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Trabalho Final de Curso defendido em 26/11/2015. 1 Determinação do coeficiente de Manning atual do Córrego Botafogo Alcântara, I. O.1; Oliveira, A. S.2 Graduandos, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil Godinho, H. L. A.3 Professor, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil 1 alcantaraitallo@gmail.com; 2 engadrianoos@gmail.com; 3 hugo.lag@gmail.com RESUMO: Este trabalho tem como objetivo verificar o efeito do envelhecimento em canais. O coeficiente de Manning proposto na literatura foi comparado com coeficientes obtidos por meio do levantamento de dados de altura de lâmina d’agua e velocidade, em duas seções do Córrego Botafogo, no município de Goiânia. Desta forma, foi possível aferir se os valores normatizados continuam validos, ao longo do tempo, e inquerir sobre as prováveis causas e consequências das diferenças encontradas. Palavras-chaves: Córrego, Botafogo, Chezy, Manning, Envelhecimento, Canalização. Área de Concentração: 07 - Hidráulica e Saneamento 1 INTRODUÇÃO Em meio a tantos problemas de sistema de drenagem, resultados de mudanças climáticas que ocasionam uma crescente quantidade de chuvas, se faz necessário um real dimensionamento de elementos de drenagem, como os canais, em Goiânia. A canalização do córrego Botafogo é muito importante para o sistema de drenagem pluvial da cidade, com seções retangulares trapezoidais. Este trabalho tem por objetivo determinar o coeficiente de Manning atual do córrego-Botafogo, para que ele seja comparado com o da época de projeto construtivo do mesmo. Para a determinação do coeficiente de Manning, foi utilizado o método de Chézy-Manning. O coeficiente de Manning é um importante variável que interfere no escoamento de um canal, e a má escolha do coeficiente pode acarretar um dimensionamento inadequado e provocar alterações no escoamento do canal e danos como erosões e sedimentações. Este trabalho pode contribuir para o entendimento do efeito do envelhecimento dos canais, quanto ao coeficiente de Manning, e verificar se a atual condição do Córrego Botafogo ainda atende aos parâmetros desejáveis de projeto. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Área de Estudo Naves (2008), afirma que as margens do córrego Botafogo seriam um grande parque voltado para o lazer, no primeiro plano diretor de Goiânia. No projeto, a Micro Bacia do córrego Botafogo seria chamada de Park-Way e seria utilizada para o abastecimento. Devido ao crescimento desordenado da capital, as margens do córrego Botafogo, atualmente, são tomadas por vias de trânsito rápido, medida tomada para desafogar o trânsito da capital. Citado por Silva e Araújo (2011), a Micro Bacia (Figura 1) do córrego Botafogo está localizada na região sul do município de Goiânia, e possui uma área de 19,1 km² e um perímetro de 23,5Km, o comprimento do rio principal é de 9,6 km e, em maior parte, canalizada. De acordo com Sebit (2013), o córrego Botafogo participa da drenagem da cidade, indo da região Sul para o Norte, passando pelos bairros: Jardim das Esmeraldas, Bairro Santo Antônio, Vila Maria José, Vila São João, Vila Redenção, Pedro Ludovico, Jardim Goiás, Setor Sul, Setor Central, Setor Leste Universitário, Setor Vila Nova, Setor Leste, Setor Norte Ferroviário, Setor Criméia Leste e Setor Criméia Oeste. Pontifícia Universidade Católica de Goiás 2 Figura 1 – Micro bacia do córrego Botafogo (Silva e Araújo, 2011) Segundo Veloso e Zárate (2014), a construção da Marginal Botafogo, entre a Avenida Jamel Cecílio e a Avenida Goiás, se dividiu em trechos, executados um de cada vez (Figura 2). Iniciou-se o primeiro trecho entre a Avenida independência e a Rua 83, o segundo e o terceiro trecho da Rua 83 à Avenida Jamel Cecílio, e o quarto e quinto trecho entre a Avenida Independência e Avenida Goiás. Somando- se os trechos, o percurso tem, aproximadamente, 6,3 Km. Figura 2 – Diagrama de Implantação da Marginal Botafogo (Veloso e Zárate, 2014) 2.2 Condutos Livres Porto (2007) ensina que os condutos livres ou canais são caracterizados, principalmente, pela presença da pressão atmosférica, que atua sobre a superfície do líquido, em uma sessão aberta. Sobre as classificações de canais, Porto (2007) fala que podem ser abertos ou livres, que são aqueles que possuem o curso da água existente na natureza, e os artificiais ou forçados, de sessão aberta ou fechada, que são os construídos pelo homem. Assim, também, os canais podem ser ditos prismáticos, aqueles que possuem, ao longo do seu comprimento, seção reta e declividade de fundo constante, e os nãos prismáticos, que são o contrário. O mesmo Porto (2007), também esclarece que há muita similaridade no tratamento analítico dos dois tipos de escoamento, só que existe muito mais dificuldade em calcular os condutos livres por permanecerem em regime de escoamento permanente e não permanente do que os condutos forçados que permanecem em regime de escoamento uniforme. Isso se dá, principalmente, pelo aspecto relativo à rugosidade das paredes, já que, para tubulações usuais, em condutos forçados, tem-se rugosidade bem definida, já que os tubos são oriundos da produção industrial. E o mesmo não ocorre com a rugosidade dos canais abertos, onde, além dos tipos de materiais usados serem em maior número, é mais difícil à especificação do valor numérico da rugosidade, em revestimentos sem controle de qualidade industrial. 2.2.1 Parâmetros Geométricos Conforme Porto (2007), vários são os parâmetros que se deve levar em consideração para se descrever geometricamente uma seção e a declividade de um canal, estes são: a) Área molhada (A): Denomina-se área molhada de um conduto a área útil de escoamento de uma seção transversal; b) Perímetro molhado (P): É o comprimento de toda a parede e o fundo que estão em contato com o liquido; c) Raio hidráulico (𝐑𝐡): É a razão entre a área molhada e o perímetro molhado; Pontifícia Universidade Católica de Goiás 3 d) Altura de escoamento da seção (h): É a distância vertical entre o ponto mais fundo da seção, até a lamina d’água; e) Declividade de fundo (𝐈𝟎): É a declividade longitudinal do canal. 2.2.2 Formas dos Condutos De acordo com Evangelista (2014), os canais são projetados, usualmente, em quatro formas geométricas: retangular, trapezoidal, triangular e semicircular, sendo a forma trapezoidal a mais utilizada. A Figura 3 apresenta a seção transversal de um canal triangular, tal qual a de estudo. Figura 3 – Seção transversal de um canal triangular (Evangelista, 2014) 2.2.3 Velocidade dos canais Segundo Azevedo Netto (1969), para se analisar as variações de velocidades nas seções dos canais, consideram-se duas seções, seção transversal e seção Longitudinal. a) Seção Transversal: A resistência oferecida pelas paredes e pelo fundo reduz a velocidade. Na superfície livre, a resistência oferecida pela atmosfera e pelos ventos também influencia a velocidade. A velocidade máxima será encontrada na vertical central, em um ponto pouco abaixo da superfície livre. (AZEVEDO NETTO, 1969) b) Seção Longitudinal: A velocidade média varia de acordo com a profundidade. (AZEVEDO NETTO, 1969) Nos canais naturais, as velocidades variam, acentuadamente, de um ponto a outro. A desuniformidade nos perfis de velocidade, nos canais, depende da forma geométrica da seção, no fundo e paredes, e a presença da superfícielivre. Assim, nos canais prismáticos, a distribuição vertical da velocidade segue uma lei aproximadamente parabólica, com valores decrescentes com a profundidade, e a máxima velocidade ocorrendo um ponto abaixo da superfície livre (PORTO, 2007). Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE (2005) estipula uma velocidade máxima para canais artificiais abertos (Quadro 1), em função do material de que o mesmo é feito. Quadro 1 – Velocidade Máxima para canais em função do Material (DAEE, São Paulo 2005) No que diz respeito aos parâmetros hidráulicos, é possível determinar, por exemplo, se a vazão que escoa, em dado canal artificial, é muito superior à vazão de projeto, e tomar medidas para evitar o transbordamento do mesmo. Sobre os aspectos geométricos, é possível determinar a altura d’água de um escoamento em regime uniforme, ou até mesmo realizar o dimensionamento de canais com diferentes seções. (LACERDA DA SILVA, RODRIGUES, TAVARES, 2010) 2.3 Rugosidade A rugosidade tem grande importância no cálculo de capacidade de escoamento, em canais onde a sua minimização pode proporcionar a máxima descarga. Ao se determinar o valor de coeficiente de rugosidade, significa estimar a resistência ao escoamento exercida sobre o fluido. Para o caso de canais com pressão atmosférica, a equação mais comumente empregada é a de Manning, onde se observa a grande influência da rugosidade. (Secretaria de vias públicas. Superintendência de projetos e de obras. São Paulo, 1999). Pontifícia Universidade Católica de Goiás 4 Q = 1 n . A. Rh 2/3 . I0 1/2 (m³/s) (1) Assim, também, a variação do coeficiente de rugosidade pode proporcionar grandes variações, como o aumento ou diminuição na descarga a jusante, evitar problemas de inundações, alterando a velocidade de escoamento, podendo evitar sedimentação de detritos ou o desgaste erosão do canal. Assim, são vários os fatores que influenciam a rugosidade em um conduto livre, estão entre eles: 2.3.1 Rugosidade Superficial A rugosidade é representada pela forma e tamanho das irregularidades do material, que forma o perímetro molhado. Materiais finos provocam um efeito menor, reduzindo o valor do coeficiente. Materiais grosseiros aumentam a rugosidade, conforme as figuras 4 e 5. Figura 4 – Contenção feita de Concreto (Bolsacreto, 2015) Figura 5 – Contenção feita com pedra Marruada (A tribuna Mato Grosso, 2013) 2.3.2 Vegetação Também pode ser analisada como rugosidade superficial. Seu efeito depende, principalmente, da altura, densidade, distribuição e espécie (Figura 6). Figura 6 – Talude com Vegetação (Folha de Brotas, 2012) 2.3.3 Erosão e Sedimentação A erosão pode provocar irregularidades, aumentando o coeficiente de rugosidade. Enquanto isso a sedimentação de materiais finos, em canais irregulares, pode melhorar a superfície do canal, reduzindo a rugosidade, conforme as figuras 7 e 8. Figura 7 – Erosão no leito natural de um córrego (Guia Ecológico, 2013) Pontifícia Universidade Católica de Goiás 5 Figura 8 – Sedimentação do leito natural. (A insustentável leveza da natureza, 2013) 2.4 Equação de Chézy 𝑄 = 𝐶. √𝑅ℎ . 𝐼0, (m³/s) (2) Conhecida como equação de Chézy (Equação 2), onde C é o coeficiente de resistência ou coeficiente de rugosidade de Chézy. Esta equação é indicada para os escoamentos turbulentos, rugosos, em canais. (PORTO, 2007) A equação da continuidade (Equação 3) pode ser escrita da seguinte forma: Q = V. Am (m³/s) (3) 𝑨𝒎 = Equivale à área molhada. Porto (2007) mostra que, ao se aplicar a equação da continuidade, a fórmula de Chézy, torna-se: 𝑄 = 𝐶. 𝐴√𝑅ℎ . 𝐼0 (m³/s) (4) Equação fundamental do escoamento permanente uniforme, em canais (Equação 4).(PORTO, 2007) 2.5 Fórmula de Manning Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE (2005) traz um quadro (Figura 10), que apresenta alguns valores do coeficiente de Manning para cada tipo de revestimento mais usual. Quadro 2 – Tabela de Coeficiente n, de Manning para projetos (DAEE, 2005) A equação de Chézy, com o coeficiente de Manning, é a mais utilizada, por ter sido experimentada desde os canais de dimensões minúsculas, até os grandes canais, com resultados coerentes entre o projeto e a obra construída. (AZEVEDO NETTO, 1969) Conforme Porto (2007), inúmeras equações de origem empírica são propostas para o cálculo do coeficiente C de Chézy, ligado ao raio hidráulico da sessão. A relação simples, e atualmente a mais empregada, foi proposta por Manning, em 1889 (Equação 5). 𝐶 = 𝑅ℎ 1/6 𝑛 (5) Assim, o coeficiente “n” de Manning permanece constante, para uma rugosidade dada, enquanto o coeficiente de Chézy é diretamente proporcional à rugosidade relativa da seção, segundo Porto (2007). A denominada equação de Manning (Equação 6) é válida para os escoamentos permanentes, uniformes e turbulentos rugosos, com grande número de Reynolds. V = 1 n . Rh 2/3 . I0 1/2 (m/s) (6) Chega-se à equação fundamental do escoamento permanente uniforme em canais, em função do número “n” de Manning. Então, ao se combinar a equação fundamental do escoamento permanente e uniforme em canais (Equação 4), segundo Porto (2007), com a fórmula do coeficiente C de Chézy (Equação 5), encontra-se a equação que será a base de cálculo para os problemas sobre escoamentos livres (Equação 7). Pontifícia Universidade Católica de Goiás 6 n = Rh 2/3 .I0 1/2 V (7) Assim, também, Porto (2007) fala que o coeficiente “n” depende da rugosidade da parede. E, diferente dos tubos circulares, os canais não possuem o coeficiente definido. Assim, existe uma dificuldade na especificação do fator de resistência dos canais, que é devido à gama muito maior de revestimentos de parede e das formas geométricas 3 METODOLOGIA 3.1 Visita a seções estudadas Para execução do estudo, inicialmente, determinaram-se dois pontos, ao longo da canalização do Córrego Botafogo, sendo o primeiro entre a Décima primeira Avenida e a Av. Universitária e o segundo entre a Avenida Anhanguera e Avenida Independência (Figura 9). Figura 9 – Localização dos Pontos das seções de análise. Fonte: Google Maps (2015) A área de estudo foi divida em duas seções. Seção 1, entre a Décima Primeira Avenida e a Av. Universitaria, seção 2, entre Av. Anhanguera e Av. Independência. 3.2 Geometria das Seções Nesses pontos o canal apresenta uma seção mista (retangular e triangular) conforme as figuras 10 e 11, nos quais mediram-se os dados geométricos de cada uma das seções, e a inclinação do canal. Usando uma mangueira de nível (figura 12) encontrou-se uma inclinação de 0,02 e 0,014 respectivamente para as seções 1 e 2. Figura 10 – Seção transversal mista do Córrego Botafogo Figura 11 – Seção transversal mista do Córrego Botafogo Figura 12 – Medição da inclinação de trechos do canal Em visitas realizadas nos dias 11, 12 e 31 de outubro, mediu-se as alturas da lâmina d’água para cada seção. Para a obtençãoda velocidade nas seções estudadas, utilizou-se um corante, atóxico e biodegradável (a base de suco de beterraba) e cronometrou-se o tempo Pontifícia Universidade Católica de Goiás 7 que esse demorou para percorrer uma distância de 2 metros, conforme a figura 13. Figura 13 – Medição da inclinação de trechos do canal 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As tabelas 1 e 2, apresentam os parâmetros hidráulicos e geométricos resultantes de cálculos com base nos valores obtido nas medições. Separados por datas de visitas realizadas nos dias 11, 12 e 31 de outubro de 2015, na qual obtivemos as inclinações de 0,02 para a seção 1 e 0,014 para a seção 2. Tabela 1 – Parâmetros calculados a partir dos dados medidos Tabela 2 – Parâmetros calculados a partir dos dados medidos Sendo assim, com os dados obtidos em campo, foi possível calcular o coeficiente de Manning para as duas seções estudadas, aplicando-os na Equação 7. Para a seção 1, obtive-se um valor médio de n igual a 0,0285. E para a seção 2, encontram-se um valor de n igual 0,0300. Consequentemente, ao observar os valores encontrados, para n nas duas seções, percebe- se que as mesmas estão superiores ao recomendado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE, que é 0,018 para concreto. As Figuras 14 e 15 apresentam as curvas chaves obtidas com os dados medidos e a curva chave estimada através do valor de n sugerido pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE (2005), para o material, concreto. Figura 14 – Gráficos de curva chave medido e estimado Pontifícia Universidade Católica de Goiás 8 Figura 15 – Gráficos de curva chave medido e estimado Portanto, se observar os gráficos de curva chave, que faz uma comparação das vazões obtidas por meio dos coeficientes de Manning, percebe-se que houve um aumento nos valores dos mesmos, nas duas seções e, consequentemente, uma diminuição na vazão. 5 CONCLUSÕES Os valores de coeficiente de Manning encontrados nesse estudo se diferenciam dos de projeto, principalmente devido ao envelhecimento do canal e outros problemas patológicos, como desgaste de fundo. Esses desgastes criaram irregularidades e assim, geraram mais atrito para o canal o que, por sua vez, diminuiu a velocidade de escoamento. Assim, com essa diminuição da velocidade, concluiu- se que vários problemas poderão surgir se nada for feito para sanar essas deformidades retro mencionadas. Surgiram problemas sanitários, como o depósito de lixo dentro do canal e até o surgimento de vetores endêmicos, pondo em risco a saúde da população que vive aos seus arredores. Como recomendação para trabalhos futuros, sugere- se estudar a criação do sistema auto limpante, no fundo do canal, e verificar se a inclinação atual é suficiente para garantir a limpeza do canal, assim como o estudo de patologias de caráter construtivas existentes no canal. 6 AGRADECIMENTOS Agradecemos ao professor Paulo José Mascarenhas Roriz pelas considerações feitas durante a elaboração do projeto. E agradecemos à banca. Agradecemos a AMMA – Agência Municipal do Meio Ambiente, por nos autorizar a realizar as medições no canal. E agradecemos aos nossos familiares, pelo apoio. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DA NATUREZA. Sedimentação do leito natural. 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