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Uso da Informática na saúde

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Uso da Informática na saúde
FABIANE ROBERTA FORTE 
FLAVIANE EVANGELISTA TEIXEIRA
JAMILE VICENTE ALANO
MARIA SOCORRO MOTA
SABRINA JULIANA LIEBEL
MICHELLE GUIMARÃES SOUZA
A informática tem na área da saúde a responsabilidade pelo cuidado das informações dos pacientes transferida para diferentes equipes de profissionais. Assim, o prontuário do paciente pode conter extensas anotações feitas por diferentes profissionais de saúde, bem como grandes quantidades de dados, como testes laboratoriais, imagens, resultados de exames anatomopatológicos e várias formas de resumos.
Vantagens
Com o avanço da informática, o número de transações digitais vem aumentado constantemente. Documentos em papel têm um custo maior de impressão, manutenção, cópia e transporte . 
Além do custo, um documento enviado pelo correio demora muito mais para chegar a seu destino como um simples e-mail.
Desvantagens
Uma das desvantagens da tecnologia na saúde é legitimidade de documentos digitais. Por sua própria natureza, registros eletrônicos podem ser alterados com facilidade, assim, abre-se espaço que a mídia papel, em principio, dificulta.
Além disso, existem requisitos que precisam ser preenchidos para que um determinado papel tenha valor, mesmo requisito é necessário para documentos digitais, algumas certezas também têm de ser garantidas para que se possa assegurar que um determinado documento veio de uma fonte confiável, que não foi alterado.
Aplicações
Sistemas de registro eletrônico de saúde (RES), para banco de dados clínicos e de prontuário eletrônico de pacientes (PEP); 
Sistemas para a informatização integrada de consultórios, clínicas, hospitais e outras instituições de saúde; 
Sistemas de apoio à tomada de decisão clínica (como aplicativos de cálculo, auxílio ao diagnóstico, prognóstico e terapia); 
Sistemas de gestão da atenção à saúde (por exemplo, para internação domiciliar e pacientes crônicos); 
Sistemas de gestão do fluxo de pacientes, incluindo acesso, regulação, controle e referência dos serviços de saúde; 
Sistemas de processamento digital de sinais e imagens; 
Sistemas de armazenamento, transmissão e visualização de imagens digitais em rede (PACS); 
Sistemas de automação de laboratórios clínicos, inclusive com conexão direta a equipamentos de análise; 
Sistemas de tele saúde e telemedicina para apoio à distância ao diagnostico, terapia e monitoração, entre outros; 
Sistemas de apoio à educação em saúde, ensino e treinamento, tais como plataformas de ensino à distância, recursos on-line e multimídia; 
Sistemas de classificação, nomenclaturas, terminologias, codificações e ontologias, para fins de padronização e interoperacionalidade; 
Protocolos específicos de comunicação para a transmissão segura e padronizada de dados de saúde; 
Metodologias e sistemas para coleta, armazenamento (data warehousing), tratamento e análise de dados (bioestatística, business inteligence) para informações clínicas, gerenciais e epidemiológicas;
Sistemas de apoio à gestão de negócios, gestão administrativa, financeira e de logística; 
Sistemas de apoio à pesquisa básica e clínica, análise estatística e gestão de laboratórios científicos; 
Metodologias de planejamento, engenharia e desenvolvimento de software específico para a área de saúde. 
Tecnologias baseadas na internet e na web 1.0 e 2.0, de acesso interativo a informações e serviços, tanto por pacientes quanto por profissionais de saúde, tais como redes sociais, sites e blogs; 
Sistemas de apoio à vigilância de saúde, notificação compulsória e campanhas preventivas;

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