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EVOLUÇÃO DA BIOSFERA - GEOLOGIA DO PETROLEO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE TECNOLOGIA
ENGENHARIA DE PETRÓLEO
GEOLOGIA DO PETRÓLEO – EPET016
ERIVELTON WILLIAMS SILVA BARROS
EVOLUÇÃO DA BIOSFERA: MICROFOSSEIS E A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO 
MACEIÓ, AL
2018
ERIVELTON WILLIAMS SILVA BARROS
EVOLUÇÃO DA BIOSFERA: MICROFOSSEIS E A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO 
Trabalho ministrado pela Professora Zenilda Vieira para disciplina de Geologia de Petróleo – EPET016 para obtenção de conhecimento e fins avaliativos.
MACEIÓ
2018
Definição de Biosfera 
O termo "Biosfera" foi introduzido, em 1875 o conjunto dos sólidos da Terra, "atmosfera" o conjunto dos gases da Terra e "hidrosfera" o conjunto das águas da Terra, sendo por analogia a esses termos, "biosfera" o conjunto dos seres vivos da Terra e seus habitats. , pelo geólogo austríaco Eduard Suess. O conceito foi criado por analogia a outros conceitos que já existiam em 1875 para nomear partes da estrutura interna da Terra, termos tais como "litosfera”.
Os microfósseis e a exploração de petróleo	
Os fósseis possuem vital importância no estudo da evolução dos seres vivos, no estabelecimento de biozoneamentos, em estudos ligados à prospecção de petróleo e ainda em reconstituições paleoambientais e paleogeográficas. No Brasil, é expressiva a variedade e quantidade de fósseis encontrados nas diversas bacias sedimentares, desde o Paleozóico até o Cenozóico.
Os microfósseis são extremamente importantes na exploração do petróleo e gás porque através deles pode-se descobrir como era o ambiente em que a rocha foi formada e se a mesma era favorável ou não, para geração e armazenamento de hidrocarbonetos e identificar a idade de uma rocha para saber se é possível ou não haver hidrocarbonetos naquele local.
Quando se estuda um fóssil, ela, na verdade, se está analisando um animal ou planta que viveu em um passado geológico, há milhares ou milhões de anos. Nesse passado geológico existiram – e foram extintos – grandes animais, como dinossauros, e pequenos organismos invisíveis a olho nu. Quando uma companhia de petróleo faz perfurações em grandes profundidades, ela precisa saber as idades das rochas no fundo do mar. Para chegar a esse resultado, há uma série de metodologias. Uma delas é justamente o estudo dos microfósseis. Geralmente, são usados neste estudos microcrustáceos de até um milímetro de tamanho, chamados ostracodes, para datar a amostra e auxiliar nesse processo.
A empresa responsável pelo estudo extrai a amostra de rocha e a envia para o laboratório. No laboratório, a rocha é atacada quimicamente até quase virar pó. Nesse processo, o microrganismo se solta da matriz e é colhido com o auxílio de um pincel. Depois, é “fotografado” pelo microscópio eletrônico de varredura e identificado com o apoio da literatura existente. A partir dessas informações, descobrimos a idade com base em tabelas, escalas de tempo geológico.
Foraminíferos planctônicos: microfóssil marinho.
Dentre os principais microrganismos com potenciais de geração de hidrocarbonetos podemos destacar os foraminíferos planctônicos que fazem parte de um grupo de microfósseis calcários encontrados no ambiente marinho, que têm sua ocorrência restringida por certas condições ecológicas da massa d'água onde vivem, tais como: temperatura, salinidade, profundidade da camada de mistura e disponibilidade de alimento. Como não se pode fazer medidas diretas destes parâmetros oceanográficos no passado, faz-se necessária a utilização de diversas "ferramentas" para inferir condições paleoambientais, sendo uma das mais importantes o estudo das assembleias de foraminíferos planctônicos. Quando se dispõe de um testemunho e se compila as informações micropaleontológicas e/ou geoquímicas obtidas ao longo do mesmo, também é possível determinar variações paleoclimáticas. Os foraminíferos planctônicos são ainda utilizados na determinação de zonas bioestratigráficas, atividade muito desenvolvida na indústria de petróleo.
ERA PALEOZOICA
Cambriano – 500 milhões de anos
Animais providos de conchas ou de outros revestimentos duros aparecem nos mares.
Ordoviciano – 430 milhões de anos
Corais constroem recifes pedregosos em mares quentes e pouco profundos. Ouriços-do-mar se desenvolvem e aparecem os primeiros peixes sem barbatanas e mandíbulas.
Siluriano – 395 milhões de anos
Peixes de diferentes grupos, com barbatanas, aparecem no mar e já podem nadar. Na terra, as primeiras plantinhas começam a crescer.
Devoniano – 345 milhões de anos
Também chamada "idade dos peixes", com tubarões e muitos outros tipos de peixes se multiplicando nos mares. Insetos e anfíbios aparecem rastejando sobre a terra.
Carbonífero – 280 milhões de anos
Samambaias gigantes crescem em pântanos cobertos de vapor, enquanto anfíbios gigantes caçam enormes libélulas. O carvão, que usamos como combustível, começa a se formar neste período.
Permiano – 225 milhões de anos
Répteis se desenvolvem em vários grupos e começam a tomar conta da terra. Os trilobitas, formados no período Cambriano, foram aos poucos desaparecendo do mar.
ERA MESOZOICA
Triássico – 193 milhões de anos
O apogeu da Idade dos Répteis. Muitas espécies se desenvolvem na Terra. A mais importante delas é a dos dinossauros. Outros répteis se adaptam à vida no mar.
Jurássico – 136 milhões de anos
Os dinossauros, os maiores animais terrestres de todos os tempos, reinam nesse período. Surgem as primeiras aves.
Cretáceo – 64 milhões de anos
Dinossauros continuam ocupando a Terra. Ocorre a evolução das plantas, que passam a ter flores. No fim deste período, porém, todos os dinossauros e muitas outras espécies foram extintos. 
ERA CENOZOICA
Paleoceno – 54 milhões de anos
Pequenos mamíferos se desenvolvem rapidamente e se espalham pelos diversos ambientes terrestres.
Eoceno – 33 milhões de anos
Os mamíferos se tornam maiores e mais numerosos. No mar, enormes baleias aparecem. Na terra, grandes pássaros caçadores e até morcegos se desenvolvem.
Oligoceno – 26 milhões de anos
A maioria dos mamíferos que existem até hoje se estabeleceu nesta época. Por outro lado, pássaros gigantes, incapazes de voar, foram extintos.
Mioceno – 7 milhões de anos
O clima se torna seco. As florestas ficam mais escassas e as pradarias se expandem. Cavalos, cervos, rinocerontes e elefantes se alimentam nas planícies. Surgem os primeiros hominídeos (fósseis datam 3,5 milhões de anos).
Plioceno – 2 milhões de anos
A maioria dos animais terrestres – insetos, répteis, pássaros e mamíferos – são semelhantes aos de nossa época. No mar, os peixes com ossos se tornam o grupo marinho mais importante.
Pleistoceno – 10 mil anos
Alguns mamíferos conseguem sobreviver ao frio desta época graças ao seu “casaco de pele”. Plantas e animais tropicais se deslocam para o norte.
Holoceno – até hoje
Com o derretimento das maiores e últimas camadas de gelo, as primeiras aldeias se desenvolvem no Oriente Médio.

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