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Avaliação do Atrito Lateral de Estaca Hélice Contínua Carla Therezinha Dalvi Borjaille Alledi Ifes, Vitória, Brasil, borjaille@ifes.edu.br Enivaldo Minette UFV, Viçosa, Brasil, eminette@ufv.br Paulo José Rocha de Albuquerque Unicamp, Campinas, Brasil, pjra@fec.unicamp.br RESUMO: Este trabalho apresenta uma análise do intervalo de atrito obtido com a aplicação do método de Rigidez proposto por Décourt (1996,2008) com o resultado de atrito lateral determinado por meio da instrumentação em profundidade. Foi realizada prova de carga do tipo lenta em uma estaca hélice contínua. A estaca com 40cm de diâmetro e comprimento de 7,7m, foi instrumentada em profundidade com strain-gages. O subsolo local constitui-se de solo arenoso entremeado de solo mole, pertencente ao período Quaternário, na região de Vitória-ES. Foi verificado que o intervalo do domínio do atrito estimado pelo Método de Rigidez proposto por Décourt (1996, 2008) está próximo do valor aferido experimentalmente com diferença percentual em torno de 8%. Dessa forma, conclui-se a boa aplicabilidade deste método na análise do domínio da transferência de carga por atrito lateral para provas de carga convencionais, isto é, provas de carga sem instrumentação em profundidade. PALAVRAS-CHAVE: Estaca Hélice Contínua, Atrito Lateral, Método de Rigidez. 1 INTRODUÇÃO As estacas hélice contínua foram introduzidas no Brasil no ano de 1987, mas somente a partir de 1993 tiveram uma ampla divulgação (CAPUTO et al., 1997). Dessa data em diante, tem sido crescente o seu emprego quer em obras de fundações, quer em obras de contenções. Além do grande avanço tecnológico no processo executivo, quando comparadas com os demais tipos de fundações profundas, essas estacas, por apresentarem, segundo Antunes e Tarozzo (1998), como características, a rapidez de execução que implica a redução do cronograma da obra, a baixa vibração e pouco ruído (presente nos equipamentos à percussão), não causando danos nem transtornos nas vizinhanças, têm sido cada vez mais preferidas em centros urbanos. Com o crescimento, ano a ano, do uso de estacas hélice contínua na Região Metropolitana da Grande Vitória, torna-se imperativo o conhecimento do comportamento e desempenho dessas estacas na região. Ainda são poucos os dados de campo sobre provas de carga instrumentadas para que se definam parâmetros de projeto. Persistem as dúvidas quanto às parcelas de atrito e ponta nos solos da região Em geral, a estaca hélice contínua tem sido utilizada em obras dimensionando-se, predominantemente, por atrito lateral. Para verificar se a transferência de carga da estaca para o solo ocorre por predominância do atrito lateral ou da ponta, há necessidade de se instrumentar a estaca ao longo do seu comprimento. Porém, a instrumentação em profundidade, em geral, tem sido pouco utilizada na prática diária de projetos, ficando restrita a pesquisas. Camapum de Carvalho et al. (2008) comentam que os argumentos para a não utilização da instrumentação pode estar no tempo e no custo para montagem dos ensaios. Observa-se, por experiência, que o custo da instrumentação com extensômetros elétricos de resistência tem diminuído nos últimos anos. Entretanto, a realidade que se apresenta é o surgimento, ao longo desses últimos anos, de alguns métodos para separar a parcela de ponta e a parcela de atrito a partir da curva carga- recalque de uma estaca obtida numa prova de carga convencional, isto é, prova de carga sem que a estaca tenha sido instrumentada em profundidade. Segundo Melo et al. (2012), a Engenharia Geotécnica tem buscado, incessantemente, desenvolver metodologias que possam separar as cargas de ponta e lateral de uma prova de carga estática sem que necessite utilizar o recurso da instrumentação. Dentre as metodologias cita-se o método de Rigidez proposto por Décourt (1996,2008). Este trabalho apresenta uma análise do intervalo de atrito obtido com a aplicação do método de Rigidez proposto por Décourt (1996,2008) com o valor de atrito lateral aferido experimentalmente com a instrumentação em profundidade em uma estaca hélice contínua de 40cm de diâmetro e 7,70m de comprimento executada em solo sedimentar do Período Quaternário. 2 DESCRIÇÃO DO PERFIL GEOTÉCNICO E DA ESTACA 2.1 Perfil Geotécnico A investigação do subsolo foi com base em sondagem de simples reconhecimento tipo SPT com medida de torque, representando a sondagem SPT-T, executadas de acordo com recomendações de Peixoto e Carvalho (2002). A sondagem foi locada ao redor da estacas teste, respeitando o raio de dez vezes o diâmetro conforme prescrição da ABNT NBR 12131:1992. A área experimental estava situada num canteiro de obras de um edifício em construção no bairro Mata da Praia, localizada na orla da porção continental no município de Vitória-ES. O perfil geotécnico do local é formado basicamente por solos sedimentares do Período Quaternário. Castello e Polido (1988) mostram por meio de perfis geotécnicos típicos evidências geológicas desses solos e comentam que a ocorrência de camadas alternadas de areias e argilas num mesmo local denota alternância de ambientes de águas paradas (lagunas ou águas profundas) e águas mais ou menos turbulentas (praias e rios/canais). A Figura 1 apresenta o perfil geotécnico do local juntamente com o posicionamento da instrumentação ao longo do fuste da estaca. Nessa região, encontra-se o nível d’água (NA) a uma profundidade em torno de 2m. Figura 1. Perfil geotécnico e posicionamento da instrumentação na estaca teste 2.2 Estaca Teste A estaca teste do tipo hélice contínua, com 40cm de diâmetro e 7,70m de comprimento, estava apoiada em solo de baixa resistência conforme apresentado na Figura 1. No interior da estaca teste foram introduzidas armaduras longitudinais e um tubo de aço galvanizado. As armaduras longitudinais, constituídas de 4Ø16mm (CA-50) com 4,0m de comprimento e estribos circulares Ø6.3mm (CA-50) a cada 20cm, foram introduzidas manualmente, após execução da estaca. O tubo de aço galvanizado, φint = 42,3mm e espessura 3mm, foi introduzido no centro da estaca durante sua execução, pelo eixo do trado, antes do lançamento do concreto, conforme procedimento recomendado em Albuquerque (2001). No interior do tubo galvanizado foi introduzida uma barra de ferro instrumentada em quatro níveis conforme apresentado na Figura 1. Em cada nível da instrumentação foram colados dois strain-gages diametralmente opostos e ligados em ponte completa. Maiores detalhes sobre a instrumentação em profundidade desta estaca podem ser obtidos em Albuquerque et al (2007) e Alledi (2013). 3 PROVA DE CARGA A prova de carga à compressão, do tipo lenta, seguiu as prescrições da Norma Brasileira ABNT NBR 12131:1992. Para a execução da prova de carga, foi montado um sistema que é composto de um macaco hidráulico, acionado por bomba elétrica, atuando contra um sistema de reação estável constituído de um conjunto de quatro tirantes, engastados em quatro EHCs. O sistema macaco hidráulico-bomba-manômetro foi calibrado e certificado. As cargas aplicadas no topo do bloco de coroamento das estacas foram medidas com uma célula de carga com capacidade para 3000kN, instalada entre o macaco e a viga de reação. Maiores detalhes sobre preparação, equipamentos e descrição das provas de carga podem ser obtidos em Borjaille Alledi, Polido e Albuquerque (2006). 4 MÉTODO DE RIGIDEZ Décourt (1996) propõe um método para a obtenção da carga de ruptura com base no conceito de rigidez (RIG) que é definido como a razão entre a carga aplicada (P) e o recalque (r), correspondenter P =RIG (1) Para qualquer tipo de fundação, a tendência é que a rigidez diminua à medida que os recalques aumentam. Portanto, com o valor do recalque tendendo a infinito, a rigidez tende a zero, definindo, assim, a carga de ruptura (PR). A carga-limite pode ser obtida por meio do gráfico de Rigidez, que permite visualizar a distância que se está da ruptura e identifica o domínio de transferência da carga pela ponta e o domínio pelo atrito lateral nas provas de carga convencionais (sem instrumentação). O Gráfico de Rigidez é obtido plotando-se os valores de Rigidez (RIG) no eixo das ordenadas e os valores de carga (P) nas abscissas para que se determine a carga que leva à rigidez nula. Décourt (1996) salienta que como a rigidez nula pressupõe deformação infinita, a ruptura física nunca foi atingida. Portanto, no Gráfico de Rigidez, calcula-se a ruptura convencional (PR)c. Na prática, por uma simples extrapolação da curva no Gráfico de Rigidez, obtém-se a carga de ruptura estimada pela curva carga- recalque. Para o autor do método, a curva carga- recalque oferece algumas informações iniciais importantes para a análise do Gráfico de Rigidez. Essas informações são obtidas por uma reta entre o ponto de regressão escolhido e a carga de ruptura convencional (PR)c. A intercepção dessa reta com o eixo das abscissas indica o limite inferior do domínio do atrito lateral. De acordo com Décourt (2008a), em provas de carga levadas a grandes carregamentos, o Gráfico de Rigidez indica claramente os domínios de ponta e de atrito lateral. A partir do ponto de regressão escolhido, a ponta deixa de preponderar, constatada pela redução nítida de R². Nesse ponto de transição, separa-se a parte do Gráfico de Rigidez correspondente ao domínio de ponta e ao domínio do atrito lateral. No entanto, alguns pontos podem ficar fora da análise e representam a transição do domínio de ponta até iniciar o domínio do atrito lateral. Para se definir os pontos do domínio, verifica-se a correlação que abrange o maior número de pontos e o maior valor de R². O mesmo autor alerta que, onde a transferência por ponta é preponderante, a relação entre P e RIG é uma curva, tornando-se linear em um gráfico logxlog. O autor frisa que a transferência é basicamente por ponta, mas não exclusivamente. Raciocínio semelhante pode ser aplicado à interpretação da transferência por atrito lateral. Conforme relato de Danziger (2012), o Método de Rigidez de Décourt destaca-se na prática brasileira na interpretação de provas de carga, não apenas na avaliação da carga de ruptura, mas, principalmente, nas estimativas da faixa de valores de resistências transferidas por atrito lateral e resistência de ponta 5 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 5.1 Curva Carga-Recalque A ponta da estaca teste foi apoiada em solo de baixa resistência (NSPT=4), conforme Figura 1, com o objetivo de se obter a ruptura do sistema solo-estaca por meio do sistema de reação projetado. A Figura 2 mostra a curva carga- recalque obtida com a prova de carga lenta. Essa curva apresenta comportamento linear até a carga aproximada de 600kN. A prova de carga nesta estaca foi interrompida com uma carga máxima de 720kN caracterizando ruptura. Na carga máxima, foi obtido um deslocamento total de 10,5% do diâmetro da estaca, isto é 41,99mm. Os recalques residual e elástico obtidos foram de 40,02mm e 1,97mm, respectivamente. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Re ca lq u e (m m ) Carga (kN) Figura 2. Curva carga-recalque 5.2 Aplicação do Método de Rigidez Para utilização do Método de Rigidez, foi usada uma planilha de cálculo em Excel cedida pelo engenheiro e professor Luciano Décourt que alerta, no artigo Décourt (2008b), que o programa foi feito para facilitar a vida do usuário e jamais para substituí-lo. O usuário deverá interagir com o programa, estabelecendo quais são as suas decisões em relação às atitudes a serem tomadas. Para a aplicação desse método, além do tipo, diâmetro e comprimento da estaca, faz-se necessário indicar o módulo de elasticidade do material da estaca (E). Por meio da instrumentação em profundidade, é possível obter esse parâmetro. Para efeito de comparação entre os resultados do método e da instrumentação e para manter uniformidade na entrada de dados, no Método de Rigidez foi adotado o módulo de elasticidade da estaca obtido via instrumentação. As Figuras 3 e 4 mostram os resultados desse método para estaca teste apresentada. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 r ( m m ) P (MN) I L = 7,70 m D = 0,40 m PRc = 0,718 MN Figura 3. Ponto de regressão da curva carga-recalque 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 R ig id e z ( M N / m m ) P (MN) II Domínio de Ponta Domínio do Atrito Domínio da ponta LOG (P) = -0,069 - 0,264 LOG (RIG) R² = 1,0000 Domínio do atrito P = -18,765 + 1,321 × RIG R² = 0,9815 Figura 4. Gráfico de Rigidez Apresenta-se, na Tabela 1, o intervalo de valores no domínio do atrito lateral obtido com o Método de Rigidez e o de atrito lateral determinado experimentalmente. Para o cálculo deste último valor, foi considerada a carga de ruptura e o percentual de atrito obtido com a análise da instrumentação em profundidade com strain-gages, na carga máxima da prova de carga. Maiores detalhes dos percentuais de ponta e atrito em cada nível instrumentado, para cada carga aplicada no topo, podem ser obtidos em Alledi (2013). O objetivo é verificar se o intervalo estimado pelo Método de Rigidez condiz com o valor do atrito lateral definido com base na instrumentação. Tabela 1. Carga de atrito lateral determinada com a instrumentação e obtida pelo Método de Rigidez Carga de ruptura na prova de carga (kN) Intervalo do domínio do atrito – Método de Rigidez (kN) Total Atrito Limite inferior Limite superior 718 612 662 900 Observa-se na Tabela 1 que o intervalo obtido pelo Método de Rigidez está próximo do valor aferido experimentalmente com diferença percentual em torno de 8%. Isto demonstra que a metodologia foi adequada para avaliação do atrito lateral da estaca em estudo. 6 CONCLUSÕES O procedimento de introdução do tubo galvanizado no interior da estaca durante sua execução para, posteriormente, receber as barras instrumentadas, se mostrou adequado para a estaca hélice contínua testada. Os quatro níveis da instrumentação em profundidade executada com strain-gages funcionaram de forma satisfatória. Para esta estaca teste a maior parte da carga aplicada no topo foi transferida para o solo por atrito lateral, correspondendo a um percentual de 85%. O Método de Rigidez mostrou-se adequado para avaliar a parcela de atrito lateral da estaca analisada.´ AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio das empresas DACAZA Engenharia, CONCREVIT, STAN-Fundações e Construções Civis, GEOCONSULT – Consultoria de Solos e Fundações Ltda e da instituição Unicamp pelo incentivo na realização da prova de carga deste trabalho. Ao Instituto Federal do Espírito Santo – Ifes pela liberação para que a primeira autora concluisse seus estudos de Doutorado. REFERÊNCIAS Albuquerque, P.J.R. Estacas escavadas, hélice contínua e ômega: estudo do comportamento à compressão em solo residual de diabásio, através de provas de cargas instrumentadas em profundidade. 2001. 263 f. Tese (Doutorado em Engenharia) - Escola Politécnica,Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Albuquerque, P. J. R., Carvalho, D.; Borjaille Alledi, C.T.D.; Polido, U.F. Behavior of instrumented continuous flight auger piles in sedimentary and residual Soils. In: PANAMERICAN CONFERENCE ON SOIL MECHANICS AND GEOTECHNICAL ENGINEERING, 13., 2007, Isla Margarita. Proceedings... Caracas: Venezuelan Geotechnical Society, 2007. 1 CD-ROM. 6 p. Alledi, C.T.D.B. Comportamento à compressão de estacas hélice contínua, instrumentadas, em solos sedimentares. 2004. 228 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2004. Alledi, C.T.D.B. Transferência de carga de estacas hélice contínua instrumentadas em profundidade. 2013. 271 f. Tese (Doutorado em Engenharia) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2013. Antunes, W.R., Tarozzo, H. Estacas tipo hélice contínua. In: HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1998. cap. 9.1.3. p. 345-348. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 12131. Estacas- Prova de carga estática: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1992. 8p. Borjaille Alledi. C.T.D., Polido, U.F., Albuquerque, P.J.R. Provas de carga em estacas hélice contínua monitoradas em solos sedimentares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA (COBRAMSEG), 13., 2006, Curitiba-PR. Anais... Curitiba: ABMS, 2006. v. 2, p.1067-1072. Camapum de Carvalho, J. et al. . Considerações sobre a análise dos resultados de provas de carga estáticas. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS E GEOTECNIA (SEFE), 6., 2008, São Paulo. Anais... São Paulo: ABMS, 2008. v. 1, p. 355-369. Caputo, A. N. et al. Estaca hélice contínua: projeto, execução e controle. São Paulo: Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS). São Paulo: Núcleo Regional de São Paulo, 1997. Castello, R. R.; Polido, U. F. Tentativa de sistematização geotécnica dos solos quaternários de Vitória-ES. In: SIMPÓSIO SOBRE DEPÓSITOS QUATERNÁRIOS DAS BAIXADAS LITORÂNEAS BRASILEIRAS E EXPERIÊNCIAS DE OBRAS, 1988, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro. 1988. v. 2, p. 3.1- 3.23. Danziger, B. R. Fundações. Relato. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA (COBRAMSEG), 16., 2012, Porto de Galinhas, Anais... Porto de Galinhas-PE, 2012. p. 188. Décourt, L. Análise e projeto de fundação profunda: estacas. In: HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1996. cap. 8.1. p. 265-301. Décourt, L. Load tests: interpretation and prediction of their results. From research to practice in Geotechnical Engineering. ASCE, GPS n. 180, p. 452-470. 2008a. Décourt, L. Provas de carga em estacas podem dizer muito mais do que têm dito. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS E GEOTECNIA (SEFE). 6., 2008, São Paulo. Anais... São Paulo: ABMS, 2008b. v. 1, p. 221-245. Melo, B. N. et al. Análise do atrito lateral em estacas hélice contínua instrumentadas por meio do conceito de Rigidez. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA (COBRAMSEG), 16., 2012, Porto de Galinhas. Anais... Porto de Galinhas-PE, 2012. 1 CD- ROM. 8 p. Peixoto, A. S. P.; Carvalho, D. Proposta para padronização da medida do torque no ensaio SPT. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA (COBRAMSEG), 12., 2002, São Paulo. Anais... São Paulo: ABMS, 2002. v. 1. p. 147-154.
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