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.l t' ,/, N *K, /A o(,'l /4aur JUNJl991 MB-34 Solo r Ensaio de penetração dein situ (CPn __ - / eeNTìksoclação Brasllelra de Normas Técnlcas S*: Rb dc Jeneir Av. TrsË Íle llliì 13 -8 andrr CEP 2ffi1- CÍn Foütrf tÊm Rb cteJandÍo - RJ Te[: PAB)( (Oat] 21ú31??, Tcbc (@1) 3lÍXÌ3 AEhIT€R gnOcrcço Telegróüo: xonmrrÉcrucr CopyÍight O 19e0, A8Nf'Artodl*r Endlcn dg NonÌu! Técnirg PÍiÍüsd in BrüU Itrprsso no Breril Todç c clirü6 rËnrrË Método de ensaio Origem: Proieto 02:004.1 7-Cpi l8gCB{z - Comitê Brasileiro de Coru CE{2;Q${.1 7 - Comlssão de guass estática de cone e MB€406-Soil -Cone Palavna,üaì/e: Solo 1o ) esf rcd PD SUMÁRIO 1 Obretiì/o2 Docunpnto complenrentar 3 Definiçoes 4 Apaelhagem 5 Execução do ensaio6 Resutüados ANHO - Figuras I Obfetlvo Effi ttlorma resistê tÍÌcre emco local p 'este de peneüaçao proú,rnda - Method of tesfi 10 paginas ensab é contecido internacbnalmente por Cone ïest (CPT)' 2 Documento complementar Na aplicaçao destà Norma é necessárb corËiultar: Nssl - Rugosilade das supedícies - prucedinteno 3 Dellnlçõec Para os efuib dêsta Ìrlorma são adoËdas as definlçoes de 3.1 a 3.1& 3.1 Gonc Ponta da ponteiÍa em brmato cônico, sobre a qrnl o componente resistÊrrcia de pom se dserwolvei 32 HartslnHnar Hastes gue desliam dentrro dos tubos extemos paÍËr acbnar a ponEira rnecânica para a determinação da esüáüe e contínua ou pad onizada caraste ruada rrciade pontae de atrito lateral dados que permitem estinur e que são rltilizados em proieto e 'de tena e de fundaçoes de estrutura asít! na crevqáo no sob, dc bma contínua ou incrcmcntal, a unÌi yrloeidadc pelronizada dc uma ponbira trmhÉín padro- cotp ou cottc Ütïo' mcdindo-co sue raaçãr ccrlínrn ou dclcontinuamqÌb para sc úbr os qnpoírgflbü dc r€cigtËrcb dê aúilolabrallocal. FansctelizaÍocnsaio, hánceiladcdcumcquipaírcnbdccravaçËodcvidarncnrrrcon,,ôo'lacbÊ.do -ir4-r-À.L-- -ÌÌF-Ê'Fç G -ojDüS ËliËit.- uú ünvupú, (Enisrrie qÍ-úüEEffiÍirluiu]Im-rias FonEÉrüS-grufnina:àalg ha pôÍúdËFffi----ánicasouÊláüicac(varFigr.rast e4).AsPatbsmôrcbdcumepontciramccânicasáoa*nadasdcbnraincrcmsntalou*ntfrurE dc hastË tTbrnasacÜbosaücÍrG, scndomcdidaarcaçionoaráriae6b Èirt!,f|cnbsüãÉs dccó&jacláfba ouhiüÉu- itlE instalaaia na occmidadc suPcrix da cqnpçiÉo. A poíütra cr*ica ó arimeda pda crernçao cmtínua dç ü.Ëog cxlcrnc, lando â rueç*r do sob robrc as Psttls tcndvais da ponigira mcdkla aüayós dc ccítsoË! dálic irrialdc iÍÊrner1gnb a da- DibrunçNs naÍornagwnóüicecnomóbdodccrarnçãodccadaporoirapodanscrsignificaliveãnumqrãnambcccornpctnbsdËËrFilfud!. 'Ç conGFüito sobre a qual o componenË lateral local se desenvolve. I [irufrica com um:l ponta cônica pÍo bs ebrnecEro €mponenË itlo durante suÍl penetração (ver Figuras 3.5 Pontdra Ponteira coÍtg com de forneer o componenEÍeÍr desenvolvirCo durante a penetração ê 4, do Anexo). ,ver Figuras 2 3.6 Pontclra cúáHca Porüeina dotacla da um ou rnais rnedir dentu da propria ponteira componentss de reslstÊncia a pe 4, do Anexo). 3.7 hntclra mrciinlca Ponteira telescópna, acionada por um conjunto intErnas, através da qual é obtido pelo rrnnos componenteg de resistÊncia a perntnaçáo (ver Frg ldo furexo). 3.8 Rnriio dr atrlb (RJ Razão enüe a resisÉrph dsdb laEral local e a de ponüa à nerna pfirfrrËÍdde, expÍessa eilì poÍcentagenì (R, = 100 Uq). 3.9 Componcntcr dc rcslrtàrcla 3"9.1 FcdstÊnclr dr pontr qr de conc (qJ Heslstência à penetraçáo deserwolvidasobre o cone, igu,al à componente de furça vertical aplicada ao cone, Oiviãi'Oa pela sua ârea projeada horizontalnrentê, sendo expressa em MPa 3.E2 Rcrlrttnclr dr rütto lebrrl locel (e Resbtêneia à penetração deserwotvida sobre a luva de atito, igual à componente de força vertielapliinda à lwel d ivid lde pe la área de s ua s u pe rf ície rateral, serËo ex p ressa em kPa. 3.10 Reglgtêncla total (RJ Resbtência à penetr:açao deserwolvida sobre o conjunto dos tu bos exte mos e po nte i ra, ig ual a fu rça verti cal apl icada sobre este coniunto, sendo expressa em kN. 3.11 Ensalo dc cenc Série inteira de medidas de componerrtes de resistência de porÍA realiadãi em utlì? vertk=l e ao br€o da profurdkjade quando da utilização da porrteira cone. g"^12 Engalo dc conÈatrlb Série inbira de medidas de componenÈs de Íeslstêncb de ponta e aüito lateral local, realizadas em ura vertical e €p lorqo da proúmdirlade qr.rando da utilizaçao da ponteiÍa coÍÌcFüìito. &13 Tubot cxtanrc Tubos de aço uülizados para o avanço (cravação) da ponteira 4 Aparelhagem 4.1 Gcneralldadcr +l.l Conr Deve terum ângulo da ponta de (60 * 5) graus e diâmeto de basa enüe 3*,8mm s 3ô0mm, ngsufüanclo nurrl área Em projeço horizontal coÍnpre€ndida erüp g,scnÉ e 10,2cnf. Devu Fr e rnantsr corn o uso una rugosidade nÉIia (RJ, corÌp definita pela NB-s, ín{arior a 1prn. Abs cilÍnfica do corp deìË br uta alütra hn ornperdida enüB 2mm e Srun pera I ponteiras mecánicas e 2mm a 10mm no caso drs eléüicas. .f,.12 Luur dr rUüb di,âÍÍËüo da bas€ cilíndrica do cone, de +0,5mrn A área da suryrfiEiE ËxrerÌÍr de (150 - 3)cn'18. DEve ter e mantEr@m mértia (RJ irrËriora 1prn. nÉio maiordo que aquele ês- Coconee mesrrc diânËro intemo de tubos devem ser do mesrlr cornp contra o ouür de maneira a fo retilíneo e contínuo, ìn- ch.rsive em mentos de &1.4 HrrÈt Devem ser rEülí primento dos segme corstantê, €t com uffia 0,8pm" O diânretro das 0,7mm â 1,5mm menordo q . São sugeridos seg- igual a 1m. e ÍTìesrK, com- dediâmetro menor que ser de dos tu- bos extemos, ê no mínirno de f\@ As hastas ínËmas atub€ com aço ou liga espcciel, dË forços solir:itantes. 4.1.5 Slstema de medlção dos erÍorçor O sisterna de mediçáo e registro dos esfoços mento das ponteiras mecânicas e elétricas ou do de tubos extemos deve ser adequado a furnecer de valores reais dentro da precisão de Syo. 4.1.0 Equlpamento dc craveção Deve serconstituído de um sistema mesânico e/ou hidráu- €paz de fornecer esforços estáticos necessários MB-34fl611991 ao aìrarço contínuo ou incrernental das hastes inter- Íìasi, ttbos externos e/ou ponteir4 a ur' velocidade de(20* S)mmÊ, por uma distância superiorao comprinrento de um segmento de tubo exteÍno" +7.l$rütrr dr rcrçio o desempenho apropriado do equipamento de cravação reguEr um sisterna de reação estático e estável, que pode ser obtido ahavés de lasüeanpnto ou ancoragem no ter- reno. t'lü O $sËÍnado rcqË podc úÊar os compoÍtcíìËs 6g rcsb-ËÍlcia mcdidç. Esta iÍrfluônda dsw str8t/alirÉa cm cada cËcl. 42 Pontcirag mecânlcar 43! Ponbln ootË Deve sêr fabricada tonrando corrrr base as-dirnensÕes apresentadas na Fpuna 1, do Arìexo. 4JElForüln cotrrülb Deve ser fabricada bmando como base as dinrerüsoes apresentadas na Figura 2, do Anexo. i,lotas: 4 As ponbinr ilìcinbar dsvun ss rço dc lipo e úruaa mosqúic à csÍoÍçor solk$rrbc c n dcges à abregfu do solr. b) Ag petbirc nrccâniro düËm suedecaËrcprÍmilúbfiifficcvüüne ds * ÍF Ítìcütirlno dc&arnb. cl A lun pilrbbr dc dËmcto rdÍne do oru ün a síËl contar*nçao com tanË. Urna qrJÍtüde& sarnnhËr ao largo Énde dc pontÈ As ponbiras dótbas dcvun vcdaçocc adaquadas ctrtc qJas conduztr o sct boÍÍì c) As pontciras cláFir-s nA) wiaçáo dc tcmpcrürra b) 5 F;cecução do ensalo 5.1 Gcncralldadca 5.1.1 AÍarlção do O sbtemade nredi manôneüos, pestivo corTxc um sefirer çao deve na, no tgma. ula hidráulicacom eléfba@mo res- ) deve ser aferido ao ano, e toda vezque valores meditos. A afu ri- a fornecer a acurácia pa- valores a gue se destina o sis- a parcela rebrente ao d) Ììlo biscl da dasclrrohru vafrrrus dc cúdb ó 4.3 Pontslrag cl .l3't PonËlnr 431,1 dirre tomando conxr base asi Figuras 3 e 4, do Anexo. resistêrrcia de ponta e atrito la- através de sensores elétricos, de- efansmÍüdos ao sbËrna de registro cabos elétricos inbod nzidos intema- e)Cernos. !.n orlr clóülcoe tÉ= eÉrie &vem estardeviJanrente proEgklos miraaãa Ja rr*í-..1r- J- --t- ! - - t , \ ' rr r ^.!;Bv \.t ;rral rrvU*r.r U.' i)VI(, t3 Ag Uã \Ul I llUAUg/ , ndo+e o seu bom funcionamerìto. a) As ponniras clétir=sdcnsm serÍabricadss com aço dc üpo e duruza nccÇssárbs à rcsistánda dc esÍor- ços solicitanËs c ao deegasta premdrro dcvkJo à abrêrfu do golo. e desvio de zero em bdos os docqulprtnüb ôcrrveçio nado de maneira a garantir a verticalidade dos esfurços, com blerância máxima de 1o/o. composiçao dos üJbos exEmos deve coincidir aplicaçáo de esforçDs. Vclocldedr dc crrvrp de crauaÉo de ponteina ou tJoos e)cÊrnos ser de (20 = Slmm/s. .ts Ì{úrnrro dr ngb[ur o vabr refererüe a cada componente de resbtência de irüerçse dew ser regisüado, no mínirm, a cada zOcm de aì/aÍço da ponteira 5.15 ncdldr dc profundHedr Q uando d o reg isüo de q uralq uercom po rFnE d e res btê ncia de interesse' deve ser obsenrada a profundidade em gue se erÌcctnha a ponteira A profundidade deve também ser verÍficada toda vez que for acrescido um novo segmento de tubo externo. 52 Pontclra mecânlea, opcrada lncrumcntalments(opcradg dcüconü nuamente) 5.2.1 PonÈln conü O ensaio deve ser executado corrp segue: a) aìrançar a porÍEira dÉ a posição ou eota de irËresse pela aplicação de esforço eiatico no topo da com- posiçao de tubos extemos; b) aplicar esforço estático no topo da composiçao de hasEs inüenÌas, srÍfic*lnte mr:a er:mrder a vebcidâdê de (20 r s)mm/s sòmente o cç x da ponteira por urna distância, no mínimo, igual â gs,smm e, no máximo, ftão excedente a Zl mm; c) o bse rvar e reg isüar a co mponente de fu rça ve ft ical, aplicada ao coÍìe da ponteira; dc úib sc sc irdui nc GstÊlwa Estc b)a r êstas operaçÕes sucessivarnente, ató a Ídade dE inteÍesso do ensaio. corn segue: ,dÉ a pcriÉo ou ota da ireressa esÍorço estático no topo da elderps; bpo da composçáo de esÈnhriniialnenb MB-34f,611991 c) interomper a cravago guando atingída a profun- dijade de inteÍesse do ensaio; d) apos a retiradada porÈ@ e ÍEls rrnsrescondçoes de temperarüra inicial, verÍficaro ajr.rsta inirÍal ca so rÉo saüsffrb, suffiira ponbiraeôusisrm dE rnedF porouüo em boa condi<pes e execLtar olJto ensaio no loceú, obsennrdo€e S.S.â 5.5 T,Écnlcar crpcclalr s pnrcauçõcr 5.5'f ncduçao dt rüfb ro longo dc übc cxürrnor VLsardo reduiro aüib ao lorgo dostubos exterm euân- do dasuacravaçáo, pode-sa utilizarumsegnËnb de tubo e)derp especial com sallências metálicas (redlÍbrde aüi- to). O reduor de aüÍb deve estar a urra distârÌcia de, no míninp, 50 cm da base do cons (ponbira cone) ou da ex- Bemirtade superior da lwa de aüib (ponbira cone-affio). lt52 rrwrÇo conbr llüro rcfit dr uprrÍHr do ururo usar um tubo guiadevirlamenb acophdo à bas€ do equi- parÍFnto de crava@, dÊ diâÍneüo interno, rigidez E colrÌ- prinrrm dequados" 5Ji.3 D.ürb dr ponblÍr eventual desvio da pontei ra em relação dqn ser Fralisado, avaliardo-se ava- EbüJadas. Reconpndarse o eÍìrprego com incllnômeto Faía a exea.çáo de 25m de prúlrdidade. poilfüÍr rA ou parte dEla, semprc gue suÉl se erËntarbna dos reguisibs pro 5*5.5 Paralisaçaci dunante a execuçáo do ensab, deve intemlpçáo" 5.5.6 AÍestemrmo aldgtgntr De\€ ser respeihdo dando-se, rtsr míninm, existente e no mínimo Nota lndicar o funrcnb pecçao cxisbnb para quc jarn corÌsiílcnadag na 5.ã7 Attto n l herter lntrrnu Partículas de solo, conosão e eventud podem aurnentar o atrÍto entre hastes i temos, resultando em eÍTos significativos componentes de resistência- Manter as has tubos elftemos sempre limpos, lubrificados e assegurando sua boa funcionalidade. 5.5.8 Travamcnto der pontalrlr mccânlcar Partículas de solo entre as superfícies deslizantes ou fl xão dos comporìemes podem enrpemar as ponteiras rÍEcânt- cas telescópicas. lnterrompero ensaio tËio logo isto ocoÍra tnsEs i apenas o 3ã5mm e a rÍÌais 35,5nrm, c) observar e reg urra distâncb de luva de &ib por r S)mrn/s; de furça cone eveÍtical aplicadas, luvade üiüo; d) repeür esÊas operaçõee profurÉidade de inteÍ€lts€ tìlü Nn oeseç0s dçcrihr an S2.tN cünos dürum !ü finnüdc €drÍi 5.3 pon&{ra mccânlcA opcrade conün lt.g.t Pomhr con O ensaio dsve sar executado conrr s€gue: a) aplicar sirn"rM eefuiço esffico ÍE das composirtses de hastes inFnrs o erüflìoq dE nareira a pemitirro arlianp do(hasbs intEmas, tubos extenxn e ponteirai vekidade de (20 r gmmÊ; b) o cone da ponteira deve manteÍ-s€ estendido no máxirno 40mm, o no míninp 20mm, garantindo-se srJEl reãtso exdustanenb sobre as hasEs inEnras; c) oFenar e regisüar e componentE de brça aplk=da ao cone da ponteira, no mínirno, a cada 20cm de penetraçao ou continuameÍìtê, qmndo de regis- tmdores contínuos; d) intenompêr o ensaio, quando atingida a sua profundidade de interesse. Nota: Dcvc scÍ avaliada a infrtárcia da daúornrçfo süísüca das hasbs inbmas quanb à confiabilidads dó rnalorcs mcdi- d os. A avaliS da m qniürdc da dãfonnaçfu elásü ca podc scíÍaih obscnrando{c o dcslocamcnb dó upo da compo- siçâo dc hastcs inbma+ mcdianË o ajívio do máxifiìo €s- forço aplicado nquclc instanË. 5.4 Pontcira elótrlca conr ou conc.atrlto O ensaio deve sêr executado como sêgue: a) Íazer os ajustes necessários à leitura zerc, ou inicial; b) aplicar esforço necessário à penetraçáo do con-junto detubos externos e porrteira, à velocidade de (20 r s)mm/s, e registrar os componentes de força veÉical apl@os à luva de affi e/ou corìe conünua- " mente, ou, no mínirno, a cada 20cm de avanÇo; pfGüp g EC. dc 'RíB-34f/6l1gg1 5'5.9 Verlllcrçio dc crbor clóülcoq pontcinr elótrlcu c ponblru mccinlcu A funcionalidade da ponteira nrecânica ou integridade e vedaçáo do conjunb cabo ponteiË elétrica deve ser veri- ficada antes e imediatamente apos a realízação de cada eÍÌsaio" 5'5.lO AllnhrnÌüb dc übo. cxbmoo o alinharnento dos tubos extemos deve ser verificado coÍÌstantenreÍüe. O desvb máxinro permiüdo para um segmento de 1m é 1mm. 6 Resultadoc 6.1 Rcglrtro dc campo os registros de campo devem ser feitos em brmulários apropriados, com a devida clareza, corìtendo todos os da- dos gue caracterizem o eÍÌsab executado e que devem constar do relatório final. 6.2 Rclabrlo llnel O relatório final dere conteÍ: a) cFscnçao srrirüadc fabdhc ealizados, locat, írome da executante e do inb b) descrçao suclnüa da apÍêltryem dirner# de tubos e lÌastes, crãì/#o, sÊEfitde Í€eçao, eü.) e adotaclo; c) apresentaçao do resultado de de rÍËdço dG esËrços, à interpretação dm dados d) plamade locaçaodeal em escala e co e) graficos dos rralores dos emfunçao da profundidade, em corTp segue: para ensab @ne, - para ensap afito latenal bcal ( tloE a) Ouando dc podcm scr aprascntadç rauáo de tito(RJ çlou GÍn funÉ da b) Junba scr rcgisü&: c do intarcssado; pcla sigla CPT; da poÍrblrs; wÍoc*hdo c brna dc oevq*l; prcfuneadc a parür da Wd fti úilizado o raúrtor cicúib; o podÉo do nívd d aguq quardo dbponívËl; 3 inUnpçAn; o oconÊtxias (irdusivl 5.5.6). Ì.lo cÉlilb do conrponcnb dc ragistÈncia dr ponta (qJ, Fm rdc dc bdn ruÈbmie c quando dâ úi.li-'ï- dc ponbira mccânice, consihraro ruspcctiro pËo das hËbr inbrns. os \.ebla da qG c Í. &vun rcr cahrlados coÍrsi- daando-sc as dimcnióG r*b da ponrira utilieada. /ANE(O cl d) 'ì p1B-340611991 Fcchodo ScAõo trongvcrsol ANE(O - Flgura! 1, 2,3, 4 Fcchodo Visto lotcrsl o o27 Esten d ido Vigto lo terol / lcçõo Ìronrvcrrol csrc, mccânlca MB-34fl611991 Unid. : mÍn Ílr ol rl .:t -T Fcchodo $sçõo tronrvcrsol ' Fcc Vir to lo Flgura 2. Exemplo ds uma pontêira con Estrndido I/saçõo Ìronsvcruol - MB-3406119911 2 3 4 5 Ab 7 I ov .lg nce !,4.6 coÍïe base cilíndrica do cone arÉb de vedação q - célula eléüica Flgura 3. Excnrplo dc uma pontclra eonc, dÉHca ? Í lr,< lo MB-34f,611991 \ .\ -t Its \, 2e3 { hs{ 5+.e 1: 2- tìó- 4, -b- o^- 7- 8- 9- 10- cone base cilíndricÍr do cone arÉb de rrudaçao € apoio cálula eléüica de carga seÍTnres eléficos luva de atrib cone)éo elétrica com vedação conexáo para tubo extemo cabo eÉrico vedação Flgura 4. Excmplo dg uma pontelra conmtrlto, clóHca