Buscar

AULA 10

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AULA 10
Violência na Escola: Uma Reflexão sobre o Rio de Janeiro
Chegamos ao final deste curso e iniciaremos a décima e última aula. Agora iremos discutir a relação recente entre a violência e a educação. Vamos discutir e conhecer um pouco sobre o bullying e aproveitamos para comentar o caso do assassinato de doze adolescentes em uma escola municipal na cidade do Rio de Janeiro no dia sete de abril de 2011.
No dia em que ocorreu o assassinato dos estudantes na escola em Realengo, solicitei aos alunos de Sociologia da Educação que fizessem um texto e, se possível, colocassem num blog ou mandassem por e-mail para eu colocar no blog da nossa disciplina.
Após alguns dias, o aluno Gabriel Brandão (http://paradisobrands.tumblr.com/) postou a seguinte reflexão:
“É por isso que os assassinatos na escola de Realengo, no Rio, são tão inquietantes. O (até então) anônimo Wellington conseguiu o que [poucos] haviam conseguido: atingiu o Brasil em seu coração feminino, afetivo. Por que esses assassinatos se destacam tanto em um país de tanta violência?”
Por que este é caso mais estrondoso desde que uma criança foi morta e arrastada pelos assaltantes que roubaram o carro em que ela estava, e desde que outra criança foi morta arremessada de uma janela por seu pai e sua madrasta? Por causa da notável clareza com que Wellington se expressou em sua história pessoal, em seus tiros e em sua carta de despedida.
Criança adotada, solitária e sexualmente recalcada, após a morte da mãe, Wellington se refugiou na Internet para cultivar sua personalidade rancorosa. Pensava em (misógina glória!) cometer atos terroristas como derrubar aviões – cuja simbologia, assim como derrubar torres e proibir cigarros, é obviamente a castração.
Foi à escola onde estudou, com suas duas armas [para] matar pré-adolescentes bonitas e espertas (como bonitas, espertas e sexies, apesar de tudo, são tantas das moças das nossas classes mais pobres)...
E que conseguem encarnar em um doente mental como Wellington o próprio demônio – sim, o mal, com todas as letras, que advém do ódio do espírito impotente diante da força da carne.
Não precisamos de um anticristo. O “meme-Cristo” dos hipócritas já é o próprio anticristo. Wellington é nosso primeiro assassino serial aleatório, violentamente impessoal no seu desespero pessoal, que nos aproxima das sociedades de formação protestante e islâmica.
Há uma ideia na carta de Wellington que parece estranhamente deslocada: a de que é preciso proteger os animais. Mas ele explica que é preciso proteger os animais porque eles precisam de mais carinho que os seres humanos…
“Provavelmente porque nos animais não há distância entre corpo e espírito (porque não há espírito, ou se há é uma manifestação que não os aliena de seu corpo), ou seja, os animais seriam puros.”
Vimos que o debate em sala, sobre a violência, pode ser um bom início para a busca de respeito às diferenças, às múltiplas opiniões, religiões e valores.
A socióloga Miriam Abromoway (em recente entrevista à jornalista Amanda Cieglinski Repórter da Agência Brasil no mesmo dia 07/04/2011 e publicada em vários periódicos do país) comenta que a violência em escolas não pode ser combatida com medidas repressivas simplesmente porque violências geram violências (já dizia o profeta Gentileza pelas ruas do Rio de Janeiro na década de 1980).
Para ela, a presença de armas de fogo nas escolas faz parte do cotidiano. Miriam afirma que esse caso (o massacre de alunos em uma escola pública de Realengo, no Rio) chama a atenção para uma violência que vem de fora para dentro da escola. E ela não tem absolutamente nada a ver com isso.
A violência mais grave ocorre dentro dos próprios colégios nas relações sociais entre os alunos, professores e outros membros da comunidade escolar.
Jorge e Campos nos apresentam as possíveis origens do termo bullying.
Para eles seria de origem inglesa e ainda não haveria correspondente na língua portuguesa que possibilite uma tradução literal. Vem do vocábulo inglês to bully, que significa agredir, intimidar, atacar. Nessa perspectiva, bullying constitui o ato de ser um agressor, intimidador, juntamente com todas as condutas usadas por esses agressores contra outras pessoas.
Estudos sobre violência, realizados em países de língua inglesa, encontraram dificuldades em definir a multiplicidade de conflitos presentes no interior da escola, pois em inglês <<violence>> se refere apenas à violência física. Em decorrência, os pesquisadores convencionaram usar o termo <<bullying>> para descrever grande parte das violências que acontecem no espaço escolar.
O exercício do bullying revela pequenas “violências cotidianas”, “microvitimizações” ou “incivilidades”, exercidas em uma relação de poder em que alguns estudantes estão fragilizados, em virtude de certas características pessoais, de certas diferenças.
Não se trata de um episódio esporádico, mas de um fenômeno violento que se dá em todas as escolas e que propicia uma vida de sofrimento para uns e de conformismo para outros.
Os danos físicos, morais e materiais, os insultos, os apelidos cruéis, as gozações que magoam profundamente, as ameaças, as acusações injustas e a atuação de grupos hostilizam a vida de muitos alunos, levando-os à exclusão, por não se enquadrarem em determinado padrão físico, comportamental ou ideológico.
Ou, sob o prisma inverso, o bullying traz à tona a dificuldade do sujeito ou de seu grupo de se relacionar e conviver com valores e características pessoais diferentes das suas, configurando as incivilidades.
A Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência, Abrapia, enfatiza no conceito do bullying as relações de poder que estão em jogo. As atitudes agressivas, intencionais, deliberadas e conscientes que visam a causar dor, sofrimento, perseguição e exclusão são adotadas por um indivíduo ou um grupo, na sua maioria composto de pessoas com força física, mais idade e alto poder de persuasão, contra outros indivíduos ou grupos mais “fracos”.
O bullying tem continuidade no tempo e não acontece de forma esporádica: as vítimas estão marcadas, visadas e vigiadas pelos agressores, os quais, quando agridem, sabem exatamente o que estão fazendo e como farão.
Alguns estudos indicam que o agressor provém de famílias pouco estruturadas, com baixo relacionamento afetivo entre seus membros, é fracamente supervisionado pelos pais e vive em ambientes onde o modelo para solucionar problemas é o comportamento agressivo ou explosivo.
É alta a probabilidade de que as crianças ou jovens que praticam o bullying se tornem adultos com comportamentos violentos. Geralmente os agressores acham que todos devem fazer suas vontades, e que foram acostumados, por uma educação equivocada, a ser o centro das atenções.
São crianças inseguras, que sofrem ou sofreram algum tipo de agressão por parte de adultos. Na realidade, eles repetem um comportamento aprendido de autoridade e de pressão.
Tratar-se de uma pessoa que busca reconhecimento e admiração dos colegas, além de possuir uma intolerância em relação àquele que é diferente dele, tanto no aspecto físico quanto no comportamental.
            O que fazer? 
Qual é o papel do profissional da educação?
Nós, professores, estudantes e educadores temos uma grande responsabilidade. Nós temos a responsabilidade, como diria Durkheim, de exercer, junto às famílias,  influência educativa. O que seria essa influência educativa para o grande mestre? Nós temos a responsabilidade de preparar os indivíduos para a vida em coletividade, para a vida em sociedade e para aceitar que a educação ainda é uma forma de civilidade.
Como preparar o indivíduo para o mundo? Se a escola não participar dessa formação, certamente os jovens serão influenciados por outros. Pode ser pela mídia, pela religião, pelos amigos, enfim por diferentes instituições sociais. A escola é diferente, pois partimos do pressuposto de que temos um método, um caminho a seguir. Enfim preparar o jovem para o mundo dos adultose das responsabilidades.
O primeiro passo é reconhecer que o bullying é um fato social. Pais e educadores não sabem diferenciá-lo de outros conflitos, não entendem que cada criança lida de maneira diferente com a violência e que muitas precisam de ajuda. Uma discussão aqui, um empurrão ali nem sempre são sinais do problema.  
O que faz a diferença é a intenção e a repetição das agressões. Não podemos generalizar e afirmar que “tudo vira bullying”, qualquer briguinha com um colega não deve ser justificada dessa forma. As escolas devem promover debates e encontros do corpo docente com discentes e pais de alunos para discutir e identificar casos concretos.
Uma vez identificado o problema, parte-se para a ação. Devemos dar espaço para que o aluno tímido que vive isolado mostre a sua opinião e seu gosto, por exemplo. Devemos contribuir para a melhora da autoestima e a imagem dele para o grupo.
Há um protocolo do Ministério da Educação que nos ensina a lidar com casos concretos. Todos os casos de violência devem ser registrados e encaminhados para o Conselho Tutelar da área ou do município. O conselheiro deve ir até a escola e apurar o que está acontecendo.
Deve conversar com os educadores, com pais e com a “vítima”. As escolas podem criar projetos ou programas de prevenção e combate às violências. Existe até uma “cartilha anti-bullying” recém-lançada pelo Conselho Nacional de Justiça, CNJ.
A melhor alternativa, porém, é sempre prevenir. Devemos discutir com os alunos  e buscar a sensibilização dos estudantes para a questão. Podemos assistir filmes, ouvir palestras e debater o tema. Podemos criar concursos de redação e de criação de cartazes sobre a violência nas escolas.
Os melhores trabalhos podem receber prêmios ou medalhas, ou até, podem ser publicados pelas instituições. Podemos, também, criar projetos que promovam um sentimento de solidariedade entre os estudantes. Em alguns casos podemos realizar dinâmicas de grupos e trocas de papéis fazendo o agressor se colocar no lugar do aluno que sofre com as violências.
Enfim, combater a violência na escola é uma forma de combater na sociedade. Vencer o bullying implica a mudança de condutas. A sociedade só muda quando o indivíduo que vive nela muda. Quando todos têm o direito a usar a palavra. Quando todos têm direito à participação.
Devemos aprender que o educador deve aprender a ouvir. Não por curiosidade, mas por respeito ao outro. Para aprender a escutar, tem que se aprender a calar  para deixar o outro falar. Dar valor ao diferente. Como nos ensina Foucault: “a indignação de falar pelos outros”. Um esforço de análise que ultrapassa o que pensamos que os outros falam.
Destacar a potencialidade dos alunos. Foucault afirma que as pessoas devem dizer ou falar em nome próprio e que devem poder fazê-lo, e que tais falas sejam tomadas sem as desqualificações das ordens discursivas. Nem sempre o que a sociedade afirmar ser o correto, o belo, o justo e o perfeito, assim o são. Devemos ter uma postura mais crítica na vida. Pois somos educadores.
Para refletir, leia a “Poesia contra o bullying!”
Em forma de poesia, quero chamar atenção para os jovens da escola sobre uma situação que está acontecendo  e que não tem precedentes que é falta de respeito para quem é diferente. 
Essa coisa é o bullyng, palavra muito estranha que está sendo usada  sem medo e sem vergonha para humilhar as pessoas que não são gêmeos idênticos dentro de nossa escola por alguns adolescentes.
Só quero lembrar vocês que nessa instituição que chamamos de escola nós somos todos rmãos estudantes que buscamos ter alguma educação e não será permitido a ninguém essa ação.
Amigo tente aprender viver em sociedade respeitar o seu colega não é fazer caridade é sim sua obrigação pois ele é igual você insultar uma pessoa  lhe impedirá aprender.
Ei, você que é sarcástico e acha que pode tudo debochar de seu colega Isso é um absurdo não aprendeu respeitar alguém que é diferente um não é igual ao outro respeite e seja descente.
		1.
		Bullying é uma expressão que (Assinale a resposta INCORRETA):
	
	
	
	
	
	Das consequências desestruturantes sobre todo o espaço educativo;
	
	
	Decorre sobre a vida escolar dos estudantes que são vítimas de violência;
	
	
	A violência contra a pessoa exercida de modo velado;
	
	 
	Distúrbios e conflitos socioculturais e políticos.
	
	
	Remete a violência e sua articulação com a escola;
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		São ações que o profissional da educação pode desenvolver para combater o bullying, EXCETO:
	
	
	
	
	
	O primeiro passo é reconhecer que o bullying é um fato social. Pais e educadores não sabem diferenciá-lo de outros conflitos, não entendem que cada criança lida de maneira diferente com a violência e que muitas precisam de ajuda.
	
	
	A melhor alternativa, porém, é sempre prevenir. Devemos discutir com os alunos e buscar a sensibilização dos estudantes para a questão. Podemos assistir filmes, ouvir palestras e debater o tema. Podemos criar concursos de redação e de criação de cartazes sobre a violência nas escolas.
	
	
	Registrar todos os casos de violência e encaminhá-los para o Conselho Tutelar do município. O conselheiro deve ir até a escola e apurar o que está acontecendo.
	
	 
	Incentivar a competição entre os alunos no intuito de melhorar seus desempenhos nas avaliações, pois o mundo é competitivo e desde de ceda as pessoas devem lidar com isso.
	
	
	Destacar a potencialidade dos alunos. Foucault afirma que as pessoas devem dizer ou falar em nome próprio e que devem poder fazê-lo, e que tais falas sejam tomadas sem as desqualificações das ordens discursivas.
	
	
	
		3.
		Bullying é uma expressão que (Assinale a resposta INCORRETA):
	
	
	
	
	
	Das consequências desestruturantes sobre todo o espaço educativo;
	
	 
	Distúrbios e conflitos socioculturais e políticos.
	
	
	Remete a violência e sua articulação com a escola;
	
	
	Decorre sobre a vida escolar dos estudantes que são vítimas de violência;
	
	
	A violência contra a pessoa exercida de modo velado;
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		A questão da miscigenação racial no Brasil costuma ser muito simplificada e romantizada. Não é raro ouvirmos que o Brasil é um país mestiço e plural e que, consequentemente, todos os seus habitantes tiveram sua etnia inevitavelmente misturada em algum ponto de sua ancestralidade. Mas, sob o axioma de um país miscigenado, se esconde uma realidade violenta e racista: a generalização da branquitude em um país predominantemente negro. (Brasil Escola). A partir dessa afirmação, pode-se inferir como única alternativa correta:
	
	
	
	
	
	No Brasil, o racismo é um problema individual e, muitas vezes, está dentro dos próprios negros, pois os negros deveriam se sentir bem na sociedade e não se sentirem discriminados
	
	
	Os jovens, independente da cor, na faixa etária entre 15 e 30 anos, não são os que mais incrementam a taxa de homicídios no Brasil.
	
	
	A maior quantidade homicídios no Brasil acontece com as pessoas com mais de 80 anos
	
	 
	A taxa de homicídios na população negra é quase 3 vezes maior que a taxa de homicídios na população branca.
	
	
	O branco pertence a uma raça superior à raça negra
	
	
	
		5.
		A principal diferença entre o bullying e outros tipos de conflito, identificados no interior das escolas é:
	
	
	
	
	
	de caráter puramente emocional, já que num sentido sociológico sempre ocorreram conflitos desta natureza, muito semelhantes ao que hoje chamamos de bullying.
	
	
	o fato de que as intimidações e a violência sempre têm como consequência, um nível elevado de dano físico e psicológico àquele que é agredido, no caso do bullying.
	
	 
	a intencionalidade e a regularidadedas intimidações, bem como a violência física ou psicológica, a que a vítima de bullying é submetida.
	
	
	a presença e a caracterização do grupo agressor, já que esta prática do bullying só pode se sustentar com o apoio de no mínimo cinco pessoas.
	
	 
	a negligência da direção da instituição em relação ao processo de bullying, na medida em que ele sempre se manifesta de forma discreta e quase silenciosa.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Segundo protocolo do Ministério da Educação que nos ensina a lidar com casos concretos de violência nas escolas. A melhor alternativa é sempre:
	
	
	
	
	
	remediar o problema não falando sobre o assunto
	
	 
	prevenir e orientar
	
	
	isolar o indivíduo agressor
	
	
	expulsar o agressor
	
	
	incentivar novos atos de bullying

Continue navegando