6 aula Genetica Bacterianaa

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O genoma bacteriano:
o conjunto total de genes transportados pelas bactérias;
No cromossomo;
Em elementos genéticos extra cromossômicos:
Plasmídeos;
Transposons.
Esses elementos são independentes do cromossomo e podem ser transmitidos de uma célula para outra.
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Uma longa molécula circular de DNA de filamento duplo que transportam a informação genética, os genes.
Responsável por características vitais.
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Replicação:
é semiconservativa, pois cada molécula de DNA de fita dupla contem uma fita original e uma fita nova;
Cada bactéria filha recebe um cromossomo que é idêntico ao da mãe.
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São elementos extra cromossômicos;
São moléculas de DNA de fita dupla altamente compactas;
São menores que os cromossomos;
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Auto replicantes circulares, pois possuem genes que regulam sua própria replicação, que ocorre independente da replicação do cromossomo;
São responsáveis por características especificas.
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Podem ser classificados:
Plasmídeos F – possuem informação genética para que a bactéria produza a fimbria sexual (pili);
Plasmídeos R – transportam genes responsáveis pela resistência a antimicrobianos e metais pesados;
Plasmídeos de Virulência – transportam genes que codificam a síntese de fatores de virulência ou patogenicidade;
 
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Plamídeos Col: transportam genes que codificam as colicinas (bacteriocinas), que inibem ou matam espécies intimamente relacionadas ou mesmo diferentes linhagens de uma mesma espécie;
As colicinas são substâncias proteicas solúveis produzidas por Escherichia coli e outros membros da família Enterobacteriaceae.
Plasmídeos Metabólicos – possuem informação genética que conferem propriedades metabólicas extras a bactéria, como a capacidade de fermentar açucares (lactose, sacarose, etc.)
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São pequenos segmentos de DNA que podem se mover de uma região para outra do mesmo cromossomo ou para um plasmídeo – jumping genes;
Codificam a síntese de enzimas de resistência aos antimicrobianos e a síntese de enzimas degradativas;
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Um único plasmídeo R (de resistência) pode ter diferentes Transposons com genes de resistência, (Griffiths, 2009):
Observamos 4 diferentes transposons, identificados por: Tn3, Tn4, Tn5 e Tn10. O Tn3 confere resistência à ampicilina (amp). O Tn4 confere resistência à estreptomicina (sm), sulfonamida (su), mercúrico (Hg), além de conter o Tn3. O Tn5 porta genes de resistência à canamicina (kan); e o Tn10 à tetraciclina (tet). O plasmídeo ainda possui um gene de resistência ao cloranfenicol (cm).
Como os transposons podem pular entre plasmídeos, eles podem acabar sendo transferido entre bactérias por meio da conjugação, ajudando ainda mais no processo de resistência.
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As bactérias podem sofrer diferentes tipos de variações genéticas, que se devem:
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Qualquer alteração acidental ou induzida na sequência de nucleotídeos da molécula do DNA cromossômico;
Sem aquisição de material genético de outro microrganismos;
Altera o produto gênico e talvez também as características controladas por aquele gene;
Mutações benéficas ou de ganho de função
Mutações prejudiciais ou de perda de função
Mutações silenciosas ou neutra
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É a alteração genética que as bactérias sofrem quando recebem ou captam DNA (gene) de outra célula (bactéria, bacteriófago, células destruídas).
Pode ser de 4 tipos:
Conjugação
Transformação
Conversão Lisogênica
Transdução
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Ou fagos, ou vírus bacteriano;
São vírus que infectam bactérias;
São constituídos de acido nucléico DNA ou RNA, envolto por uma capa proteica;
Podem ser classificados:
Fagos Virulentos – desencadeiam ciclo lítico. Infectam, proliferam lisando a célula bacteriana;
Fagos Temperados –desencadeiam o ciclo lítico ou integram-se ao cromossomo bacteriano;
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Não é alteração genética;
É reprodução do Bacteriófago;
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Os fagos temperados injetam seu DNA na célula bacteriana;
O DNA do fago se integra ao cromossomo bacteriano, mas não induz o ciclo lítico;
Assim quando esta célula lisogênica sofrer divisão binária, o DNA do fago será replicado junto com o DNA bacteriano e será transferido para cada uma das células filhas.
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É a transferência dos genes cromossômicos de uma bactéria para outra bactéria;
O bacteriófago fixa-se a parede celular da bactéria e injeta seu DNA;
O DNA da bactéria age como molde para síntese de novos DNAs de fagos e dirige a síntese do revestimento proteico dos fagos e o cromossomo bacteriano é fragmentado;
Durante a montagem do fago, os fragmentos de DNA da bactéria são empacotados no capsídeo do fago;
Ocorre lise da célula bacteriana liberando os fagos.
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