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Avaliação da Toxicidade Universidade Federal da Paraíba - UFPB Departamento de Ciências Farmacêuticas – DCF Curso: Farmácia Toxicologia Prof. Dr. Hemerson Iury 2 Sustância química agente tóxico. Limite de tolerância (LT). Interação entre agente químico e organismo vivo (idade e condições de saúde do organismo) efeito tóxico tecidual ou celular. Avaliação da Toxicidade Considerações Gerais: Prof. Dr. Hemerson Iury 3 Avaliação da Toxicidade Considerações Gerais Dano ou efeito adverso alteração anormal, indesejável ou nociva: Morte no consumo de alimento no peso corpóreo ou de órgãos anátomo-patológicas nos níveis enzimáticos Prof. Dr. Hemerson Iury 4 Avaliação da Toxicidade HOMEOSTASIA dificuldade de distinção entre efeito adverso (efeito patológico) e a adaptação (efeito fisiológico). Considerações Gerais: Prof. Dr. Hemerson Iury 5 Avaliação da Toxicidade DOSE: administrada ou absorvida toxicocinética e vias de exposição. DOSAGEM. CONCENTRAÇÃO. Considerações Gerais: Prof. Dr. Hemerson Iury 6 Avaliação da Toxicidade Fatores que mais influenciam a toxicidade em relação a um local específico: Duração e frequência de exposição. Freqüência de exposição ao Agente tóxico (Casarett) Classificação Período Aguda 24 horas Subaguda ≤ 1 mês Subcrônica 1 a 3 meses Crônica ≥ 3 meses Prof. Dr. Hemerson Iury 7 Avaliação da Toxicidade Via de administração: Exposição aguda: por vias – - intraperitonial, - intravenosa, e injeção subcutânea; - intubação oral; - aplicação dérmica; - inalação (contínua por 4 horas). Fatores que mais influenciam a toxicidade em relação a um local específico: Prof. Dr. Hemerson Iury 8 Avaliação da Toxicidade Via de administração: Exposições repetidas (subaguda, subcrônica e crônica): - Qualquer via (preferência é a oral através de alimento, seguida da via inalatória). Fatores que mais influenciam a toxicidade em relação a um local específico: Prof. Dr. Hemerson Iury 9 Descreve a relação entre as características de exposição e o espectro de efeitos tóxicos. Curva gaussiana teórica e curva sigmóide. Avaliação da Toxicidade Relação dose-resposta ou concentração-resposta: Prof. Dr. Hemerson Iury 10 Avaliação da Toxicidade Dose ou Concentração Representação hipotética da relação frequência-resposta através da administração de um agente químico a uma população uniforme de espécimes biológicos. Prof. Dr. Hemerson Iury 11 Mortalidade ou outro efeito tóxico após a exposição a dose/conc. da substância testada. Índices classificar e comparar a toxicidade entre as substâncias. Avaliação da Toxicidade Relação dose-resposta ou concentração-resposta: Prof. Dr. Hemerson Iury 12 Serve para calcular vários índices: - DL50 ou CL50, - Dose ou concentração limite (mín. p/ produzir uma resposta detectável), - NOEL (dose em que não se observam efeitos tóxicos). Avaliação da Toxicidade Relação dose-resposta ou concentração-resposta: Prof. Dr. Hemerson Iury 13 Avaliação da Toxicidade Dose ou concentração (escala logarítmica) Relação hipotética doses-resposta para um medicamento administrado a uma população uniforme de animais. Cada ponto representa a resposta de um animal. Prof. Dr. Hemerson Iury 14 Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 15 Efeito da morfina em camundongos: postura anormal da cauda e das extremidades Porte normal Porte anormal Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 16 Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 17 Relação dose-freqüência: Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 18 Avaliação da Toxicidade Dose ou concentração (escala linear) Curvas doses-resposta hipotéticas para agentes químicos (A e B) administrados a uma população uniforme de espécimes biológicos Prof. Dr. Hemerson Iury 19 Avaliação da Toxicidade Dose ou concentração (escala linear) Curvas doses-resposta hipotéticas para agentes químicos (C e D) administrados a uma população uniforme de espécimes biológicos Prof. Dr. Hemerson Iury 20 Avaliação da Toxicidade Dose ou concentração (escala logarítmica) Curvas doses-resposta hipotéticas para agentes químicos (G, F e E) administrados a uma população uniforme de espécimes biológicos Prof. Dr. Hemerson Iury 21 Avaliação da Toxicidade Dose ou concentração (escala logarítmica) Curvas doses-resposta hipotéticas correspondente a um medicamento administrado a uma população uniforme de espécimes biológicos. Curva A representa o efeito terapêutico (por exemplo anestesia) e curva B o efeito letal. Índice terapêutico: DL50/DE50 ou DL1/DE99 Prof. Dr. Hemerson Iury 22 Tipos de Testes Toxicológicos: Fármacos: triagem farmacológica testes de toxicidade. Agentes químicos testes de toxicidade. Testes toxicológicos: Informações preliminares Curva dose/conc.-resposta Toxicidade aguda, sub-crônica e crônica Toxicocinética Mutagênese e carcinogênese Reprodução e teratogênese Efeitos locais sobre a pele e olhos Sensibilidade cutânea Ecotoxicidade Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 23 Princípios para testes toxicológicos em animais: Efeitos produzidos pela substância no animal de laboratório deve ocorrer no homem. Exemplo: CCl4 - tetracloreto de carbono: homem (hepatoxico), frangos (não hepatóxico). Exposição de animais a doses de um agente químico descobrir efeitos danosos no homem. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 24 Informações preliminares da substância: Quimicamente caracterizada. Impurezas conhecidas quali e quantitativamente: - TCDD (tetraclorodibenzodioxina) com DL50 = 25-50 mcg/Kg, - Impureza do praguicida pentaclofenol (DL50, VO, = 150-200 mg/Kg). Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 25 Informações preliminares da substância: Propriedades físico-químicas. Níveis de exposição da população à substância. Ajudam a predizer a mobilidade da substância ambiente. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 26 Avaliação da Toxicidade Toxicidade Aguda: Quantidade de animais mortos. Observar o início, a natureza e duração da intoxicação. Observações clínicas. Exames anátomo-patológicos. Prof. Dr. Hemerson Iury 27 Toxicidade Aguda: Dose única ou múltipla em 24 horas. Via Oral (VO) e outras. Objetiva caracterizar a relação dose-resposta que conduz ao cálculo da DL50 ou CL50. Delinear o estudo de toxicidade sub-crônica. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 28 DL50 ou CL50: Fazer referência à via de exposição, aos excipientes, à espécie animal utilizada. Obtenção da curva: resposta devida à administração da substância, relacionada com a dose ou conc., avaliadas por métodos quantificáveis e expressando exatamente a toxicidade. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 29 DL50 ou CL50: Desvantagens da informação apenas da DL50 ou CL50: - Sem informação sobre a curva de origem, - Grande nº de animais, - Dose/Conc. limites para substâncias com DL50 ou CL50 (mecanismos de ação diferentes). Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 30 DL50 : Em geral, ratos albinos ≥ 10 por dose. Mínimo de 4 doses crescentes. Menor dose: nenhuma morte. Maior dose: 100% de mortes. Temperatura: 22 ± 3º C. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 31 DL50 : Dose (dosagem): mg/kgem peso corpóreo, ou por cm2 de área de superfície corpórea. Intervalo válido: 1-5000 mg/kg de pc. Ou limite máximo: 2000 mg/kg de pc. Interferentes na determinação da DL50: variáveis concernentes aos animais, às substâncias e às instalações, além dos fatores periódicos. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 32 Variáveis interferentes da DL50 relativas aos (às) Animais Espécie, linhagem, idade, sexo, estado nutricional, estados patológicos. Substâncias Via, veículo, volume, velocidade de administração. Instalações Tipo de gaiola, temperatura ambiente, umidade relativa do ar. Fatores periódicos Duração do período de adaptação, ciclo dia e noite, qualidade da ração animal. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 33 Toxicidade aguda oral do carbaril em diferentes animais Animais DL50 (mg/kg) Cobaia 280 Camundongo 360-590 Rato 540-720 Coelho 710 Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 34 DL50 Condições Via Oral Teste de 2 semanas. Via Dérmica Teste de 2 semanas. Aplicação no dorso do animal. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 35 CL50 Condições Via Respiratória Curto prazo: concentrações por 4 horas. Exposições repetidas: exposição diária de 6 horas durante 28 dias. Temperatura: 22 ± 3º C. Substância com diâmetro ≤ 3 m. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 36 CL50 Unidade mg/m3 ou ppm mg/m3 = ppm MM / 24,45* ppm = mg/m3 24,45*/ MM * Volume (L) de 1g da substância a 25º C em 1 atm. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 37 Classificação de toxicidade* Classificação DL50 (mg/kg de pc, VO em ratos) Muito tóxico menor que 25 Tóxico de 25 a 200 Nocivo 200 x ≤ 2000 Comunidade Européia (OGA, 2008) Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 38 Contaminantes Ambientais Classificação CL50 (ppm, 4 horas) Extremamente tóxicos x ≤ 50 Altamente tóxicos 50 x ≤ 100 Moderadamente tóxicos 100 x ≤ 1000 Pouco tóxicos 1000 x ≤ 10.000 Praticamente atóxicos x 10.000 Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 39 Teste de dose fixa: Substituindo a DL50 ou CL50. Dose fixa específica, - Tempo:14 dias de observação, - Quantidade de animais: 10 animais (5 machos e 5 fêmeas). Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 40 Teste de dose fixa: Correlação entre as doses de 5, 50 e 500 mg/kg de pc por VO com toxicidade sem morte, e as DL50 da classificação de toxicidade da Comunidade Européia: 80-90% dos compostos correspondente. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 41 Teste de dose fixa: 500 mg/kg de pc (VO) em ratos Sem sinal de toxicidade sinal de toxicidade sem morte Sem classificação Nocivatoxicidade com morte 50 mg/kg de pc (VO) em ratos toxicidade com morte sinal de toxicidade sem morte Tóxica 5 mg/kg de pc (VO) em ratos sinal de toxicidade e ou morte Muito tóxica Testar 2000 mg/kg de pc (VO) em ratos Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 42 Avaliação da Toxicidade Toxicidade Subcrônica: 21 - 90 dias. Pelo menos em 2 espécies, sendo uma não-roedora. Pelo menos 3 doses. Pelo menos um exame diário. Muitas vezes único teste com doses repetidas. Prof. Dr. Hemerson Iury 43 Avaliação da Toxicidade Toxicidade Subcrônica: Objetiva: observar os efeitos tóxicos, identificar e caracterizar os órgãos afetados e a severidade da intoxicação pós-exposição, reversibilidade dos efeitos, acúmulo da substância ou não. Delinear o estudo de toxicidade crônica. Avaliações hematológicas e bioquímicas do sangue, exames de urina: início, meio e final do teste. No final avaliação: anátomo-patológica. Prof. Dr. Hemerson Iury 44 Avaliação da Toxicidade Toxicidade Crônica: Mais de 90 dias. Pelo menos em 2 espécies. 50 animais para cada dose e sexo. Pelo menos 3 doses. Pelo menos um exame diário. Prof. Dr. Hemerson Iury 45 Avaliação da Toxicidade Toxicidade Crônica: Objetiva: também investigar efeitos carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos. Avaliações hematológicas e bioquímicas do sangue, exames de urina: início, aos 6 meses e final do teste. No final avaliação: anátomo-patológica. Prof. Dr. Hemerson Iury 46 Toxicidade Crônica: toxicidade acumulada de um agente tóxico Curto Prazo Mín. de 3 doses diárias, por via oral, dérmica e respiratória por 28 dias. Maior dose ≤ dose c/ 10% de mortes. Menor dose sem sinais e sintomas. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 47 Toxicidade Crônica: Médio Prazo Período de tempo ≤ 10% da vida média do animal. Via oral e respiratória, 3 meses a 1 ano. Via dérmica, período menor. Mín. de 3 doses diárias. 20 animais por dose (10 machos e 10 fêmeas). Maior dose permita observações histológicas e dos parâmetros bioquímicos. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 48 Toxicidade Crônica: Longo Prazo Período de tempo mín. de 1 ano. Via oral preferível. Via respiratória, contínua ou intermitente. 40 animais por dose testada. Maior dose permita observações histológicas e dos parâmetros bioquímicos (renal e hepático). Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 49 Exposição ao agente tóxico e efeitos (Casarett) Exposição aguda Exposição crônica Efeito tóxico agudo (imediato) Efeito tóxico crônico Efeito tóxico similar a exposição crônica Efeito tóxico similar a exposição aguda Ex.: Manifestação tóxica aguda primária do benzeno = depressão do SNC. Exposição crônica ao benzeno = leucemia. Avaliação da Toxicidade Prof. Dr. Hemerson Iury 50 Avaliação da Toxicidade Estudos de mutagênese e carcinogênese: Mutagênese: no material genético das células, transmitidas às novas células durante a divisão. Teste in vitro de mutagênese: cepas mutantes de Salmonella typhimurium (sem fosforibosil ATP sintetase que produz a histidina). Uso de meio de reação de suspensão de microsssoma hepático de rato. Prof. Dr. Hemerson Iury 51 Avaliação da Toxicidade Estudos de mutagênese e carcinogênese: Teste in vivo de mutagênese: observação de danos aos cromossomas de células da medula óssea em metáfase, aparecimentos de micro-núcleos de linfócitos de sangue periférico e teste do dominante letal. Dano Mínimo Dano Máximo 0 1 3 2 4 Classificação por categoria de dano: Baseada na morfologia 0 = sem dano (<5%) 1= baixo nível de danos (5 - 20%) 2 = médio nível de danos ( 20 - 40%) 3 = alto nível de danos (40-95%) 4 = dano total ( >95%) SINGH et al. (1988) Atividade Genotóxica em células mononucleadas do sangue periférico pelo ensaio do cometa Substância teste Isolamento CulturaHistopaque 2 h Colchicina Teste de Aberrações Cromossômicas 2000 linfoblastos/cultura Aberrações Cromossômicas (MOORHEAD et al., 1960) Estruturais: Cromossômicas Cromatídicas Rearranjos (translocações, dicêntricos, anéis, inversões, etc.) Numéricas: Euploidias (múltiplos de monoplóides) Aneuploidia (ganha ou perda de um ou poucos cromossomos) Aberrações Cromossômicas Prof. Dr. Hemerson Iury 56 Avaliação da Toxicidade Estudos de mutagênese e carcinogênese: Carcinogênese: mecanismos genotóxicos (mutagênese), e não genotóxicos (citotoxicidade com regeneração, junto com da síntese de DNA, desbalanços hormonais, imuno-supressores e promotores da expressão de oncogenes). Uso da maior dose tolerada: período de vida média do animal não leve a morte e com de peso 10 %. Prof. Dr. Hemerson Iury 57 Avaliação da Toxicidade Estudos de desenvolvimento, teratogênese e reprodução: Teratogênese: entre a concepção e o nascimento. Avaliação da fertilidade e desempenho na reprodução, potencial teratogênico, toxicidade peri- e pós-natal e efeitos sobre o sistema reprodutor. Altas doses no período da organogênese: TERATOGÊNESE. Doses menores durante a gestação: EMBRIOTOXICIDADE ou FETOTOXICIDADE. Prof. Dr. Hemerson Iury 58 Avaliação da Toxicidade Estudos de toxicocinética: A abrangência. As diferenças entre os diversos animais testes e o homem. Estudos de efeitos locais sobre a pele e olhos: Abrangência: cosméticos e exposições acidentais. Animais: coelho e cobaia. Parâmetros: eritema, escara, edema e corrosão. Prof. Dr. Hemerson Iury 59 Avaliação da Toxicidade Estudos de sensibilidade cutânea: Quando houver possibilidade de contatos repetidos com a pele. Animais: coelho e cobaia. 1-2 semanas com doses repetidas da substância. 2-3 semanas após a última exposição: aplica-se dose não irritante e observa-se o eritema. Cuidado com as impurezas. Prof. Dr. Hemerson Iury 60 Avaliação da Toxicidade Estudos de sensibilidade cutânea: Com ou sem uso adjuvantes: Adjuvante Completo de Freund (ACF) = imunopotenciador ou facilitador de sensibilização. Teste de maximização de Magnusson e Kligmann: ACF + lauril sulfato de sódio (oclusão tópica ou intradérmica). Prof. Dr. Hemerson Iury 61 Avaliação da Toxicidade Estudos de ecotoxicidade: Estudo do efeito tóxico no ecossistema e seus componentes. Interações entre as substâncias no ambiente e condições climáticas (smog fotoquímico: HC + NOx + (UV) + O2 nitratos de peroxiacila); da temperatura; enchentes. Descoberta da biomagnificação. Prof. Dr. Hemerson Iury 62 Avaliação da Toxicidade Região de homeostasia Limite para a resposta adversa Morte Deficiência Toxicidade R e s p o s ta Prof. Dr. Hemerson Iury 63 Avaliação da Toxicidade Identificação do material teste Caracterização química Revisão da literatura Relação estrutura/atividade Estudos em animais a curto prazo (aguda/ subaguda) Toxicoloia Genética in vitro Biotransformação/Farmacocinética Toxicidade Subcrônica Reprodução/Teratogênese Toxicidade Crônica Oncogênese Prof. Dr. Hemerson Iury 64 Obrigado!
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