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ESTUDO DE CASO SEMINÁRIO II Introdução/Fisiopatologia O Acidente Vascular Encefálico mais conhecido pela sigla AVE, é uma séria condição médica que acontece quando o suprimento de sangue que vai para o cérebro é rompido. Isso acontece porque, como todos os órgãos, o cérebro, para funcionar adequadamente, necessita de oxigênio e determinados nutrientes que provêm do sangue. Portanto, quando há um rompimento no fluxo sanguíneo, as células do cérebro começam a morrer, ocasionando diversos problemas cerebrais, podendo até chegar à morte. Se a interrupção do aporte sanguíneo demorar menos de 3 minutos, a alteração é reversível, no entanto, se ultrapassar os 3 minutos, a alteração funcional pode ser irreversível, provocando necrose do tecido nervoso. Isquêmico X hemorrágico AVE isquêmico: Tipo de AVC mais comum, (acomete cerca de 80% dos pacientes) o AVE Isquêmico se deve ao fato da falta do fluxo sanguíneo para o cérebro. Isso pode ocorrer por 3 motivos: Obstrução arterial, através de um trombo ou um êmbolo; aqui o causador do entupimento é um coágulo formado numa artéria que irriga o cérebro devido à aterosclerose. Por embolia: em 20% dos casos o coágulo foi formado em outra parte do corpo e viajou até obstruir alguma artéria que leva sangue à massa cinzenta ou que fica por lá. Insuficiência circulatória: aqui o problema é uma falha no coração, que deixa de bombear sangue corretamente levando à deficiência de circulação na cabeça. Isso explica por que um ataque do coração pode levar a um AVE. O AVE hemorrágico deve-se a ruptura de um vaso intracraniano, gerando o extravasamento de sangue para o parênquima cerebral e/ou para o espaço subaracnóideo (local entre as meninges por onde circula o líquor). Nestes casos os sintomas ocorrem por compressão de estruturas nervosas e/ou por aumento da pressão intracraniana. A.V.E. Condutas e objetivos Fortalecimento muscular MMSS e MMII; Mobilização MSD e alongamento (para redução do padrão flexor presente); Manobras para otimizar a mobilidade, equilíbrio e redução do padrão extensor (instalado no MID); Dissociação da cintura pélvica e escapular com bola suíça e bastão; Descarga de peso nos MMSS e MMII; Liberação Miofascial; Treino de marcha com inibição do padrão flexor no MMSS. ESTUDO DE CASO Apresentação da Paciente
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