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SEÇÃO 4.2 TEOREMA DO VALOR MÉDIO 1 1. f (x) = x3 – x, [–1, 1]. f, sendo uma função polinomial, é contí- nua em [−1, 1] e derivável em (–1, 1). Além disso, f (–1) = 0 = f (1). f ¢(c) = 3c2 – 1 = 0 1 3 .c = 2. f (x) = x3 + x2 – 2x + 1, [–2, 0]. f, sendo uma função poli- nomial, é contínua em [−2, 0] e derivável em (−2, 0). Além disso, f (–2) = 1 = f (0). f ¢(c) = 3c2 + 2c – 2 = 0 1 7 3 ,c - = mas apenas 1 73- - está no intervalo (–2, 0). 3. f (x) = cos 2x, [0, p]. f é contínua em [0, p] e derivável em (0, p). Também f (0) = 1 = f (p). f ¢(c) = –2 sen 2c = 0 sen 2c = 0 2c = p 2c p= [uma vez que c Î (0, p)]. 4. f (x) = sen x + cos x, [0, 2p]. Uma vez que sen x e cos x são contínuos em [0, 2p] e deriváveis em (0, 2p), também o é sua soma f (x). f (0) = 1 = f (2p). f ¢(c) = cos c – sen c = 0 cos c = sen c 5 4 4 ou .c pp= 5. f (x) = x2 – 4x + 5, [1, 5]. f, sendo uma função polinomial, é contínua em [1, 5] e derivável em (1, 5). (5) (1) 10 2 2 5 1 4 f f- -= =- e 3 2 2 ( ) 2 .¢= = - =f c c c 6. f (x) = x3 – 2x + 1, [–2, 3]. f, sendo uma função polinomial, é contínua em [−2, 3] e derivável em (–2, 3). 2 2 7 3 (3) ( 2) 22 ( 3) 5 e 3 ( 2) 5 5 ( ) 3 2 3 7 . f f f c c c c - - - -= =- - ¢= = - = = 7. f (x) = 1 – x2, [0, 3]. f, sendo uma função polinomial, é contínua em [0, 3] e derivável em (0, 3). 3 2 (3) (0) 8 1 3 e 3 0 3 3 ( ) 2 . f f f c c c - - -= = -- ¢- = = - = 8. f (x) = 2x3 + x2 – x – 1, [0, 2]. f, sendo uma função polinomial, é contínua em [0, 2] e derivável em (0, 2). 2 2 2 244 1 61 1 61 2 6 6 (2) (0) 17 ( 1) 9 e 2 0 2 9 ( ) 6 2 1 0 6 2 10 . mas apenas está em (0, 2). f f f c c c c c c - - - - - -= =- ¢= = + - = + - = = 9. f (x) = 1/x [1, 2]. f, sendo uma função racional, é contínua em [1, 2] e derivável em (1, 2). 2 1 2 1 1 1 2 2 2 1(2) (1) e ( ) 2 1 1 2 2 (uma vez que deve estar em [1, 2]). c f f f c c c c -- ¢= = - - = = - - = = 10. ( ) , [1, 4].f x x= f (x) é contínua em [1, 4] e derivável em (1, 4). (4) (1) 2 1 1 4 1 3 3 f f- -= =- e ( )23 3 92 2 41 1( ) .3 2f c c cc¢= = = = = 11. 1, x − 1 e 3 x são contínuas em e portanto 3( ) 1 1f x x= + - é contínua em e, assim, contínua em [2, 9]. 2/313( ) ( 1) ,f x x -¢ = - de forma que f é derivável para todo x ¹ 1 e assim f é derivável em (2, 9). Pelo Teorema do Valor Médio, existe um número c tal que ( ) ( ) ( ) 2/31 3 3 3/22/3 2 7 71 1 3 7 3 3 3/27 3 (9) (2) 3 2 1 ( ) ( 1) 9 2 7 7 ( 1) ( 1) 1 1 4,564 uma vez que [2, 9]. f f f c c c c c c c - - - -¢ = - = = = - - = - = = + = + » Î 12. f (x) = x4 − 6x3 + 4x − 1 é contínua e derivável em uma vez que é uma função polinomial. Pelo Teorema do Valor Médio, existe um número c tal que 3 2 3 2 (1) (0) 2 ( 1) ( ) 4 18 4 1 1 0 1 4 18 5 0. f f f c c c c c - - - -¢ = - + = = = -- - + = Utilizando um SCA para resolver essa equação, descobrimos que os números, com precisão de duas casas decimais, são c = 4,44, 0,56 e − 0,50. 13. f (x) = x5 + 10x + 3. Uma vez que f é contínua e f (−1) = −8 e f (0) = 3, a equação f (x) = 0 tem pelo menos uma raiz em (−1, 0) pelo Teorema do Valor Intermediário. Suponha que a equação tenha mais de uma raiz; digamos que a e b sejam raízes com a < b. Então f (a) = 0= f (b), de modo que, pelo Teorema de Rolle, f ¢(x) = 5x4 +10 = 0 tem raiz em (a, b). Mas isso é impossível uma vez que claramente f ¢(x) ³ 10 > 0 para todo x real. 14. ( )2( ) 3 2 cos .f x x xp= - + Uma vez que f é contínua e f (0) = −1 e f (1) = 1, a equação f (x) = 0 tem pelo menos uma raiz em (0, 1) pelo Teorema do Valor Intermediário. Supo- nha que a equação tenha mais de uma raiz; digamos que a < b sejam, ambas, raízes. Então f (a) = 0 = f (b), de modo que pelo Teorema de Rolle, ( )2 2( ) 3 sen 0f x xp p¢ = - = tem raiz em (a, b). Mas isso é impossível uma vez que 2 sen 1 ( ) 3 0p¢- ³ - ³ - >x f x para todo x real. 4.2 SOLUÇÕES 2 SEÇÃO 4.2 TEOREMA DO VALOR MÉDIO 15. f (x) = x5 − 6x + c. Suponha que f (x) = 0 tenha duas raízes a e b com −1 £ a < b £ 1. Logo f (a) = 0 = f (b), de modo que, pelo Teorema de Rolle, exite um número d em (a, b) com f ¢(d) = 0. Agora 4 64 50 ( ) 5 6 ,f d d d¢= = - = os quais estão ambos fora de [−1, 1] e, por consequência, fora de (a, b). Logo, f (x) tem no máximo uma raiz em [−1, 1]. 16. Pelo Teorema do Valor Médio, (5) (2) ( ) 5 2 f f f c - ¢=- para algum c Î (2, 5). Uma vez que 1 £ f ¢(x) £ 4, temos (5) (2) (5) (2) 1 4 ou 1 4 ou 5 2 3 3 (5) (2) 12. f f f f f f - -£ £ £ £- £ - £