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Modalidades esportivas coletivas

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................04
MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS.........04
MÉTODO TRADICIONAL TECNICISTA DE ENSINO...............................................05
O MÉTODO DA SÉRIE DE JOGOS...........................................................................05
MÉTODO DOS JOGOS ESPORTIVOS MODIFICADOS...........................................05
O MÉTODO DO PROFESSOR CLAUDE BAYER.....................................................05
O MÉTODO SITUACIONAL.......................................................................................06
O MÉTODO CRÍTICO SUPERADOR........................................................................06
O MÉTODO CRÍTICO EMANCIPATÓRIO.................................................................06
DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS: CONCEITUAL, PROCEDIMENTAL E ATITUDINAL..............................................................................................................07
O QUE ENSINAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA........................................07
INICIAÇÃO ESPORTIVA ESCOLAR DE ESPORTES COLETIVOS........................07
METODOS: ANALITICO-SINTÉTICO, GLOBAL-FUNCIONAL E MISTO................07
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................08
INTRODUÇÃO
O presente estudo tem por objetivo a identificação e análise dos métodos utilizados por professores e profissionais da Educação Física. O mesmo também aborda o assunto segundo os quatros referenciais teoricos indicados, segundo as regras de construção desta pesquisa, tendo como teorias os textos: Conhecimento e Aplicação de Metodos de Ensino para os Jogos Esportivos Coletivos na Formação Profissional em Educação Física, Metodologias de ensino dos esportes coletivos na iniciação esportiva escolar em atividades extracurriculares, A pedagogia do esporte e as dimenções dos conteúdos e o Ensino da técnica e da tática.
Na prática, são muitos os métodos de ensino empregados nas áreas da aprendizagem motora e o treinamento desportivo, utilizando tradicionalmente os métodos analítico e global e, recentemente, o método estrutural, termos que na atualidade são amplamente conhecidos como estratégias de ensino dentro das modalidades esportivas coletivas. Estas estratégias devem envolver capacidades cognoscitivas e motoras, a motivação para aprendizagem, a relação professor-aluno e a complexidade das tarefas, onde o verdadeiro objetivo do treinador é conseguir que o jogador aprenda os conceitos e indague as soluções sem dizer-lhes de uma forma direta, exceto pela resolução através de jogos, atividades e práticas de treinamento, propondo, desta forma, um ensino construtivista, em que o aluno é construtor de sua própria aprendizagem. Finalmente, o objetivo do presente estudo é analisar os métodos de ensino nos jogos esportivos coletivos.
MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
O ensino dos esportes coletivos na escola tem sido, principalmente, dos anos 80, o alvo de inúmeras discussões e debates entre estudiosos. Geralmente, essas discussões são sobre como esses esportes são desenvolvidos e sua finalidade no contexto escolar.
Costa (1987) e Paes (2001) afirmou que, na maioria dos lugares onde a prática esportiva é constante, principalmente em escolas, o ensino está baseada na prática desprovida de objetivos, ou seja, uma atividade com um fim em em si, seletivos e excludentes.
Jogos Esportivos Coletivos são um grande elemento da cultura do nosso país e um excelente meio para a formação de melhores cidadãos, devido aos excelentes benefícios que este prática, realizada em racional forma, saudável e com objetivos claros pode trazer para crianças.
MÉTODO TRADICIONAL TECNICISTA DE ENSINO
Este método é criticado pela falta de motivação que desperta nos alunos em idade escolar, pois tem um caráter de mera repetição de movimentos sem clareza do objetivo final a ser conseguido. A divisão das ações técnica em partes cria situações artificiais e abstratas que crianças em fase de desenvolvimento cognitivo caracterizado pelo pensamento que opera concretamente não são capazes de assimilar.
O MÉTODO DA SÉRIE DE JOGOS
A metodologia da Série de Jogos procura fornecer o ensino através de meios adequados que deverão proporcionar determinado conhecimento dos jogos. No primeiro plano de um aprendizado sempre se encontram três fatores:
1. Aperfeiçoamento da técnica motora; 
2. Domínio do material do jogo; 
3. Ensino do comportamento tático.
MÉTODO DOS JOGOS ESPORTIVOS MODIFICADOS
Com o objetivo de superar a abordagem de ensino Tradicional, Bunker & Thorpe (1982), desenvolveram um novo método de ensino denominando-o de Jogos Esportivos Modificados. Neste método de ensino, os alunos tornam-se os responsáveis por seu próprio currículo. O professor fornece uma estrutura, por exemplo, o tipo de jogo a ser jogado, o equipamento, a área de jogo, porém a escolha do conteúdo é dos alunos.
O MÉTODO DO PROFESSOR CLAUDE BAYER
O método proposto por Bayer (1986) é composto por uma série de elementos que procuraremos discorrer a seguir.
Para Bayer (1986), o professor deve valorizar e utilizar os jogos praticados espontaneamente pelas crianças (brincadeiras de rua) como estratégias de ensino em suas aulas, citando ainda que tanto estes jogos e brincadeiras cujas regras podem ser modificadas a qualquer tempo pelas crianças, como os jogos desportivos organizados e estruturados conforme regras pré- estabelecidas, possuem cada um em seu terreno próprio uma grande riqueza, podendo ser utilizados tanto uns, quanto outros nas aulas de Educação Física, o espírito deve ser o de complementação de um com o outro.
Para Bayer, oferecer à criança que tem vontade de jogar uma atividade lúdica organizada é acender seu desejo e satisfazer suas motivações.
O MÉTODO SITUACIONAL
Greco salienta, ainda, que nos esportes coletivos, realizar um treinamento técnico de forma isolada, sem conexão com as situações de jogo, é equivocado e conduz a automatismos rígidos, pouco flexíveis e invariáveis, o que leva à repetição inadequada na situação de competição. O autor espera que através deste método os alunos tenham condições de desenvolverem as ações técnicas de forma simples inicialmente, passando a condições variáveis, porém previsíveis e antecipáveis, até chegarem a uma condição altamente variável e pouco previsível, de difícil antecipação.
O MÉTODO CRÍTICO SUPERADOR
Considera que o ensino dos esportes deve possuir princípios metodológicos da lógica dialética, e apresentados de forma organizada e sistematizados. São princípios do ensino: a relevância, a contemporaneidade, a adequação às possibilidades sóciocognoscitivas do aluno e a provisoriedade do conhecimento.
MÉTODO CRÍTICO EMANCIPATÓRIO
Na concepção Crítico-Emancipatória, o esporte não deve ser ensinado pelo simples desenvolvimento de técnicas e táticas, mas praticado e estudado. Já para o desenvolvimento da competência comunicativa deve-se estimular, além da comunicação através da linguagem do movimento, a comunicação verbal, uma vez que é comum que o aluno fale pouco nas aulas de Educação Física. O uso da linguagem deve ser orientado para que o aluno aprenda a passar do nível de fala comum para o nível de discurso.
DIMENSÕES DOS CONTEÚDOS: CONCEITUAL, PROCEDIMENTAL E ATITUDINAL
É importante frisar, logo aqui, que na prática docente não há como dividir os conteúdos na dimensão conceitual, atitudinal e procedimental, embora possa haver ênfases em determinadas dimensões. Por exemplo, o professor solicita aos alunos para realizarem o aquecimento no início de uma aula. Enquanto eles executam os movimentosde alongamento e flexibilidade, o professor explica-lhes qual é a importância de realizar tais movimentos, o objetivo do aquecimento, quais grupos musculares estão sendo exigidos, entre outras informações. Assim, tanto a dimensão procedimental, como a conceitual são envolvidas na atividade.
O QUE ENSINAR NA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA
Segundo GRECO e BENDA (2006), a Educação Física por se tratar de um conjunto diversificado e riquíssimo de saberes, há significativa importância em transmitir os conhecimentos da cultura corporal de movimento nas aulas de Educação Física escolar. Esses conhecimentos são indispensáveis para que o aluno tenha uma compreensão da realidade em que está inserido. A Educação Física no Brasil tem uma longa história relacionada com a produção cultural da sociedade, possui uma tradição e um conhecimento ligado principalmente ao jogo, à ginástica e ao esporte.
INICIAÇÃO ESPORTIVA ESCOLAR DE ESPORTES COLETIVOS
O processo de iniciação esportiva é deinido quando ocorre o primeiro contato do aluno com alguma modalidade desportiva e para tal iniciação é recomendado sempre respeitar as suas fases do desenvolvimento motor.
METODOS: ANALITICO-SINTÉTICO, GLOBAL-FUNCIONAL E MISTO
Ensinar exige uma certa organização, experiência prática, teoria, técnicas, arte, opções por determinados caminhos, enim, exige método.
O método analítico-sintético se centra no desenvolvimento das habilidades técnicas. Já a teoria global-funcional, atende ao desejo e às expectativas de jogar dos alunos, que se motivam o que facilita o processo ensino-aprendizagem. E o método misto é a junção dos métodos analítico-sintético e global-funcional. Este método possibilita a prática de exercícios isolados, bem como a iniciação ao jogo através das formas jogadas dos esportes coletivos. O método misto permite que o professor utilize dentro da mesma aula exercícios e jogos, independente da ordem ou da quantidade de atividades estabelecidas, mais jogos ou mais exercícios. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 É importante a determinação de abordagens metodológicas utilizadas no processo de ensino e aprendizagem, medidas pela eficiência técnica, o rendimento esportivo e o desenvolvimento integral do praticante, seja atleta de alto nível, atleta escolar ou amador. Não se pode pensar o ensino e o aprendizado apenas para futuros atletas, mas um aprendizado eficiente para todas as crianças e jovens, pois a eficiência constitui diferencial para a ampliação da motivação para o esporte de lazer e, consequentemente, para uma vida mais saudável.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Conhecimento e aplicaão de metodos de ensino para os jogos esportivos coletivos na formação profissional em Educação Física, disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/viewFile/2086/4829. Acesso em: 04/03/2018.
Metodologias de ensino dos esportes coletivos na iniciação esportiva escolar em atividades extracurriculares, disponível em: http://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/128/122. Acesso em: 05/03/2018
A pedagogia do esporte e as dimensões dos conteúdos: Conceitual, procedimental e atitudinal, Disponível em: http://eduem.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/aticle/view/3884/4440. Acesso em: 06/03/2018
O ensino da técnica e da tática: Novas abordagens metodológicas, disponível em: http://ojs.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/viewFile/3421/2445. Acesso em: 07/03/2018
ANEXO
ROTEIRO DE ENTREVISTA
A partir de sua experiência, quais esportes os alunos mais gostam de praticar?
Resposta: Futebol, Voleibol e Queimado
Entre o Voleibol e o Bsquete, qual desses os alunos gostam mais de praticar?
Resposta: Voleibol
Entre o Basquete e o Voleibol, qual desses, você professor, consegue melhor desenvolver o trabalho pedagógico? Porquê?
Resposta: Voleibol. Porque por ser um dos jogos prefeidos da maioria dos alunos, eles se dedica mais e assim aprendem sobre o jogo cada vez mais.
Qual desses dois esportes os alunos tem maior facilidade em aprender? Porquê?
Resposta: Volei. Porque, diferente do basquete, o voleibol não é melhor praticado se o jogador for mais alto, e outro ponto é que no Voleibol a coletividade e parceria é bem maior.
Em relação a sua prática pedagógica, cite duas dificuldades encontradas por você no ensino de Voleibol e dua dificuldades encontradas no ensino do basquete. Como procura superá-las? 
Resposta: No Voleibol, as duas difuculdades são: material insuficiente para a prática do jogo (pois muitas das vezes outra turma está usando a rede, ou a quadra), e a outra dificuldade é os alunos entenderem as regras do jogo a partir da teoria.
No Basquete, as duas dificuldades são: A falta de abordagem na graduação sobre o jogo, e a outra dificuldade é que o Basquetebol não é tão popular aqui em nosso país e principalmente em nosso município, por isso, a própria escola, em sua curriculo, quase não incluí o esporte na disciplina de Educação Física.
Cite duas dificuldades encontradas pelos alunos no aprendizado do Voleibol e outras duas dificuldades encontradas no aprendizado do basquete. Como procura superá-las?
Resposta: Duas das dificuldades no ensino do Basquete é: A difícil apredizagem de saltar corretamente para fazer cestas e a tomada de bola do adversário (o ataque). Para superar tais dificuldades, praticamos, além de alongamentos para melhorar os saltos, uma tomada menos brusca da bola quando a mesma está com o adversário.
Duas das dificuldades no ensino de Voleibol é: A mão na rede e a dimensão de espaço, ou seja, no momento empolgante do jogo os aunos parecem esquecer de não tocar na rede quando se estáfazendo bloqueio e também, focam tanto na bola (quando a mesma está no ar) para não deixa-la cair que os (as) jogadores (as) se movem olhado somente para cima, assim batendo um no outro e se atrapalhando.
Qual metodo ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas?
Resposta: Metodo Global-funcional.
O conteúdo Atletismo faz parte de seus planejamentos escolares? Explicitar o porquê.
Resposta: Não, pois a escola não fornece material necessário para a maioria dos jogos de Atletismo que desejo ainda praticar.
Sua escola possui materiais específicos para o ensino do Atletismo, como barreiras, peso, dardo, disco, caixa de areia, espaço físico adequado, etc.
Resposta: Não.
Qual sua visão sobre o conteúdo atletismo na escola? Você acredita, a partir de sua experiência profissional, que ele tem um espaço adequado no planejmento da educação física escolar, assim como os demais esportes? Explicite.
Resposta: Minha visão é que o Atletismo na escola, infelizmente, não está tão perto de ser constante nas aulas de educação física. O atletismo é completo, grande... no que se diz Atletismo, há muitos jogos, e por isso, as escolas, além de não terem materiais para as práticas dos jogos, elas também não são adequadas, ou seja, não tem espaço suficiente. 
RESENHA A PARTIR DA ENTREVISTA
Através da entrevista realizada com o professor graduado em Educação Física, Erik Maximiliano da Silva, realizada por nós deste grupo, pudemos perceber sua preocupação com a preparação física de seus alunos e ao atendimento da carência esportiva dos mesmos. 
Já atuando na área a um pouco mais de 11 anos, o professor não se deixa desatualizar quanto a sua metodologia de ensino. Ele não se prende a teorias. Super valoriza a prática (esportiva) preparando seus alunos não só para os jogos internos escolares ou para obtenção de notas para o Diário de classe. 
É claro ver o esforço do professor em atender as necessidades que vai além da escola. “Preparar o aluno para a vida fora dos muros da escola também faz parte das aulas de Educação Física, sei que não tenho esta obrigação, mas é de imenso prazer ajudar o individuo a se superar como pessoa/cidadão e o esporte é uma grande ferramenta para isso” (Prof. Erik)
Observamos duas aulas de Educação Física ministradas pelo professor Erike vimos em prática todo este conteúdo entrevistado ao professor. Foi de imenso prazer poder observar e assim aprender com este profissional que não se detém, e muito menos se conforma, com metodologias tradicionais de ensino. 
Com certeza esta pesquisa, entrevista e observação é de grande ajuda em nossa formação acadêmica, pois nos impulsiona a aprimorar sempre nossa metodologia de ensino.
O professor Erik também nos fez entender que não é tão difícil assim variar em suas aulas e mesmo assim atender as necessidades lúdicas provocando assim prazer por parte dos alunos.
Até nos treinamentos funcionais, como dança e corrida, minhas turmas conseguem ser cooperativas. São treinamentos de esforços individuas, mas que feitos em coletividades, assim disse o professor.
Este trabalho houve a participação de todos os integrantes deste grupo. 
É notório ver como esta pesquisa nos abriu olhares, caminhos e novas perspectivas para com o ensino de Educação Física e principalmente ao que se trata do ensino de modalidades coletivas.
	PLANO DE AULA 
 Observação Coparticipação X Intervenção
	Data: 08-03-2018
	Horário: 8:30 às 9:30
	Ano: 7º Turma: B
	Nº de alunos: 32
	Tema: Fundamentos do Atletismo (Saltos em distância) 
	Conteúdo: Saltos em distância 
	Objetivo: Compreender os saltos atleticos que procuram transpor uma certa distância, estudando as regras, vendo saltos de atletas olímpicos e praticando-os.agogia de aula para a Educa' I)or queconteudo pode receber propostas de ensino diferenciada em idades diferentes.���
	Recursos materiais: aréa externa da escola e data-show.
	Procedimentos didáticos:
Atividade 1: Roda inicial
Trata-se de contextualizar o esporte/atletismo e aproveitar as informações que os alunos têm sobre o tema. Explicar as regras do esporte de maneira clara e didática para que todos além de compreender, enxergar que o esporte está ao alcance de todos e que todos podem praticar. Mostrar o esporte atraves de vídeo, sendo praticado por atletas olímpicos.
Atividade 2: 1. Antes dos primeiros movimentos
Exposição das regras no data-show:
 Cada atleta tem direito a três tentativas para atingir sua melhor marca;
 Uma tentativa é considerada válida quando o competidor inicia o movimento do salto dando o último passo antes da linha que limita a área de corrida;
 Caso o atleta dê seu último toque no solo antes do salto após a linha-limite, esse salto será invalidado;
Outras causas de invalidação de um salto: caso o atleta toque, com qualquer parte do corpo, a área posterior à linha de medição localizada na barra de impulsão; toque o lado da tábua de impulsão; toque o solo fora da caixa de areia no momento em que cair; caminhe pela caixa de areia após o salto; dê um salto mortal.
Atividade 3: Praticando
Os alunos deram, cada um, um salto a distância para aprenderem a ter a postura necessária para saltar. Os alunos assistiam uns aos outros para corrigir a sí mesmos.
Atividade 4: Roda Final
Parte deste momento de encerramento pode ser dedicada a orientar a atenção dos alunos sobre os aspectos trabalhados durante a aula. Enfatizar que não adianta trabalhar sobre um conceito tático e/ou uma habilidade durante a aula e depois, na hora do esporte, ‘esquecer tudo’.
	Avaliação: Debate e observação durante a aula e sistematização do que aprendemos.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
educação física
esmeralda de lima silva
josé claúdio da silva
josé ilton de medeiros
josefa jackeline da silva
josé cleiton bispo dos santos
maria aniely nunes dos santos
sérgio quéop melo silva
ABORDAGENS E MÉTODOS NO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Arapiraca
2018
esmeralda de lima silva
josé claúdio da silva
josé ilton de medeiros
josefa jackeline da silva
josé cleiton bispo dos santos
maria aniely nunes dos santos
sérgio quéop melo silva
ABORDAGENS E MÉTODOS NO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Trabalho de pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas de Metodologia do ensino do Voleibol, Metodologia do ensino do Basquetebol, Metodologia do ensino do Atletismo, Cinesiologia e Biomecânica, Seminários da prática - Metodologia do ensino de modalidades coletivas e atletismo.
Orientador: Prof. Anísio Calciolari Jr. 
Arapiraca
2018

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