer to res de 
n.is cclul.1s 
dj. fJrolife1 ci1,-ão cio ep1té l,o g landular dc1 n~,1ma 
f PIn;ri111r1 '! J p11be1c.Jarle e um 2 xe111plo o P 
:1,pcrplas,,-3 f,s,olng u c0n1pensatóna 
;:-: um 2xu,1plo -::lf: r;,µerp lasici fisi o lóÇJiC3 
;1(1 ííllO!lJ i. 
j / -\· dt1 su·- ~çan c/;_:iss (~1 de í11p pi~~,o r1 c:016né.1l 
~: ; 1, C:o r;, ~ L~ c. '. :':l P1ur;1 é.:teu q1 1e rnu:; lra t;~ e o=~ 
·~.r-:gn·,:. !:~c0 n~.~'.--.J ~i:! ~i c2~Jac1r !;.1a,; ou !ig Doo ·...le 
9 S b 1. ·, ,cro, !as;c1 ::i .::itologica ;,ss in.::le a . o re _ ,.. 
a !tern:, t :v;:, -:: -:- í re ta : 
' 
i \ 
... 
,,.._ m .J1orie~ d;:is i ,Jrmas de hiperplas,;:i 
p.;rok>g:cas causac!;;i pela cstirn i ,. 
.""kl'a<c d . , u.açao !,:-,~ ca as ce,ulus-2 1·✓0 hormona is ou po, 
r;; tores de cresc11n>=11!n 
É causada pel 3 · e s, · :-11 ;, 1 a ç ci O , e -<': e' 5 s, ,; 3 ,L, ·-; 
•::~ lui.1 s -a Ivo 
b) /\ h1pe1plasia •º.'nll '.J'\1 ... i i' , i í,3 ,) é' ' l l f\ cl \eí;', i, 
de h i pe1 p léJs1c1 µatoh:,;~l .c.:.1 ~: .,., ;1 
e) J.\ h 1pe rpla~1a pr,, ::;: . ..:t •, . 1 , !)êtltgíi ,:i ., 1 111 2 .<,,' !!i•., :·• 
c.!e h ir,e1pl;:is1;:i patoic.g.c:, imlL:.t,d rJ !,ui nur,:,cn ;(~'": 
E benig :1 2 
'.,i).: Em casos cit• l1 1perµiasi:1 i--'dio!ó91c 3 ú 
processo perman 2..::2 sob c ,mlrolc . p ois ;.: 
hiperplasia regrid e quando o esl1n:1!,,) 
patológico e e limi n 3do 
1 O. Sobre Hipertrofia assinal e a a lt cr:1::it:v ;'l 
correta : 
a) H ipertrofia se refere a um au merito rw 
tamanh o das céluia:; resu ltando em um aumento 
no tamanho do órgão Assim o 61 gão 
hipertrofiado apresenta várias celu las ~-s de 
tamanho 
Não são novas . 
b) A hipertrofia pode ser fisiológic a ou 
pataiógica send o causada 
demanda funcional ou 
pelo aumenl!) d é; 
per est1rnulos 
h o rmonais es pecíficos. 
e) O in crível crescimento do útero gravidico não é 
um bom exempio de aumento de uni o rgão 
induzido por harmónios que resulta al)i(~s de 
hipe rtrofia . 
O i ncríve l c resc:rncn.:o ao útero grav 1cl1co é 
1.1rn bom exempi o de aumento :i e 1.1~ ~2.0 
i nd uzido µo, hormcin :os que res~:!ta har1t.c.J'! r1' 
hipe rt r o fi a q~!?. :1to em hi r;err la~ia . 
d) No coraç8o o ~slimulo par;:, ;:i h1pc r11oti é-t 
gera lrnente uma r*ção de carga hemoo111~n ;1c;, 
crônica cJusacla _.Qela h1f)P.ricns<:10 ; 11 ter .JI r ~ ---··--..._ 
' \e~m C3 L:-'- LJ...,., ? s··.f·, .-o~" ,'Q;:; (1 ; S,S 1 , .• ~ ,, , .. , __ ~ .:;:'.,~ -<} ' -i 
1·1. " A reduç,io n o t am anh o da cé lula cl cv 1cJo :~ 
perda de s 11bs tân1: :a ce lular é conhe cirla •...: o rri,_·, 
1trofia·' 
As~ ina le a ;:iite rn ,rn v ;~ r: 0 1: Cl,1 sob rt:~ c~t , 0 fi ::i : 
a) 1-'\t,1~~:1to ei a cs•q:-J prn rrie:n~)1\1 ir1lu1 ;:1do 
r •.= ~1j eSr'í ltd uma CGl '. fü íl l '8US2. de .~; roti2 
' . -~ ,:::; 
; . :,. l 
o ) A li:,:s;:io dos , ie:111,1s não 2tíoí;.Jm us ;nt'1sci:ics 
per e le:-; 1n c 1v,JCO '."> 
·~ 1) ,.:;0, I'()! ;_; ,,S.lC 
·.!e 1'.ít'i ,.~, . __, ..... 
_ ..,_ _,l\ l 'J per urn 
i1~c!'--.,il1U 
"'i<1'.> :; a_? cs ta 0 11 1o r1a s , 
::;1 ,Hc 1d-1 l l 2 fu n(: ional, 
12. P:-i,::1<s nt€ ci,.:: SE:ss2n 1;:, 2 c:;nco anos de 
:dad .::: 1 P 1 '.:!~~en1a q u a ix;i e ,n -::irnbu latório de 
Gasirc . rle pirose . sensac30 el e plenit ude pos-
µ ranrl 1al P. perda d<? apet i te 1n1c1actos . todos os 
s 1nto1nas cerca de t rê ;j rn~ses atrás Refere 
piora dos sintomas ao decúbito dorsat 
principa lmente quando ·vai re pousar após o 
almoço'' No ambu lat ório. fora realizado 
endoscopia di~estiva . -alta, que revelou 
a l terações da mucosa esofagiana em terço 
inferi or do esôfag o com presença de áreas 
cor sa lrnão avermelhadas e ausência de 
lesões u lcera das ou mesmo e rosões . 
Sobre o caso c línico apresentado acima 
assinale a alternativa co rreta : 
a) O paciente apresenta eso!agite de refluxo e as 
áreas de colorac;ão s;:ilm;:io podem representar 
tJ.i.peJP}éfS!a de célulc=is caliuforrnes . 
b) Ó p;:ic1cnte ;::iprcsenla esoíag1te de refluxo e as 
,31 eé.1~; de colo: DÇclO s0 lmzio podem representar 
! 1 ·epk3'Slêl l'SOfaq,:Jílé1 . 
e ) O ').é1C'C'nlc élpn~~e11!;:i esofag, te de refluxo e as 
arei-,b d(: colt): ..:H,:;~o s;i lrnáo µadem representar 
11_~ct:,:) '. J51;, Ps#,insél t•, ofag1an8 © O p ,n :1 e n te n fl ' i'!SC11lc1 .;:.solagite .. ~e refluxo e 
35 z,n'J '., d r.· ,:010; -!f~Jo salm;io podem 
; , •111 ,·sc11td1 n1e1.:ipi;:i-:,1'-i 9 l;-rndular com c:e lulas 
.2 !1· 1f,·:1 1~~ 2S. 
e·, () p,.2;.,1t::~rt-; .:--1p1 ê:s2nt.-~ es0fag tt e de refluxo e as 
J :1 •,; s e:~, c.0 :uºéi'.• ª 1 :'iJ ir.-:,0 ·") pociem 1eprescnt;ir 
/,. , 
é:!J.t'Ori 8 - ~ Ol8~Jl ?. nc.l

Outros materiais