7 nervoso introducao

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FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO 
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FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
1. CONTROLE DE TODAS AS FUNÇÕES ORGÂNICAS: coordena e integra o volume sanguíneo, a osmolaridade, a pressão sangüínea, temperatura corporal, garantindo a condição de “HOMEOSTASE’, que é a capacidade do organismo de manter o meio interno relativamente estável.
2. PROMOVE A INTEGRAÇÃO DO ORGANISMO COM O MEIO AMBIENTE: o sistema nervoso é responsável por tudo que o animal faz, vivencia e aprende.
3. PERCEPÇÃO, INTERPRETAÇÃO E DESENCADEAMENTO DE RESPOSTAS A DIFERENTES ESTÍMULOS: mecanismos reflexos
4. MANUTENÇÃO DA POSTURA, DESENVOLVIMENTO, COORDENAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS MOVIMENTOS
5. ATOS PSÍQUICOS: comportamento afetivo (emoção) e comportamentos cognitivos (pensamento e aprendizado) 
6. MEMÓRIA E APRENDIZADO
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Propriedades da Célula Nervosa
1 - EXCITABILIDADE: na presença de um potencial de ação a célula gera uma resposta.
2 - CONDUTIBILIDADE: uma vez gerado o potencial de ação ele se propaga sendo conduzido a pontos distantes de sua origem.
3 - PROPAGAÇÃO: a célula nervosa existe um processo ativo de auto propagação, fundamental para a transmissão.
4 - TRANSMISSÃO: é a passagem do impulso nervoso para outras células da mesma natureza ou de natureza diferente.
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ESTRUTURA DOS NEURÔNIOS
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NEURÔNIO: é a unidade funcional do sistema nervoso. 
DENDRITO (Dendro - Árvore): são prolongamentos numerosos que se projetam a partir do corpo celular, especializados na função de receber estímulos e transferí-los para uma região integrada dentro do neurônio. Neurônios podem ter um dendrito ou múltiplos dendritos com um número imenso de ramificações.
CORPO CELULAR: também denominado de pericário ou soma, é o centro da célula local onde ficam dispostas as organelas celulares. O corpo celular também é capaz de receber estímulos.
AXÔNIO: é um prolongamento único, especializado na condução de impulsos do neurônio para outras células (CÉLULA NERVOSA, MUSCULAR ou ENDÓCRINA). Pode medir alguns micrômetros ou até mesmo mais de 1 metro. Uma coleção de axônios formam um nervo.
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PARTES DE UM NEURÔNIO
DENDRITOS
CORPO 
CELULAR
AXÔNIO
NÚCLEO
REGIÃO NÃO 
MIELINIZADA
NODO DE RANVIER
REGIÃO 
MIELINIZADA
MIELINA
AXÔNIO
CÉLULA DE
SCHWANN
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 CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS
 CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL 
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NEURÔNIO UNIPOLAR: constituído por um corpo celular e um axônio, sendo desprovido de dendritos. Estes neurônios estão presentes nos invertebrados.
NEURÔNIO PSEUDO-UNIPOLAR: apresenta próximo ao corpo celular um pequeno prolongamento único que se divide em dois criando uma longa extensão, dirigindo-se um ramo para a periferia e outro para o SNC. Estes neurônios aparecem na vida embrionária e em adultos representa os neurônios somáticos sensitivos.
NEURÔNIO BIPOLAR: constituído por um único dendrito e único axônio ligados ao corpo celular. São encontrados no gânglio coclear e vestibular, na retina e na mucosa olfatória.
NEURÔNIO MULTIPOLAR: são constituídos por um corpo celular, dois ou mais dendritos e por um axônio bastante ramificado. A grande maioria dos neurônios encontrado no sistema nervoso são multipolares. 
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL DOS NEURÔNIOS
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NEURÔNIO PSEUDO-UNIPOLAR
axônio e dendrito fundidos próximo ao corpo celular
NEURÔNIOS AFERENTES SÃO PSEUDO-UNIPOLARES
AXÔNIO
DENDRITO
CORPO CELULAR
DIREÇÃO DA 
CONDUÇÃO
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NEURÔNIO BIPOLAR
um axônio e um dendrito se estendem do corpo celular
RETINA DO OLHO, REGIÃO OLFATÓRIA DO NARIZ,
GÂNGLIO COCLEAR E VESTIBULAR 
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NEURÔNIO MULTIPOLAR
vários dendritos e um axônio se estendem do corpo celular
REPRESENTA A MAIORIA DOS NEURÔNIOS DO SNC
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NEURÔNIO SENSITIVOS: levam informações dos receptores sensitivos (temperatura, pressão, luz, …) para o SNC. 
INTERNEURÔNIOS: são neurônios que ficam localizados completamente dentro do SNC e estabelecem a comunicação entre dois neurônios. 
NEURÔNIOS EFERENTES: levam informações do SNC para o sistema periférico SOMÁTICO e AUTÔNOMO. Normalmente são multipolares. 
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS NEURÔNIOS
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CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS NEURÔNIOS
NEURÔNIOS SENSITIVOS
INTERNEURÔNIOS
NEURÔNIOS
EFERENTES
Pseudounipolar
Bipolar
Multipolar
Multipolar
Multipolar
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CÉLULAS DA GLIA
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 CÉLULAS DA GLIA 
Superam o número de neurônios em cerca de 10X;
 Conferem suporte estrutural aos neurônios;
 As células da glia não produzem potencial de ação, mas monitoram indiretamente a atividade elétrica dos neurônios;
 Possibilitam ao sistema nervoso a existência de menor quantidade de tecido intersticial;
 As células da glia são bastante ativas metabolicamente;
 Produção da bainha de mielina.
Funções:
 Modulam o crescimento de neurônios lesados ou em desenvolvimento;
 Tamponam as concentrações extracelulares de potássio e neurotransmissores;
 Participam em respostas imunes do sistema nervoso.
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 CÉLULAS DA GLIA 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL:
OLIGODENDRÓCITOS
 MICROGLIAS
 ASTRÓCITOS
 CÉLULAS EPENDIMAIS
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO:
 CÉLULAS DE SCHWANN
 CÉLULAS SATÉLITES OU GLIÓCITOS GANGLIONARES
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OLIGODENDRÓCITOS: formam a bainha de mielina em torno dos axônios do sistema nervoso central
SÃO ENCONTRADAS APENAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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MICROGLIAS: 
MIGRAM PELO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 
FAGOCITAM MATERIAL ESTRANHO E DEGENERADO
SÃO ENCONTRADAS APENAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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ASTRÓCITOS: 
AJUDAM A REGULAR O AMBIENTE EXTERNO DOS NEURÔNIOS NO SNC E FACILITAM O TRANSPORTE DE CONSTITUINTES SANGUÍNEOS DOS CAPILARES PARA OS NEURÔNIOS
SÃO ENCONTRADAS APENAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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CÉLULAS EPENDIMAIS: 
REVESTEM AS CAVIDADES DOS VENTRÍCULOS ENCEFÁLICOS E O CANAL CENTRAL DA MEDULA
ESTAS CÉLULAS SE UNEM AOS CAPILARES PARA PRODUZIR O LÍQUIDO CEREBROESPINHAL
SÃO ENCONTRADAS APENAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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CÉLULAS DE SCHWANN: formam a bainha de mielina em torno dos axônios do sistema nervoso periférico.
SÃO ENCONTRADAS APENAS NO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
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CÉLULAS SATÉLITES OU GLIÓCITOS GANGLIONARES: 
SUSTENTAM OS CORPOS CELULARES DOS NEURÔNIOS NO INTERIOR DOS GÂNGLIOS DO SNP
SÃO ENCONTRADAS APENAS NO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
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TRANSMISSÃO SINÁPTICA
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SINAPSE
 É UMA CONEXÃO FUNCIONAL ENTRE UM NEURÔNIO E UMA SEGUNDA CÉLULA (OUTRO NEURÔNIO, FIBRA MUSCULAR OU CÉLULA ENDÓCRINA)
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TIPOS DE SINAPSE Neurônio - Neurônio
A – AXODENDRÍTICA
B – AXOAXÔNICA
C – DENDRODENTRÍTICA
D - AXOSOMÁTICA
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TIPOS DE SINAPSE Neurônio – Fibra Muscular
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Comunicação química entre células
 NEUROTRANSMISSORES
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 NEUROTRANSMISSORES
São moléculas que quando lançadas na fenda sináptica, tornam-se responsáveis pela comunicação entre uma célula pré-sináptica e outra pós-sináptica.
Os neurotransmissores ligam-se a receptores específicos na memebrana pós-sináptica produzindo uma alteração no potencial de membrana da célula pós-sináptica.
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Membros das principais classes de neurotransmissores quanto à natureza química da molécula:
Aminoácidos: Glutamato, Glicina, Ácido Gama Aminobutírico (GABA)
Aminas: Acetilcolina, Serotonina e Histamina
Catecolaminas: Dopamina, Norepinefrina e Epinefrina
Peptídeos*: Substância P, Vasopressina, Somatostatina
Opióides: Leu-encefalina, Met-encefalina, -endorfina
 
Não-tradicionais:
Gases: óxido nítrico, Monóxido de carbono
Purinas: Adenosina, ATP
 
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 NEUROTRANSMISSORES INIBITÓRIOS – GERAM PIPS 
GABA / GLICINA
NEUROTRANSMISSORES EXCITATÓRIOS – GERAM PEPS
 ACETILCOLINA
 DOPAMINA, NORADRENALINA, ADRENALINA
 SEROTONINA, HISTIDINA
 SUBSTÂNCIA P (DOR)
 PEPTÍDEOS OPIÓIDES (ENCEFALINAS E ENDORFINAS)
 COLECISTOCININA (CCK)
 VASOPRESSINA
 PEPTÍDEO ATRIAL NATRIURÉTICO
 ATP / AMP
 ÓXIDO NÍTRICO / CO2
 
*Comunicação elétrica entre células
 POTENCIAL DE AÇÃO
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POTENCIAL DE REPOUSO
 É A DIFERENÇA DE POTENCIAL QUE EXISTE ATRAVÉS DA MEMBRANA DA CÉLULAS EXCITÁVEIS (NERVOSAS E MUSCULARES) NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE DOIS POTENCIAIS DE AÇÃO. É O PERÍODO DE “REPOUSO” DA CÉLULA.
POTENCIAL DE REPOUSO DOS NEURÔNIOS:
 -70 A -80mV
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POTENCIAL DE AÇÃO
 É O PROCESSO QUE OCORRE NAS CÉLULAS NERVOSAS, QUE CONSISTE EM UMA RÁPIDA DESPOLARIZAÇÃO, EVENTO FISIOLÓGICO QUE CARACTERIZA UMA MUDANÇA DE POTENCIAL DE
 -70 A - 80mV para +25 A +30mV. A DESPOLARIZAÇÃO É SEGUIDA POR UMA REPOLARIZAÇÃO DO POTENCIAL DE MEMBRANA DE FORMA QUE A CÉLULA RETORNE AO POTENCIAL DE REPOUSO DE -70 A -80mV. 
 
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PERÍODO REFRATÁRIO ABSOLUTO
 Compreende o período que vai do início da despolarização até 1/3 da repolarização. Nesta fase a célula é totalmente indiferente a qualquer outro estímulo, além do estímulo inicial que gerou o potencial de ação
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PERÍODO REFRATÁRIO RELATIVO
 Compreende os 2/3 finais da repolarização. Nesta fase a célula pode responder a outro estímulo, quando for gerado um novo potencial de ação, este com uma maior intensidade que o primeiro. 
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TIPOS DE SINAPSE
SINAPSE DIVERGENTE: ramificações axonais de um neurônio atingem dois ou mais neurônios e cada um destes, por sua vez, atinge dois ou mais neurônios.
PERMITE A AMPLIFICAÇÃO DOS IMPULSOS
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TIPOS DE SINAPSE
SINAPSE CONVERGENTE: vários neurônios atingem um neurônio, permitindo que diversos impulsos de várias fontes diferentes provoquem uma resposta ou forneçam uma sensação.
PERMITE A SOMATIZAÇÃO DOS IMPULSOS
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REFLEXO ESPINHAL
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CARACTERIZAÇÃO DE UM REFLEXO
1 – ESTÍMULO NO RECEPTOR SENSITIVO – POTENCIAL DE AÇÃO (PA)
2 – PA PERCORRE A FIBRA AFERENTE
 3 – SNC (MEDULA): AVALIA A INFORMAÇÃO E PROCESSA UMA RESPOSTA
4 – SNC DESENCADEIA PA QUE PERCORREA FIBRA EFERENTE
5 – RESPOSTA NO TECIDO EFETOR (EX: MÚSCULOS E GLÂNDULAS)
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REFLEXO MONOSINÁPTICO – ENVOLVE APENAS DOIS NEURÔNIOS 
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REFLEXO POLISINÁPTICO – ENVOLVE TRÊS OU MAIS NEURÔNIOS
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 MÚSCULO BÍCEPS FEMURAL 
MÚSCULOS ANTAGONISTAS DA COXA ENVOLVIDOS NA
 FLEXÃO DA PERNA
 
MÚSCULO BÍCEPS FEMURAL CONTRAI (FLEXOR) 
 MÚSCULO QUADRÍCEPS RELAXA
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EXEMPLOS DE REFLEXO
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PERCUSSÃO DO TENDÃO PATELAR
Relaxa bíceps femural
Contraí Quadríceps
REFLEXO ESPINHAL MIOTÁTICO – REFLEXO DE ESTIRAMENTO
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Golpeamento do ligamento patelar médio
Este ligamento é o tendão de inserção do quadríceps femural
Golpeamento: estiramento do quadríceps
Estimulação do fuso muscular
Impulso vai para a medula por uma via aferente (SNC) – A resposta segue via eferente do SNC para a perifeira
Desencadeamento da resposta: contrai quadríceps e relaxa bíceps femural 
A RESPOSTA É A EXTENSÃO DA PERNA
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CATEGORIAS DE MOVIMENTO
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MOVIMENTOS REFLEXOS
Movimentos menos complexos, primariamente integrados a medula espinhal. 
São movimentos inconscientes, inerentes e rápidos.
Podem ser modulados pela informação dos centros encefálicos superiores. 
Exemplo: reflexo patelar do joelho, reflexos posturais.
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MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS 
Movimentos mais complexos, requerem a integração de áreas do córtex cerebral e podem ser iniciados com ou sem estímulos externos. 
São movimentos aprendidos que melhoram com a prática.
Memória muscular: capacidade cerebral inconsciente para reproduzir voluntariamente as posições e movimentos aprendidos.
Os movimentos voluntários uma aprendidos podem se tornar reflexos. 
Exemplo: saltar obstáculos, desviar de obstáculos, apartar,…
primariamente integrados a medula espinhal. 
Podem ser modulados pela informação dos centros encefálicos superiores. 
São movimentos inerentes e rápidos.
Exemplo: reflexo patelar do joelho, tosse, reflexos posturais.
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MOVIMENTOS RÍTMICOS
Provém de uma combinação de movimentos reflexos e voluntários. 
São movimentos iniciados e finalizados com o envolvimento do córtex cerebral, mas uma vez iniciados podem ser mantidos sem informações cerebrais. A atividade rítmica é mantida por interneurônios espinhais que contrai e relaxa os músculos de modo alternativo e reflexivo. A forma rítmica é interrompida por sinais provenientes do encéfalo.
Exemplo: caminhada, trote, corrida.
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Pé e dedos do pé
Tronco
Parte superiorbraço
Deglutição
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TIPOS DE RECEPTORES 
SENSORIAIS
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Receptores sensoriais são órgãos terminais de nervos aferentes.
EXTERNORRECEPTORES: detectam estímulos externos ao corpo
INTERNORRECEPTORES: detectam estímulos originados dentro do corpo.
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EXTERNORRECEPTORES: receptores da pele que respondem ao frio, calor, toque e pressão. Inclui também os receptores especiais para paladar, olfato, audição e visão.
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INTERNORRECEPTORES: receptores que monitoram os parâmetros fisiológicos inerentes ao meio interno do organismo de forma a garantir a homeostasia.
Ex: osmorreceptores, quimioreceptores, baroreceptores,…
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TIPOS DE RECEPTORES SENSITIVOS:
 
QUIMIORRECEPTORES: detectam O2, pH, várias moléculas orgânicas (glicose)
MECANORRECEPTORES: detectam pressão (barorreceptores), estiramento celular (osmorreceptores), vibração, aceleração e som
FOTORRECEPTORES: detectam fótons de luz
TERMORRECEPTORES: detectam graus variados de calor
NOCICEPTORES: detectam dano tecidual e interpretam como dor
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Terminações nervosas livres atuam como termorreceptores e nociceptores;
(B) Corpúsculos de Paccini respondem a pressão; 
(C) Corpúsculo de Meissner são altamente sensíveis ao toque; 
(D) Bulbos terminais de Krause são sensíveis ao frio
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Receptores p/
doce
Receptores p/
Azedo
Receptores p/
Sal
Receptores p/
Amargo
Humanos: cada sensação de sabor resulta em uma diferente combinação destes quatro** sabores básicos
Animais: no teste de preferência as respostas são divididas em 
AGRADÁVEL, DESAGRADÁVEL E INDIFERENTE
Existe uma variação muito grande entre as espécies e indivíduos de uma mesma espécies
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ANIMAIS PODEM SER MACROSMÁTICOS (Olfação bem desenvolvida - maioria dos animais domésticos), MICROSMÁTICOS (Olfação pouco desenvolvida - humanos, macacos, alguns mamíferos aquáticos) ou ANOSMÁTICOS (sem sentido de odor – maioria dos mamíferos aquáticos) 
Cão: detectam substâncias odoríferas em concentrações de 1:1.000 das detectáveis em humanos
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O intervalo de frequências pelo qual o som pode ser percebido é entre 20 e 20.000 ciclos por segundo (cps) e cães acima de 50.000cps.
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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SNA)
 TAMBÉM DENOMINADO DE “SISTEMA NERVOSO VISCERAL”, “SISTEMA NERVOSO VEGETATIVO” OU “SISTEMA NERVOSO INVOLUNTÁRIO”
 TRANSPORTA TODOS OS IMPULSOS DO SNC GERADOS PARA REGULAR A ATIVIDADE DAS ESTRUTURAS FISIOLÓGICAS QUE NÃO ESTÃO SOB CONTROLE VOLUNTÁRIO (RESPIRAÇÃO, CIRCULAÇÃO, DIGESTÃO, REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL, METABOLISMO, SUDORESE, SECREÇÃO DE HORMÔNIOS PELAS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS)
O HIPOTÁLAMO É O PRINCIPAL NÚCLEO INTEGRADOR DESTE SISTEMA
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ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
 SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁRICO
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FIBRAS COLINÉRGICAS – ACETILCOLINA
FIBRAS ADRENÉRGICAS - NOREPINEFRINA
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REFLEXO POLISINÁPTICO- SISTEMA AUTÔNOMO
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A EPINEFRINA TEM UM EFEITO METABÓLICO 5 A 10 
VEZES MAIOR QUE A NOREPINEFRINA
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Obrigada!!!!!
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Potencial inibitório pos sináptico
Potencial excitatório pos sináptico
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ionotrópicos estão relacionados a alterações nos canais iônicos e seus neurotransmissores ligam-se diretamente à proteínas receptoras integradas aos canais citados, gerando modificaçõesmetabotrópicos, por sua vez, necessitam da produção de uma segundo mensageiro para a ativação dos canais iônicos específicos. Dessa forma, a ligação com o neurotransmissor irá ativar a resposta de uma proteína de membrana, a proteína G na configuração destas e consequente abertura ou fechamento do canal.i
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