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Esclerose Lateral Amiotrófica

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Esclerose Lateral Amiotrófica
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é doença neurodegenerativa comprometendo o sistema nervoso motor. Ela causa comprometimento físico, progressivo e acumulativo, com óbito frequentemente decorrente de falência respiratória, a esclerose lateral amiotrófica (ELA) é provocada pela degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal. Esses neurônios são células nervosas especializadas que, ao perderem a capacidade de transmitir os impulsos nervosos, dão origem à doença. A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é doença de causa desconhecida ainda Nos dias de hoje, apesar dos conhecimentos sobre vários de seus aspectos terem avançado desde a época de Charcot. Embora a causa ainda seja desconhecida, a esclerose múltipla tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que tem possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.
A esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, porém mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos. Mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem
Sintomas:
O principal sintoma é a fraqueza muscular, acompanhada de endurecimento dos músculos (esclerose), inicialmente num dos lados do corpo (lateral) e atrofia muscular (amiotrófica), mas existem outros: cãibras, tremor muscular, reflexos vivos, espasmos e perda da sensibilidade.
Diagnósticos:
A doença é de difícil diagnóstico. Em grande parte dos casos, o paciente passa por quatro, cinco médicos num ano, antes de fechar o diagnóstico e iniciar o tratamento. O médico fará um histórico do paciente, incluindo tópicos como força e resistência.
Possíveis testes incluem:
Exames de sangue para descartar outras doenças, teste respiratório para verificar se os músculos do pulmão foram afetados, tomografia computadorizada ou ressonância magnética da coluna cervical para garantir que não exista uma doença ou lesão no pescoço, que pode ser semelhante à ELA eletromiografia, para ver quais nervos não funcionam corretamente teste genético, se houver um histórico familiar de ELA, tomografia computadorizada ou ressonância magnética da cabeça para excluir outras doenças, estudos de condução nervos, testes de deglutição, punção lombar.

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