A PRESENÇA DOS ESTADOS UNIDOS NO ORIENTE MÉDIO

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A PRESENÇA DOS ESTADOS UNIDOS NO ORIENTE MÉDIO
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A PRESENÇA DOS ESTADOS UNIDOS
Guerra Fria – apoio a criação de Israel e a migração judia;
1956- interferência na crise do Suez – combater a influência soviética através da Doutrina Eisenhower (apoio aos países aliados contra o comunismo);
1958 – intervenção no Líbano; 
1979- apoio diplomático e financeiro ao presidente egípcio para sair da esfera soviética;
Apoio militar e financeiro a Israel nas Guerras Árabe-israelenses;
1969-Doutrina Nixon – procurou enfatizar o papel das potências locais;
1979- Revolução islâmica no Irã – rompimento de relações diplomáticas com os EUA;
1980- Doutrina Carter – apoio ao Iraque de Saddam na Guerra contra o Irã; apoio aos Talibãs contra a invasão da URSS no Afeganistão;
1986-Os EUA bombardeiam a Líbia;
1990- Lidera forças de coalizão contra a invasão do Iraque ao Kwait;
1993- “dupla contenção” – enfraquecer o Irã e o Iraque; 
2001-ataque no 11/9 levou os EUA a derrubar o governo do Afeganistão;
2003-Os EUA invadem O Iraque e derrubam Saddam Hussein;
As ações dos EUA no Afeganistão e no Iraque fortalecem o Irã como potência regional;
Desenvolvimento do projeto nuclear iraniano. 
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DEMOCRACIA?
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O CERCO AO IRÃ?
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BASES DOS ESTADOS UNIDOS NO ORIENTE MÉDIO
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OS EUA E O REORDENAMENTO DO PODER MUNDIAL: RENOVAÇÃO, PERMANÊNCIA OU RESISTÊNCIA?
- Duas grandes estratégias – Engajamento & Expansão (Clinton) e Doutrina Bush;
Tanto Obama quanto McCain falam em mudança e reconciliação – adequação aos novos tempos – discursos não tão claros quanto a renovação progressista ou a permanência/resistência.
A renovação progressista: um novo contrato global?
2006 – maioria de democratas no Congresso – reavaliação das posturas externas dos EUA – rumos equivocados da Doutrina Bush na Guerra Global Contra o Terror, Guerra do Iraque, operação no Afeganistão;
Matização através: minimização da retórica preventiva, recuperação das relações com grandes potências clássicas como China, Rússia, Japão, Alemanha e França e as emergentes, Brasil, Índia e África do Sul, a importância das organizações internacionais governamentais e a introdução de diplomacia transformacional;
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Visões de Brzezinski(ascensão de Estados em desenvolvimento, dilemas econômicos, políticos, financeiros e sociais); Kissinger – desafios que compõem o reordenamento do poder mundial – a)transformação do sistema estatal tradicional da Europa, b)o desafio do islamismo radical, c)deslocamento do centro de gravidade dos assuntos internacionais do Atlântico para o Índico e o Pacífico; Zakaria(mundo pós-americano); Haass(sistema não polar); Rice (“realismo americano único”).
Agendas de McCain(presença militar) e Obama(apaziguamento) – reconstrução dos mecanismos domésticos e institucionais do poder dos EUA quanto ao caos sistêmico, Estados bandidos e falidos e a Guerra ao Terror, Iraque e Afeganistão;
Adequar a liderança multilateral aos interesses norte-americanos – ascensão de novos centros de influência global, de caráter estatal e não-estatal – novo equilíbrio de poder mundial – papel menos acentuado dos EUA dentro dele e na complexidade de atores internacionais públicos e privados existentes. – refundação dos consensos externos em bases contemporâneas e do doméstico sobre e exercício da hegemonia – riscos em função da pulverização dos pólos de poder – ações diplomáticas centradas em novas alianças e coalizões de geometria variável.
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