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Hobbes.docx

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Beatriz Iara Siqueira 
 Hobbes, Locke e Rousseau os que tem em comum e o que discordavam: 
-São contratualistas.
-Estado surge como um contrato feito entre as pessoas. 
-Estado de natureza: não existe a instituição Estado.
-Apresentam diferentes opiniões ao estabeleceram uma visão de Estado.
-Thomas Hobbes: Para ele, embora o ser humano vive em sociedade, mais ele não é um ser sociável pois cada um encara o outro como inimigo, um concorrente, uma competição. Os seres humanos têm a liberdade de fazer o que quiser, segundo Hobbes no estado de natureza do homem deveria ser interpretado como a guerra de todos contra todos exemplificando seu argumento como o famoso dito “o homem é o lobo do homem”, pois o homem na sua essência já nasce mal e não sabe viver em sociedade. Surge o contrato social no qual o Estado protege as pessoas, um estado autoritário que dite as regras, as normas de convivência. Consequência do estado de natureza hobbesiniano é a dificuldade do homem em gerar riquezas pois se ocupa em atacar os outros ou proteger-se contra ataques alheios.
-John Locke: Ao contrário de Hobbes, as pessoas no estado de natureza têm a tendência de serem boas. Para Locke o ser humano possui três direitos naturais que são eles a vida, a propriedade privada (a mais importante) e a punição. No estado de natureza já existe a propriedade privada elas detêm propriedade mais não garante a sua segurança. O direito de punir não é a morte, mais por exemplo se o outro invadir a minha propriedade possivelmente posso ir na propriedade do outro e fazer a mesma coisa pois para Locke existe as leis da natureza e de Deus ao contrário de Hobbes que afirma que não há leis e que as pessoas podem fazer o que quiser. Para amenizar os conflitos e a situação de instabilidade ocorre a criação do pacto social, no qual os homens renunciam ao direito de defesa e de fazer justiça. A sociedade deve se certificar que o governo está cumprindo o acordo caso o contrário, pode retirá-lo e substituí-lo.
Jean Jacques Rousseau: Rousseau acredita que o homem nasce livre, mais por toda a parte se encontra aprisionado por conta de sua vaidade e pensamento racionalista. Ele afirma ser a propriedade privada a origem da desigualdade entre os homens. Defendia um governo vindo do povo sendo que o governante nada mais é do que o representante do povo, ou seja, recebe uma delegação para exercer o poder em nome do povo. Rousseau refere-se ao pacto social como um ato de vigilância para impedir a corrupção e a degeneração, sendo a vontade geral tem mais importância que a individual. Além disso, defende a ideia que este acordo deve ser refeito constantemente. O soberano, ao ocupar o seu cargo, precisa apenas satisfazer a vontade coletiva, abrindo mão da própria.

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