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2) Prova Discursiva Relações Étnico Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana

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Estudo de caso 
Como continuação da aula ela poderia iniciar um debate com os educandos para que eles colocassem seus pontos de vist as e opiniões, após esse levantamento ela pode dispor os tópicos que foram abordados durante o debate em um cartaz , sempre levando em consideração tudo que foi abordado por eles, depois entregar revistas e jornais para que recortem personagens de varias etnias em diferentes funções sociais, artistas, escritores, cientistas é ate mesmo no dito “Mundo da Beleza” entre out ros, por meio desse contato os educandos passem a refletir e considerar natural a presença das diversas diferenças étnico-raciais. Nesta p erspectiva de educadora alfabetizadora te ndo como uma de suas funções a de saber lidar com as várias facetas da identidade, respeitando sempr e os limites da faixa etária, apresentando aos educandos não uma verdade absoluta, mas sim uma reflexão, explanando sobre a necessidade d e igualdade de oportunidades, e m que todos deveriam ter a mesma possibili dade de alc ançar os benefícios é as re compensas que uma sociedade torna dis ponível, possibilitando a compreensão e as implic ações éticas e políticas de diferentes posições sobre o tema , dissociando assim os mitos, os estereótipos, e os valores negativos sobre grupos e sujeitos historicamente marginalizados, estigmatizados e oprimi dos, fazê-los refletir acerca do comportamento da comunidade escolar diante de situações de racismo dentro e fo ra d a sala de aula, despertando a consciência da valorização étnico -racial na sociedade atual, deixando claro que a cor da pele e a tex tura dos cabelos não definem o lugar a ser ocupado na sociedade, deixando livre o espaço de cada um para que possam construir suas próprias opiniões nesse debate de ideias.
Prova Discursivas fundamentos históricos da educação e etnias Disciplina(s):Estudos das Relações Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 
Questão 1/5 A historiografia europeia, numa época em que só havia História científica na Europa, escreveu, desde meados do século X IX e em boa parte do século XX, a História do homem como história da civilização cristã ocidental e, embora menos abertamente, do processo de formação dos principais estados-nações europeus. D isponível em : http://www.sc ielo.br/scielo.php?sc ript=sci_arttext&pid= S0102-01882004000200002 acesso em 12/07/15 Com a criação dos grupos escolares no século XIX, começou a ser instituído o ensino simultâneo, em que o professor lecionava para vários alunos ao mesmo tempo. A respeito do modelo de ensino simultâneo, descreva quais foram as dificuldades encontradas para o desenvolvimento do processo de ensino -aprendizagem . 
Resposta correta: As deficiências encontradas existentes na época foram a formação de professores, os materiais didáticos e o mobiliário escolar, a exigência de construção de edifícios adequados para a instalação dos grupos escolares foi uma preocupação dos governantes, considerando o ideal de um a escola civilizadora, moralizadora e, portanto, com a função de ensinar bons hábitos. (p,114). 
Questão 2/5 A trajetória do ensino de história no Brasil sofreu com um longo período de estagnação, no mesmo momento em que é aberta a educação pública para todos, as políticas do regime militar, reprimiu e prejudicou a formação de bo ns historiadores e professores, seja pela falta de incentivo financeiro, cursos de curta duração ou manipulação das matérias estudadas. FONSECA, Selma Guimaraes. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. São Paulo: Papirus, 20 03 (p. 18) Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas tele aulas e no livro da disciplina, discorra sobre a educação no Brasil. 
Resposta correta: Atualmente, os municípios são os principais responsáveis pelo atendimento a educação infantil e aos anos iniciais do ensino fundamental. A formação de professores é um desafio presente para toda a educação básica, sendo mais sério nas fases iniciais da educação/escolarização. No ensino superior os professores com título de especialistas estão mais concentrados nas instituições de ensino. (p. 15 2 -163) 
Questão 3/5 A História aprendida na universidade deveria ser para auxiliar o professor em suas aulas, pois a umas grandes diferenças dos conteúdos e fontes das escolas para universidades. Está é uma ampla dificuldade encarada pelos professores de história, pois como fazer a história se torna didática e interessante para os alunos de ensino fundamental e médio. As repostas desta problemática começam a serem respondidas na Europa no século XIX, quando História se torna um a ciência, ela começ a e ser ensinadas para alunos, e em universidades europeias. FONSECA, Selma Guimaraes. Didática e prática de ensino de historia: experiências, reflexões e aprendizados. São Paulo: Papirus, 2003 (p. 55) Com o surgimento dos Estados- nações houve um profundo impacto na educação e na escolarização da Europa. Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados nas tele aulas e no livro da disciplina, discorra s obre os fatores que influenciaram a educação e a escolarização na Europa. 
Resposta correta: O estado mantinha seus interesses econômicos e políticos ao fornecer os benefícios à educação. Um a contribuição dos estados para a educação o responsabilizou pela instrução elementar universal gratuita, leiga e obrigatória. O pensamento liberal foi predominante para o período e culminou com a menor responsabilidade do Estado em relação à economia (p. 70-73). Nos séculos XVII e XVIII existiram pedagogos preocupados em propor uma educação mais aproximada da realidade, com o Comenius. Nos séculos XVII e XV III existiram pedagogos preocupados em propor uma educação mais aproximada da realidade, como Comenius. (p. 68 -72) Em geral, a ampliação nesse contexto está associada a urbanização. A cresc ente demanda da população pela escola indica uma valorização da cultura escrita. Havia interesse de governos e intelectuais europeus em civilizar o povo por meio da escola (p.92 – 95). As iniciativas de ensino se articularam ao debate a respeito das ciências e da razão, que repercutiu na defesa da educação para a autonomia do pensamento (p. 92) 
Questão 4/5 “A passagem do reconhecimento pacífico, por parte dos agentes sociais, de que se inserem em processos diferenciados de devir comunal – aquilo a que certos analistas chamam uma etnicidade do quotidiano – para formas de relacionamento étnico violentas ou fortemente discriminatórias, que assentam sobre atitudes radicais de othering (outramento?), não pode ser compreendida se partirmos da diferença, naturalizando -a.” CABRAL, João de Pina. Crises de fraternidade: literatura e etnicidade no Moçambique pós-colonial. Horiz. antropol.[o nline]. 2005, vol.11, n.24 , pp. 229-2 53. ISSN 1806 -9983. P. 250. A partir da leitura do excerto, discorra sobre qual o significado da expressão etnicidade: 
 Resposta correta: Segundo o livro-base “.. etnicidade é percebida com o um processo de elaboração interna positiva da diferença, que pretende alcançar outros níveis de representação política...” (p . 120) 
Questão 5/5 “Mais uma vez o cientista apela par a uma relatividade evolucionista e revela com o crimes são ´involuntários`, em certas raças inferiores, e não se pode julgá - los com os códigos de “povos civilizados”. A crítica dirige -se, assim, aos códigos ditos universais, pregando-se a aplicação condicional em função dos diferentes estágios de civilização. A saída seria estudar as raças existentes no Brasil (e não um modelo geral); arma dessa ´geração realista` que procurou analisar a realidade a partir dos elementosque encontrava.” SCHW ARCZ, Lilia Katri Moritz. Quando a desigualdade é diferença: reflexões sobre antropologia criminal e mestiçagem na obra de Nina Rodrigues. Gazeta Médica d a Bahia, v. 76, n. 2, 2008. P. 50. Conforme o excerto se vê que ao longo do século XIX os cientistas tentaram buscar explicações empíricas para os fenômenos sociais. Muitas vezes, menos do que a expressão de resultados científicos confiáveis, estas pesquisas simplesmente davam o estatuto de científico para preconceitos arraigados na sociedade. Nesse sentido, explique qual a principal crença da chamada a antropologia criminal? 
Resposta correta: Que a criminalidade seria um “fenômeno físico e hereditário”. Ver pg 1 04.

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