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ISSQN BH DECRETO 4032 REGULAMENTACAO ISSQN

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02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 1/32
Secretaria Municipal de Fazenda
Legislação Consolidada
 
DECRETO Nº 4.032
 Baixa o Regulamento do Impostosobre Serviço de Qualquer Natureza
(ISSQN) e dá outras providências.
 
 
O Prefeito de Belo Horizonte, no uso das atribuições que lhe conferem as Leis 1.310, de 31 de dezembro de 1966
e 3.271, de 1° de dezembro de 1980, 
 
DECRETA:
Art. 1° - Fica baixado o Regulamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), que com este se
publica.
Art. 2° - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário,
especialmente o Decreto n° 1.513, de 31 de janeiro de 1967, Decreto n° 1.519, de 2 de março de 1967, Decreto n°
1.845, de 22 de janeiro de 1970, Decreto n° 2.214, de 31 de maio de 1972, os arts. 1° a 40, do Decreto n° 2.395,
de 7 de agosto de 1973, Decreto n° 2.451, de 23 de novembro de 1973, Decreto n° 3.105, de 18 de agosto de
1977, Decreto n° 3.314, de 10 de agosto de 1978, Decreto n° 3.324, de 21 de agosto de 1978, Decreto n° 3.352,
de 29 de setembro de 1978, Decreto n° 3.369, de 25 de outubro de 1978, Decreto n° 3.564, de 11 de setembro de
1979, arts. 1° a 11 do Decreto n° 3.618, de 14 de novembro de 1979, Decreto n° 3.768, de 17 de julho de 1980,
Decreto n° 3.907, de 16 de janeiro de 1981, Decreto n° 3.923, de 27 de fevereiro de 1981. 
 
Belo Horizonte, 17 de setembro de 1981. 
 
O Prefeito, 
 Maurício de Freitas Teixeira Campos 
 
Sérgio Carlos de Miranda Lanna 
 Secretário Municipal da Fazenda 
 
Publicado no “Minas Gerais” de 19/09/81
REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
TÍTULO I 
 DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA 
 CAPÍTULO I 
 DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL 
 SEÇÃO I 
 DA INCIDÊNCIA
Art. 1° - (Revogado tendo em vista o disposto no art. 1° da Lei n° 4.906, de 08/02/87) 
 (Vide art. 41 da Lei n° 5.641, de 22/12/89)
Art. 2° - A incidência do imposto independe: 
 I - da existência de estabelecimento fixo; 
 II - do cumprimento de quaisquer exigências legais regulamentares ou administrativas, relativas à atividade, sem
prejuízo das cominações cabíveis; 
 III e IV - (Sem efeitos tendo em vista o disposto no art. 3° da Lei n° 4.906, de 08/12/87). 
 (Vide art. 43 da Lei n° 5641, de 22/12/89)
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 2/32
Art. 3° - O imposto é devido no Município: 
 I - quando o serviço for prestado através de estabelecimento situado no seu território, seja sede, filial, agência,
sucursal ou escritório; 
 II - quando na falta de estabelecimento, houver domicílio do seu prestador no seu território; 
 III - quando a execução de obras de construção civil localizar-se no território; 
 IV - quando o prestador do serviço, ainda que autônomo, mesmo nele não domiciliado, venha a exercer atividade
no seu território, em caráter habitual ou permanente.
(Vide o disposto no art. 1º do Decreto nº 11.321, de 02/05/03 - "DOM" de 05/05/03)
SEÇÃO II 
 DA ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA
Art. 4° - (Sem efeitos tendo em vista o disposto na Lei n° 5.839, de 28/12/90)
Art. 5° - O imposto não incide sobre: 
 I - assalariados como tais definidos pelas leis trabalhistas e pelos contratos de relação de emprego, singulares e
coletivos, tácitos ou expressos, de prestação de trabalho a terceiros; 
 II - diretores de sociedades anônimas e de economia mista, bem como outros tipos de sociedades civis e
comerciais, mesmo quando não sejam sócios, quotistas, acionistas ou participantes; 
 III - servidores públicos federais, estaduais, municipais e autárquicos, inclusive os inativos, amparados pelas
respectivas legislações, que os definam nessa situação ou condição.
(Vide art. 10 do Dec.-lei n° 406, de 31/12/68)
SEÇÃO III 
 DOS CONTRIBUINTES
Art. 6° - (Sem efeito tendo em vista o disposto na Lei n° 4906, de 08/12/87) 
 (Vide Leis n° 5641, de 22/12/89 e 6810, de 29/12/84)
SEÇÃO IV 
 DA ALÍQUOTA E DA BASE DE CÁLCULO
Art. 7° - (Sem efeito tendo em vista o disposto no art. 8° da Lei n° 4.906, de 08/12/87) 
 (Vide art. 48 da Lei n° 5641, de 22/12/89).
Art. 8° - (Sem efeito tendo em vista o disposto no art. 47 da Lei n° 5.641, de 22/12/89)
SEÇÃO V 
 DO LANÇAMENTO
Art. 9º - A apuração do imposto a pagar será feita mensalmente, sob a responsabilidade do sujeito passivo,
mediante sua documentação fiscal e contábil, sujeitando-se a posterior homologação pela autoridade competente.
§ 1º - Em se tratando de profissional autônomo, o imposto será lançado trimestralmente pela autoridade
fazendária, com base nos dados constantes do Cadastro de Contribuintes de Tributos Mobiliários - CMC.
(Nova redação do caput do art. 9º e seu § 1º dada pelo art. 16 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
Art. 9º - A apuração do imposto a pagar será feita sob a responsabilidade do contribuinte, mediante lançamento
em sua escrita fiscal e o respectivo pagamento, o qual ficará sujeito a posterior homologação pela autoridade
competente.
§ 1º - Quanto à pessoa física, o lançamento será feito com base nos dados constantes no Cadastro de Prestadores
de Serviços de Qualquer Natureza.
(Efeitos de 19/09/81 a 22/02/05)
§ 2° - (Sem efeito, a partir de 01/01/95, tendo em vista a revogação do art. 50 da Lei n° 5.641, de 22/12/89, pela
Lei n° 6.810, de 29/12/94) 
 
§ 3° - O lançamento do ISSQN devido pelas instituições financeiras e equiparadas será feito com os dados
constantes dos balancetes analíticos, em nível de maior desdobramentos de subtítulo interno, padronizados
quanto à nomenclatura e destinação das contas, conforme normas instituídas pelo Banco Central, e constantes da
Declaração de Serviços prevista no art. 55 deste regulamento. 
 (Nova redação dada pelo art. 1° do Decreto n° 9.630, de 02/07/98 – “DOM” de 03/07/98). 
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 3/32
§ 3° - O lançamento do ISSQN devido pelas instituições financeiras e equiparadas será feito com base nos
dados prevista no art. 55 deste Regulamento. constantes dos balanços analíticos, em nível de subtítulo interno,
padronizados quanto à nomenclatura e destinação das contas, conforme normas instituídas pelo Banco Central e
constantes da Declaração de Serviços
(Nova redação dada pelo art. 1° do Decreto n° 8.166, de 29/12/94, com vigência de 30/12/94 a 02/07/98)
§ 4º - Em se tratando de serviço de execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obra de
construção civil, hidráulica ou elétrica e congêneres, inclusive sondagem, perfuração de poço, escavação,
drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação - exceto o fornecimento de asfalto produzido fora do local da
obra - concretagem - exceto o fornecimento de concreto fresco produzido fora do local da obra - instalação e
montagem de produto, peça e equipamento, bem como reparação, conservação e reforma de edifício, estrada,
ponte, porto e congêneres, em que haja materiais a serem excluídos da base de cálculo do imposto, a apuração e o
recolhimento do imposto a pagar deverão ser feitos em relação a cada obra que se beneficie desta exclusão, por
meio da documentação a ela pertinente.
(§ 4º acrescentado pelo art. 17 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
§ 5º - Observadas as disposições da Lista de Serviços instituída no Município, a qualificação dos serviços prestados ou
tomados sujeitos ao imposto e à apuração do valor devido a recolher, seja pelo contribuinte ou responsável tributário, devem
ser procedidos com base em tabela específica de códigos e alíquotas de tributação do ISSQN, a ser estabelecida e
disciplinada mediante Portaria do Secretário Municipal de Finanças.
 
(§ 5º acrescentado pelo art. 16 do Deccreto nº 14.837, de 10/12/2012, “DOM” de 11/12/2012 )
Art. 10 - (Sem efeito tendo em vista o art. 23 da Lei n° 4.906,de 08/12/87)
Art. 11 - O preço do serviço ou receita bruta compõe o movimento econômico do mês em que for concluída sua
prestação.
(Vide o disposto no art. 5º do Decreto n° 9.877, de 17/03/99 – “DOM” de 18/03/99)
Art. 12 - Os sinais e adiantamentos recebidos pelo contribuinte durante a prestação do serviço, integram a receita
bruta do mês em que foram recebidos.
Art. 13 - Quando a prestação do serviço for subdividida em partes, considera-se devido o imposto do mês em que
for concluída qualquer etapa contratual a que estiver vinculada a exigibilidade do preço do serviço.
Art. 14 - A aplicação das regras dos arts. 11 e 13 deste regulamento independe do efetivo pagamento do preço do
serviço ou do cumprimento de qualquer obrigação contratual assumida por um contratante em relação ao outro.
Art. 15 - As diferenças resultantes dos reajustamentos do preço dos serviços integrarão a receita do mês em que
sua fixação se tornar definitiva.
SUBSEÇÃO II 
 DA ESTIMATIVA
Arts. 16 a 20 - (Sem efeito tendo em vista o disposto nos arts. 56 a 59 da Lei n° 5.641, de 22/12/89, com nova
redação para Lei n° 6494, de 29/12/93)
Art. 21 - A reclamação ainda que oferecida no prazo legal não suspenderá o regime de estimativa, ficando,
entretanto, o contribuinte sujeito a verificação diária no próprio local da atividade, nos termos da legislação
vigente.
Art. 22 - O débito correspondente a prestação não quitada no seu tempo, será inscrito em Dívida Ativa para
imediata cobrança executiva.
Art. 23 - Estabelecido o valor do lançamento pelo Fisco, será emitido o carnê de arrecadação do ISSQN -
Estimativa - relativo aos meses para os quais o imposto tenha sido estimado.
Art. 24 - O contribuinte do ISSQN sob o regime de estimativa fica dispensado de possuir, escriturar e emitir
livros e documentos fiscais previstos na legislação tributária municipal, exceto quanto à Declaração Eletrônica de
Serviços - DES.
(Nova redação do caput do art. 24 dada pelo art. 18 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 4/32
Art. 24 - Os contribuintes que recolham o ISSQN sob regime de estimativa ficarão dispensados de possuir e de
escriturar livros e documentos fiscais previstos em Regulamento, exceto o Livro de Registro de Utilização de
Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências.
(Com relação à dispensa de emissão de Notas Fiscais de Serviços, vide o disposto no § 1º do art. 56 deste
mesmo Decreto n° 4.032/81, e com relação ao Livro aqui citado, o mesmo foi extinto pelo art. 20 do Decreto nº
11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03) (Efeitos de 04/07/97 a 22/02/05)
§ 1° - A regra de que trata o artigo não se aplica aos contribuintes que se encontrem no regime de estimativa de
microempresa.
§ 2° - O comprovante expedido em razão do pagamento do serviço deverá conter a expressão: "contribuinte em
Regime de Estimativa, conforme despacho do Departamento de Rendas Mobiliárias - DRMFA - Dispensado da
emissão de NFS." 
 (Nova redação do art. 24 dada pelo art. 12 do Decreto n° 9.198, de 05/05/97, com vigência a partir de 05/07/97) 
 
§ 3º - Os contribuintes de que trata o caput deste artigo, na hipótese de possuírem e emitirem documento fiscal,
deverão fazê-lo na forma deste regulamento (AC).
(§ 3º acrescentado pelo art. 1º do Decreto nº 10.733, de 13/07/01 - "DOM" de 14/07/01)
Art. 24 - Os contribuintes optantes pelo regime de estimativa ficarão dispensados do uso de livros e documentos
fiscais previstos neste Regulamento.
Parágrafo único - Para fins de dispensa de que trata o artigo, o contribuinte deverá, quando da ciência do
deferimento do pedido, apresentar, para cancelamento e anotações devidas, os livros e talonários de nota fiscal.
(Redação original com vigência até 04/07/97)
SUBSEÇÃO III 
 DO ARBITRAMENTO
Art. 25 - (Sem efeito tendo em vista o disposto no art. 13 da Lei n° 4906, de 08/12/87)
Art. 26 - O preço do serviço ou receita bruta arbitrada não poderá ser inferior à soma das parcelas abaixo:
I - valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou aplicados durante o ano; 
 II - folha de salários, adicionados dos honorários ou retiradas do proprietário, sócio ou gerente; 
 III - 10% (dez por cento) do valor do imóvel, ou da parte ocupada, e dos equipamentos empregados pela empresa
ou profissional; 
 IV - despesas com fornecimento de água, força, luz, telefone e demais encargos mensais obrigatórios do
contribuinte.
Parágrafo único - A forma do arbitramento estabelecida no artigo será efetuada proporcionalmente quando se
tratar de apuração mensal.
Art. 27 - Cessarão os efeitos do arbitramento quando o contribuinte, de forma satisfatória, a critério do Fisco,
sanar as irregularidades que deram causa.
SEÇÃO VI 
 DO RECOLHIMENTO
Art. 28 - (Revogado pelo art. 5° do Decreto n° 5.228, de 27/12/85)
Arts. 29 e 30 - (Revogados pelo art. 5° do Decreto n° 6.448, de 26/12/89)
Art. 31 - O imposto será recolhido:
I - por empresas através de carnê; 
 II - por sociedade de profissionais e atividade de caráter eventual através de Guia de Arrecadação Municipal -
GAM; (As sociedades de profissionais liberais passaram a recolher o ISSQN através de carnê - Vide Portaria
SMF/02/82. Este dispositivo tornou-se sem efeito, quanto às sociedades de profissionais, a partir de 01/01/95,
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 5/32
tendo em vista a revogação do art. 50 da Lei n° 5.641, de 22/12/89, pela Lei n° 6.810, de 29/12/94) 
 III - por autônomo através de guia emitida pela Prefeitura; 
 IV - pelo tomador de serviço através da guia de arrecadação para o ISSQN retido na fonte.
§ 1° - O estabelecimento prestador de serviço, a sociedade de profissional, bem como as demais prestadoras de
serviço, até o recebimento do carnê recolherão o imposto através de Guia de Arrecadação Municipal - GAM.
§ 2° - Quando não quitada no prazo tempestivo, a guia ou carnê deverão ser apresentados na Prefeitura para o
necessário “VISTO” e conferência dos cálculos pertinentes à multa, juros de mora e correção monetária se
cabíveis.
§ 3° - (Revogado expressamente pelo art. 5° do Decreto n° 5228, de 27/12/85).
SEÇÃO VII 
 DA RETENÇÃO NA FONTE
Arts. 32 a 34 - (Sem efeitos tendo em vista o disposto no art. 6° da Lei n° 4906, de 08/12/87)
Art. 35 – (Sem efeito tendo em vista o disposto no art. 6° do Decreto n° 9.831, de 18/01/99 – “DOM” de
19/01/99) 
 
Art. 36 - ( Sem efeito tendo em vista o disposto no § 3° do art. 6o da Lei n° 4906, de 08/12/87).
Art. 37 – (Revogado expressamente pelo art. 3° do Decreto n° 9.860, de 02/03/99 –“DOM” de 03/03/99 –
republicado no “DOM” de 06/03/99) 
 Art. 37 - O recolhimento do imposto na fonte, descontado ou não, far-se-á em nome do responsável, em guia de
arrecadação própria.
§ 1° - Para cada guia de arrecadação do ISSQN - fonte deverá ser preenchida a “Relação de Serviços Tomados”,
segundo modelo constante do Anexo II aprovado por este Decreto e que se destina à identificação dos
prestadores de serviços que foram objeto da retenção na fonte.
§ 2° - A relação de que trata o parágrafo anterior deverá ser arquivada juntamente com a respectiva guia de
arrecadação do ISSQN - fonte.
(Nova redação do art. 37 dada pelo art. 8° do Decreto n° 6.708, de 08/11/90 com vigência de 15/11/90 a
05/03/99, Vide o disposto no art. 5° do Decreto n° 9.831, de 18/01/99 – “DOM” de 19/01/99)
CAPÍTULO II 
 DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
SEÇÃO I 
 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 38 - Todas as pessoas jurídicas, contribuintes ou não do imposto, inclusive as que gozem de imunidade ou
isenção, bem como os profissionais autônomos, estão obrigados ao cumprimento das obrigações acessórias de
que trata este Capítulo, salvo normas em contrário.
Parágrafo único - As obrigações acessórias constantes deste Capítulo não excluemoutras, de caráter geral e
comuns a vários tributos previstos em legislação própria. 
 
SEÇÃO II 
 DO CADASTRO
SUBSEÇÃO I 
 DA INSCRIÇÃO DO CONTRIBUINTE
Art. 39 - (Sem efeito tendo em vista o art. 18 da Lei 4906, de 08/12/87. Vide art. 60 da Lei n° 5641, de 22/12/89)
§ 1° - (Sem efeito tendo em vista o disposto no art. 17 da Lei n° 3.271, de 01/12/80, com a redação dada pelo art.
1° da Lei n° 4.705, de 08/05/87)
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 6/32
§ 2° - (Sem efeito tendo em vista a revogação do caput a partir de 01/01/88)
Art. 40 - A inscrição tem por finalidade exclusiva a identificação do contribuinte junto à Prefeitura, bem como o
conseqüente controle, para ela, da situação fiscal tributária do sujeito passivo, constituindo-se de numeração
seqüencial única por estabelecimento, acrescida de dígitos diferenciados por filial, depósito, escritório, e será
feita:
I - através de solicitação do contribuinte ou do seu representante legal, com o preenchimento de formulário
próprio; 
 II - de ofício.
§ 1° – Ao contribuinte será fornecida a Ficha de Inscrição Cadastral com período de validade e prazo para
renovação fixados por meio de portaria do Secretário Municipal da Fazenda. (NR)
(Nova redação deste § 1° dada pelo art. 1° do Decreto n° 10.259, de 02/06/00 – “DOM” de 03/06/00)
§ 1° - Ao contribuinte será fornecido Ficha de Inscrição Cadastral.
(Redação original com vigência até 02/06/00)
§ 2° - O fornecimento da inscrição não implica no reconhecimento da regularidade da situação do contribuinte,
com relação à concessão ou não do Alvará de Licença de Localização, cujo princípio legal está adstrito ao Poder
de Polícia do Município, desvinculado da obrigação do pagamento de tributo.
§ 3° - Os contribuintes incompatibilizados com a Lei do Uso e Ocupação do Solo, serão agrupados em sistema de
numeração especial, apenas para fins de pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
§ 4° - Quando da solicitação de inscrição de pessoa jurídica, o contribuinte deverá apresentar:
a - documento constitutivo da sociedade; 
 b - Cópia do documento de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. (NR) 
 (Nova redação desta alínea “b” dada pelo art. 2° do Decreto n° 10.259, de 02/06/00 – “DOM” de 03/06/00) 
 b - C.G.C..
(Redação original com vigência até 02/06/00)
§ 5° - Quando da solicitação da inscrição de profissional autônomo e/ou liberal, deverá ser apresentado:
I - se profissional de nível superior, o documento de identidade, o CPF e o comprovante de registro junto ao
órgão de classe; 
 II - demais profissionais, o documento de identidade e o CPF. 
 (Nova redação dada pelo art. 16 do Decreto n° 9.831, de 18/01/99 – “DOM” de 19/01/99). 
 § 5° - Quando da solicitação da inscrição de profissional autônomo e/ou liberal, o contribuinte deverá apresentar
documento de identidade, C.P.F., prova de pagamento da contribuição sindical ou registro junto ao órgão de
classe respectivamente.
(Redação original com vigência até 18/01/99)
§ 6° - Será obrigatória a indicação do número de inscrição nos requerimentos e outros expedientes encaminhados
à Prefeitura, pelo contribuinte.
§ 7° - O formulário a que se refere o inciso I bem como o sistema de numeração de inscrição, será aprovado
através de Portaria do Secretário Municipal da Fazenda. 
 (Vide Portaria SMFA 011/91,que instituiu, em substituição ao BIA, o Boletim de Inscrição, baixa e Alteração -
BIBA ).
§ 8° – Na hipótese do documento constituído ou de alteração da pessoa jurídica, previsto no § 4o deste artigo, ter
sido arquivado há mais de vinte e quatro meses no órgão competente de registro das pessoas jurídicas, deverá
também ser apresentada certidão simplificada, atualizada, expedida por esse órgão, com a declaração dos últimos
assentamentos.
(§ 8° acrescentado pelo art. 3° do Decreto n° 10.259, de 02/06/00 – “DOM” de 03/06/00)
SUBSEÇÃO II 
 DA COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 7/32
Art. 41 - Ocorrendo alteração na razão social ou denominação da sociedade ou entidade, alteração na atividade ou
ramo de negócio, mudança de endereço, fusão e incorporação, tais fatos deverão ser comunicados ao Fisco
Municipal, no prazo de 90 (noventa) dias, contados da data de registro do documento na Junta Comercial ou
Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. 
 (O prazo acima passou a ser de 30 (trinta) dias, em decorrência do disposto no parágrafo único do art. 17 da Lei
n° 3.271/80, com a redação dada pelo art. 1° da Lei n° 4.705/87)
 (Em face de nova redação dada pelo art. 11 da Lei nº 8.405, de 05/07/02 - "DOM" de 06/07/02, ao art. 17 da da
Lei 3271/80, o prazo para inscrição, no cadastro mobiliário, de pessoa jurídica ou profissional autônomo, com
ou sem estabelecimento fixo, continuou sendo de trinta dias contados da data do início das atividades,
observando-se que:
 • Em se tratando de pessoa jurídica legalmente constituída, considera-se como data do início das atividades
aquela prevista no seu instrumento constitutivo, se esse for registrado no órgão competente no prazo de trinta
dias após sua elaboração.
 • Inexistindo no instrumento constitutivo, a previsão a que se refere o parágrafo anterior ou em sendo o seu
registro efetuado após trinta dias da sua elaboração, prevalecerá como data do início das atividades a do
registro no órgão competente.
 • O prazo para comunicação do encerramento das atividades, mudança de endereço ou de domicílio fiscal,
bem como de alterações contratuais ou estatutárias de interesse da administração fazendária, é de trinta dias
contado da data da respectiva ocorrência.)
 § 1° – (Sem efeito, a partir de 01/01/95, tendo em vista a revogação do art. 50 da Lei n° 5.641/89, pelo art. 3° da
Lei n° 6.810/94) 
§ 2° – A alteração deverá ser efetuada pelo contribuinte ou seu representante legal, através de formulário próprio
com apresentação do documento pertinente.
§ 3° – Apurado pelo Fisco estar o contribuinte em situação irregular, face ao que determina o artigo, será
intimado para, no prazo de 10 (dez) dias, protocolizar na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais ou Cartório
de Registro Civil de Pessoas Jurídicas o documento pertinente.
§ 4° – Na hipótese do documento de alteração dos atos constitutivos de pessoa jurídica, previsto no § 2° deste
artigo, ter sido arquivado há mais de vinte e quatro meses no órgão competente de registro das pessoas jurídicas,
deverá ser também apresentada certidão simplificada, atualizada, expedida por esse órgão, com a declaração dos
últimos assentamentos.
(§ 4° acrescentado pelo art. 4° do Decreto n° 10.259, de 02/06/00 – “DOM” de 03/06/00)
SUBSEÇÃO III 
 DA BAIXA DO CONTRIBUINTE
Art. 42 - Ocorrendo o encerramento das atividades das pessoas físicas ou jurídicas sujeitas ao Imposto sobre
Serviços de Qualquer Natureza ou à taxa de licença de localização e/ou fiscalização e funcionamento, deverá ser
solicitada pelo contribuinte ou seu representante legal, a baixa da inscrição municipal, acompanhada de
declaração assinada pelo interessado.
§ 1° - A declaração a que se refere o artigo conterá a data do início e encerramento da atividade.
§ 2° - Em caso de dúvida ou falsificação evidenciada na declaração a autoridade competente apurará a veracidade
dos dados nela constantes.
Art. 43 - O prazo a ser observado pelo contribuinte para a baixa é de 30 (trinta) dias, a contar da data do
encerramento da atividade.
(Vide o disposto no § 3º do art. 17 da Lei nº 3.271/80, com a nova redação dada pelo art. 11 da Lei nº 8.405/02)
Art. 44 - A baixa da inscrição das pessoas jurídicas prestadoras de serviço fica condicionada:
I - à devolução à repartição fiscal das notas fiscais não utilizadas, mediante anotação no Livro de Registro de
Utilizaçãode Documentos e Ocorrências Fiscais; 
 II - à apresentação dos livros fiscais para encerramento; 
 III - à apresentação de formulário próprio, devidamente preenchido.
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SEÇÃO III 
 DOS LIVROS FISCAIS
SUBSEÇÃO I 
 DOS LIVROS EM GERAL
Arts. 45 e 46 – (Revogados expressamente pelo art. 20 do Decreto nº 11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
Art. 45 - Os contribuintes que tenham por objeto o exercício de atividade em que o imposto é devido sobre o
preço do serviço ou receita bruta, deverão manter, para cada um dos estabelecimentos, os livros fiscais
denominados: 
 I - Livro de Registro de Serviços Prestados; 
 II - Livro de Registro de Utilização de Documentos e Termos de Ocorrência.
(Vide Decreto n° 6.492, de 26/03/90, que instituiu o Livro de Registro de Entradas de Serviços )
Art. 46 - Os livros fiscais serão impressos em folhas numeradas tipograficamente, em ordem crescente, e
obedecerão aos modelos aprovados por este regulamento.
Parágrafo único - Sem prejuízo das informações contidas no modelo aprovado por este regulamento e das
especificações previstas no seu art. 47, o Livro de Registro de Serviços Prestados poderá será impresso e
escriturado por meio eletrônico, devendo o registro das Notas Fiscais de Serviço nele ser procedido de forma
individualizada por data, número e valor respectivo.
(Parágrafo único acrescentado pelo art. 1° do Decreto n° 10.075, de 03/12/99 – “DOM” de 04/12/99)
(Efeitos de 19/09/81 a 31/10/03)
SUBSEÇÃO II 
 DO LIVRO DE REGISTRO DE SERVIÇOS PRESTADOS
Art. 47 - (Revogado expressamente pelo art. 20 do Decreto nº 11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
Art. 47 - O Livro de Registro de Serviços Prestados, obedecidas as especificações respectivas, destina-se a
registrar:
I - os totais de preços dos serviços prestados diariamente com os números das respectivas notas fiscais emitidas;
II - o valor total das deduções da receita bruta permitidas por lei; 
 III - o valor tributável dos serviços prestados; 
 IV - a alíquota aplicável; 
 V - o valor do imposto a recolher; 
 VI - os números e datas das guias de pagamento relativas ao ISSQN, com nome do respectivo banco; 
 VII - valor do imposto retido na fonte; 
 VIII - coluna para “Observações” e anotação diversas.
Parágrafo único – O Livro de Registro de Serviços Prestados escriturado por meio eletrônico, deverá conter no
cabeçalho de cada folha os dados da empresa (razão social, endereço, número do CNPJ e número da inscrição
municipal), devendo ser numeradas as folhas em ordem seqüencial no ato da impressão e encadernadas na
forma de livro por períodos de vinte e quatro meses, no prazo máximo de trinta dias após a data da última
escrituração.
(Parágrafo único acrescentado pelo art. 2° do Decreto n° 10.075, de 03/12/99 – “DOM” de 04/12/99)
(Vide o disposto nos arts 6º e 7º da Portaria SMFA nº 010/00) (Efeitos de 19/09/81 a 31/10/03)
SUBSEÇÃO III 
 DO LIVRO DE REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS E TERMOS DE
OCORRÊNCIAS
Art. 48 - (Revogado expressamente pelo art. 20 do Decreto nº 11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
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Art. 48 - O Livro de Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, destina-se ao
registro de documentos confeccionados por estabelecimentos gráficos ou pelo próprio contribuinte usuário, bem
como à lavratura, pelo Fisco, de termos de ocorrências.
(Efeitos de 19/09/81 a 31/10/03
SUBSEÇÃO IV 
 DA AUTENTICAÇÃO DOS LIVROS FISCAIS
Art. 49 - Os livros fiscais deverão ser autenticados pela repartição fiscal competente, antes de sua utilização.
Art. 50 - A autenticação dos livros será feita mediante sua apresentação à repartição fiscal, acompanhado do
comprovante de inscrição.
§ 1° - A autenticação será feita na própria página em que o termo de abertura for lavrado e assinado pelo
contribuinte ou seu representante legal.
§ 2° - A nova autenticação só será concedida mediante a apresentação do livro encerrado.
SEÇÃO IV 
 DA ESCRITURAÇÃO DOS LIVROS FISCAIS
Art. 51 - Os lançamentos, nos livros fiscais, devem ser feitos a tinta, com clareza e exatidão, observada rigorosa
ordem cronológica e, salvo disposição em contrário, somados no último dia de cada mês, sendo permitida a
escrituração por processo mecanizado ou computação eletrônica de dados, cujos modelos a serem utilizados
ficarão sujeitos à prévia autorização do órgão fiscal competente.
§ 1° - Os livros não podem conter emendas, borrões, rasuras, bem como páginas, linhas ou espaços em branco.
§ 2° - Quando ocorrer a existência de rasuras, emendas ou borrões, as retificações serão esclarecidas na coluna
“Observações”.
§ 3° - A escrituração dos livros fiscais não poderá atrasar mais de 10 (dez) dias.
Art. 52 - Nos casos de simples alteração de denominação, local ou atividade, a escrituração continuará nos
mesmos livros fiscais, devendo, para tanto, apor através de carimbo a nova situação.
Art. 53 - Os contribuintes que possuírem mais de um estabelecimento, manterão escrituração fiscal distinta em
cada um deles.
Art. 54 - (Revogado expressamente pelo art. 20 do Decreto nº 11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
Art. 54 - Os livros fiscais de que tratam os arts. 47 e 48, serão de exibição obrigatória à Fiscalização Municipal
e deverão ser conservados no arquivo do contribuinte, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da data do
encerramento da escrituração.
(Vide o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 84 deste Decreto)
Parágrafo único – O Livro de Registro de Serviços Prestados escriturado por meio eletrônico, deverá ser
impresso sempre que solicitado pelo Fisco Municipal, ainda que antes do término do período estabelecido no
parágrafo único do art. 47 deste Regulamento, sendo que as folhas examinadas e rubricadas pela autoridade
fiscal deverão ser arquivadas no estabelecimento prestador, para encadernação a ser procedida na forma
estabelecida no parágrafo único do art. 47 deste Regulamento.
(Parágrafo único acrescentado pelo art. 3° do Decreto n° 10.075, de 03/12/99 – “DOM” de 04/12/99)
(Efeitos de 19/09/87 a 31/10/03)
SEÇÃO V 
 DOS DOCUMENTOS FISCAIS
SUBSEÇÃO I 
 DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 55 - Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, salvo disposição expressa
em contrário, são obrigados a possuir e a emitir, nos termos do regulamento, os seguintes documentos fiscais:
I - Nota Fiscal de Serviços, Série A (art. 66 do RISSQN);
 II - Nota Fiscal de Serviços, Série B (art. 67 do RISSQN);
 III - Nota Fiscal de Serviços, Série C (art. 68 do RISSQN);
 IV - Nota Fiscal de Serviços, Série D (art. 13 do Decreto nº 6.492/90);
 V - Nota Fiscal de Serviços, Série E (art. 15 do Decreto nº 6.492/90);
 VI - Nota Fiscal Fatura de Serviços (art. 69 do RISSQN);
 VII – Declaração Eletrônica de Serviços de Instituições Financeiras – DES-IF; (NR)
 (Nova redação deste inciso VII dada pelo art. 15 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado no
"DOM" de 31/12/2008)
 
VII - Declaração de Serviços (art.3º do Decreto 5.016/85) ;
 (Vigência até 30/12/2008)
 VIII - Ingresso Fiscal (art. 69 A do RISSQN);
IX - Declaração Eletrônica de Serviços - DES (art.1º do Decreto 11.467/03)
 X – Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e. (AC)
 (Inciso X acrescentado pelo art. 16 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado no "DOM" de
31/12/2008).
§ 1º -(Revogado expressamente pelo art. 33 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado no
"DOM" de 31/12/2008)
 § 2º -(Revogado expressamente pelo art. 33 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado no
"DOM" de 31/12/2008)§ 3º -(Revogado expressamente pelo art. 33 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado no
"DOM" de 31/12/2008)
 § 1º - A Declaração de Serviços a que se refere o artigo será apresentada pelas instituições financeiras e
equiparadas, bem como pelas empresas de consórcio, em meio magnético, observadas as determinações
estabelecidas em Portaria pelo Secretário Municipal de Finanças.
(Nova redação do caput e do § 1º do art. 55 dada pelo art. 19 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
§ 2º - A Declaração de Serviços será preenchida mensalmente devendo conter a receita mensal da instituição
financeira e será apresentada ao término de cada semestre civil, no prazo estabelecido em Portaria do Secretário
Municipal da Fazenda.
§ 3º - Um mesmo disquete de computador poderá conter a Declaração de Serviços de mais de um
estabelecimento de uma mesma instituição financeira ou equiparada.
 (Vigência até 30/12/2008)
 
§ 4º – (Revogado expressamente pelo art. 4º do Decreto nº 9.630, de 02/07/98 – "DOM" de 03/07/98)
§ 4º - O disquete programa será fornecido pela Secretaria Municipal da Fazenda mediante a entrega pelo
contribuinte de um disquete virgem. (Redação original com vigência de 30/12/94 a 02/07/98)
(§§ 2º, 3º e 4º acrescentados pelo art. 4º do Decreto nº 8.166, de 29/12/94, com vigência a partir de 30/12/94)
Art. 55 - Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN -, salvo disposição
expressa em contrário, são obrigados a possuir, independentemente da ocorrência do fato gerador do imposto, e
a emitir, nos termos do regulamento, os seguintes documentos fiscais:
I - Nota Fiscal de Serviços, Série A, (art. 66 do RISSQN);
II - Nota Fiscal de Serviços, Série B, (art. 67 do RISSQN);
III - Nota Fiscal de Serviços, Série C, (art. 68 do RISSQN);
IV - Nota Fiscal de Serviços, Série D, (art. 13 do Decreto nº 6.492/90);
V - Nota Fiscal de Serviços, Série E, (art. 15 do Decreto nº 6.492/90);
VI - Nota Fiscal Fatura de Serviços, (art. 69 do RISSQN);
VII - Declaração de Serviços (NR).
(Nova redação do caput e incisos dada pelo art. 2º do decreto nº 10.733, de 13/07/01 - "DOM" de 14/07/01)
(Efeitos de 14/07/ a22/02/05)
§ 1º - A Declaração de Serviços a que se refere o artigo será apresentada pelas instituições financeiras e
equiparadas por meio magnético, observadas as determinações estabelecidas em Portaria pelo Secretário
Municipal da Fazenda.
(Nova redação dada pelo art. 2º do Decreto nº 9.630, de 02/07/98 – "DOM" de 03/07/98).
(Efeitos de 03/07/98 a 22/02/05)
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§ 1º - A Declaração de Serviços a que se refere o artigo será apresentada pelas instituições financeiras e
equiparadas através de disquete de computador, conforme programa elaborado pela Secretaria Municipal da
Fazenda e aprovado em Portaria a ser expedida pelo respectivo secretário.
(Este parágrafo, introduzido originalmente como parágrafo único pelo art. 3º do Decreto nº 5.016, de
28/06/85, foi remunerado para § 1º por força do dispositivo no art. 3º do Decreto nº 8.166, de 29/12/94,com
vigência de 30/12/94 a 02/07/98)
Art. 55 - Os contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, devido sobre o preço do serviço ou
receita bruta, emitirão obrigatoriamente os seguintes documentos fiscais, conforme modelos aprovados:
I - Nota Fiscal de Serviços, Série A, (modelo 1);
II - Nota Fiscal de Serviços, Série B, (modelo 2);
III - Nota Fiscal de Serviços, Série C, (modelo 3);
IV - Nota Fiscal Fatura de Serviços, (modelo 4);
V - (Revogado pelo art. 8º do Decreto nº 4.680, de 04/05/84)
VI - Declaração de Serviços.
(Inciso VI acrescentado pelo art. 3º do Decreto nº 5.016, de 28/06/85, com redação alterada pelo art. 2º do
Decreto nº 8.166, de 29/12/94, com vigência a partir de 30/12/94)
VI - Declaração de Serviços (Modelo 6)
(Redação dada pelo art. 3º do Decreto nº 5.016, de 28/06/85, com vigência até 29/12/94)
Parágrafo único -(Este parágrafo único que fora acrescentado pelo art. 3º do Decreto nº 5016, de 28/06/85,
tornou-se sem efeito por força do disposto no art. 3º do Decreto nº 8166, de 29/12/94 .)
(Redação original com efeitos até 13/07/01)
Art. 56 - São dispensados da emissão de notas fiscais de serviços:
 
I e II - (Incisos II e III deste art. 56 expressamente revogados pelo art. 12 do Decreto nº 16.108, de 09 de outubro
de 2015, publicado no “DOM” de 10/10/2015)
 
I - as pessoas físicas ou jurídicas que exerçam ou controlem as atividades de diversões, lazer, entretenimento e
congêneres, para os eventos em que emitirem o Ingresso Fiscal autorizado;
(Nova redação do inciso I dada pelo art. 20 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
I - os estabelecimentos fixos de diversões públicas que vendam bilhetes, cautelas, "poules" e similares;
(Efeitos de 19/09/81 a 22/02/05)
II - os estabelecimentos de ensino desde que os documentos a serem emitidos, referentes à prestação dos
respectivos serviços, sejam aprovados pela repartição fiscal;
 (Vigência até 09/10/2015)
 III - concessionárias de transporte coletivo exceto quando da ocorrência de serviços especiais contratados por
terceiros;
IV - demais contribuintes que pela característica de atividade, pela documentação e controle contábil próprio,
permita a verificação de efetiva receita de prestação de serviços, a juízo da autoridade competente.
§ 1º - Às pessoas jurídicas isentas, às amparadas por imunidade e às empresas que recolham o imposto sob o
regime de estimativa, é facultada a emissão de Nota Fiscal de Serviço e do Ingresso Fiscal, nos termos da
legislação em vigor.
(Nova redação do § 1º dada pelo art. 20 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
§1º - Às pessoas jurídicas isentas, às amparadas por imunidade e às empresas que recolham o imposto sob o
regime de estimativa, é facultada a emissão da Nota Fiscal de Serviços nos termos da legislação em vigor.
(Nova redação do § 1º dada pelo art. 8º do Decreto nº 9.198, de 05/05/97, com vigência a partir de 05/07/97)
(Efeitos de 05/07/97 a 22/02/05)
§ 1º - Ao profissional autônomo e às empresas que recolham o imposto com base em percentuais fixos da
UFPBH, bem como às isentas e amparadas por imunidade, é facultado a emissão de nota fiscal.
(Redação original com vigência até 04/07/97)
§ 2º - (Revogado expressamente pelo art. 43 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
§ 2º - Tratando-se de diversões públicas em caráter permanente, a confecção de bilhetes, cautelas, "poules" e
similares, dependerá de prévia autorização da repartição fiscal.
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( Nova redação do § 2º dada pelo art. 15 do Decreto nº 9.831, de 18/01/99 – "DOM" de 19/01/99)
(Efeitos de 19/01/99 a 22/02/05)
§ 2º - Tratando-se de diversões em caráter permanente, exceto cinemas, a confecção de bilhetes, cautelas,
"poules" e similares, dependerá de prévia autorização da repartição fiscal.
(Redação original com vigência até 18/01/99)
§ 3º – As instituições financeiras e equiparadas, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN,
e as demais pessoas jurídicas obrigadas a utilizar o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro
Nacional – COSIF, ficam obrigadas:
I – a manter à disposição do fisco municipal:
a) os seus balancetes analíticos em nível de subtítulo interno;
b) todos os documentos relacionados ao fato gerador do ISSQN;
II – a apresentar a Declaração Eletrônica de Serviços de Instituições Financeiras – DES-IF.
§ 4º - As instituições financeiras e equiparadas, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN,
e as demais pessoas jurídicas obrigadas a utilizar o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro
Nacional – COSIF - ficam dispensadas de emitir Nota Fiscal de Serviços, desde que mantenham à disposição do
fisco municipal “Razão Analítico”, elaborado com histórico elucidativodos fatos registrados em conta de
resultado credora, de forma a possibilitar a verificação e comprovação de ocorrência de fato gerador do imposto.
(NR)
(Nova redação destes §§ 3º e 4º dada pelo art. 17 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado
no "DOM" de 31/12/2008)
§ 3° - As instituições financeiras e equiparadas ficam obrigadas:
I - a manter a disposição do fisco municipal:
a) os seus balancetes analíticos em nível de subtítulo interno; 
 b) todos os documentos relacionados ao fato gerador do ISSQN.
II - a apresentar a Declaração de Serviços, nos termos deste Decreto.
§ 4° - As instituições financeiras e equiparadas ficam dispensadas de emitir Nota Fiscal de Serviços, bem como
de possuir e de escriturar os Livros de Registro de Serviços Prestados e de Entradas de Serviços, desde que
mantenham à disposição do Fisco Municipal, “Razão Analítico”, elaborado com histórico elucidativo dos fatos
registrados em conta de resultado credora, de forma a possibilitar a verificação e comprovação de ocorrência de
fato gerador do imposto.
(Nova redação dos §§ 3° e 4° dada pelo art. 3° do Decreto n° 9.630, de 02/07/98 – “DOM” de 03/07/98).
 (Vigência até 30/12/2008)
 
§ 3° - As instituições financeiras e equiparadas, ficam obrigadas: 
 I - a manter à disposição do fisco Municipal: 
 a) os seus balancetes analíticos em nível de subtítulo interno; 
 b) todos os documentos relacionados ao fato gerador do ISSQN. 
 II - a apresentar a Declaração de Serviços em disquete programa, nos termos deste Decreto.
§ 4° - As instituições financeiras e equiparadas ficam dispensadas de emitir Nota Fiscal de Serviços, bem como
de possuir e de escriturar os Livros de Registro de Serviços Prestados e de Entrada de Serviços.
(Nova redação dos §§ 3° e 4° dada pelo art. 5° do Decreto n° 8.166, de 29/12/94, com vigência a partir de
30/12/94) (Redação original com vigência de 30/12/94 a 02/07/98)
Art. 57 - Os documentos fiscais referidos nos incisos I a VI do artigo 55 serão extraídos por decalques ou
carbonos, devendo ser manuscritos a tinta ou lápis-tinta ou preenchidos por processo mecanizado ou de
02/03/2018 Legislação
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computação eletrônica, com indicação legível em todas as vias. 
 (Nova redação do art. 57 dada pelo art. 6° do Decreto n° 8.166, de 29/12/94, com vigência a partir de 30/12/94) 
 
Art. 58 – Quando a operação estiver beneficiada por isenção ou imunidade, essa circunstância será mencionada
no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal pertinente à isenção ou número do processo de
reconhecimento e imunidade.
(Nova redação dada pelo art. 4° do Decreto n° 10.075, 03/12/99 – “DOM” de 04/12/99)
Art. 58 - Quando a operação estiver beneficiada por isenção ou imunidade, essa circunstância será mencionada
no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal pertinente.
(Efeitos de 19/09/81 a 03/12/99)
Art. 59 - Os documentos falsos e inidôneos fazem prova apenas a favor do fisco.
§ 1° - Considera-se falso o documento emitido por pessoa física ou jurídica não inscrita no Cadastro Mobiliário e
cujas atividades estejam sujeitas à incidência de tributos municipais.
§ 2° - Considera-se inidôneo o documento:
I - confeccionado sem autorização de impressão de documentos fiscais, não obstante a inscrição no Cadastro
Mobiliário; 
 II - emitido por contribuinte inscrito que tenha deixado de comunicar, nos prazos previstos em regulamento, as
mudanças de endereço ou domicílio fiscal, transferência do estabelecimento e encerramento de atividade; 
 III - emitido por contribuinte que tenha encerrado irregularmente sua atividade; 
 IV - dado como extraviado, desaparecido ou inutilizado; 
 V - emitido após a data-limite para utilização.
§ 3° - O Secretário Municipal da Fazenda, através de Portaria, poderá fixar prazo para utilização de documentos
fiscais, estabelecendo a obrigatoriedade de que a data-limite figure como indicação impressa no documento,
instituir outros documentos fiscais ou alterar os modelos previstos neste regulamento ou em outros decretos
municipais. 
 (Nova redação do art. 59 dada pelo art. 1° do Decreto n° 7.650, de 28/07/93, com vigência a partir de 29/07/93)
Art. 60 - Os documentos fiscais serão numerados tipograficamente, em ordem crescente, de 000001 a 999999, e
enfeixados em blocos uniformes de 50 (cinqüenta) jogos, admitindo-se, em substituição aos blocos, que sejam
confeccionados em formulários contínuos.
(Nova redação do caput do art. 60 dada pelo art. 21 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
Art. 60 - Os documentos fiscais serão numerados tipograficamente, em ordem crescente, de 000001 a 999999, e
enfeixados em blocos uniformes de 50 (cinqüenta) jogos, admitindo-se, em substituição aos blocos, que as
Notas Fiscais de Serviço e Notas Fiscais-Faturas sejam confeccionadas em formulários contínuos.
(Efeitos de 05/07/97 a 29/02/05)
§ 1° - Atingindo-se o número de 999999, a numeração deverá ser reiniciada, aumentando-se outra letra idêntica à
da série original.
§ 2° – Os documentos fiscais devem ser emitidos em ordem cronológica e seqüencial de numeração.(NR) 
 (Nova redação deste § 2° dada pelo art. 5° do Decreto n° 10.075, de 03/12/99 – “DOM” de 04/12/99) 
 § 2° - Os documentos fiscais não poderão ser emitidos fora da ordem do mesmo bloco, nem extraídos de bloco
novo sem que se tenha esgotado o de numeração imediatamente anterior, exceto quando houver vencido o prazo
de validade dos documentos fiscais autorizados ou nos casos de autorização expressa da autoridade competente.
(Efeitos de 05/07/97 a 03/12/99)
§ 3° - A requerimento justificado do contribuinte e a critério do Departamento de Rendas Mobiliárias, os blocos
de Notas Fiscais poderão ser enfeixados em número menor de jogos.
§ 4° - As vias fixas das Notas Fiscais emitidas em formulário contínuo deverão ser separadas e encadernadas por
mês, admitindo-se o enfeixamento conjunto de vários meses, limitando-se ao máximo de 300 (trezentas) Notas
Fiscais por feixe. 
 (Nova redação do art. 60 dada pelo art. 9° do Decreto n° 9.198, de 05/05/97, com vigência a partir de 05/07/97)
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§ 5º - Os formulários contínuos nos quais forem confeccionados documentos fiscais, para emissão por
processamento eletrônico de dados, deverão ser numerados por impressão tipográfica em todas as vias ou, a
critério do contribuinte, tipograficamente na primeira via e por impacto nas demais, segundo a ordem e seqüência
indicada na respectiva Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF.
(Nova redação deste § 5º dada pelo art. 21 do Decreto nº 11.956, de 23/02/05)
§ 5° – Nos documentos fiscais a serem emitidos por processamento eletrônico, a numeração deverá ser impressa
tipograficamente em todas as vias ou, a critério do contribuinte , tipograficamente na primeira via e por impacto
nas demais vias, obedecida a ordem seqüencial indicada na respectiva Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais – AIDF.
(§5° acrescentado pelo art. 6° do Decreto n° 10.075, de 03/12/99 – “DOM” de 04/12/99)
(Efeitos de 04/12/99 a 22/02/05)
§ 6º - Os documentos fiscais confeccionados em formulário contínuo, nos termos deste artigo, deverão ser
emitidos na seqüência numérica dos formulários, sendo numerados por meio de impressão gerada pelo sistema de
Processamento Eletrônico de Dados - PED, em ordem cronológica e seqüencial, independentemente da
numeração tipográfica do formulário.
§ 7º - O documento fiscal confeccionado em formulário contínuo e emitido incorretamente pelo sistema de PED
poderá ser cancelado, nos termos do disposto no artigo 61 deste Regulamento, sendo permitida a reimpressão no
formulário seguinte da mesma numeração atribuída ao documento cancelado.
(§§ 6ºe7º acrescentados pelo art. 22 do Decretonº 11.956, de 23/02/05)
Art. 60 - Os documentos fiscais serão numerados tipograficamente, em ordem crescente, de 000001 a 999999, e
enfeixados em blocos uniformes de 50 (cinqüenta) jogos, admitindo-se, em substituição aos blocos, que as
Notas Fiscais de Serviço e Notas Fiscais-Faturas sejam confeccionadas em formulários contínuos.
§ 1° - Atingindo-se o número de 999.999, a numeração deverá ser reiniciada, aumentando-se outra letra idêntica
à da série.
§ 2° - As notas fiscais não poderão ser emitidas fora da ordem do mesmo bloco, nem extraídas de bloco novo
sem que se tenha esgotado o de numeração imediatamente anterior, salvo com autorização expressa de
autoridade competente. 
 (Redação original com vigência até 04/07/97)
Art. 61 – Quando o documento fiscal for cancelado conservar-se-ão, no bloco ou na encadernação quando
confeccionado em formulários contínuos ou jogos avulsos na ordem seqüencial, todas as vias do documento
fiscal, procedendo-se a oposição no corpo deste da expressão “cancelado”, com a declaração do motivo que
determinou o cancelamento e a indicação do documento substituto, se for o caso, fazendo constar este fato no
campo ‘Observações’ do Livro de Registro de Serviços Prestados. (NR)
(Nova redação dada pelo art. 7° do Decreto n° 10.075, de 03/12/99 – “DOM” do 04/12/99) 
 (Vide o disposto no art. 4° da Portaria SMFA n° 010, de 01/12/00 - "DOM" de 05/12/00)
Art. 61 - Quando o documento fiscal for cancelado conservar-se-ão, no bloco, todas as vias com declaração dos
motivos que determinaram o cancelamento.
(Efeitos de 19/09/81 a 31/12/99)
SUBSEÇÃO II 
 DA AUTORIZAÇÃO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 62 - Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar documentos fiscais mediante prévia
autorização da repartição fazendária competente, expedida por meio do formulário 'Autorização para Impressão
de Documentos Fiscais - AIDF', que só será concedida às pessoas jurídicas prestadoras dos serviços relacionados
na Lista de Serviços tributáveis pelo imposto.
(Nova redação do caput do art. 62 dada pelo art. 23 do Decreto nº 11.956 de 23/02/05)
Art. 62 - Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar documentos fiscais mediante prévia
autorização da repartição fazendária competente, expedida através do formulário ‘Autorização para Impressão
de Documentos Fiscais - AIDF’.
(Efeitos de 31/11/98 a 22/02/05)
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§ 1° – A autorização será concedida por solicitação do contribuinte, mediante preenchimento do formulário
“Solicitação de Impressão de Documentos Fiscais – SIDF” e apresentação das informações e documentos
relacionados abaixo, sem prejuízo de outras obrigações estabelecidas em portaria do Secretário Municipal da
Fazenda:
I – fotocópia do último documento fiscal emitido;
II – guias de recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, relativas aos últimos 12
(doze) meses, exceto para pedido inicial;
(Nova redação dada pelo art. 5º do Decreto nº 11.087, de 18/07/02 – "DOM" de 19/07/02)
II – guias de recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, relativas aos últimos
6 (seis) meses, exceto para pedido inicial; (Efeitos de 03//06/00 a 18/07/02)
III – (Revogado expressamente pelo art. 6º do Decreto nº 11.087, de 18/07/02 – "DOM" de 19/07/02)
III – comprovantes de recolhimento das taxas mobiliárias referentes aos 5 (cinco) últimos exercícios, caso
devidas; (Efeitos de 03//06/00 a 18/07/02)
IV – documento de constituição social ou alteração constando cláusula de administração e, se for o caso, o
instrumento de procuração;
V - três últimas contas de água, energia elétrica, telefone ou extrato bancário, anteriores à data de solicitação, em
nome da pessoa jurídica solicitante, apenas no caso em que a Inscrição Municipal esteja bloqueada para o
endereço. (NR)
(Nova redação dada pelo art. 5º do Decreto 11.087, de 18/07/02 – "DOM" de 19/07/02)
V – três últimas contas de água, energia elétrica, telefone ou extrato bancário referente ao mês
imediatamente anterior à data da solicitação, em nome da pessoa jurídica solicitante, exceto no caso de
início de atividades. (NR)
(Efeitos de 03//06/00 a 18/07/02)
(Nova redação do § 1º dada pelo art. 5º do Decreto nº 10.259, de 02/06/00 – "DOM" de 03/06/00)
§ 1º - A autorização será concedida por solicitação do contribuinte, mediante preenchimento do formulário
‘Solicitação de Impressão de Documentos Fiscais - SIDF’. (Efeitos de 01/12/98 a 02/06/00)
§ 2° - A SIDF será confeccionada e distribuída aos estabelecimentos gráficos pela Associação Brasileira da
Indústria Gráfica - ABIGRAF, Regional de Minas Gerais.
§ 3° - A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias, a contar da data da emissão da AIDF, e será
emitida em 03 (três) vias, com a seguinte destinação:
I - 1ª via - arquivo do estabelecimento gráfico; 
 II - 2ª via - arquivo do contribuinte; 
 III - 3ª via - deverá ser devolvida pelo contribuinte à repartição fazendária, no prazo máximo de 10 (dez) dias,
contados do término de sua validade.
§ 4° - Se o documento autorizado não for confeccionado até o término da validade da autorização, o
estabelecimento gráfico deverá devolver todas as vias da AIDF à repartição fazendária, no prazo máximo de 10
(dez) dias contados do término da validade, com a solicitação de cancelamento obrigatoriamente assinada pelo
contribuinte e a declaração do estabelecimento gráfico de que não fez e nem fará a impressão.
§ 5° - A autorização de que trata o artigo poderá ser cancelada, a critério do fisco.
§ 6° - As AIDF deverão ser arquivadas, para exibição ao fisco, pelo prazo de 05 (cinco) anos.
§ 7° - Os estabelecimentos gráficos deverão credenciar-se junto ao Departamento de Rendas Mobiliárias da
Secretaria Municipal da Fazenda - DRMFA para prestarem quaisquer serviços de impressão de documentos
fiscais, obedecido o disposto em portaria do Secretário Municipal da Fazenda.
§ 8° - O DRMFA expedirá Certificado de credenciamento de estabelecimento gráfico, válido por 180 (cento e
oitenta ) dias.
§ 9° - O credenciamento deverá ser renovado a cada vez que expirar o prazo de validade do Certificado, enquanto
o estabelecimento gráfico prestar quaiquer serviços de impressão de documentos fiscais.
§ 10 - (Revogado expressamente pelo art. 7º do Decreto nº 10.733, de 13/07/01 - "DOM" de 14/07/01)
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§ 10 - Os estabelecimentos gráficos credenciados ficam obrigados a entregar ao DRMFA 01 (hum) jogo
completo do documento fiscal confeccionado, com numeração expressa em zeros, até o último dia útil do mês
subsequente ao da emissão da AIDF.
(Efeitos de 01/12/98 a 13/07/01)
§ 11 - Fica vedada aos estabelecimentos gráficos a subcontratação de serviços gráficos, para fins de confecção de
documentos fiscais.
§ 12 - O estabelecimento gráfico que infringir qualquer norma da legislação tributária poderá ficar, a qualquer
tempo, inabilitado para a impressão de documentos fiscais, tendo o seu credenciamento, por ato do Diretor do
DRMFA, suspenso ou cassado, sem prejuízo das penalidades cabíveis.
§ 13 - Os modelos da AIDF e da SIDF serão estabelecidos em portaria do Secretário Municipal da Fazenda.” 
 (Nova redação deste art. 62 dada pelo art. 1° do Decreto n° 9.731, de 23/10/98 – “DOM” de 24/10/98, com
vigência a partir de 01/12/98) (Os modelos a que se refere este parágrafo que estão em vigor são os
estabelecidos na Portaria nº 012/98 - "DOM" de 27/11/98)
§ 14 – Na hipótese do documento de constituição ou de alteração dos atos constitutivos da pessoa jurídica,
previsto no item “d” do § 1° deste artigo, ter sido arquivado há mais de vinte e quatro meses no órgão competente
de registro das pessoas jurídicas, deverá ser também apresentada certidão simplificada,atualizada, expedida por
esse órgão, com a declaração dos últimos assentamentos.
(§ 14 acrescentado pelo art. 6° do Decreto n° 10.259, de 02/06/00 – “DOM” de 03/06/00)
Art. 62 - Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar os documentos fiscais, enumerados na
Subseção I, mediante prévia autorização do órgão competente da Secretaria Municipal da Fazenda.
§ 1° - A autorização será concedida por solicitação do contribuinte, mediante preenchimento do formulário
próprio, conforme modelo (anexo I deste Decreto), contendo as seguintes indicações: 
 I - nome ou razão social, endereço, número de inscrição municipal e número de inscrição no CGCMF do
usuário dos documentos fiscais a serem impressos; 
 II - espécie do documento fiscal, série, sub-série, número inicial e final dos documentos a serem impressos,
quantidade, tipo e número de vias; 
 III - data do pedido; 
 IV - nome, identidade e assinatura do representante legal da empresa.
§ 2° - No ato da entrega da Solicitação de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, devidamente
assinada pelo interessado ou mandatário, deverá ser obrigatoriamente apresentado o documento constitutivo da
empresa e, se for o caso, o instrumento da procuração.
§ 3° - A Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (anexo II deste Decreto) será emitida pelo
Departamento de Rendas Mobiliárias da Secretaria Municipal da Fazenda, conforme modelo constante deste
Decreto, e terá prazo de validade de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua emissão.
§ 4° - A autorização será emitida em 3 (três) vias, devendo a 1ª ficar arquivada na sede do estabelecimento
gráfico e a 2ª e 3ª vias serão entregues ao contribuinte que deverá manter a 2ª nos seus arquivos e devolver a 3ª
ao Departamento de Rendas Mobiliárias no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados do término da validade,
com o seu campo 7 obrigatoriamente preenchido e assinado.
§ 5° - Se o documento autorizado não for impresso até o término da validade da autorização, o contribuinte
deverá devolver as 3 (três) vias ao Departamento de Rendas Mobiliárias, no prazo máximo de 10 (dez) dias,
contados do término da validade, com o seu campo 8 obrigatoriamente preenchido e assinado. 
 (§§ 1° a 5° com nova redação dada pelo art. 1° do Decreto n° 7.202, de 27/04/92, com vigência de 28/04/92 a
31/11/98)
§ 6° - A autorização de que trata o artigo poderá ser cancelada, a juízo do Fisco.
§ 7° - (Sem efeito tendo em vista a revogação na íntegra de Lei n° 5.642, de 29/12/89, pela Lei n° 6812, de
29/12/94)
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§ 8° - Ficam os estabelecimentos gráficos autorizados a imprimir e comercializar o formulário de Solicitação de
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais. 
 (§ 8° acrescentado pelo art. 2° do Decreto n° 7.202, de 27/04/92, com vigência de 28/04/92 a 31/1/98) 
 § 9° - Os estabelecimentos gráficos deverão credenciar-se junto ao Departamento de Rendas Mobiliárias -
DRMFA- para prestarem quaisquer serviços de impressão de documentos fiscais. 
 § 10 - O Departamento de Rendas Mobiliárias - DRMFA- expedirá certificado de credenciamento de
estabelecimento gráfico, com prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias. 
 § 11 - O Certificado deverá ser renovado a cada vez que expirar o prazo de validade, enquanto o
estabelecimento gráfico prestar quaisquer serviços de impressão de documentos fiscais. 
 § 12 - Os estabelecimentos gráficos credenciados ficam obrigados a entregar ao Departamento de Rendas
Mobiliárias - DRMFA -, até o último dia útil do mês subseqüente ao da data da Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais (AIDF), 01 (Hum) jogo completo do documento fiscal confeccionado, com numeração
expressa em zeros. 
 § 13 - O estabelecimento gráfico que infringir qualquer norma da Legislação Tributária Municipal poderá ficar,
a qualquer tempo, inabilitado para a impressão de documentos fiscais, tendo o seu Certificado cassado e tornado
sem efeito por ato do Diretor do Departamento de Rendas Mobiliárias, enquanto perdurar a irregularidade.
(§§ 9° ao 13° acrescentados pelo art. 6° do Decreto n° 9.198, de 05/05/97, com vigência de 05/07/97 a
31/11/98) 
 (O art. 62 sofreu nova redação a partir de 31/11/98, determinada pelo art. 1° do Decreto n° 9.731/98)
Art. 62A - Os contribuintes do ISSQN que não estiverem em dia com suas obrigações tributárias terão autorizada
a impressão de documentos fiscais em quantidade limitada, correspondente à quantidade mínima necessária à
prestação de serviços pelo período de um mês, calculada com base na média de documentos fiscais emitidos nos
últimos doze meses anteriores à data da solicitação para o respectivo tipo, série e subsérie.
(Art. 62A acrescentado pelo art. 24 do Decreto nº 11.956,de 23/02/05)
Art. 63 - Os contribuintes do imposto sobre serviços de qualquer natureza, que também o sejam do imposto sobre
circulação de mercadorias, poderão, caso o Fisco Estadual autorize, utilizar o modelo de Nota Fiscal Estadual,
adaptada para as operações que envolvem a incidência dos dois impostos.
Parágrafo único - Após a autorização do Fisco Estadual, o contribuinte deverá submeter a nota fiscal à aprovação
ao Fisco Municipal, juntando:
I - cópia do despacho da autoridade estadual, atestando que o modelo satisfaz às exigências da legislação
respectiva; 
 II - o modelo de nota fiscal adaptada e autorizada pelo Fisco Estadual; 
 III - razões que levaram o contribuinte a formular o pedido.
SUBSEÇÃO III 
 DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS
Art. 64 - O estabelecimento prestador de serviços emitirá nota fiscal de serviços, sempre que:
I - executar serviços; 
 II - receber adiantamentos ou sinais.
Art. 65 – Sem prejuízo de disposições especiais inclusive, quando concernentes a outros impostos, a nota fiscal
conterá:
I – a denominação Nota Fiscal de Serviços;
II – o número de ordem e o número da via, identificando-se em cada via, exclusivamente pela numeração
respectiva, a sua destinação;
III – natureza de serviços;
IV – nome, endereço e os números de inscrição municipal e no CNPJ do estabelecimento emitente;
V - nome, endereço e os números de inscrição municipal, estadual e no CNPJ do estabelecimento usuário dos
serviços;
VI – a discriminação das unidades e quantidades;
VII – a discriminação dos serviços prestados;
VIII – os valores unitários e respectivos totais;
IX - nome, endereço e os números de inscrição municipal, estadual e no CNPJ do impressor da nota, a data e a
quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da última nota impressa e o número da ‘Autorização
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de Impressão de Documentos Fiscais’;
X – o dispositivo legal relativo a imunidade, não incidência ou isenção do imposto sobre serviços de qualquer
natureza.
XI - a data de emissão da Nota Fiscal;
XII - o valor do ISSQN devido e a respectiva alíquota.
(Incisos XI e XII acrescentados pelo art. 3º do Decreto nº 10.733, de 13/07/01 - "DOM" de 14/07/01)
§ 1º - As indicações dos incisos I, IV e IX serão impressas tipograficamente ou pelo sistema de off-set e a
indicação do inciso II será impressa tipograficamente em todas as vias ou, a critério do contribuinte,
tipograficamente na primeira via e por impacto nas demais vias, salvo no caso de documentos fiscais
confeccionados em formulários contínuos, cujos respectivos números de ordem e de via deverão ser numerados
por meio de impressão gerada pelo sistema de Processamento Eletrônico de Dados - PED, em ordem cronológica
e seqüencial, independentemente da numeração tipográfica do formulário.
(Nova redação deste § 1º dada pelo art. 25 do Decreto nº 11.956,de23/02/05)
§ 1º – As indicações dos incisos I, IV e IX serão impressas tipograficamente ou pelo sistema off-set e a
indicação do inciso II será impressa tipograficamenteem todas as vias ou, a critério do contribuinte,
tipograficamente na primeira via e por impacto nas demais vias. (Efeitos de 04/12/99 a 22/02/05)
§ 2º - Ocorrendo mudança de denominação social ou endereço do estabelecimento prestador dos serviços e
havendo ainda documentos fiscais autorizados e não emitidos, estes só deverão ser utilizados, respeitado o prazo
de validade, com a indicação da nova denominação social ou endereço, impressos por qualquer meio, observada a
obrigação de comunicar ao Fisco a respectiva alteração.
(Nova redação deste § 2º dada pelo art. 3º do Decreto nº 10.733, de 13/07/01 - "DOM" de 14/07/01)
§ 2º – Ocorrendo mudança de endereço do estabelecimento prestador dos serviços e havendo ainda Notas
Fiscais de Serviços autorizadas e não emitidas, estas poderão continuar sendo utilizadas, respeitado o prazo de
validade, desde que o contribuinte promova a indicação do novo endereço por meio de carimbo em todas as vias
do documento, observada a obrigação de comunicar ao Fisco a respectiva alteração. (Efeitos de 04/12/99 a
13/07/01)
§ 3º - No campo destinado à descrição dos serviços, inclusive no caso da NFS-e, o contribuinte deverá detalhar,
com clareza, a espécie e a natureza dos serviços prestados, e o respectivo subitem da Lista de Serviços sujeitos à
incidência do ISSQN, identificando, se for o caso:
I – o bem e o contrato ou documento em que se acordaram os serviços e eventuais medições vinculadas à Nota
Fiscal;
II – o período da prestação do serviço;
III – o número do processo judicial que deferiu a suspensão da exigibilidade do imposto;
IV – a lei que concedeu a isenção;
V – o número do processo administrativo que reconheceu a imunidade;
VI – o número do código da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART junto ao Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, em se tratando de serviços sujeitos a este controle;
VII – o número da matrícula no Cadastro Específico do INSS – CEI, e da obra, no caso de construção civil. (NR)
(Nova redação deste § 3º dada pelo art. 18 do Decreto nº 13.471, de 30 de dezembro de 2008, publicado no
"DOM" de 31/12/2008)
§ 3º - No campo destinado à descrição dos serviços, o contribuinte deverá detalhar, com clareza, a espécie e
natureza dos serviços prestados, identificando, quando houver, o bem e o contrato ou o documento em que se
acordou o serviço e eventuais medições ao qual está vinculada a nota fiscal de serviços, bem como o respectivo
período da prestação do serviço.
(Nova redação deste § 3º dada pelo art. 25 do Decreto nº 11.956,de 23/02/05)
 (Vigência até 30/12/2008)
 
§ 3º – No campo destinado à descrição dos serviços, o contribuinte deverá detalhar, com clareza, a espécie e
natureza dos serviços prestados, identificando, quando houver, o contrato ou o documento em que se acordou o
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serviço e eventuais medições ao qual está vinculada a nota fiscal de serviços, bem como o respectivo período da
prestação de serviço.
(Efeitos de 04/12/99 a 22/02/05)
(Nova redação do art. 65 dada pelo art. 8º do Decreto nº 10.075, de 03/12/99 – "DOM" de 04/12/99,
introduzindo neste os §§ 1º, 2º e 3º)
§ 4º - É vedado a utilização de documentos fiscais cujas informações impressas previstas nos incisos do caput
deste artigo estejam incompletas ou com erro
(§ 4º acrescentado ao art. 65 pelo art. 3º do Decreto nº 10.733, de 13/07/01 - "DOM" de 14/07/01)
§ 5º - Exclusivamente nas situações em que ocorrer a retenção do ISSQN na fonte pelo tomador dos serviços, o
prestador poderá registrar, no campo destinado ao valor total da nota, o valor dos serviços deduzido o valor do
ISSQN retido na fonte.
(Nova redação deste § 5º dada pelo art. 25 do Decreto nº 11.956,de 23/02/05)
§ 5º - Exclusivamente nas situações em que ocorrer a retenção do ISSQN na fonte pelo tomador dos serviços, o
prestador poderá registrar no campo destinado ao valor total da nota o valor dos serviços deduzido do Imposto
Retido Na Fonte.
(Efeitos de 05/05/03 a 22/02/05)
§ 6º - (Revogado expressamente pelo art. 20 do Decreto nº11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
§ 6º - A primeira via da nota fiscal de serviços deverá conter obrigatoriamente uma parte destacável, onde
constará declaração do tomador dos serviços, reproduzida nas demais vias do documento fiscal, indicando se o
ISSQN foi ou não retido na fonte. (Efeitos de 05/05/03 a 31/10/03)
(Parágrafos 5º e 6º acrescentados pelo art. 17 pelo Decreto n° 11.321 de 02/05/03 – "DOM" de 05/05/03)
§ 7º - A nota fiscal de serviços, inclusive a nota fiscal fatura de serviços, deverá ser emitida individualmente por
alíquota incidente sobre os serviços prestados, sendo vedada a consignação, em um mesmo documento fiscal, de
serviços sujeitos a alíquotas diversas.
(§ 7º acrescentado ao art. 65 pelo art.15 do Decreto nº 11.467, de 08/10/03 – "DOM" de 09/10/03, com efeitos a
partir de 01/11/03)
§ 8º - Tratando-se de serviços prestados com a intermediação ou agenciamento de terceiros, o prestador deverá informar
também no campo ‘Discriminação do Serviço’ do documento fiscal emitido contra o tomador, a denominação social e o
CNPJ ou CPF, conforme o caso, do intermediário ou agenciador que se interpõe entre os seus serviços e o tomador.
(§ 8º acrescentado pelo art. 17 do Deccreto nº 14.837, de 10/12/2012, “DOM” de 11/12/2012) 
 
Art. 65 - Sem prejuízo de disposições especiais, inclusive, quando concernentes a outros impostos, a nota fiscal
conterá: 
 I - a denominação Nota Fiscal de Serviços; 
 II - o número de ordem e o número da via; 
 III - natureza dos serviços; 
 IV - nome, endereço e os números de inscrição municipal e o CGC do estabelecimento emitente; 
 V - o nome, endereço e os números de inscrição municipal, estadual e no CGC do estabelecimento usuário dos
serviços; 
 VI - a discriminação das unidades e quantidades; 
 VII - a discriminação dos serviços prestados; 
 VIII - os valores unitários e respectivos totais; 
 IX - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CGC do impressor da nota, a data e a
quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da última nota impressa e o número da
“Autorização de Impressão de Documentos Fiscais”; 
 X - o dispositivo legal relativo a imunidade, não incidência ou isenção do imposto sobre serviços de qualquer
natureza.
(Efeitos de 19/09/81 a 03/12/99)
Parágrafo único - As indicações dos incisos I, IV e IX serão impressas tipograficamente ou pelo sistema de off-
set e a indicação do inciso II será impressa tipograficamente ou, a critério do contribuinte, tipograficamente na
primeira via e nas demais vias por impacto. 
 (Nova redação dada pelo Decreto n° 9.800, de 17/12/98 – “DOM” de 18/12/98, com vigência até 03/12/99)
Parágrafo único - As indicações dos incisos I, II, IV e IX serão impressas tipograficamente.
(Redação original com vigência até 17/12/98)
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Art. 65A - Os documentos fiscais cuja impressão dependa da concessão de autorização do órgão da administração
tributária do Município, à exceção da nota fiscal de serviços avulsa e da nota fiscal de entrada de serviços,
conterão obrigatoriamente a sua data de validade, e a sua impressão obedecerá às seguintes disposições:
 I - a denominação do documento fiscal, o seu número de ordem, o número da via e sua respectiva destinação, o
nome, o endereço e os números da inscrição municipal e do CNPJ do emitente, serão impressos na parte superior
do documento fiscal, por meio de fonte ou tipo nunca inferior ao tamanho ou corpo 11;
 II - os números dos formulários contínuos, nos quais são confeccionados documentos fiscais, deverão ser
impressos na parte inferior direita do documento fiscal, em campo específico denominado 'Nº de Controle do
Formulário', por meiode fonte ou tipo igual ao tamanho ou corpo 8;
 III - a data de validade e o número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF, concedida pelo
Município também serão impressos na parte superior do documento fiscal, logo abaixo do número de ordem, por
meio de fonte ou tipo nunca inferior ao tamanho ou corpo 11;
 IV - As demais indicações obrigatórias serão impressas por meio de fonte ou tipo nunca inferior ao tamanho ou
corpo 6.
 (Art. 65A acrescido pelo art. 26 do Decreto nº 11.956, de 23/02/2005 - publicado no "DOM" de 24/02/2005 e
republicado em 25/02/2005)
Art. 66 - A Nota Fiscal de Serviços, Série A, não será inferior a 115 x 170 mm e será extraída, no mínimo, em 3
(três) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a primeira via - usuário dos serviços; 
 II - a segunda via - contribuinte; 
 III - a terceira via - presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
(Vide o novo modelo da Nota Fiscal de Serviços série A instituído pelo Decreto nº 11.321, de 02/05/03 – "DOM"
de 05/05/03) ) (Vide o novo modelo da Nota Fiscal de Serviços série A instituído pelo Decreto nº 11.467, de
08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
Art. 67 - A Nota Fiscal de Serviços, Série B, não será inferior a 75 x 105 mm e será extraída, no mínimo, em 2
(duas) vias, que terão a seguinte destinação:
I - a primeira via - usuário dos serviços; 
 II - a segunda via - presa ao bloco, para exibição ao Fisco.
(Vide o novo modelo da Nota Fiscal de Serviços série B instituído pelo Decreto nº 11.321, de 02/05/03 – "DOM"
de 05/05/03) (Vide o novo modelo da Nota Fiscal de Serviços série B instituído pelo Decreto nº 11.467, de
08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
Art. 68 - A Nota Fiscal de Serviços, Série C, destinada ao uso de estacionamento de veículos, além das indicações
contidas no art. 65, deverá conter impresso as expressões:
I - preço hora; 
 II - placa do veículo; 
 III - horário de entrada e saída do veículo.
Parágrafo único - A nota fiscal de que trata este artigo não será inferior a 90 x 80 mm e deverá ser emitida em 2
(duas) vias, com a seguinte destinação:
I - a primeira via - será conservada pelo contribuinte para exibição ao Fisco; 
 II - a segunda via - usuário dos serviços.
(Este parágrafo único transformou-se em § 1º por força do art. 4º do Decreto nº 11.087, de 18/07/02 - "DOM"
de 19/07/02, tendo sido alterada a sua redação por este mesmo dispositivo) (Efeitos de 05/07/97 a 18/07/02)
§ 1° - A Nota Fiscal de Serviços, Série C não será inferior a 90 x 80 mm e deverá ser emitida em 2 (duas) vias,
com a seguinte destinação:
I - a primeira via - Fisco;
II - a segunda via - usuário dos serviços.
(Redação determinada pelo art. 4º do Decreto nº 11.087, de 18/07/01 – "DOM" de 19/07/02)
§ 2° - A nota fiscal de que trata este artigo deverá ser emitida no momento da entrada do veículo no
estacionamento, sendo os respectivos horário de saída do veículo e valor total do serviço registrados ou anotados,
neste documento fiscal, quando de sua saída
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 21/32
§ 3º - A primeira via do documento fiscal de que trata este artigo, destinada ao Fisco, deverá ser conservada pelo
contribuinte para pronta e imediata exibição. (NR)"
(§§ 2º e 3º acrescentados pelo art. 4º do Decreto nº 11.087, de 18/07/01 – "DOM" de 19/07/02)
Art. 69 - A nota fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos necessários, caso em que a
denominação passa a ser Nota Fiscal Fatura de Serviços, conforme modelo 4 a que se refere o art. 55.
(Vide o novo modelo da Nota Fiscal Fatura de Serviços instituído pelo Decreto nº 11.321, de 02/05/03 – "DOM"
de 05/05/03) (Vide o novo modelo da Nota Fiscal Fatura de Serviços instituído pelo Decreto nº 11.467, de
08/10/03 – "DOM" de 09/10/03)
Art.69A - O Ingresso Fiscal, destinado às atividades de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, impresso em
via única, conterá:
I - a denominação Ingresso Fiscal;
II - o número de ordem, a identificação e a destinação das partes do documento;
III - o nome, endereço, e os números da Inscrição Municipal e do CNPJ do emitente;
IV - a data de validade;
V - a descrição dos serviços, com os dados do evento (nome, local e duração), quando for o caso;
VI - o preço do ingresso;
VII - o nome, endereço, Inscrição Municipal e CNPJ do impressor do ingresso, data da impressão, quantidade de
partes, número de ordem do primeiro e último ingresso impressos e a data e número da Autorização de Impressão
de Documentos Fiscais.
§ 1º - As indicações dos incisos I a VI serão impressas tipograficamente ou pelo sistema de off-set igualmente nas
duas partes do documento, exceto a identificação dessas partes e suas respectivas destinações, que estarão
dispostas distinta e exclusivamente em cada uma delas.
§ 2º - O Ingresso Fiscal, não inferior a 50 X 100 mm, será enfeixado em talões uniformes de 50 jogos, ou
confeccionado em jogos soltos, com no mínimo duas partes separadas por picote que terão as seguintes
destinações:
a) 1ª Parte: Fisco;
b) 2ª Parte: Usuário dos serviços.
§ 3º - A segunda parte do Ingresso Fiscal não poderá ser reutilizada, devendo os ingressos não vendidos serem
arquivados intactos por 5 (cinco) anos, para exibição ao fisco, quando solicitado.
§ 4º - O contribuinte ou responsável deverá utilizar sub-séries distintas quando num mesmo evento forem
praticados preços diferenciados em razão de meia-entrada, do tipo de diversão oferecida, do horário ou dia da
apresentação, da localização do assento ou de serviços agregados, identificando esta situação no Ingresso Fiscal.
(Art.69 A acrescentado pelo art. 27 do Decreto nº 11.956, de23/02/05)
Art. 70 - É facultado ao contribuinte do ISSQN aumentar o número de vias, alterar a disposição ou acrescer
indicações nos modelos de documentos fiscais a serem impressos, desde que não prejudiquem a clareza do
documento e nem contrarie o disposto no artigo 65A deste regulamento.
(Nova redação dada pelo art.28 do Decreto nº 11.956 de 23/02/05)
Art. 70 - É facultado ao contribuinte aumentar o número de vias das notas a fazer e conter outras indicações de
interesse do emitente, desde que não prejudiquem a clareza do documento nem as disposições deste
regulamento.
(Efeitos de19/09/81 a 22/02/05)
Art. 71 - A juízo do Fisco será permitido o uso de sub-série para as notas fiscais de que trata esta subseção.
SUBSEÇÃO IV 
 DO BOLETIM MENSAL DE APURAÇÃO DE TRANSPORTE COLETIVO
Arts. 72 a 75 - (Revogados pelo art. 8° do Decreto n° 4.680, de 04/05/84)
SEÇÃO VI 
 DO REGIME ESPECIAL PARA EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
Art. 76 - A autoridade competente poderá estabelecer, de ofício ou a requerimento do interessado, regime
especial para cumprimento de obrigações acessórias, bem como dispensar livros e documentos fiscais.
Parágrafo único - Inclui-se no regime especial de que trata o artigo, o cupom de máquina registradora, cujas
normas serão disciplinadas através de Portaria do Secretário Municipal da Fazenda.
Art. 77 - O regime especial de que trata o artigo anterior poderá, a qualquer tempo, ser modificado ou cancelado.
02/03/2018 Legislação
http://www.fazenda.pbh.gov.br/internet/legislacao/findkey.asp?key=D4032 22/32
Art. 78 - O pedido de concessão de regime especial para emissão e escrituração dos documentos e livros fiscais,
inclusive através de processamento de dados, será apresentado pelo contribuinte à repartição competente.
Parágrafo único - O pedido deve ser instruído quanto à identificação da empresa e de seus estabelecimentos, se
houver, e com “fac simile” dos modelos e sistemas pretendidos, com a descrição geral de sua utilização.
Art. 79 - A extensão do regime especial concedido pelo Fisco de outro Município dependerá de aprovação por
parte da autoridade competente.
Parágrafo único - Para aprovação do regime, o contribuinte deverá instruir o pedido com cópias autenticadas de

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