Buscar

O Mecanismo do Parto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

O PARTO
O parto é o estágio resolutivo da gestação, o nascimento do ser que se formou nos meses anteriores. É a expulsão do teto para o mundo exterior através da via genital ou a retirada do bebê por via abdominal, como na operação cesariana ou na laparotomia para extração de feto oriundo de gestação ectópica abdominal.
Os fatores e fenômenos que participam do nascimento no parto por via vaginal são:
(1) O trajeto, ou seja, o canal do parto representado pela bacia óssea, pelo seu revestimento músculoaponeurótico e pela vagina.
(2) O "objeto", que é o feto que irá atravessar o trajeto. A estática fetal, como o feto se relaciona com a bacia e com o útero, entendendo a nomenclatura obstétrica.
(3) O motor, que é a torça que impulsiona o feto (objeto) através do canal do parto (trajeto). Esta força é gerada pela musculatura uterina através de suas contrações.
O estudo do parto também é dividido em fenômenos mecânicos e clínicos, que não devem ser confundidos. Os fenômenos mecânicos constituem o mecanismo de parto, que é o conjunto de movimentos passivos que o teto é levado a executar para nascer. Os fenômenos clínicos serão estudados na assistência clínica ao parto e são representados pelas fases clínicas do parto e seus períodos (período de dilatação, expulsão do feto e secundamento, a saída da placenta).
CONCEITOS
Parto a termo: quando ocorre de 37 a 42 semanas.
Parto pré-termo: quando o feto nasce após 20-22 semanas e antes de 37 semanas.
Abortamento: quando o feto não atingiu a vitalidade, antes de completadas 20-22 semanas, ou 500 g de peso.
Gestação pós-termo: quando a gestação prossegue além de 42 semanas
Pós-maturidade (dismaturidade): utilizado para descrever um recém-nato com características clínicas de uma gravidez prolongada, como descamação da pele, impregnação por mecônio, unhas longas, pouco ou nenhum vérnix, pregas palmares e plantares bem desenvolvidas, muito cabelo e pouca gordura subcutânea.
Parto espontâneo: quando se desencadeia, evolui e termina sem maiores interferências
Parto induzido: parto desencadeado por medicamentos ou manobras. O obstetra estimula o surgimento de metrossistoles, através de ocitocina, misoprostol ou outras técnicas de indução.
Parto dirigido: quando o obstetra participa ativamente, praticando a amniotomia, administrando analgésicos e medicações para aumentar ou regularizar as contrações uterinas (ocitócitos, por exemplo).
Parto operatório: se for efetuada alguma operação para concluir o parto, incluindo o uso de fórcipe.
Parto eutócico: parto que ocorre de forma fisiológica.
Parto distócico: parto perturbado por condições anômalas ou fenômenos patológicos.
ESTUDO DO TRAJETO
A pelve feminina divide-se anatomicamente em: órgãos genitais externos (FIGURA 1- vulva em conjunto com o períneo) e órgãos genitais internos (FIGURA 1 - vagina, útero, trompas de falópio e ovários). 
O trajeto ou canal do parto estende-se do útero à fenda vulvar. Há nele três estreitamentos anulares:
• Orifício cervical
• Diafragma pélvico (urogenital);
• Óstio vaginal (tenda vulvovaginal).
As partes moles do canal do parto são sustentadas pela bacia óssea (trajeto duro).
O canal do parto tem a forma de um J. Este formato possui importância fundamental na mecânica do parto (FIGURA 2).
TRAJETO MOLE
O trajeto mole é constituído pelo segmento inferior do útero, colo do útero, vagina e região vulvoperineal.
O segmento inferior corresponde à parte inferior do corpo uterino, que se estende até o orifício interno do colo uterino. A origem do segmento interior é o istmo uterino (parte intermediária entre o corpo e o colo uterino), que se distende durante a gravidez. Durante o trabalho de parto; o colo uterino dilata-se progressivamente e, gradativamente, é incorporado ao segmento uterino interior. Ocorre, então, distensão deste.
O colo uterino corresponde a um canal com dois orifícios, um interno e outro externo. Ele sofre grandes modificações durante a gravidez. Na fase de pré-parto e, mais caracteristicamente, durante a deflagração do trabalho de parto, apresenta dois fenômenos principais:
· Apagamento: diminuição progressiva da espessura do colo (de aproximadamente 3 cm para menos de meio centímetro).
· Dilatação: de 0 até 10 cm.
A vagina é uma estrutura cilíndrica, achatada e musculomembranosa que se estende do colo do útero à vulva. Durante a gravidez, suas paredes adquirem grande elasticidade e, por esse motivo, a expulsão do teto geralmente ocorre sem lacerações importantes.
O suprimento sanguíneo da vagina inclui a artéria vaginal e os ramos da artéria uterina, retal média e pudenda interna. Imediatamente abaixo das paredes vaginais, há um extenso plexo venoso que acompanha o curso das artérias e que, eventualmente, drenam para as veias ilíacas internas.
A inervação da vagina se dá em sua porção inferior pelo nervo pudendo e, em todo restante, pelo plexo uterovaginal.
A região vulvoperineal é constituída pela vulva e pelo períneo. Em outras palavras, é composta por músculos e aponeuroses que devem promover a contenção das vísceras pélvicas e abdominais. Durante o parto, estas estruturas precisam se distender sem a ocorrência de lesões, para que a estática pélvica se mantenha após o parto.
A vulva inclui todas as estruturas visíveis externamente, do pube ao corpo perineal, entre elas o monte pubiano, grandes e pequenos lábios, clitóris, hímen, vestíbulo, oriticio uretral e estruturas glandulares (Bartholin e de Skene).
O períneo inclui um conjunto de tecidos, fundamentalmente muscular e aponeurótico, localizado inferiormente à cavidade pélvica. Estes tecidos fazem a contenção dos órgãos situados nesta localização. Anteriormente, é atravessado pela vagina e pela uretra. Posteriormente, é atravessado pelo reto.
O corpo perineal é um tendão perineal central que reforça a rafe mediana do músculo elevador do ânus, localizada entre o ânus e a vagina. Ele também desempenha papel importante no suporte pélvico. Nele ocorre a convergência dos músculos bulbocavernosos, perineal transverso superficial e esfíncter anal externo, os quais contribuem tanto com o suporte perineal quanto para a formação do corpo perineal.
- Distócias do trajeto mole
Anomalias no trajeto mole podem dificultar o parto, causando distócia. Essas anomalias podem se localizar em quaisquer porções do canal do parto (útero, colo, vagina, vulva) e podem decorrer da presença de tumores extrauterinos.
Do ponto de vista obstétrico, o termo "prévio'' refere-se a qualquer estrutura que se interponha entre a apresentação e o canal do parto. Assim, tumores prévios são aqueles que estão localizados em posições que dificultem a passagem da apresentação pelo canal do parto.
TRAJETO DURO
O trajeto duro apresenta o maior significado na prática obstétrica. A bacia ou pelve (FIGURA 3) é o canal ósseo do parto. É constituída pelos dois ossos ilíacos, sacro, coccige (ou cóccix) e pube, com suas respectivas articulações (sínfise púbica, sacroilíacas, sacrococcígea). O promontório corresponde ao vértice da articulação entre a quinta vértebra lombar e o sacro.
A pelve pode ser dividida em dois grandes espaços: grande e pequena bacia, ou escavação.
A pequena bacia é a mais importante no parto, por constituir o canal ósseo por onde o feto passa durante o mecanismo de parto. Em outras palavras, os seus diâmetros devem ser compatíveis com a biometria fetal para que o parto vaginal possa ocorrer. É dividida em três estreitos que possuem características distintas.
Os estreitos constituem as regiões mais angustiadas da pelve e podem impedir ou dificultar a progressão fetal. A delimitação de planos e diâmetros nos vários segmentos da bacia permite o estudo e a localização fetal no interior da pelve com uma maior precisão.
- Estreito Superior
O estreito superior é delimitado anteriormente pelo pube, lateralmente pela linha terminal (ou inominada) e, posteriormente, pela saliência do promontório e pela asa do sacro.Esse estreito possui três diâmetros importantes:
• Diâmetro Anteroposterior: corresponde à menor distância entre o promontório e a sínfise púbica, que mede 10,5 cm. Este diâmetro nada mais e do que um sinônimo de conjugata vera obstétrica, que será detalhada a seguir.
• Diâmetros oblíquos: começam nas eminências iliopectíneas e terminam na articulação sacroilíaca. Medem cerca de 12,5 cm.
• Diâmetro transverso: estende-se da linha inominada (ou terminal) de um lado até o outro lado da pelve. Em outras palavras, representa a maior distância entre a linha terminal de cada lado, geralmente a 4 em do promontório. Define uma distância de 13 cm. Este diâmetro faz um ângulo reto com o diâmetro ântero-posterior.
O diâmetro anteroposterior pode ser dividido em:
• Conjugata Anatômica ou Vera Anatômica: formada pela linha que une a borda superior da sínfise púbica e o promontório, que representa uma distância de 11 cm.
• Conjugata Obstétrica ou Vera Obstétrica: corresponde à distância entre o promontório e a face interna da sínfise púbica. Representa o espaço real do trajeto da cabeça fetal, que mede cerca de 10,5 cm.
• Conjugata Diagonal ou Diagonalis: definida pela linha que une o promontório e a borda interior do osso púbico, que mede 12 cm. Na avaliação pelo toque vaginal, esta é a medida empregada para estimativa do diâmetro da conjugata obstétrica (vera obstétrica) na pelvimetria clínica. Em geral, o diâmetro da conjugata obstétrica é I ,5 em menor que a conjugata diagonalis. (FIGURA 4).
- Estreito Médio 
O estreito médio é delimitado pela borda inferior do osso púbico e pelas espinhas ciáticas (isquiáticas).
Os diâmetros deste estreito medem:
• Diâmetro anteroposterior: em nível das espinhas ciáticas, mede 12 cm.
• Diâmetro transverso ou biespinha ciática: é o menor diâmetro da pelve e mede 10 cm.
Esta região possui grande importância na condução do parto vaginal, pois abriga o plano da menor dimensão pélvica (diâmetro transverso ou biespinha ciática).
As espinhas ciáticas são importantes pontos de referência e representam o plano "0" de De Lee. Delas emergem os nervos pudendos que são comumente anestesiados no parto vaginal.
- Estreito Inferior
Os pontos de referência dessa região são as partes moles. É limitado pelos músculos que unem o osso sacro às espinhas isquiáticas (músculos sacrociáticos) e pelos músculos que unem o ísquio ao coccige (músculo isquiococcígeo). Assim, é delimitado anteriormente pela borda inferior do osso púbico, lateralmente pelos músculos sacroilíacos e, posteriormente pelo músculo isquiococcígeo. Os diâmetros deste estreito medem:
• Diâmetro anteroposterior: Liga a borda inferior do osso púbico ao coccige, e mede 9,5 cm. Entretanto, pelo movimento da cabeça fetal durante o desprendimento pode alcançar 11 cm pela retropulsão do coccige. O diâmetro anteroposterior do estreito inferior define a chamada Conjugata Exitus.
• Diâmetro transverso ou bi-isquiático ou intertuberoso: é determinado pelas tuberosidades isquiáticas e mede 11 cm.
MORFOLOGIA DA PELVE
A classificação dos tipos de bacia efetuada por Caldwell & Moloy (1933), por meio de estudos radiológicos, leva em consideração a importância prática das alterações das bacias no prognóstico do parto (figura abaixo).
São quatro os tipos fundamentais de bacia:
1- BACIA GINECOIDE: Constitui a pelve feminina típica. Corresponde aproximadamente a 50% das bacias femininas. O estreito superior tem a forma arredondada e a porção posterior é bastante espaçosa. As paredes pélvicas não são paralelas e as espinhas ciáticas não são proeminentes. A chanfradura ciática e a escavação são amplas e o diâmetro bi-isquiático é grande. É a bacia que apresenta melhor prognóstico para o parto vaginal.
2- BACIA ANDROIDE: Possui as características da bacia masculina normal. Representa aproximadamente 20% das bacias femininas. Apresenta o estreito superior triangular, com o diâmetro transverso máximo deslocado para a região posterior. As paredes pélvicas são convergentes, as espinhas ciáticas salientes, o ângulo subpúbico é estreito e o estreito superior reduzido. O parto por via baixa não tem bom prognóstico.
3- BACIA ANTROPOIDE: É semelhante à bacia dos antropoides superiores (gorilas). Representa aproximadamente 25% das bacias femininas.
Apresenta o estreito superior elíptico e alongado no sentido anteroposterior e o diâmetro transverso diminuído (o diâmetro anteroposterior é maior que o transverso). As chanfraduras sacrociáticas são amplas, as paredes laterais convergem ocasionalmente e as espinhas ciáticas não são proeminentes.
4- BACIA PLATIPELOIDE: É O tipo mais raro de bacia, e está presente em aproximadamente 5% dos casos.
Possui a forma achatada, estreito superior ovalado, pequeno diâmetro anteroposterior e amplo diâmetro transverso. A chanfradura sacrociática é angustiada, o sacro é côncavo e largo, o ângulo subpúbico muito amplo, as paredes da escavação divergem e o estreito inferior é semelhante ao da bacia ginecoide. Em resumo, este tipo de bacia é achatado no sentido anteroposterior. Portanto, esta bacia apresenta diâmetros transversos maiores que os anteroposteriores. Caracteristicamente, a apresentação se insinua nos diâmetros transversos. A distócia é maior na insinuação, e posteriormente se ameniza.
5- PELVES ASSIMÉTRICAS: são as que não se enquadram exatamente em nenhum tipo fundamental classificado acima. 
PLANOS DA BACIA
Constituem planos imaginários que foram descritos com o intuito de facilitar a avaliação da altura da apresentação na pelve feminina.
1- PLANOS DE DELEE: é uma forma para definir a altura da apresentação. O diâmetro biespinha isquiática ou terceiro plano de Hodge é o plano de referência "0". A partir deste plano; a apresentação é estimada em centímetros positivos caso a apresentação fetal o tenha ultrapassado, e em centímetros negativos caso a apresentação não o tenha alcançado. Atualmente, é o plano mais empregado no acompanhamento do trabalho de parto.
2- PLANOS DE HODGE: são planos paralelos que já não possuem grande aceitação. São quatro planos, a saber:
· Primeiro plano: é delimitado pela borda superior do pube e promontório. Corresponde ao estreito superior da bacia.
· Segundo plano: vai da borda inferior do pube ao meio da segunda vértebra sacra.
· Terceiro plano: delimita-se nas espinhas ciáticas e corresponde ao estreito médio.
· Quarto plano: é traçado pela ponta do coccige.
MECANISMO DE PARTO
• Definição
Mecanismo de parto é o conjunto de movimentos que o feto é forçado a realizar na sua passagem pelo canal do parto. Esses movimentos são todos passivos e compulsórios, independem da vida do feto e são resultantes de forças (contração uterina e abdominal) que impulsionam a apresentação de encontro a planos diversamente inclinados que constituem os acidentes topográficos da pelve. É a análise do parto sob ponto de vista mecânico.
• Mecanismo Geral 
Os movimentos próprios do mecanismo de parto concorrem para que haja adaptação aos pontos mais estreitos do canal do parto e às diferenças de forma do canal, mediante redução e acomodação dos diâmetros letais aos pélvicos.
O mecanismo de parto possui características gerais constantes, porém varia de acordo com a morfologia da pelve e o tipo de apresentação. O trajeto, bastante irregular, é representado por canal cilíndrico de concavidade anterior (cotovelo do canal), terminando em curvatura suave quase em linha reta.
Quanto ao feto, no início do trabalho de parto ele se encontra em moderada flexão (ovoide). Com a progressão· do parto, geralmente após a rotura das membranas, adota forma aproximadamente cilíndrica. Não existe separação entre os diversos movimentos, uns seguindo os outros sem transição, em continuidade, de forma que no conjunto se verifica uma progressão por movimento semelhante ao da turbina, ou de translação.
• Tempos
Encaixamento ou insinuação: 
 Passagem do maior diâmetro perpendicular à linha de orientação (biparietal)pela área do estreito superior. 
 Flexão da cabeça e assinclitismo (movimentos de inclinação lateral da apresentação durante o deslocamento pelo canal de parto) auxiliam na passagem. Pode ocorrer acavalgamento ósseo 
Descida 
 Cabeça desloca do estreito superior para o inferior 
 Pelo toque pode definir a progressão de acordo com De Lee ou Hodge
 Seu movimento acessório é a rotação interna da apresentação fetal e, concomitantemente, a penetração das espáduas no estreito superior da bacia.
Rotação interna da cabeça 
 Finalidade de colocar a linha de orientação no diâmetro do estreito inferior, após a retropulsão do cóccix 
Desprendimento da cabeça 
 Deflexão e desprendimento da cabeça com retropulsão do cóccix 
 Manobra de Ritgen: proteção do períneo, através de preensão do mesmo por parte do médico utilizando uma de suas mãos com a ajuda de uma compressa. A outra mão deve ser utilizada para sustentar o occipito do bebê.
5. Rotação externa da cabeça e rotação interna das espáduas 
 Occipicio volta para a posição primitiva 
 Coincide com a rotação intra-pélvica das espáduas, que se insinua no oblíquo posterior oposto e roda para ântero-posterior. 
6. Desprendimento das espáduas (tronco) 
 Espádua anterior se fixando no subpubis 
 Ponto de apoio: inserção braquial do deltóide

Outros materiais