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Ética no exercício da profissão farmacêutica

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Ética no exercício da profissão farmacêutica
O exercício da profissão farmacêutica, como qualquer outro exercício profissional, conta com princípios éticos, que são regulados pelo Código de Ética da profissão. 
Na atuação de sua profissão, o farmacêutico é regido pelo Código de Ética, seja para amparo em caso de dúvidas, eventuais consultas, ou punições e penalidades em casos de transgressões dos princípios éticos estabelecidos pelo mesmo. 
O primeiro e fundamental princípio a ser seguido pelo profissional na atuação de sua profissão baseado na ética, é o respeito, seja este com o ser humano, meio ambiente, profissão, e com a vida. Para ser ético, o profissional deve ter sempre em mente que seu direito vai até onde começa o direito do outro indivíduo, e que sua moral vale até que a moral alheia não seja ferida, priorizando o valor da profissão, sendo humano o suficiente para respeitar a liberdade de consciência quando deparado com um conflito entre o direito do próximo e a ciência. 
Além do respeito, o profissional deve sempre agir com responsabilidade, em todo e qualquer ato de sua competência profissional. Em cada decisão tomada, deve ter em mente que seu serviço é prestado em prol da vida, saúde e bem-estar de outras pessoas, e que qualquer descuido quanto a isso, pode causar grande prejuízo a outro indivíduo. A responsabilidade está paralela à ética quando o assunto é diagnóstico de casos clínicos, pois o profissional deve ser ético para entender que o paciente confiou o problema a ele, e que isso não lhe dá o direito de expor a dignidade de outro ser, ferindo assim sua moral. 
A ética profissional farmacêutica é um conjunto de diversos critérios como o respeito, a responsabilidade, o amor ao próximo e sempre, acima de tudo o zelo pela essência da profissão, trabalhando não visando o dinheiro, mas sim, sempre trabalhar em prol da saúde e bem-estar social. 
Caso algum profissional cometa alguma transgressão durante o exercício de sua profissão, está resultará em sanções disciplinares por parte do Conselho Regional de Farmácia (CRF), após ter sido avaliado pelo comitê de ética regional, não dependendo das penalidades das leis estabelecidas pelo país, ou seja, as penalidades do CRF, são específicas e independentes, mesmo que o profissional já tenha sido punido pelo ato, por outro órgão de segurança social.

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