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Aula 1.7 013

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Aula 1.7
Elementos estruturais da narrativa
narrador, personagem, espaço,
tempo e enredo – uma abordagem
enunciativa dos elementos essenciais
do processo de comunicação.
	OBJETIVOS:
	1. Reconhecer os elementos estruturais da
	narrativa.
	
	2. Identificar o emprego discursivo de elementos estruturais da narrativa.
	
	3. Reconhecer os elementos estruturais da narrativa em uma abordagem enunciativa do processo comunicativo.
	A TARTARUGA E OS PATOS
	La Fontaine
	
	Era uma vez uma Tartaruga que queria conhecer o
	mundo. Confiou este seu desejo a dois Patos que viviam perto dela, numa lagoa. Um belo dia, a lagoa secou, e os Patos prepararam-se para partir. Antes, porém, foram despedir-se da sua amiga e fizeram-lhe um convite:
	- Se quiseres, podes vir conhecer o mundo conosco.
	Cada um de nós segura a ponta de um ramo, e tu agarras-
	-te bem a ele com a boca. Assim, ficarás em segurança 
	poderás ver, lá do alto, cidades e reinos maravilhosos.
	
	
	
	
		A Tartaruga nem pensou duas vezes: aceitou o convite e, nesse mesmo dia, partiram todos à aventura. Sobrevoaram aldeias, cidades e 	reinos de encantar. Quando passavam por cima de um campo, os 	camponeses admiraram-se com o que viram e gritaram:
	- Vejam! Vejam! Uma Tartaruga a voar!
	- Como sou extraordinária! - gritou a Tartaruga cheia de orgulho.
	Porém, assim abriu a boca, largou o ramo e estatelou-se no chão.
	
	Moral da história:
	Aceita o triunfo com modéstia.
	
	
	PERGUNTAS QUE PODEM SER FEITAS
	AO TEXTO NA INVESTIGAÇÃO DOS
	ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA NARRATIVA
	
	1. Qual o tipo de narrador?
	2. Qual a sua intenção de texto?
	3. Que função de linguagem prevalece?
	4. Quais as personagens desse texto?
	5. Qual o enredo?
	6. O tempo aparece demarcado?
	
INCENTIVAÇÃO
1. Descreva, fisicamente, uma mulher atraente.
2. Descreva, psicologicamente, uma boa mãe.
3. Descreva, física e psicologicamente, a esposa ideal para um Oficial de Marinha.
	ELEMENTOS DA NARRATIVA
	
	São cinco os elementos básicos da narrativa:
	narrador, personagem, enredo (ação), tempo e
	espaço.
	
	O narrador conta a história e, dependendo da
	intenção do que ele conta, pode ser objetivo (observador), participar da história (personagem) ou saber tudo o que se passa(onisciente).
	
	
	TIPOS DE NARRADOR
	
	O narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa, também, como personagem.
	Ele tem uma relação íntima com os outros elementos da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais. Essa proximidade com o mundo narrado revela fatos e situações que um narrador de fora não poderia conhecer; ao mesmo tempo, essa mesma proximidade faz com que a narrativa seja parcial, impregnada pelo ponto de vista do narrador.
	
	O narrador-personagem participa diretamente da narrativa. O texto é enunciado em 1ª pessoa. A visão desse narrador é subjetiva, parcial, visto que a enunciação é feita, exclusivamente, sob a ótica dele.
	
	O narrador-observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece todos os fatos e, por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e as personagens com imparcialidade. Não tem conhecimento íntimo das
	personagens nem das ações vivenciadas
	
	O narrador-onisciente conta a história em 3ª pessoa, às
	vezes, permite certas intromissões, narrando em 1ª pessoa. Ele conhece tudo sobre as personagens e sobre o enredo, sabe o que se passa no íntimo das personagens, conhece as emoções e os pensamentos delas.
	
		PERSONAGEM
	Literariamente, pode-se definir a personagem como o ser personificado ou animado que figura na história e nela se envolve ativa ou passivamente. Criada no infinito da imaginação, a personagem assume o perfil físico e psicológico único que só a individualidade de cada autor permite. Dessa forma, ela revela-se através de dados e aspectos definidos pelo autor, que a dota de características éticas, sociais, ideológicas, políticas, profissionais, etárias e até fantásticas. Sendo assim, pode ser definida psicologicamente:
	
	A mulher do coronel era uma mulher justa, amiga de
	conversas, mas bastante severa no que se referia à religião.
Fisicamente:
Juliana era baixinha, olhos castanhos, cabelos curtos e crespos, voz suave e corpo escultural. Lembrava uma atriz de cinema mudo. As mãos pequenas e a pele clara davam-lhe uma delicadeza singular.
Ou física e psicologicamente:
O ministro, um homem alto e muito bem humorado, trabalhava incansavelmente, sem reclamar. Embora fosse careca, não era feio; ao contrário, despertava olhares atentos das mulheres. Sabia como ser gentil, mas também era muito enérgico.
EDUARDO E MÔNICA
Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um conhaque
No outro canto da cidade, como eles disseram.
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer...
Um carinha do cursinho do Eduardo que disse:
"Tem uma festa legal, e a gente quer se divertir"
Festa estranha, com gente esquisita
"Eu não tô legal", não aguento mais birita"
E a Mônica riu, e quis saber um pouco mais
Sobre o boyzinho que tentava impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
"É quase duas, eu vou me ferrar..."
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete,
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard
Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de "camelo"
O Eduardo achou estranho, e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo
Eduardo e Mônica eram nada parecidos
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus,
Van Gogh e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol-de-botão com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto Central
Também magia e meditação
E o Eduardo ainda tava no esquema: "escola, cinema
clube, televisão".
E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente
Uma vontade de se ver
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia, como tinha de ser...
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia
Teatro, artesanato, e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar...
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar (nããão)
E ela se formou no mesmo mês
Que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela
E vice-versa, que nem feijão com arroz
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia
Teatro, artesanato, e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar...
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar (nããão)
E ela se formou no mesmo mês
Que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela
E vice-versa, que nem feijão com arroz
Construíram uma casa há uns dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos vieram
Batalharam grana, seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram
Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília
E a nossa amizade dá saudade no verão
Só que nessas férias, não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação
Ah! Ahan!
E quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe
razão!
Esse é um exemplo de música narrativa. O narrador é do tipo observador; o texto é narrado em 3ª pessoa. Pode-se entender, claramente, o enredo: a história de amor entre dois jovens com idades e valores diferentes, que termina em casamento. Há marcação espacial (Brasília), e por algumas palavras: “Mutantes”, “Caetano”, “Godard”, percebe-se que foi enunciado (escrito) no século XX. As personagens são caracterizadas tanto psicologicamente: “gente esquisita”; “meio tonto”; “aprendeu a beber”; quanto fisicamente “a menina tinha tinta no cabelo”, “deixou o cabelo crescer”.
					ESPAÇO
	Sejam as seguintes expressões: num certo lugar, distante
	daquele local, numa casa (rua ou país), temos determinantes do espaço e, para caracterizá-lo, são empregados recursos descritivos que recuperam a percepção objetiva (dos cinco sentidos) e as impressões subjetivas (psicológicas).
	Se a cobertura descritiva desvela, integralmente, o 
	objeto,pessoa, cena ou paisagem, temos a fidelidade
	fotográfica que permite ao leitor “visualizar” o espaço
	descritivo. Quando a descrição apenas sugere traços
	(objetivos e subjetivos) dos elementos, o leitor é instigado a completar a imagem com a criatividade e a fecundidade de sua imaginação.
	
	TEMPO
	Há duas maneiras de lidar com o tempo em uma
	narração: cronologicamente ou psicologicamente.
					Tempo cronológico
	 O tempo cronológico é o tempo em que se desenrola a
	ação. Indica-se, conforme o caso, dia, mês, ano, hora,
	minuto, segundo, década, século etc. Não é preciso
	mencioná-los sempre, mas deve-se dar a entender ao
	leitor o tempo de duração da história, utilizando-se de
	expressões como: alguns minutos, instantes, no dia
	seguinte, algum tempo depois, passaram-se meses,
	anos ou dias etc.
	O ano era de 1840. Naquele dia – uma segunda-feira do
	Mês de maio – deixei-me estar alguns instantes na Rua
	da Princesa. 		(Machado de Assis)
				Tempo psicológico
	
	O tempo psicológico, que não é material nem mensurável, flui na mente das personagens. Nesse caso, transmite-se a sensação experimentada durante o tempo em que o fato ocorreu: a personagem pode ter passado por situações que pareceram extremamente longas, mas que, na realidade, duraram apenas alguns minutos. É produto de uma experiência interior, não mensurável mecanicamente, mas subjetivamente. Traduz-se com palavras a duração de um acontecimento, através da intensidade emocional que o acompanha.
	
Quadrilha
Carlos Drummond de Andrade
João amava Teresa que amava Raimundo 
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili 
que não amava ninguém. 
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, 
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, 
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes 
que não tinha entrado na história.
Esse é um exemplo de poema narrativo.
	
	ENREDO
	
	O enredo (ação ou trama) corresponde à maneira
	como a história se desenrola, aos “arranjos”
	narrativos que cercam as personagens, e às
	situações que as envolvem.
	Essa articulação pode revelar o núcleo temático da
	matéria narrada, seja ela real ou ficcional; assim,
	falamos em enredo cujas temáticas podem ser
	conflitos passionais, casos de mistério ou terror,
	dramas sociais, experiências existenciais, ficção
	científica etc.
O texto narrativo resulta, portanto, de duas
articulações: a história (sequência de fatos) e o enredo
(organização dos fatos). Dessa forma, o enredo é a
maneira como o narrador organiza os dados que a história
oferece.
Observe como na contextualização de “Domingo no
Parque”, de Gilberto Gil, os arranjos formais –
versificação, rima, estrofe e refrão – e a organização dos
fatos, articulando personagens, tempo, espaço e ação,
proporcionam dimensão e expressividade a um episódio
que seria, como notícia de jornal, apenas corriqueiro. 
Domingo no Parque
(Gilberto Gil)
 Exposição: identificação das personagens
O rei da brincadeira – ê José
O rei da confusão – ê João
Um trabalhava na feira – ê José
Outro na construção – ê João
DESENVOLVIMENTO E ENCADEAMENTO DE AÇÕES
A semana passada
No fim da semana
João resolveu não brigar
No domingo de tarde
Saiu apressado
E não foi pra Ribeira jogar
Capoeira!
Não foi pra lá
Pra Ribeira, foi namorar...
O José como sempre
No fim da semana
Guardou a barraca e sumiu
Foi fazer no domingo
Um passeio no parque
Lá perto da Boca do Rio...
Foi no parque
Que ele avistou
Juliana
Foi que ele viu
Foi que ele viu Juliana na roda com João
Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João...
COMPLICAÇÃO: PONTO DE TENSÃO
O espinho da rosa feriu Zé
(Feriu Zé!) (Feriu Zé!)
E o sorvete gelou seu coração
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Foi dançando no peito
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
O sorvete é morango
É vermelho!
Oi, girando e a rosa
É vermelha!
Oi girando, girando
É vermelha!
Oi, girando, girando...
O sorvete e a rosa
Ô, José!
A rosa e o sorvete
Ô, José!
Oi girando na mente
Ô, José!
Do José brincalhão
Ô, José!...
Juliana girando
Oi girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
Oi, na roda gigante
Oi, girando!
O amigo João (João)...
O sorvete é morango
É vermelho!
Oi, girando e a rosa
É vermelha!
Oi girando, girando
É vermelha!
Oi, girando, girando...
CLÍMAX: PONTO DE MAIOR TENSÃO
Oi, girando, girando...
Olha a faca! (Olha a faca!)
Olha o sangue na mão
Ê, José!
Juliana no chão
Ê, José!
Outro corpo caído
Ê, José!
Seu amigo João
Ê, José!...
DESFECHO:
Amanhã não tem feira
Ê, José!
Não tem mais construção
Ê, João!
Não tem mais brincadeira
Ê, José!
Não tem mais confusão
Ê, João!...
TEMPO: cronológico, especificado, no texto, como domingo.
ESPAÇO: no parque.
NARRADOR: narrador; no texto, em 3ª pessoa; narrador-- -obervador.
ENREDO: um crime passional praticado por José contra o próprio amigo, João. O assassino viu Juliana, mulher pela qual era apaixonado, passeando no parque de diversões com esse amigo. Assim como João, Juliana foi esfaqueada por José.
VERIFICAÇÃO
1) Com base no texto abaixo, indique a alternativa cujo elemento estruturador da narrativa NÃO foi interposto no episódio:
"Porque não quis pagar uma garrafa de cerveja, Pedro da Silva, pedreiro, de trinta anos, residente na rua Xavier, 25, Penha, matou ontem em Vigário Geral, o seu colega Joaquim de Oliveira."
a) o lugar
b) a época
c) as personagens
d) o fato
e) o modo
2) Considere o texto:
"O incidente que se vai narrar, e de que Antares foi teatro na sexta-feira 13 de dezembro do ano de 1963, tornou essa localidade conhecida e de certo modo famosa da noite para o dia. (...) Bem, mas não convém antecipar fatos nem ditos. Melhor será contar primeiro, de maneira tão sucinta e imparcial quanto possível, a história de Antares e de seus habitantes, para que se possa ter uma ideia mais clara do palco, do cenário e principalmente da personagens principais, bem como da comparsaria, desse drama talvez inédito nos anais da espécie humana."
(Érico Veríssimo)
Assinale a alternativa que evidencia o papel do narrador no fragmento acima:
a) O narrador tem senso prático, utilitário e quer transmitir uma experiência pessoal.
b) É um narrador introspectivo, que relata experiências que aconteceram no passado, em 1963.
c) Em atitude semelhante à de um jornalista ou de um espectador, escreve para narrar o que aconteceu com x ou y em tal lugar ou tal hora.
d) Fala de maneira exemplar ao leitor, porque considera sua visão a mais correta.
e) É um narrador neutro, que não deixa o leitor perceber sua presença.
GABARITO
1- E.
2- C.
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