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BEM-VINDO AO CURSO! Bons Estudos VOCÊ ESTÁ ESTUDANDO A APOSTILA: ANATOMIA HUMANA Avenida Érico Veríssimo, 105 – Solar dos Lagos – São Lourenço-MG CEP: 37.470-000 Email: atendimento@wreducacional.com.br Telefones: (35) 3331-2274 WhatsApp(35) 98822-9223 DICAS IMPORTANTES PARA O BOM APROVEITAMENTO • O objetivo principal é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso. • Leia todo o conteúdo com atenção redobrada, não tenha pressa. • Explore profundamente as ilustrações explicativas, pois elas são fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o conteúdo. • Quanto mais aprofundar seus conhecimentos mais se diferenciará dos demais alunos dos cursos. • O aproveitamento que cada aluno faz, é você que fará a diferência entre os “alunos certificados” dos “alunos capacitados”. • Busque complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o curso, buscando novas informações e leituras extras, e quando necessário procurando executar atividades práticas que não são possíveis de serem feitas durante o curso. • A aprendizagem não se faz apenas no momento em que está realizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas que estão à sua volta permite encontrar elementos para reforçar aquilo que foi aprendido. • Critique o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo no dia- a-dia. O aprendizado só tem sentido quando é efetivamente colocado em prática. CONTEÚDO 01 - ANATOMIA HUMANA 02 - TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA 03 - ESQUELETO AXIAL I 04 - ESQUELETO AXIAL II 05 - ESQUELETO DO TÓRAX 06 - CRÂNIO 07 - ESQUELETO APENDICULAR I 08 - ESQUELETO APENDICULAR II 09 - ESQUELETO APENDICULAR III 10 - ESQUELETO APENDICULAR IV 11 - ESQUELETO APENDICULAR V 12 - ESQUELETO APENDICULAR VI 13 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) I 14 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) II 15 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) III 16 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) IV 17 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) V 18 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) VI 19 - MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR I 20 - MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR II 21 - AÇÃO MUSCULAR-MEMBRO SUPERIOR I 22 - AÇÃO MUSCULAR-MEMBRO SUPERIOR II 23 - MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR I 24 - MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR II 25 - NEUROANATOMIA 26 - SISTEMA DIGESTÓRIO 27 - SISTEMA CIRCULATÓRIO I 28 - SISTEMA CIRCULATÓRIO II 29 - SISTEMA CIRCULATÓRIO III 30 - SISTEMA CIRCULATÓRIO IV 31 - SISTEMA CIRCULATÓRIO V 32 - SISTEMA CIRCULATÓRIO VI 33 - SISTEMA CIRCULATÓRIO VII 34 - SISTEMA CIRCULATÓRIO VIII 35 - SISTEMA CIRCULATÓRIO IX 36 - SISTEMA CIRCULATÓRIO X 37 - SISTEMA LINFÁTICO I 38 - SISTEMA LINFÁTICO II 39 - SISTEMA URINÁRIO 1 - ANATOMIA HUMANA A anatomia é a ciência que estuda a estrutura de nosso corpo. É dividida em Anatomia Sistêmica (estuda o corpo em uma série de sistemas de órgãos, tais como, ósseo, articular, circulatório, etc.); Anatomia Regional (estuda as regiões do corpo como tórax, abdome, coxa, braço) e Anatomia Clínica (que enfatiza aspectos da estrutura e da função do corpo que são importantes no exercício das áreas relacionadas à saúde). Posição Anatômica As descrições anatômicas tendem a relacionar a estrutura com a posição anatômica, padronizando e facilitando o seu entendimento. O indivíduo em posição anatômica: • Está em pé (posição ereta ou ortostática); • Com a cabeça voltada anteriormente e o olhar na linha do horizonte; • Tem os membros superiores pendentes ao longo do tronco, com as palmas das mãos voltadas anteriormente; • Tem os membros inferiores justapostos, com os dedos dos pés direcionados anteriormente. Termos De Posição E Direção Descrevem as relações das partes do nosso corpo em posição anatômica. • Anterior ou ventral: voltado ou mais próximo da fronte; 1 - ANATOMIA HUMANA A anatomia é a ciência que estuda a estrutura de nosso corpo. É dividida em Anatomia Sistêmica (estuda o corpo em uma série de sistemas de órgãos, tais como, ósseo, articular, circulatório, etc.); Anatomia Regional (estuda as regiões do corpo como tórax, abdome, coxa, braço) e Anatomia Clínica (que enfatiza aspectos da estrutura e da função do corpo que são importantes no exercício das áreas relacionadas à saúde). Posição Anatômica As descrições anatômicas tendem a relacionar a estrutura com a posição anatômica, padronizando e facilitando o seu entendimento. O indivíduo em posição anatômica: • Está em pé (posição ereta ou ortostática); • Com a cabeça voltada anteriormente e o olhar na linha do horizonte; • Tem os membros superiores pendentes ao longo do tronco, com as palmas das mãos voltadas anteriormente; • Tem os membros inferiores justapostos, com os dedos dos pés direcionados anteriormente. Termos De Posição E Direção Descrevem as relações das partes do nosso corpo em posição anatômica. • Anterior ou ventral: voltado ou mais próximo da fronte; • Posterior ou dorsal: voltado ou mais próximo do dorso; • Superior ou cranial: voltado ou mais próximo da cabeça; • Inferior ou podálico: voltado ou mais próximo do pé; • Medial: mais próximo do plano mediano; • Lateral: mais próximo do plano mediano; • Intermédio: entre uma estrutura lateral e outra medial; • Proximal: mais próximo do tronco ou do ponto de origem do membro; • Distal: mais distante do tronco ou do ponto de origem do membro; • Médio: entre uma estrutura proximal e outra distal; • Superficial: mais próximo da superfície; • Profundo: mais distante da superfície; • Interno: no interior de um órgão ou de uma cavidade; • Externo: externamente a um órgão ou a uma cavidade; • Ipsilateral: do mesmo lado; • Contralateral: do lado oposto. 2 - TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA • Linha – margem óssea suave; • Crista – margem óssea proeminente; • Posterior ou dorsal: voltado ou mais próximo do dorso; • Superior ou cranial: voltado ou mais próximo da cabeça; • Inferior ou podálico: voltado ou mais próximo do pé; • Medial: mais próximo do plano mediano; • Lateral: mais próximo do plano mediano; • Intermédio: entre uma estrutura lateral e outra medial; • Proximal: mais próximo do tronco ou do ponto de origem do membro; • Distal: mais distante do tronco ou do ponto de origem do membro; • Médio: entre uma estrutura proximal e outra distal; • Superficial: mais próximo da superfície; • Profundo: mais distante da superfície; • Interno: no interior de um órgão ou de uma cavidade; • Externo: externamente a um órgão ou a uma cavidade; • Ipsilateral: do mesmo lado; • Contralateral: do lado oposto. 2 - TERMINOLOGIA USADA NA OSTEOLOGIA • Linha – margem óssea suave; • Crista – margem óssea proeminente; • Tubérculo – pequena saliência arredondada; • Tuberosidade – média saliência arredondada; • Trocanter – grande saliência arredondada; • Maléolo – saliência óssea semelhante à cabeça de um martelo; • Espinha – projeção óssea afilada; • Processo – projeção óssea; • Ramo – processo alongado; • Faceta – superfície articular lisa e tendendo a plana; • Fissura – abertura óssea em forma de fenda; • Forame – abertura óssea arredondada; • Fossa – pequena depressão óssea; • Cavidade – grande depressão óssea; • Sulco – depressão óssea estreita e alongada; • Meato – canal ósseo; • Côndilo – proeminência elíptica que se articula com outro osso; • Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo; • Cabeça – extremidade arredondada de um osso longo, geralmente separada do corpo do osso através de uma região estreitada denominada colo. • Tubérculo – pequena saliência arredondada; • Tuberosidade – média saliência arredondada; • Trocanter – grande saliência arredondada; • Maléolo – saliência óssea semelhante à cabeça de um martelo; • Espinha – projeção óssea afilada; • Processo– projeção óssea; • Ramo – processo alongado; • Faceta – superfície articular lisa e tendendo a plana; • Fissura – abertura óssea em forma de fenda; • Forame – abertura óssea arredondada; • Fossa – pequena depressão óssea; • Cavidade – grande depressão óssea; • Sulco – depressão óssea estreita e alongada; • Meato – canal ósseo; • Côndilo – proeminência elíptica que se articula com outro osso; • Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo; • Cabeça – extremidade arredondada de um osso longo, geralmente separada do corpo do osso através de uma região estreitada denominada colo. 3 - ESQUELETO AXIAL I Coluna Vertebral Canal vertebral Forames intervertebrais Características De Uma Vértebra Típica Corpo vertebral Forame vertebral Arco vertebral Pedículo do arco vertebral Lâmina do arco vertebral Processo espinhoso Processo transverso Processo articular superior Processo articular inferior Vértebras Cervicais (Ci-Cvii) Forame transversário Atlas (Ci) Face articular superior Face articular inferior 3 - ESQUELETO AXIAL I Coluna Vertebral Canal vertebral Forames intervertebrais Características De Uma Vértebra Típica Corpo vertebral Forame vertebral Arco vertebral Pedículo do arco vertebral Lâmina do arco vertebral Processo espinhoso Processo transverso Processo articular superior Processo articular inferior Vértebras Cervicais (Ci-Cvii) Forame transversário Atlas (Ci) Face articular superior Face articular inferior Arco anterior do atlas Tubérculo anterior Arco posterior do atlas Tubérculo posterior Áxis (Cii) Dente do áxis Vértebra proeminente (CVII) Vértebra Torácica (Ti-Txii) Fóvea costal superior Fóvea costal inferior Fóvea costal do processo transverso 4 - ESQUELETO AXIAL II Sacro (Si-Sv) Base do sacro Promontório Asa do sacro Processo articular superior Parte lateral Arco anterior do atlas Tubérculo anterior Arco posterior do atlas Tubérculo posterior Áxis (Cii) Dente do áxis Vértebra proeminente (CVII) Vértebra Torácica (Ti-Txii) Fóvea costal superior Fóvea costal inferior Fóvea costal do processo transverso 4 - ESQUELETO AXIAL II Sacro (Si-Sv) Base do sacro Promontório Asa do sacro Processo articular superior Parte lateral Face auricular Tuberosidade do sacro Face pélvica Forames sacrais anteriores Face dorsal Crista sacral mediana Forames sacrais posteriores Canal sacral Hiato sacral 5 - ESQUELETO DO TÓRAX Caixa Torácica Face auricular Tuberosidade do sacro Face pélvica Forames sacrais anteriores Face dorsal Crista sacral mediana Forames sacrais posteriores Canal sacral Hiato sacral 5 - ESQUELETO DO TÓRAX Caixa Torácica 6 - CRÂNIO 7 - ESQUELETO APENDICULAR I 6 - CRÂNIO 7 - ESQUELETO APENDICULAR I Escápula Margens medial, lateral e superior Ângulo inferior Fossa subescapular Espinha da escápula Fossa supra-espinal Fossa infra-espinal Acrômio Cavidade glenoidal Processo coracoide Clavícula Extremidade esternal Corpo da clavícula Extremidade acromial Tubérculo conoide Úmero Cabeça do úmero Colo anatômico Tubérculo maior Escápula Margens medial, lateral e superior Ângulo inferior Fossa subescapular Espinha da escápula Fossa supra-espinal Fossa infra-espinal Acrômio Cavidade glenoidal Processo coracoide Clavícula Extremidade esternal Corpo da clavícula Extremidade acromial Tubérculo conoide Úmero Cabeça do úmero Colo anatômico Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco inter tubercular Colo cirúrgico Corpo do úmero Tuberosidade do músculo deltoide Côndilo do úmero Tróclea do úmero Capítulo do úmero Fossa do olécrano Fossa coronoidea 8 - ESQUELETO APENDICULAR II Epicôndilo medial Sulco do nervo ulnar Epicôndilo lateral Rádio Cabeça do rádio Circunferência articular Colo do rádio Tubérculo menor Sulco inter tubercular Colo cirúrgico Corpo do úmero Tuberosidade do músculo deltoide Côndilo do úmero Tróclea do úmero Capítulo do úmero Fossa do olécrano Fossa coronoidea 8 - ESQUELETO APENDICULAR II Epicôndilo medial Sulco do nervo ulnar Epicôndilo lateral Rádio Cabeça do rádio Circunferência articular Colo do rádio Corpo do rádio Tuberosidade do rádio Processo estiloide do rádio Tubérculo dorsal Incisura ulnar Face articular carpal Ulna Olécrano Incisura troclear Processo coronoide Tuberosidade da ulna Incisura radial Corpo da ulna Cabeça da ulna Processo estiloide da ulna Ossos Carpais Fileira proximal: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme Fileira distal: trapézio, trapezoide, capitato e hamato (hâmulo do hamato) Ossos Metacarpais(I-V) Corpo do rádio Tuberosidade do rádio Processo estiloide do rádio Tubérculo dorsal Incisura ulnar Face articular carpal Ulna Olécrano Incisura troclear Processo coronoide Tuberosidade da ulna Incisura radial Corpo da ulna Cabeça da ulna Processo estiloide da ulna Ossos Carpais Fileira proximal: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme Fileira distal: trapézio, trapezoide, capitato e hamato (hâmulo do hamato) Ossos Metacarpais(I-V) Base metacarpal Corpo metacarpal Cabeça metacarpal Ossos Dos Dedos(I-V) Falanges proximal, média e distal 9 - ESQUELETO APENDICULAR III Acetábulo Fossa do acetábulo Incisura do acetábulo Face semiluna Forame obturado Ramo isquiopúbico Asa Do Ílio Crista ilíaca Tubérculo ilíaco Espinha ilíaca ântero-superior Espinha ilíaca ântero-inferior Espinha ilíaca póstero-superior Base metacarpal Corpo metacarpal Cabeça metacarpal Ossos Dos Dedos(I-V) Falanges proximal, média e distal 9 - ESQUELETO APENDICULAR III Acetábulo Fossa do acetábulo Incisura do acetábulo Face semiluna Forame obturado Ramo isquiopúbico Asa Do Ílio Crista ilíaca Tubérculo ilíaco Espinha ilíaca ântero-superior Espinha ilíaca ântero-inferior Espinha ilíaca póstero-superior Espinha ilíaca póstero-inferior Fossa ilíaca Linha arqueada Face auricular Tuberosidade ilíaca Ísquio Corpo do ísquio Túber isquiático Espinha isquiática Incisura isquiática menor Púbis Corpo do púbis Tubérculo púbico Face sinfisial Ramo superior do púbis Eminência iliopúbica Linha pectínea do púbis 10 - ESQUELETO APENDICULAR IV Espinha ilíaca póstero-inferior Fossa ilíaca Linha arqueada Face auricular Tuberosidade ilíaca Ísquio Corpo do ísquio Túber isquiático Espinha isquiática Incisura isquiática menor Púbis Corpo do púbis Tubérculo púbico Face sinfisial Ramo superior do púbis Eminência iliopúbica Linha pectínea do púbis 10 - ESQUELETO APENDICULAR IV Fêmur Cabeça do Fêmur Fóvea da cabeça do Fêmur Colo do fêmur Trocanter maior Trocanter menor Crista inter trocantérica Corpo do Fêmur Linha áspera tuberosidade glútea Face poplítea Côndilo medial Epicôndilo medial Côndilo lateral Epicôndilo lateral Face patelar Fossa intercondilar Patela Base da patela Fêmur Cabeça do Fêmur Fóvea da cabeça do Fêmur Colo do fêmur Trocanter maior Trocanter menor Crista inter trocantérica Corpo do Fêmur Linha áspera tuberosidade glútea Face poplítea Côndilo medial Epicôndilo medial Côndilo lateral Epicôndilo lateral Face patelar Fossa intercondilar Patela Base da patela Ápice da patela Face articular Tíbia Côndilo medial Côndilo lateral Face articular superior Eminência inter condilar Corpo Da Tíbia Tuberosidadeda tíbia Margem anterior Maléolo medial Incisura fibular 11 - ESQUELETO APENDICULAR V Fíbula Cabeça da fíbula Ápice da cabeça da fíbula Colo da fíbula Corpo da fíbula Ápice da patela Face articular Tíbia Côndilo medial Côndilo lateral Face articular superior Eminência inter condilar Corpo Da Tíbia Tuberosidade da tíbia Margem anterior Maléolo medial Incisura fibular 11 - ESQUELETO APENDICULAR V Fíbula Cabeça da fíbula Ápice da cabeça da fíbula Colo da fíbula Corpo da fíbula Maléolo lateral Face articular do maléolo lateral Fossa do maléolo lateral Tálus Cabeça do tálus Colo do tálus Tróclea do tálus Processo lateral do tálus Processo posterior do tálus Calcâneo Tuberosidade do calcâneo Sustentáculo do tálus Cuneiformes Medial, Intermédio E Lateral Cuboide Tuberosidade do cuboide Ossos Metatarsais (I-V) Base metatarsal Corpo metatarsal Cabeça metatarsal Maléolo lateral Face articular do maléolo lateral Fossa do maléolo lateral Tálus Cabeça do tálus Colo do tálus Tróclea do tálus Processo lateral do tálus Processo posterior do tálus Calcâneo Tuberosidade do calcâneo Sustentáculo do tálus Cuneiformes Medial, Intermédio E Lateral Cuboide Tuberosidade do cuboide Ossos Metatarsais (I-V) Base metatarsal Corpo metatarsal Cabeça metatarsal Tuberosidade do primeiro metatarsal Tuberosidade do quinto metatarsal Ossos Dos Dedos(I-V) Falanges proximal, média e distal. Pelve Óssea ( Ossos De Quadril+Sacro+Cóccix ) Abertura superior da pelve Abertura inferior da pelve Ângulo subpúbico Pelve maior Pelve menor 12 - ESQUELETO APENDICULAR VI Cavidade pélvica Articulação sacroilíaca Sínfise púbica 13 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) I Articulação, s.f. - denominação que se dá aos modos de união dos ossos entre si; união entre peças de um aparelho ou máquina. Tuberosidade do primeiro metatarsal Tuberosidade do quinto metatarsal Ossos Dos Dedos(I-V) Falanges proximal, média e distal. Pelve Óssea ( Ossos De Quadril+Sacro+Cóccix ) Abertura superior da pelve Abertura inferior da pelve Ângulo subpúbico Pelve maior Pelve menor 12 - ESQUELETO APENDICULAR VI Cavidade pélvica Articulação sacroilíaca Sínfise púbica 13 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) I Articulação, s.f. - denominação que se dá aos modos de união dos ossos entre si; união entre peças de um aparelho ou máquina. Juntura, s.f. - O mesmo que junção; junta; articulação; união. O sentido da palavra articulação sugere movimento entre duas peças, porém, isso nem sempre é verdade. Assim, devemos ressaltar o significado correto da palavra, que é "união", sem pressupor que possam ocorrer deslocamentos entre os elementos relacionados. Em anatomia, articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto. Vários são os tipos existentes e diferenciam-se pelo tipo de movimento que ocorre, ou não, entre os ossos unidos. O desenvolvimento das articulações dá-se ainda no período embrionário, quando o mesoderma organiza-se em núcleos contínuos em forma de eixos ou colunas. A partir desse momento surgem os primeiros indícios dos ossos e articulações pela condensação do mesoderma em determinados locais e formas. Esse mesoderma condrificará e posteriormente se ossificará, dando origem aos ossos. As porções não condensadas de mesoderma indiferenciado ali interpostas podem se desenvolver em três direções dando origem a: tecidos fibrosos que não permitem movimentos, como no caso dos ossos do crânio; tecidos cartilagíneos como por exemplo na união entre os ossos púbicos, que permitem movimentos parciais e finalmente, pode também ocorrer a diferenciação em tecido frouxo com a formação de uma cavidade entre as partes, o que resultará em uma articulação com movimentos amplos. Os tecidos circunjacentes aos núcleos mesodérmicos darão origem ao periósteo e pericôndrio e a extensão destes por sobre as extremidades desses núcleos irá formar as cápsulas articulares. A espessura dessas cápsulas não é uniforme, e os espessamentos que nela ocorrem são os elementos de reforço denominadas ligamentos. Classificação Das Articulações Juntura, s.f. - O mesmo que junção; junta; articulação; união. O sentido da palavra articulação sugere movimento entre duas peças, porém, isso nem sempre é verdade. Assim, devemos ressaltar o significado correto da palavra, que é "união", sem pressupor que possam ocorrer deslocamentos entre os elementos relacionados. Em anatomia, articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto. Vários são os tipos existentes e diferenciam-se pelo tipo de movimento que ocorre, ou não, entre os ossos unidos. O desenvolvimento das articulações dá-se ainda no período embrionário, quando o mesoderma organiza-se em núcleos contínuos em forma de eixos ou colunas. A partir desse momento surgem os primeiros indícios dos ossos e articulações pela condensação do mesoderma em determinados locais e formas. Esse mesoderma condrificará e posteriormente se ossificará, dando origem aos ossos. As porções não condensadas de mesoderma indiferenciado ali interpostas podem se desenvolver em três direções dando origem a: tecidos fibrosos que não permitem movimentos, como no caso dos ossos do crânio; tecidos cartilagíneos como por exemplo na união entre os ossos púbicos, que permitem movimentos parciais e finalmente, pode também ocorrer a diferenciação em tecido frouxo com a formação de uma cavidade entre as partes, o que resultará em uma articulação com movimentos amplos. Os tecidos circunjacentes aos núcleos mesodérmicos darão origem ao periósteo e pericôndrio e a extensão destes por sobre as extremidades desses núcleos irá formar as cápsulas articulares. A espessura dessas cápsulas não é uniforme, e os espessamentos que nela ocorrem são os elementos de reforço denominadas ligamentos. Classificação Das Articulações As articulações ou junturas são classificadas de acordo com sua estrutura, amplitude de movimento e também segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem. Assim, as articulações imóveis ou sinartroses, denominadas junturas fibrosas são aquelas onde o contato entre os ossos é quase direto, com interposição de fina camada de tecido conjuntivo e onde o movimento é quase inexistente. As junturas fibrosas podem ser de três tipos: sindesmose, sutura e gonfose. Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes ligamentos interósseos e não há superfície cartilaginosa na área de união. Exemplo: articulação tíbio- fibular distal. Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas por uma delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no crânio e pode ser de três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são encaixadas e unidas por uma série de saliências e reentrâncias em forma de serra,como observado entre os ossos parietais; sutura escamosa, formada pela sobreposição de dois ossos contíguos, como entre o temporal e o parietal e sutura plana onde duas superfícies ósseas contíguas se apõem como entre as partes horizontais dos ossos palatinos ou entre os maxilares. Gonfose é a articulação de um processo cônico em uma cavidade e só é observada nas articulações entre as raízes dos dentes e os alvéolos da mandíbula e da maxila. As articulações com pequeno ou limitado grau de movimento, denominadas anfiartroses são as junturas cartilagíneas, onde as uniões entre as superfícies ósseas contíguas são feitas por cartilagem. Os tipos existentes são a sínfise e a sincondrose. Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos achatados cuja estrutura pode ser complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais e entre osdois ossos púbicos. As articulações ou junturas são classificadas de acordo com sua estrutura, amplitude de movimento e também segundo os eixos em torno dos quais esses ocorrem. Assim, as articulações imóveis ou sinartroses, denominadas junturas fibrosas são aquelas onde o contato entre os ossos é quase direto, com interposição de fina camada de tecido conjuntivo e onde o movimento é quase inexistente. As junturas fibrosas podem ser de três tipos: sindesmose, sutura e gonfose. Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes ligamentos interósseos e não há superfície cartilaginosa na área de união. Exemplo: articulação tíbio- fibular distal. Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas por uma delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no crânio e pode ser de três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são encaixadas e unidas por uma série de saliências e reentrâncias em forma de serra,como observado entre os ossos parietais; sutura escamosa, formada pela sobreposição de dois ossos contíguos, como entre o temporal e o parietal e sutura plana onde duas superfícies ósseas contíguas se apõem como entre as partes horizontais dos ossos palatinos ou entre os maxilares. Gonfose é a articulação de um processo cônico em uma cavidade e só é observada nas articulações entre as raízes dos dentes e os alvéolos da mandíbula e da maxila. As articulações com pequeno ou limitado grau de movimento, denominadas anfiartroses são as junturas cartilagíneas, onde as uniões entre as superfícies ósseas contíguas são feitas por cartilagem. Os tipos existentes são a sínfise e a sincondrose. Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos achatados cuja estrutura pode ser complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais e entre os dois ossos púbicos. Sincondroses são formas temporárias de articulação, uma vez que na idade adulta a cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos ossos longos entre as epífises e metáfises e também entre os ossos esfenoide e occipital, na base do crânio. O tipo de articulação mais frequente no corpo humano são as diartroses ou junturas sinoviais, que possuem movimentos amplos. Nesse tipo de articulação as extremidades ósseas são revestidas por cartilagem hialina e a união é feita por uma cápsula fibrosa revestida internamente pela membrana sinovial que produz o líquido de mesmo nome que nutre e lubrifica a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a reforçam, são os ligamentos extra-articulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos extra articulares, existem também ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, que são revestidas por membrana sinovial e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos, como exemplo podemos citar os ligamentos cruzados do joelho. Nesse tipo de articulação também podem estar presentes discos ou meniscos articulares, estruturas fibrocartilaginosas unidas em sua periferia com a cápsula articular cujas superfícies livres não são revestidas por membrana sinovial; um exemplo desse tipo de articulação é a que existe entre o fêmur e a tíbia no joelho. O tipo de movimento permitido nesse tipo de articulação é o que as classifica, considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre. Das uniaxiais, onde o movimento se faz em torno de um único eixo temos o tipo gínglimo ou dobradiça onde esse eixo geralmente é transverso e o deslocamento se dá em um único plano. Nessas articulações é frequente a presença de fortes ligamentos colaterais. Exemplo: Interfalângicas e Úmero-ulnar. A Femoro-tibial do joelho é citada por alguns autores como gínglimo, no entanto isso é discutível, uma vez que durante o Sincondroses são formas temporárias de articulação, uma vez que na idade adulta a cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos ossos longos entre as epífises e metáfises e também entre os ossos esfenoide e occipital, na base do crânio. O tipo de articulação mais frequente no corpo humano são as diartroses ou junturas sinoviais, que possuem movimentos amplos. Nesse tipo de articulação as extremidades ósseas são revestidas por cartilagem hialina e a união é feita por uma cápsula fibrosa revestida internamente pela membrana sinovial que produz o líquido de mesmo nome que nutre e lubrifica a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a reforçam, são os ligamentos extra-articulares. Em algumas articulações, além dos ligamentos extra articulares, existem também ligamentos intra-articulares, elementos diferenciados, que são revestidas por membrana sinovial e participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos, como exemplo podemos citar os ligamentos cruzados do joelho. Nesse tipo de articulação também podem estar presentes discos ou meniscos articulares, estruturas fibrocartilaginosas unidas em sua periferia com a cápsula articular cujas superfícies livres não são revestidas por membrana sinovial; um exemplo desse tipo de articulação é a que existe entre o fêmur e a tíbia no joelho. O tipo de movimento permitido nesse tipo de articulação é o que as classifica, considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre. Das uniaxiais, onde o movimento se faz em torno de um único eixo temos o tipo gínglimo ou dobradiça onde esse eixo geralmente é transverso e o deslocamento se dá em um único plano. Nessas articulações é frequente a presença de fortes ligamentos colaterais. Exemplo: Interfalângicas e Úmero-ulnar. A Femoro-tibial do joelho é citada por alguns autores como gínglimo, no entanto isso é discutível, uma vez que durante o seu movimento, além da flexão e extensão, também ocorrem movimentos de rotação ou lateralização. Também uniaxiais são as articulações tipo pivô ou trocoide onde o movimento é exclusivamente de rotação e ocorre em torno do eixo longitudinal. Nessas articulações existe um anel formado em parte por ligamento e parte pela superfície óssea contígua; o pivô é o processo ou extremidade óssea que roda dentro do anel. Como exemplo temos a articulação rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o atlas. As articulações biaxiais, (movimentos em torno de dois eixos), podem ser dos tipos elipsoides, condilares e selares. Nas elipsoides uma superfície articular ovoide é recebida em uma cavidade elíptica, permitindo os movimentos de flexo-extensão e abdução-adução sem rotação axial, cujo movimento combinado é denominado circundução. Como exemplo temos as articulações rádio cárpica e metacarpo- falangeanas. As articulações condilares são aquelas nas quais duas superfícies convexas ou semiesféricas deslizam sobre outra superfície. Como exemplo temos o joelho e a temporomandibular São consideradas selares as articulações em que as extremidades ósseas apostas são reciprocamente concavo-convexas, também com movimentos de flexo extensão e adução-abdução sem rotação axial. O exemplo típico é a articulação entre o trapézio e o I metacarpo. Quando os movimentos ocorrem em torno de três eixos permitindo a flexão extensão, adução-abdução e rotações axiais temos as articulações triaxiais ou esferoides, também denominadas enartroses. É formada por uma cabeça esférica com uma cavidade em taça. Os melhores exemplos são as articulações do quadril e do ombro. Articulações planas são junturas sinoviais, também denominadas artrodias ou deslizantes, que só permitem o deslizamento entre as superfícies envolvidas. Essas são seu movimento, além da flexão e extensão, também ocorrem movimentos de rotação ou lateralização. Também uniaxiais são as articulações tipo pivô ou trocoide onde o movimento é exclusivamente de rotação e ocorre em torno do eixo longitudinal. Nessas articulações existe um anel formado em parte por ligamentoe parte pela superfície óssea contígua; o pivô é o processo ou extremidade óssea que roda dentro do anel. Como exemplo temos a articulação rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o atlas. As articulações biaxiais, (movimentos em torno de dois eixos), podem ser dos tipos elipsoides, condilares e selares. Nas elipsoides uma superfície articular ovoide é recebida em uma cavidade elíptica, permitindo os movimentos de flexo-extensão e abdução-adução sem rotação axial, cujo movimento combinado é denominado circundução. Como exemplo temos as articulações rádio cárpica e metacarpo- falangeanas. As articulações condilares são aquelas nas quais duas superfícies convexas ou semiesféricas deslizam sobre outra superfície. Como exemplo temos o joelho e a temporomandibular São consideradas selares as articulações em que as extremidades ósseas apostas são reciprocamente concavo-convexas, também com movimentos de flexo extensão e adução-abdução sem rotação axial. O exemplo típico é a articulação entre o trapézio e o I metacarpo. Quando os movimentos ocorrem em torno de três eixos permitindo a flexão extensão, adução-abdução e rotações axiais temos as articulações triaxiais ou esferoides, também denominadas enartroses. É formada por uma cabeça esférica com uma cavidade em taça. Os melhores exemplos são as articulações do quadril e do ombro. Articulações planas são junturas sinoviais, também denominadas artrodias ou deslizantes, que só permitem o deslizamento entre as superfícies envolvidas. Essas são planas ou ligeiramente convexas e a amplitude do movimento é controlada pelos ligamentos ou processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes entre os processos articulares das vértebras, no carpo e no tarso. Termos De Movimento • Flexão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, reduz o ângulo entre duas partes do corpo; • Extensão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, retorno da flexão ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo; • Abdução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, afasta parte do corpo do plano mediano ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo. • Adução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, aproxima parte do corpo do plano mediano ou diminui o ângulo entre duas partes do corpo. • Rotação: girar em torno do próprio eixo, ou seja, realizado ao redor do eixo longitudinal, podendo ser, lateral ou medial; • Supinação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando lateralmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado posteriormente e a palma anteriormente (posição anatômica); • Pronação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando medialmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado anteriormente e a palma posteriormente; • Eversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, afastando a planta do pé do plano mediano; planas ou ligeiramente convexas e a amplitude do movimento é controlada pelos ligamentos ou processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes entre os processos articulares das vértebras, no carpo e no tarso. Termos De Movimento • Flexão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, reduz o ângulo entre duas partes do corpo; • Extensão: realizado no plano sagital e ao redor do eixo transversal, retorno da flexão ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo; • Abdução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, afasta parte do corpo do plano mediano ou aumenta o ângulo entre duas partes do corpo. • Adução: realizado no plano coronal e ao redor do eixo sagital, aproxima parte do corpo do plano mediano ou diminui o ângulo entre duas partes do corpo. • Rotação: girar em torno do próprio eixo, ou seja, realizado ao redor do eixo longitudinal, podendo ser, lateral ou medial; • Supinação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando lateralmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado posteriormente e a palma anteriormente (posição anatômica); • Pronação: movimento de rotação do antebraço com o rádio girando medialmente ao redor de seu próprio eixo; o dorso da mão fica voltado anteriormente e a palma posteriormente; • Eversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, afastando a planta do pé do plano mediano; 14 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) II • Inversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, aproximando a planta do pé do plano mediano; • Oposição ou oponência: dirigir a polpa do polegar (primeiro dedo) em direção à polpa do dedo mínimo (quinto dedo); • Reposição: é o retorno do polegar à posição anatômica;. • Elevação: levantar uma parte do corpo; • Depressão (abaixamento): abaixar uma parte do corpo; • Protrusão: movimento realizado para frente; • Retrusão: movimento realizado para trás; • Circundução: movimento circular combinado (flexão-abdução-extensão-adução) que descreve um cone cujo ápice é o centro da articulação. Articulações Fibrosas- Tipo Sindesmose Ligamento longitudinal anterior Ligamento longitudinal posterior Ligamento supra-espinal Ligamentos inter espinais Ligamentos intertransversários 14 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) II • Inversão: movimento realizado na articulação talocalcânea, aproximando a planta do pé do plano mediano; • Oposição ou oponência: dirigir a polpa do polegar (primeiro dedo) em direção à polpa do dedo mínimo (quinto dedo); • Reposição: é o retorno do polegar à posição anatômica;. • Elevação: levantar uma parte do corpo; • Depressão (abaixamento): abaixar uma parte do corpo; • Protrusão: movimento realizado para frente; • Retrusão: movimento realizado para trás; • Circundução: movimento circular combinado (flexão-abdução-extensão-adução) que descreve um cone cujo ápice é o centro da articulação. Articulações Fibrosas- Tipo Sindesmose Ligamento longitudinal anterior Ligamento longitudinal posterior Ligamento supra-espinal Ligamentos inter espinais Ligamentos intertransversários Ligamentos amarelos (entre as lâminas vertebrais) Ligamento nucal (ver no Atlas) Articulações Cartilagíneas Sínfise intervertebral Discos intervertebrais Anel fibroso Núcleo pulposo Articulações Sinoviais Articulação atlantoaxial mediana (Tipo trocoide) Ligamento transverso do atlas Articulações entre os processos articulares (Tipo plana) Articulação lombossacral (Tipo plana) Ligamento iliolombar 15 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) III Articulações Do Tórax Articulação costovertebral (entre a cabeça da costela e corpo da vértebra) Articulação costotransversária (entre o tubérculo da costela e processo transverso) Articulações esternocostais (entre o esterno e cartilagens costais) Ligamentos amarelos (entre as lâminas vertebrais) Ligamento nucal (ver no Atlas) Articulações Cartilagíneas Sínfise intervertebral Discos intervertebrais Anel fibroso Núcleo pulposo Articulações Sinoviais Articulação atlantoaxial mediana (Tipo trocoide) Ligamento transverso do atlas Articulações entre os processos articulares (Tipo plana) Articulação lombossacral (Tipo plana) Ligamento iliolombar 15 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) III Articulações Do Tórax Articulação costovertebral (entre a cabeça da costela e corpo da vértebra) Articulação costotransversária (entre o tubérculo da costela e processo transverso) Articulações esternocostais (entre o esterno e cartilagens costais) Articulações costocondrais (entre as costelas e cartilagens costais) Sincondrose manubriesternal Sínfise xifosternal Articulações Fibrosas Sutura coronal (tipo serrátil) Sutura sagital (tipo serrátil) Sutura lambdoidea (tipo serrátil) Sutura escamosa (tipo escamosa) Sutura frontonasal (tipo plana) Sutura internasal(tipo plana) Sutura intermaxilar (tipo plana) Sutura palatina mediana (tipo plana) Sutura palatina transversa (tipo plana) Articulações Cartilagíneas Sincondrose esfenoccipital Sincondroses intra occipitais Articulações Sinoviais Do Crânio Articulação temporomandibular (=ATM) Articulação atlantoccipital Articulações costocondrais (entre as costelas e cartilagens costais) Sincondrose manubriesternal Sínfise xifosternal Articulações Fibrosas Sutura coronal (tipo serrátil) Sutura sagital (tipo serrátil) Sutura lambdoidea (tipo serrátil) Sutura escamosa (tipo escamosa) Sutura frontonasal (tipo plana) Sutura internasal (tipo plana) Sutura intermaxilar (tipo plana) Sutura palatina mediana (tipo plana) Sutura palatina transversa (tipo plana) Articulações Cartilagíneas Sincondrose esfenoccipital Sincondroses intra occipitais Articulações Sinoviais Do Crânio Articulação temporomandibular (=ATM) Articulação atlantoccipital Articulações Do Cíngulo Do Membro Superior Ligamento coracoacromial (art. fibrosa – tipo sindesmose) Articulação Acromioclavicular (Art. Sinovial Plana) Ligamento acromioclavicular Ligamento coracoclavicular 16 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) IV Articulação Do Ombro (Art. Sinovial Esferoide) Cápsula articular Ligamentos glenoumerais Ligamento coracoumeral Lábio glenoidal Articulação Do Cotovelo (Art. Sinovial Gínglimo) Articulação umeroulnar Articulação umerorradial Cápsula articular Ligamento colateral da ulna Ligamento colateral do rádio Articulação radiulnar proximal (Art. sinovial trocoide) Articulações Do Cíngulo Do Membro Superior Ligamento coracoacromial (art. fibrosa – tipo sindesmose) Articulação Acromioclavicular (Art. Sinovial Plana) Ligamento acromioclavicular Ligamento coracoclavicular 16 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) IV Articulação Do Ombro (Art. Sinovial Esferoide) Cápsula articular Ligamentos glenoumerais Ligamento coracoumeral Lábio glenoidal Articulação Do Cotovelo (Art. Sinovial Gínglimo) Articulação umeroulnar Articulação umerorradial Cápsula articular Ligamento colateral da ulna Ligamento colateral do rádio Articulação radiulnar proximal (Art. sinovial trocoide) Ligamento anular do rádio Articulação Radiocarpal (Art. Sinovial Elipsoide) Ligamento colateral ulnar do carpo Ligamento colateral radial do carpo Articulação Sacroilíaca (Art. Sinovial Plana) Ligamento sacroilíaco anterior Ligamento sacroilíaco posterior Ligamento sacrotuberal Ligamento sacroespinal Forame isquiático maior Forame isquiático menor 17 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) V Articulação Do Quadril (Art. Sinovial Esferoide) Cápsula articular Ligamento iliofemoral Ligamento isquiofemoral Ligamento pubofemoral Ligamento da cabeça do Fêmur Ligamento anular do rádio Articulação Radiocarpal (Art. Sinovial Elipsoide) Ligamento colateral ulnar do carpo Ligamento colateral radial do carpo Articulação Sacroilíaca (Art. Sinovial Plana) Ligamento sacroilíaco anterior Ligamento sacroilíaco posterior Ligamento sacrotuberal Ligamento sacroespinal Forame isquiático maior Forame isquiático menor 17 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) V Articulação Do Quadril (Art. Sinovial Esferoide) Cápsula articular Ligamento iliofemoral Ligamento isquiofemoral Ligamento pubofemoral Ligamento da cabeça do Fêmur Lábio do acetábulo Articulação Do Joelho (Art. Sinovial Condilar) Menisco lateral Ligamento menisco femoral posterior Menisco medial Ligamento cruzado anterior Ligamento cruzado posterior Ligamento colateral fibular Ligamento colateral tibial Ligamento da patela Corpo adiposo infra patelar Sindesmose Tibiofibular (Art. Fibrosa - Sindesmose) Ligamento tibiofibular anterior Ligamento tibiofibular posterior Ligamento Colateral Medial Parte tibionavicular Parte tibiotalar anterior Parte tibiocalcânea Parte tibiotalar posterior Lábio do acetábulo Articulação Do Joelho (Art. Sinovial Condilar) Menisco lateral Ligamento menisco femoral posterior Menisco medial Ligamento cruzado anterior Ligamento cruzado posterior Ligamento colateral fibular Ligamento colateral tibial Ligamento da patela Corpo adiposo infra patelar Sindesmose Tibiofibular (Art. Fibrosa - Sindesmose) Ligamento tibiofibular anterior Ligamento tibiofibular posterior Ligamento Colateral Medial Parte tibionavicular Parte tibiotalar anterior Parte tibiocalcânea Parte tibiotalar posterior Ligamento Colateral Lateral Ligamento talofibular anterior Ligamento talofibular posterior Ligamento calcaneofibular 18 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) VI Articulações interfalângicas do pé (Arts. sinoviais gínglimo) 19 - MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR I Músculos Do Ombro M. deltoide partes clavicular, acromial e espinal M. supra-espinal* M. infra-espinal* M. redondo maior M. redondo menor* M. subescapular* * Estes músculos são considerados como participantes do “Manguito rotador”. Compartimento Anterior Do Braço M. bíceps braquial Ligamento Colateral Lateral Ligamento talofibular anterior Ligamento talofibular posterior Ligamento calcaneofibular 18 - ARTICULAÇÕES (:JUNTURAS ) VI Articulações interfalângicas do pé (Arts. sinoviais gínglimo) 19 - MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR I Músculos Do Ombro M. deltoide partes clavicular, acromial e espinal M. supra-espinal* M. infra-espinal* M. redondo maior M. redondo menor* M. subescapular* * Estes músculos são considerados como participantes do “Manguito rotador”. Compartimento Anterior Do Braço M. bíceps braquial Cabeça longa Cabeça curta M. braquial M. coracobraquial Compartimento Posterior Do Braço M. tríceps braquial Cabeça longa Cabeça lateral Cabeça medial M. ancôneo Músculos Superficiais M. pronador redondo M. flexor radial do carpo M. palmar longo M. flexor ulnar do carpo M. flexor superficial dos dedos Músculos Profundos M. flexor profundo dos dedos M. flexor longo do polegar Cabeça longa Cabeça curta M. braquial M. coracobraquial Compartimento Posterior Do Braço M. tríceps braquial Cabeça longa Cabeça lateral Cabeça medial M. ancôneo Músculos Superficiais M. pronador redondo M. flexor radial do carpo M. palmar longo M. flexor ulnar do carpo M. flexor superficial dos dedos Músculos Profundos M. flexor profundo dos dedos M. flexor longo do polegar M. pronador quadrado 20 - MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR II Músculos Superficiais M. braquiorradial M. extensor radial longo do carpo M. extensor radial curto do carpo M. extensor dos dedos M. extensor do dedo mínimo M. extensor ulnar do carpo Músculos Profundos M. supinador M. abdutor longo do polegar M. extensor curto do polegar M. extensor longo do polegar M. extensor do indicador Músculos Da Mão M. palmar curto** Mm. interósseos palmares M. pronador quadrado 20 - MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR II Músculos Superficiais M. braquiorradial M. extensor radial longo do carpo M. extensor radial curto do carpo M. extensor dos dedos M. extensor do dedo mínimo M. extensor ulnar do carpo Músculos Profundos M. supinador M. abdutor longo do polegar M. extensor curto do polegar M. extensor longo do polegar M. extensor do indicador Músculos Da Mão M. palmar curto** Mm. interósseos palmares Mm. interósseos dorsais Mm. lumbricais ** Músculo superficial, situado na tela subcutânea da região hipotenar. Região Tenar M. abdutor curto do polegar M. flexor curto do polegar M. oponente do polegar M. adutor do polegar Região Hipotenar M. abdutor do dedo mínimo M. flexor curto do dedo mínimo M.oponente do dedo mínimo Retináculo dos músculos flexores Retináculo dos músculos extensores Aponeurose palmar Túnel do carpo 21 - AÇÃO MUSCULAR-MEMBRO SUPERIOR I Flexores Mm. interósseos dorsais Mm. lumbricais ** Músculo superficial, situado na tela subcutânea da região hipotenar. Região Tenar M. abdutor curto do polegar M. flexor curto do polegar M. oponente do polegar M. adutor do polegar Região Hipotenar M. abdutor do dedo mínimo M. flexor curto do dedo mínimo M. oponente do dedo mínimo Retináculo dos músculos flexores Retináculo dos músculos extensores Aponeurose palmar Túnel do carpo 21 - AÇÃO MUSCULAR-MEMBRO SUPERIOR I Flexores Porção anterior do músculo deltoide M. coracobraquial M. peitoral maior Extensores Porção posterior do músculo deltoide M. latíssimo do dorso M. redondo maior Abdutores M. deltoide M. supra-espinal Adutores M. peitoral maior M. latíssimo do dorso M. redondo maior Rotadores Mediais M. subescapular M. latíssimo do dorso M. redondo maior Rotadores Laterais Porção anterior do músculo deltoide M. coracobraquial M. peitoral maior Extensores Porção posterior do músculo deltoide M. latíssimo do dorso M. redondo maior Abdutores M. deltoide M. supra-espinal Adutores M. peitoral maior M. latíssimo do dorso M. redondo maior Rotadores Mediais M. subescapular M. latíssimo do dorso M. redondo maior Rotadores Laterais M. infra-espinal M. redondo menor Flexores M. bíceps braquial M. braquial M. braquiorradial M. pronador redondo Extensores M. tríceps braquial 22 - AÇÃO MUSCULAR-MEMBRO SUPERIOR II Pronadores M. pronador quadrado M. pronador redondo Supinadores M. supinador M. bíceps braquial M. braquiorradial Flexores M. infra-espinal M. redondo menor Flexores M. bíceps braquial M. braquial M. braquiorradial M. pronador redondo Extensores M. tríceps braquial 22 - AÇÃO MUSCULAR-MEMBRO SUPERIOR II Pronadores M. pronador quadrado M. pronador redondo Supinadores M. supinador M. bíceps braquial M. braquiorradial Flexores M. flexor ulnar do carpo M. flexor radial do carpo M. flexor superficial dos dedos M. flexor profundo dos dedos Extensores M. extensor longo radial do carpo M. extensor curto radial do carpo M. extensor ulnar do carpo M. extensor dos dedos Abdutores M. flexor radial do carpo M. extensor longo radial do carpo M. extensor curto radial do carpo Adutores M. flexor ulnar do carpo M. extensor ulnar do carpo 23 - MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR I M. flexor ulnar do carpo M. flexor radial do carpo M. flexor superficial dos dedos M. flexor profundo dos dedos Extensores M. extensor longo radial do carpo M. extensor curto radial do carpo M. extensor ulnar do carpo M. extensor dos dedos Abdutores M. flexor radial do carpo M. extensor longo radial do carpo M. extensor curto radial do carpo Adutores M. flexor ulnar do carpo M. extensor ulnar do carpo 23 - MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR I Músculos Do PéMúsculos Do Pé Flexores M. iliopsoas M. reto da coxa M. sartório M. pectíneo Extensores M. glúteo máximo M. bíceps femoral – cabeça longa Flexores M. iliopsoas M. reto da coxa M. sartório M. pectíneo Extensores M. glúteo máximo M. bíceps femoral – cabeça longa M. semitendíneo M. semimembranáceo Abdutores M. glúteo médio M. glúteo mínimo M. tensor da fáscia lata Adutores M. pectíneo M. grácil Mm. adutores longo, curto e magno Rotadores Mediais Mm. glúteos médio e mínimo M. tensor da fáscia lata Rotadores Laterais M. piriforme Mm. gêmeos superior e inferior Mm. obturadores interno e externo M. quadrado femoral M. semitendíneo M. semimembranáceo Abdutores M. glúteo médio M. glúteo mínimo M. tensor da fáscia lata Adutores M. pectíneo M. grácil Mm. adutores longo, curto e magno Rotadores Mediais Mm. glúteos médio e mínimo M. tensor da fáscia lata Rotadores Laterais M. piriforme Mm. gêmeos superior e inferior Mm. obturadores interno e externo M. quadrado femoral 24 - MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR II Flexores M. bíceps femoral M. semitendíneo M. semimembranáceo M. gastrocnêmio Extensores M. quadríceps femoral Flexores Plantar M. tríceps sural M. plantar Dorsiflexores M. tibial anterior M. extensor longo do hálux M. extensor longo dos dedos Articulação Talocalcânea Eversores M. fibular longo M. fibular curto 24 - MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR II Flexores M. bíceps femoral M. semitendíneo M. semimembranáceo M. gastrocnêmio Extensores M. quadríceps femoral Flexores Plantar M. tríceps sural M. plantar Dorsiflexores M. tibial anterior M. extensor longo do hálux M. extensor longo dos dedos Articulação Talocalcânea Eversores M. fibular longo M. fibular curto Inversores M. tibial anterior M. tibial posterior Inversores M. tibial anterior M. tibial posterior 25 - NEUROANATOMIA 26 - SISTEMA DIGESTÓRIO 25 - NEUROANATOMIA 26 - SISTEMA DIGESTÓRIO 27 - SISTEMA CIRCULATÓRIO I Coração Constituição Na face esternocostal ou anterior, identificamos as paredes do ventrículo direito (predominante), ventrículo esquerdo e sulco interventricular anterior (ponto de referência 27 - SISTEMA CIRCULATÓRIO I Coração Constituição Na face esternocostal ou anterior, identificamos as paredes do ventrículo direito (predominante), ventrículo esquerdo e sulco interventricular anterior (ponto de referência para a identificação das paredes). Na face esquerda ou pulmonar, identificamos a parede do ventrículo esquerdo. Na face diafragmática ou inferior, identificamos as paredes dos ventrículos direito e esquerdo e o sulco interventricular posterior (ponto de referência para a identificação das paredes). Não há predomínio evidente entre as paredes ventriculares. Base (acima do sulco atrioventricular ou coronário) Veia cava superior: lateral e posterior à artéria aorta. Desemboca no átrio direito e drena o sangue proveniente da cabeça, pescoço, membros superiores e tórax (região supra diafragmática). Veia cava inferior: logo acima do sulco atrioventricular. Geralmente só é possível visualizar o ostio de sua desembocadura no átrio direito. Drena o sangue proveniente dos membros inferiores, cavidades e órgãos pélvicos e abdominais (região infra diafragmática) Veias pulmonares: em número de 4 (quatro), desembocam no átrio esquerdo, duas à direita e duas à esquerda. Dependendo do nível de secção realizado para retirar o coração da cavidade torácica, podemos ter 4 ostios ou, 1 ostio comum de um lado e 2 óstios separados do outro ou, 1 óstio comum de cada lado. As veias pulmonares direitas estão muito próximas do sulco interatrial. Artéria aorta: originando-se no ventrículo esquerdo, apresenta trajeto ascendente, cruzando posteriormente o tronco pulmonar e reaparecendo à direita deste (aorta ascendente), para em seguida, descreve um arco para trás e para a esquerda (arco da aorta). Tronco pulmonar: originando-se no ventrículo direito, apresenta trajeto para a identificação das paredes). Na face esquerda ou pulmonar, identificamos a parede do ventrículo esquerdo. Na face diafragmática ou inferior, identificamos as paredes dos ventrículos direito e esquerdo e o sulco interventricular posterior (ponto de referência para a identificação das paredes). Não há predomínio evidente entre as paredes ventriculares. Base (acima do sulco atrioventricular ou coronário) Veia cava superior: lateral e posterior à artériaaorta. Desemboca no átrio direito e drena o sangue proveniente da cabeça, pescoço, membros superiores e tórax (região supra diafragmática). Veia cava inferior: logo acima do sulco atrioventricular. Geralmente só é possível visualizar o ostio de sua desembocadura no átrio direito. Drena o sangue proveniente dos membros inferiores, cavidades e órgãos pélvicos e abdominais (região infra diafragmática) Veias pulmonares: em número de 4 (quatro), desembocam no átrio esquerdo, duas à direita e duas à esquerda. Dependendo do nível de secção realizado para retirar o coração da cavidade torácica, podemos ter 4 ostios ou, 1 ostio comum de um lado e 2 óstios separados do outro ou, 1 óstio comum de cada lado. As veias pulmonares direitas estão muito próximas do sulco interatrial. Artéria aorta: originando-se no ventrículo esquerdo, apresenta trajeto ascendente, cruzando posteriormente o tronco pulmonar e reaparecendo à direita deste (aorta ascendente), para em seguida, descreve um arco para trás e para a esquerda (arco da aorta). Tronco pulmonar: originando-se no ventrículo direito, apresenta trajeto ascendente e para a esquerda, cruzando anteriormente a artéria aorta; inferiormente ao arco da aorta, bifurca-se nas artérias pulmonares direita e esquerda. Átrios: são as cavidades receptoras de sangue e, as aurículas são os seus prolongamentos. Áurículas: são expansões anteriores dos átrios direito e esquerdo, apresentam forma de orelhas que se prolongam lateralmente à aorta (aurícula direita) e ao tronco pulmonar (aurícula esquerda). Margem direita: é o encontro das faces esternocostal e diafragmática. Constituída unicamente por parede do ventrículo direito que, por não se hipertrofiar, como as paredes do ventrículo esquerdo, não chegou a constituir uma face como no lado esquerdo. Sulcos: a separação interna entre átrios direito e esquerdo, entre os ventrículos direito e esquerdo e entre os átrios e ventrículos, se evidencia externamente através de depressões denominadas de sulcos. Sulcos interventriculares: o sulco interventricular anterior situa-se na face esternocostal e é preenchido por gordura e vasos (a. e v. interventriculares anteriores). O sulco interventricular anterior apresenta trajeto oblíquo da esquerda para a direita, originando-se lateralmente ao tronco pulmonar e prolongando-se até o ápice do coração. O sulco interventricular posterior situa-se na face diafragmática, e é preenchido por vasos (a. e v. interventriculares posteriores), este sulco apresenta trajeto praticamente perpendicular ao ápice do coração, no qual se prolonga. Incisura do ápice: é uma reentrância situada no ápice do coração, resultado da continuidade dos sulcos interventriculares anterior e posterior. A parte mais saliente do ápice do coração é constituída unicamente pela parede do ventrículo esquerdo. ascendente e para a esquerda, cruzando anteriormente a artéria aorta; inferiormente ao arco da aorta, bifurca-se nas artérias pulmonares direita e esquerda. Átrios: são as cavidades receptoras de sangue e, as aurículas são os seus prolongamentos. Áurículas: são expansões anteriores dos átrios direito e esquerdo, apresentam forma de orelhas que se prolongam lateralmente à aorta (aurícula direita) e ao tronco pulmonar (aurícula esquerda). Margem direita: é o encontro das faces esternocostal e diafragmática. Constituída unicamente por parede do ventrículo direito que, por não se hipertrofiar, como as paredes do ventrículo esquerdo, não chegou a constituir uma face como no lado esquerdo. Sulcos: a separação interna entre átrios direito e esquerdo, entre os ventrículos direito e esquerdo e entre os átrios e ventrículos, se evidencia externamente através de depressões denominadas de sulcos. Sulcos interventriculares: o sulco interventricular anterior situa-se na face esternocostal e é preenchido por gordura e vasos (a. e v. interventriculares anteriores). O sulco interventricular anterior apresenta trajeto oblíquo da esquerda para a direita, originando-se lateralmente ao tronco pulmonar e prolongando-se até o ápice do coração. O sulco interventricular posterior situa-se na face diafragmática, e é preenchido por vasos (a. e v. interventriculares posteriores), este sulco apresenta trajeto praticamente perpendicular ao ápice do coração, no qual se prolonga. Incisura do ápice: é uma reentrância situada no ápice do coração, resultado da continuidade dos sulcos interventriculares anterior e posterior. A parte mais saliente do ápice do coração é constituída unicamente pela parede do ventrículo esquerdo. Sulco interatrial: situado na base do coração, estende-se entre as veias pulmonares direitas e o seio venoso (entre as desembocaduras das vv. cavas superior e inferior). Internamente corresponde ao septo interatrial. Sulco atrioventricular ou coronário: situado entre a base e as faces cardíacas, contorna o coração, sendo interrompido na frente, onde é cruzado pela raiz do tronco pulmonar. Este sulco é preenchido posteriormente pelo seio coronário, anteriormente, pelo tronco da a. coronária direita e lateralmente à esquerda, pelo tronco da a. coronária esquerda e a. circunflexa. E - Orientação do coração: ápice para baixo, para a esquerda e para frente, isto é, o eixo maior do coração está disposto de cima para baixo, da direita para a esquerda e de trás para frente. F - Fixação do coração: o coração é mantido em sua posição pela sua continuidade com os vasos da base, como as artérias pulmonares direita e esquerda e principalmente a cruz venosa, que é constituída da seguinte forma: braço vertical - vv. cavas inferior e superior; braço horizontal - vv. pulmonares direitas e esquerdas. G – Suspensão do coração: o coração mantém-se suspenso na cavidade torácica pela continuidade com a artéria aorta. Configuração Interna Do Coração Septo interatrial: é uma parede que separa os átrios direito e esquerdo, em ambos os lados, o septo apresenta vestígios fetais da primitiva comunicação interatrial na vida intra-uterina. Septo atrioventricular: é a porção do septo que separa o átrio direito do ventrículo esquerdo, isto ocorre porque o átrio direito é mais alongado que o átrio esquerdo, devido Sulco interatrial: situado na base do coração, estende-se entre as veias pulmonares direitas e o seio venoso (entre as desembocaduras das vv. cavas superior e inferior). Internamente corresponde ao septo interatrial. Sulco atrioventricular ou coronário: situado entre a base e as faces cardíacas, contorna o coração, sendo interrompido na frente, onde é cruzado pela raiz do tronco pulmonar. Este sulco é preenchido posteriormente pelo seio coronário, anteriormente, pelo tronco da a. coronária direita e lateralmente à esquerda, pelo tronco da a. coronária esquerda e a. circunflexa. E - Orientação do coração: ápice para baixo, para a esquerda e para frente, isto é, o eixo maior do coração está disposto de cima para baixo, da direita para a esquerda e de trás para frente. F - Fixação do coração: o coração é mantido em sua posição pela sua continuidade com os vasos da base, como as artérias pulmonares direita e esquerda e principalmente a cruz venosa, que é constituída da seguinte forma: braço vertical - vv. cavas inferior e superior; braço horizontal - vv. pulmonares direitas e esquerdas. G – Suspensão do coração: o coração mantém-se suspenso na cavidade torácica pela continuidade com a artéria aorta. Configuração Interna Do Coração Septo interatrial: é uma parede que separa os átrios direito e esquerdo, em ambos os lados, o septo apresenta vestígios fetais da primitiva comunicação interatrial na vida intra-uterina. Septo atrioventricular: é a porção do septo que separa o átrio direito do ventrículo esquerdo, isto ocorre porque o átrio direito é mais alongado que o átrio esquerdo,devido a tração exercida pelas vv. cavas superior e inferior (braço vertical da cruz venosa) em comparação a tração horizontal exercida pelas vv. pulmonares direitas e esquerdas sobre o átrio esquerdo. Septo interventricular: é uma parede que separa os ventrículos direito e esquerdo. Este septo apresenta duas porções: Membranácea, que é superior e fina, e Muscular, que é inferior e volumosa. Óstios atrioventriculares: são as passagens existentes entre os átrios e ventrículos correspondentes. Os óstios atrioventriculares direito e esquerdo podem estar ocluídos pelas valvas atrioventriculares direita (valva tricúspide) e esquerda (valva bicúspide ou mitral), ou permeável quando estas valvas estão abertas. 28 - SISTEMA CIRCULATÓRIO II Átrio Direito Apresenta duas porções: a posterior, na qual se abrem as grandes veias; é derivada embriologicamente do corno direito do seio venoso absorvido, tem paredes lisas, sendo denominada seio das veias. A anterior, com paredes rugosas (músculos pectíneos) é derivada embriologicamente do próprio átrio primitivo e está em continuidade com a aurícula direita, anteriormente. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito. O seio das veias inclui a porção posterior e a parede lateral até a crista terminal. Nesta região do átrio direito desembocam os seguintes vasos: Veia cava superior: desemboca superiormente na porção posterior do átrio. Seu a tração exercida pelas vv. cavas superior e inferior (braço vertical da cruz venosa) em comparação a tração horizontal exercida pelas vv. pulmonares direitas e esquerdas sobre o átrio esquerdo. Septo interventricular: é uma parede que separa os ventrículos direito e esquerdo. Este septo apresenta duas porções: Membranácea, que é superior e fina, e Muscular, que é inferior e volumosa. Óstios atrioventriculares: são as passagens existentes entre os átrios e ventrículos correspondentes. Os óstios atrioventriculares direito e esquerdo podem estar ocluídos pelas valvas atrioventriculares direita (valva tricúspide) e esquerda (valva bicúspide ou mitral), ou permeável quando estas valvas estão abertas. 28 - SISTEMA CIRCULATÓRIO II Átrio Direito Apresenta duas porções: a posterior, na qual se abrem as grandes veias; é derivada embriologicamente do corno direito do seio venoso absorvido, tem paredes lisas, sendo denominada seio das veias. A anterior, com paredes rugosas (músculos pectíneos) é derivada embriologicamente do próprio átrio primitivo e está em continuidade com a aurícula direita, anteriormente. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito. O seio das veias inclui a porção posterior e a parede lateral até a crista terminal. Nesta região do átrio direito desembocam os seguintes vasos: Veia cava superior: desemboca superiormente na porção posterior do átrio. Seu óstio está dirigido para baixo e para frente, não possuindo válvulas. Veia cava inferior: desemboca na parte mais baixa da porção posterior do átrio, próximo ao septo interatrial. Seu óstio encontra-se guarnecido por uma válvula semilunar rudimentar, a válvula da veia cava inferior. Esta válvula durante a vida intra-uterina é bem desenvolvida, servindo para dirigir o sangue da veia cava inferior para o átrio esquerdo através do forame oval, localizado no septo interatrial. Seio coronário: transporta a maior parte do sangue venoso do próprio coração. A sua desembocadura localiza-se entre o óstio da veia cava inferior e o óstio atrioventricular direito, sendo protegida por uma delgada válvula semilunar, denominada válvula do seio coronário, que impede refluxo do sangue para dentro do seio coronário durante a contração atrial. Os forames das veias cardíacas mínimas são os óstios das diminutas veias (vv. cardíacas mínimas), que transportam uma pequena quantidade de sangue diretamente da parede cardíaca. Outros óstios de desembocadura (também pequenos) na parede anterior do átrio direito pertencem às vv. cardíacas anteriores, que drenam a parede anterior do ventrículo direito. Crista terminal: uma crista muscular, situada principalmente na parede lateral do átrio direito. Ocupa o lugar da válvula venosa do embrião, correspondendo pela posição, ao sulco terminal da superfície externa do átrio. A crista terminal indica a junção entre a parte do átrio direito originada da absorção do corno direito do seio venoso (porção posterior) e a parte derivada do átrio primitivo (porção anterior). Músculos pectíneos: são cristas musculares com disposição paralela, que a partir da crista terminal correm para frente, inclinando-se em direção do óstio atrioventricular direito. Na aurícula direita , os músculos pectíneos unem-se entre si, de modo a formar óstio está dirigido para baixo e para frente, não possuindo válvulas. Veia cava inferior: desemboca na parte mais baixa da porção posterior do átrio, próximo ao septo interatrial. Seu óstio encontra-se guarnecido por uma válvula semilunar rudimentar, a válvula da veia cava inferior. Esta válvula durante a vida intra-uterina é bem desenvolvida, servindo para dirigir o sangue da veia cava inferior para o átrio esquerdo através do forame oval, localizado no septo interatrial. Seio coronário: transporta a maior parte do sangue venoso do próprio coração. A sua desembocadura localiza-se entre o óstio da veia cava inferior e o óstio atrioventricular direito, sendo protegida por uma delgada válvula semilunar, denominada válvula do seio coronário, que impede refluxo do sangue para dentro do seio coronário durante a contração atrial. Os forames das veias cardíacas mínimas são os óstios das diminutas veias (vv. cardíacas mínimas), que transportam uma pequena quantidade de sangue diretamente da parede cardíaca. Outros óstios de desembocadura (também pequenos) na parede anterior do átrio direito pertencem às vv. cardíacas anteriores, que drenam a parede anterior do ventrículo direito. Crista terminal: uma crista muscular, situada principalmente na parede lateral do átrio direito. Ocupa o lugar da válvula venosa do embrião, correspondendo pela posição, ao sulco terminal da superfície externa do átrio. A crista terminal indica a junção entre a parte do átrio direito originada da absorção do corno direito do seio venoso (porção posterior) e a parte derivada do átrio primitivo (porção anterior). Músculos pectíneos: são cristas musculares com disposição paralela, que a partir da crista terminal correm para frente, inclinando-se em direção do óstio atrioventricular direito. Na aurícula direita , os músculos pectíneos unem-se entre si, de modo a formar uma rede muscular. Os músculos pectíneos já revestiam a parede do átrio primitivo do coração fetal. Fossa oval: é uma depressão oval na parte inferior do septo interatrial, acima e à esquerda do óstio da veia cava inferior. É vestígio do forame oval, uma comunicação interatrial existente no coração fetal. A membrana que forma o assoalho da fossa oval, corresponde ao septo primeiro (septum primum) do coração fetal. Limbo da fossa oval: é a margem saliente da fossa oval e representa o vestígio da separação medial (válvula), que existia entre o seio venoso e o átrio primitivo durante a fase fetal do desenvolvimento cardíaco. Átrio Esquerdo É menor do que o direito, porém suas paredes são mais espessas. A aurícula esquerda, projeta-se para frente saindo de seu ângulo superior esquerdo. A cavidade do átrio esquerdo é formada, em grande parte, pela veia pulmonar primitiva e as porções proximais das vv. pulmonares direitas e esquerdas, que foram incorporadas à cavidade atrial durante o desenvolvimento cardíaco. No interior do átrio esquerdo verificamos as seguintes estruturas: os óstios das veias pulmonares, em número de 4 (quatro), abrem-sena parte superior da superfície posterior do átrio. O óstio atrioventricular esquerdo, que comunica o átrio com o ventrículo correspondente. Os forames das vv. cardíacas mínimas, são os óstios de diminutas veias que trazem o sangue da musculatura cardíaca. Os músculos pectíneos, menos numerosos e menores do que aqueles do átrio uma rede muscular. Os músculos pectíneos já revestiam a parede do átrio primitivo do coração fetal. Fossa oval: é uma depressão oval na parte inferior do septo interatrial, acima e à esquerda do óstio da veia cava inferior. É vestígio do forame oval, uma comunicação interatrial existente no coração fetal. A membrana que forma o assoalho da fossa oval, corresponde ao septo primeiro (septum primum) do coração fetal. Limbo da fossa oval: é a margem saliente da fossa oval e representa o vestígio da separação medial (válvula), que existia entre o seio venoso e o átrio primitivo durante a fase fetal do desenvolvimento cardíaco. Átrio Esquerdo É menor do que o direito, porém suas paredes são mais espessas. A aurícula esquerda, projeta-se para frente saindo de seu ângulo superior esquerdo. A cavidade do átrio esquerdo é formada, em grande parte, pela veia pulmonar primitiva e as porções proximais das vv. pulmonares direitas e esquerdas, que foram incorporadas à cavidade atrial durante o desenvolvimento cardíaco. No interior do átrio esquerdo verificamos as seguintes estruturas: os óstios das veias pulmonares, em número de 4 (quatro), abrem-se na parte superior da superfície posterior do átrio. O óstio atrioventricular esquerdo, que comunica o átrio com o ventrículo correspondente. Os forames das vv. cardíacas mínimas, são os óstios de diminutas veias que trazem o sangue da musculatura cardíaca. Os músculos pectíneos, menos numerosos e menores do que aqueles do átrio direito, estão confinados à superfície interna da aurícula esquerda. No septo interatrial, pode ser vista uma impressão em forma de semilua, limitada embaixo por uma crista em crescente, cuja concavidade está dirigida para cima (Válvula do forame oval); esta válvula é o vestígio da margem superior do septo primeiro que delimita o forame oval do lado esquerdo, durante a circulação fetal. Elementos Comuns Aos Ventrículos Direito E Esquerdo Trabéculas cárneas: são colunas musculares arredondadas ou irregulares que se projetam de toda a superfície interna dos ventrículos, com exceção do infundíbulo, no ventrículo direito, cuja parede é lisa. Funções: a) orientar a corrente sanguínea; b) nutrição do miocárdio através do endocárdio, e c) auxiliar na contração dos ventrículos. As trabéculas cárneas podem ser de três tipos: 1º) crista: trabécula cárnea presa à parede ventricular em toda sua extensão; 2º) ponte: trabécula cárnea presa à parede ventricular apenas pelas extremidades e livre na parte média, e 3º) músculos papilares ou pilares: trabécula cárnea que se continua pela sua base com a parede ventricular, e seu ápice projeta-se na cavidade ventricular e se continua com as cordas tendíneas, que se inserem nas válvulas das valvas atrioventriculares direita e esquerda. direito, estão confinados à superfície interna da aurícula esquerda. No septo interatrial, pode ser vista uma impressão em forma de semilua, limitada embaixo por uma crista em crescente, cuja concavidade está dirigida para cima (Válvula do forame oval); esta válvula é o vestígio da margem superior do septo primeiro que delimita o forame oval do lado esquerdo, durante a circulação fetal. Elementos Comuns Aos Ventrículos Direito E Esquerdo Trabéculas cárneas: são colunas musculares arredondadas ou irregulares que se projetam de toda a superfície interna dos ventrículos, com exceção do infundíbulo, no ventrículo direito, cuja parede é lisa. Funções: a) orientar a corrente sanguínea; b) nutrição do miocárdio através do endocárdio, e c) auxiliar na contração dos ventrículos. As trabéculas cárneas podem ser de três tipos: 1º) crista: trabécula cárnea presa à parede ventricular em toda sua extensão; 2º) ponte: trabécula cárnea presa à parede ventricular apenas pelas extremidades e livre na parte média, e 3º) músculos papilares ou pilares: trabécula cárnea que se continua pela sua base com a parede ventricular, e seu ápice projeta-se na cavidade ventricular e se continua com as cordas tendíneas, que se inserem nas válvulas das valvas atrioventriculares direita e esquerda. Aparelho valvar: é o conjunto de estruturas que fecham ou abrem o óstio atrioventricular de acordo com a fase do ciclo cardíaco (sístole ou diástole). Anéis fibrosos direito e esquerdo: são contornos dos óstios atrioventriculares, no qual estão inseridas as válvulas. Válvula ou cúspide: é uma membrana com uma margem aderente, presa ao anel fibroso, e uma margem livre, que se aproxima das outras margens livres, das demais válvulas, ocluindo o óstio atrioventricular. Para a oclusão do óstio atrioventricular, são necessárias mais de uma válvula; e ao conjunto de válvulas, denominamos valva. A valva quando fechada impede a passagem de sangue do átrio para o ventrículo e vice-versa. Cordas tendíneas: são estruturas delgadas, semelhantes a fios que prendem as válvulas ao músculos papilares e impedem a eversão das válvulas. 29 - SISTEMA CIRCULATÓRIO III Músculos papilares ou pilares: trabécula cárnea que se continua pela sua base com a parede ventricular, e seu ápice projeta-se na cavidade ventricular e se continua com as cordas tendíneas, que se inserem nas válvulas das valvas atrioventriculares direita e esquerda. Ventrículo Direito Estende-se do átrio direito até próximo ao ápice do coração. A parede do ventrículo direito é mais delgada (3-4mm) do que àquela do ventrículo esquerdo, estando na proporção de 1:3. Aparelho valvar: é o conjunto de estruturas que fecham ou abrem o óstio atrioventricular de acordo com a fase do ciclo cardíaco (sístole ou diástole). Anéis fibrosos direito e esquerdo: são contornos dos óstios atrioventriculares, no qual estão inseridas as válvulas. Válvula ou cúspide: é uma membrana com uma margem aderente, presa ao anel fibroso, e uma margem livre, que se aproxima das outras margens livres, das demais válvulas, ocluindo o óstio atrioventricular. Para a oclusão do óstio atrioventricular, são necessárias mais de uma válvula; e ao conjunto de válvulas, denominamos valva. A valva quando fechada impede a passagem de sangue do átrio para o ventrículo e vice-versa. Cordas tendíneas: são estruturas delgadas, semelhantes a fios que prendem as válvulas ao músculos papilares e impedem a eversão das válvulas. 29 - SISTEMA CIRCULATÓRIO III Músculos papilares ou pilares: trabécula cárnea que se continua pela sua base com a parede ventricular, e seu ápice projeta-se na cavidade ventricular e se continua com as cordas tendíneas, que se inserem nas válvulas das valvas atrioventriculares direita e esquerda. Ventrículo Direito Estende-se do átrio direito até próximo ao ápice do coração. A parede do ventrículo direito é mais delgada (3-4mm) do que àquela do ventrículo esquerdo, estando na proporção de 1:3. O interior do ventrículo direito é parcialmente dividido em duas partes, de entrada e de saída, por uma crista muscular, denominada crista supraventricular , situada entre os óstios atrioventricular direito e pulmonar; esta trabécula cárnea do tipo crista orienta a corrente sanguínea da via de entrada para a via de saída do ventrículo direito. A via de entrada tem paredes rugosas, devido a presença de trabéculas cárneas. Ela recebe o sangue do átrio direito através do óstio atrioventricular direito. A via de saída ou infundíbulo tem paredes lisas e se dirige para cima, em direção ao óstio pulmonar. O infundíbulo representa uma parte persistente do bulbo
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