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Resumo Psicologia

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Resumo Psicologia 
Psicologia Aplicada ao Espaço Organizacional 
A psicologia estuda o comportamento humano em todos os espaços, O estudo do 
comportamento humano nos espaços organizacionais é uma área de forte atuação da 
psicologia e que cada vez mais ganha força e importância para a gestão de pessoas nas 
organizações. O estudo do comportamento dessas pessoas nesses espaços chama-se 
Psicologia Organizacional. Essa é uma das muitas psicologias que compõem as ciências 
psicológicas e neste momento é a que mais nos interessa. 
Organizações e o estudo do comportamento 2.1 organizacional 
De acordo com Lacombe ,uma organização é um “grupo de pessoas que se constitui de forma 
organizada para atingir objetivos comuns”. Segundo Maximiano as organizações são grupos 
sociais deliberadamente orientados para a realização de objetivos, que, de forma geral, se 
traduzem no fornecimento de produtos e serviços”. Dessa forma, a razão de existir de uma 
organização é servir a esses objetivos que podem ser definidos como uma situação desejada 
que a organização almeja alcançar 
Quando uma organização atinge suas metas dizemos que esta organização é eficaz. Quando 
uma organização utiliza seus recursos de maneira econômica dizemos que esta organização é 
eficiente 
Disciplinas que contribuem 2.1.1 com o comportamento organizacional 
Segundo Wagner III e Hollenbeck (2006), o estudo do comportamento organizacional apoia-se 
em outras disciplinas comportamentais. 
Segundo Robbins (2002), as áreas que mais apoiam o estudo do comportamento 
organizacional são: a Psicologia, a Sociologia, a Psicologia Social, a Antropologia e a Ciência 
Política. A psicologia tem contribu- ído principalmente para o nível micro, ou individual, de 
análise, enquanto as demais têm contribuído para a nossa compreensão dos conceitos macro, 
tais como os processos grupais e as organizações. 
A ciência que mais contribui para a compreensão da dinâmica das organizações é a psicologia, 
consideramdo que as organizações são em última análise, pessoas que possuem um objetivo 
em comum. E estudar e intervir no comportamento dessas pessoas é uma tarefa da psicologia, 
e, no caso das organizações, é tarefa da psicologia organizacional. A Psicologia é a ciência que 
busca medir, explicar e, algumas vezes, modificar o comportamento dos seres humanos e dos 
animais. Os psicólogos dedicam-se ao estudo e ao esforço de compreender o comportamento 
individual. 
os psicólogos organizacionais e industriais estudavam os problemas de fadiga, falta de 
entusiasmo e outros fatores relevantes para as condições de trabalho que poderiam impedir 
um desempenho eficiente. Mais recentemente, sua contribuição se expandiu para incluir 
estudos sobre aprendizagem, percepção, personalidade, emoções, treinamento, eficácia de 
liderança, necessidades e forças motivacionais, satisfação com o trabalho, processo de tomada 
de decisões, avaliação de desempenho, mensuração de atitudes, técnicas de seleção de 
pessoal, planejamento do trabalho e estresse profissional. 
Outra área da Psicologia que muito se faz presente e necessária no mundo das organizações é 
a Psicologia Social. É uma área dentro da Psicologia que mistura conceitos desta ciência e da 
sociologia. Seu foco é a influência de um indivíduo sobre o outro. U 
Enquanto a psicologia foca suas atenções sobre o indivíduo, a sociologia estuda o sistema 
social no qual os indivíduos desempenham seus papéis, ou seja, estuda as relações das pessoas 
entre si. Algumas áreas do estudo do comportamento organizacional que mais receberam 
contribuições da sociologia foram a dinâmica de grupo, o desenho de equipes de trabalho, a 
cultura organizacional, a teoria e a estrutura da organização formal, a tecnologia 
organizacional e aspectos como poder, comunicação e conflitos. 
2.2 Os três níveis e as três áreas do fundamento do comportamento 
Robbins (2002) afirma que há três níveis de análise no estudo do comportamento 
organizacional, os quais serão descritos a seguir: - Nível do indivíduo: estuda as variáveis que 
afetam o comportamento dos indivíduos na organização tais como características biográficas 
(idade, sexo, estado civil), personalidade, valores, atitudes, emoções, percepção, 
aprendizagem e motivação. - Nível do grupo: estuda o comportamento dos grupos e trata de 
tópicos como a diferença entre grupo e equipe, formação de equipes eficazes, padrões de 
comunicação, estilos de liderança, poder e política e os níveis de conflitos que afetam o 
comportamento grupal. - Nível dos sistemas organizacionais: estuda as diferentes formas de 
estrutura organizacional e trata de tópicos como desenho da organização formal, processos de 
trabalho, políticas e práticas de recursos humanos 
O comportamento organizacional definido nesses termos deu origem no final do ano de 1940, 
quando especialistas em sociologia, psicologia, economia, ciências políticas entre outras, 
procuraram desenvolve ao Espaço Organizacional Organizações – Proibida a reprodução uma 
estrutura unificada de pesquisas organizacionais. 
 
Dentre todos os estudos realizados, podemos destacar três áreas bem distintas: 
comportamento microorganizacional, comportamento mesoorganizacional e comportamento 
macroorganizacional. 
O comportamento microorganizacional ocupa-se em estudar a rela- ção do indivíduo em sua 
particularidade e suas diversidades. Através de uma orientação psicológica. 
O comportamento mesoorganizacional busca fazer a ponte entre outras áreas do 
comportamento organizacional, concentram especialmente nos trabalhos em equipes e em 
grupos, fornecendo teorias sobre tópicos como socialização, liderança e dinâmica de grupo. 
O comportamento macroorganizacional estuda a compreensão dos comportamentos de 
empresas inteiras, buscando base nas quatro disciplinas: sociologia, com suas teorias sobre 
estrutura, status social e relações institucionais; ciências políticas, com suas teorias sobre 
poder, conflito, negociação e controle; antropologia, com suas teorias sobre simbolismo, 
influência cultural e análise comparativa e a economia com suas teorias sobre competição, 
eficiência efetiva. 
 
2.3 Produtividade, absenteísmo, rotatividade e satisfação 
Definição de Robbins (2002): 
Produtividade: e: uma organização é produtiva quando consegue atingir seus objetivos. 
– Absenteísmo: é o não-comparecimento do funcionário ao trabalho. 
– Rotatividade: é o fluxo de saída e entrada de pessoal da organização, voluntária ou 
involuntária (demissão). 
– Satisfação: “diferença entre as recompensas recebidas de fato pelo funcionário e aquilo que 
ele acredita merecer”. 
Satisfação no Trabalho 
O estudo do comportamento organizacional oferece desafios e oportunidades a todos os 
funcionários de uma organização. Ele aponta as diferenças e ajuda os gestores a perceberem o 
valor da diversidade de mão de obra, e quais práticas precisam ser modificadas quando se 
opera em diferentes países. 
2.4 Estresse e diversidade humana Estresse 2.4.1 
“um estado emocional desagradável que ocorre quando as pessoas estão inseguras de sua 
capacidade de enfrentar um desafio percebido em relação a um valor importante” 
2.4.2 Diversidade humana 
A diversidade pode ser definida como um conjunto de pessoas com identidades diferentes 
interagindo num mesmo grupo social. Ela não se restringe ao gênero e à raça, mas também à 
condição sócioeconômica, estilo de trabalho, idade, nacionalidade, estado civil, religião, 
orientação sexual, condições de saúde, deficiência física, entre outras características que 
muitas vezes se configuram como obstáculos nas relações de trabalho. 
 
2.5 Capitalizando as diferenças individuais 
Define-se o ser humano como sendo um ser complexo dotadode bastantes capacidades, 
contudo e apesar de sermos “idênticos” em muitos aspectos, em muitos mais somos distintos, 
pois existe no ser humano uma diversidade a nível biológico, cultural e individual. Quanto mais 
forem as diferenças mais são os valores por nós adquiridos através delas, maior vai ser a nossa 
capacidade de aprender e interiorizar o conceito de justiça. O problema não está nas 
diferenças entre cada um de nós, mas sim na incapacidade que, muitas vezes temos, em torná-
las semelhanças. 
Características das adversidade: 
Gênero, Raça e etnia, Portadores de deficiências, Crenças e opiniões, Idade 
 
2.6 Gestão da diversidade no Brasil 
Pesquisas realizadas para identificar como as empresas podem obter vantagem competitiva 
com a diversidade, apontam a seletividade na contratação e a ênfase no treinamento como 
duas características centrais. Mediante programas de seleção e colocação, as empresas podem 
avaliar as pessoas e os cargos, para em seguida, tentar adequar ambos de modo a maximizar o 
ajuste entre as aptidões e as características do indivíduo e as aptidões e as características 
requeridas pelo cargo. A função do treinamento é tentar compensar quaisquer deficiências 
relativas ao cargo, verificadas no perfil do candidato. 
O Instituto revela alguns benefícios trazidos pela diversidade: Fator crítico de sucesso, 
Adaptação ao perfil dos clientes, Desempenho financeiro fortalecido, Rotatividade reduzida, 
Produtividade melhorada, Aumento da satisfação no trabalho, Menor vulnerabilidade legal, 
Imagem corporativa valorizada, Maior flexibilidade, Reconhecimento adequado. 
A cultura organizacional é formada da junção de alguns fatores que têm sua origem no 
fundador da empresa (típico das empresas nacionais) ou na matriz da empresa (no caso das 
multinacionais).

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