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ECONOMIA POLITICA

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 
ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
Bacharelado em Direito 
Economia Política I 
Prof.ª Euridice Batista Da Paixão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
‘MICROECONOMIA E MACROECONOMIA’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GIULIA WOITACH LOURENCO 
B05 
 
GOIÂNIA 
2018 
GIULIA WOITACH LOURENCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
‘MICROECONOMIA E MACROECONOMIA’ 
 
 
 
Trabalho realizado no 1° período do curso 
 Bacharelado em Direito pela Pontifícia 
 Universidade Católica de Goiás na 
Disciplina de economia política I de 
direito da escola de formação de 
professores e humanidades com a 
 finalidade de avaliação N. 1. 
 
 Orientadora: Prof.ª Euridice B. Da Paixão 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2018 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO................................................................................ 3 
1 MICROECONOMIA...................................................................... 4 
2 MACROECONOMIA.................................................................... 7 
CONCLUSÃO................................................................................ 10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................. 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 No presente trabalho de Economia Política I mostrarei 
algumas notícias sobre os temas que foram trabalhados em 
sala de aula. Além de também ser comentado sobre a relação 
do tema escolhido ao conteúdo ministrado em sala de aula 
expressando o principal sentido e importância do tema 
abordado no cotidiano. 
 Esse trabalho tem como principal finalidade buscar a 
perfeita interpretação do que julguei ser mais importante e 
relevante a ser destacado na conclusão deste trabalho; lembrar 
que é de fundamental importância para a sociedade o 
conhecimento de tais realidades que envolvem a economia nos 
aspectos políticos, humanos e sociais. 
 As notícias e discussões a serem tratadas, referente a 
microeconomia e macroeconomia, é somente em aspectos 
nacional oriundo de observações globais; de acontecimentos 
que formam os aspectos em que a sociedade atual se baseia. 
 
 . 
 
 
 
 
4 
 
 
1 MICROECONOMIA 
 
 
 
 
 
Exportação de tabaco cresce 70% no 
início do ano 
 
 PUBLICADO EM 17/03/2018 ÀS 10:40 | GAZETA DO SUL - SANTA CRUZ DO SUL 
 
 
 
 
O tabaco e seus derivados ocuparam a terceira posição no ranking das 
exportações gaúchas, atrás apenas dos grupos soja e carnes. Os dados 
fazem parte de levantamento divulgado ontem pela Fundação de Economia 
e Estatística (FEE). Tomando por base o primeiro bimestre, os embarques 
de tabaco cresceram 70% em relação ao mesmo período de 2017, diz a 
FEE. Apenas em fevereiro, as vendas externas somaram US$ 121,7 
milhões, um incremento na ordem de 60% ante o mesmo mês do ano 
passado, quando o valor das exportações ficou em US$ 76 milhões. 
 
5 
 
 
Segundo o analista de pesquisa do Núcleo de Estudos do Agronegócio da 
FEE, Sérgio Leusin Júnior, a produção de tabaco responde por 15% da 
 
atividade do agronegócio gaúcho. Dessa forma, qualquer elevação nas 
vendas tem efeito na economia. 
 
Responsável pelo levantamento das exportações, Leusin diz que a melhora no comércio 
exterior no caso do tabaco se reflete de duas formas. 
 
“Na microeconomia, o aumento nas exportações pode gerar mais renda na 
cadeia produtiva. Quando olhamos para todo o mercado, na 
macroeconomia, o aumento ajuda o País a manter o equilíbrio da balança 
comercial.” 
 
Por se tratar de um produto com grande representatividade econômica, o tabaco impacta 
na balança gaúcha. O aumento nas negociações com clientes estrangeiros em fevereiro 
ajudou a impulsionar todo o comércio exterior do Estado, que apurou crescimento de 
46% em volume embarcado. 
 
 
Expectativa é de aumento na produtividade 
Segundo o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco 
(Sinditabaco), Iro Schünke, durante o ano passado houve um decréscimo 
no volume de exportações do Brasil. 
 
A safra 2015/2016 foi menor do que a média histórica, em virtude do clima 
desfavorável no período de desenvolvimento da planta e na fase de colheita. Tanto que 
o volume da produção ficou na casa das 540 mil toneladas. 
 
Na temporada seguinte – a safra passada –, a produtividade aumentou para 
700 mil toneladas, fazendo com que os estoques das empresas fumageiras 
voltassem a crescer. Foi isso que permitiu a elevação do volume de vendas. 
 
 
6 
 
 
“Por conta disso, já no fim do ano passado e início deste ano, houve um 
aumento nas exportações de tabaco”, afirma Schünke. 
 
O auge das exportações ocorre sempre no segundo semestre de cada ano, 
quando o tabaco já passou pelas linhas de produção. Devido à recuperação 
dos estoques com o aumento da produtividade verificado na safra passada, 
a comercialização de tabaco para o exterior cresceu já nos meses de janeiro 
e fevereiro. 
 
No entanto, o Sinditabaco ainda não faz previsões para as exportações da 
safra atual. De acordo com Schünke, até o fim do mês de março, o estudo 
encomendado anualmente pelo sindicato deverá apresentar o panorama 
para os próximos meses do ano, com indicativos da safra e da exportação 
em 2017/2018. “É preciso aguardar essa pesquisa para podermos entender 
como será o ano de exportações do tabaco a partir dos indicadores 
apontados no levantamento”, justifica. 
 
 
 
Líder mundial 
Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), 
de 1993 a 2017, o Brasil aparece como o principal país exportador de 
tabaco no mundo. São 25 anos como líder, na frente de grandes produtores 
como China, Índia e os Estados Unidos. No ano passado, o País manteve a 
liderança e contabilizou 462 mil toneladas exportadas, que renderam US$ 2 
bilhões para o setor. 
 
Do total embarcado, quase US$ 1 bilhão – praticamente a metade – saiu do 
Brasil a partir das indústrias santa-cruzenses. Durante o ano passado houve 
ainda um crescimento na exportação de cigarros fabricados em Santa Cruz. 
Conforme os dados do MDIC, a venda de cigarros no comércio 
internacional cresceu 98% em 2017. 
7 
 
 
2 MACROECONOMIA 
 
 
 
 
Eletrobras privatizada e megaleilão 
de petróleo dariam R$ 40 bi à União 
Projeção da IFI é que os recursos antecipariam o fim do 
déficit fiscal do governo em dois anos. 
 
 
 
Rede de distribuição de energia elétrica em Brasília - Ueslei Marcelino-31.aug.2017. 
 
 
 
8 
 
 
Taís Hirata 
SÃO PAULO 
A privatização da Eletrobras e a realização do megaleilão do 
excedente da cessão onerosa da Petrobras têm potencial de trazer R$ 
40 bilhões aos cofres federais, segundo cálculos da IFI (Instituição 
Fiscal Independente), ligada ao Senado Federal. 
Os recursos teriam um papel importante para reverter o rombo 
fiscal. A projeção é que, com essas receitas extraordinárias, o déficit 
do governo consolidado (União, estados, municípios e estatais) seria 
revertido em 2020. 
A receita, porém, não está prevista no cenário-base,considerado 
mais realista pelo órgão. Nessa projeção, o déficit fiscal se encerra 
apenas em 2022 --e, num cenário pessimista, em 2025. 
Ainda assim, o governo corre para viabilizar ainda neste ano essas 
duas medidas que trariam um importante alívio às contas --pela alta 
complexidade dos projetos, não há projeções de receita separadas 
para cada um deles, explica o diretor do órgão Gabriel de Barros. 
A privatização da Eletrobras é ameaçada pela forte resistência de 
parlamentares, que precisam aprovar a modelagem de 
desestatização da empresa de energia. 
Já o leilão do excedente da cessão onerosa --que deverá vender o 
excedente de produção dos blocos de pré-sal da Bacia de Santos 
(SP), que o governo concedeu à Petrobras em 2010-- é alvo de 
intensa negociação entre o governo e a estatal de petróleo, que 
discutem desde o volume a ser leiloado até os termos do certame. 
Os recursos não são as únicas receitas extraordinárias que poderão 
ajudar os cofres públicos neste ano. A IFI prevê ao menos R$ 70 
bilhões vindos de programas de refinanciamento, de concessões e da 
alta do PIS/Cofins sobre combustíveis, diz Barros. 
Em 2017, essas receitas atípicas somaram R$ 90,5 bilhões, o que 
auxiliou o governo federal a reduzir o déficit fiscal do ano e cumprir 
com folga do teto de gastos. 
 9 
 
 
CALENDÁRIO APERTADO 
Se em 2018 a situação fiscal do governo está relativamente 
confortável, o quadro deverá se agravar em 2019, ano em que o teto 
de gastos e a regra de ouro têm risco seríssimo de serem 
descumpridos, segundo a IFI. 
Um dos principais problemas será a dificuldade de passar 
importantes reformas no Congresso no primeiro ano de um novo 
governo federal. 
"Será preciso fazer a reforma da Previdência, encaminhar a 
discussão [para fazer mudanças] da regra de ouro e definir uma nova 
política [de reajuste] do salário mínimo, já que a atual vence em 
2019. Então será um ano complicado", afirmou Barros, em debate na 
FGV (Fundação Getúlio Vargas), em São Paulo, nesta quinta-feira 
(15). 
A margem fiscal, de gastos que podem ser comprimidos, deverá ser 
de cerca de R$ 19 bilhões no próximo ano. 
Além de ser um valor considerado baixo, ela inclui programas 
politicamente difíceis de serem cortados, destacou Bráulio Borges, 
economista-chefe da área de macroeconomia da LCA Consultores. 
"Tem muita coisa que é política pública, bolsa do CNPq, Farmácia 
Popular. Mesmo esses R$ 19 bilhões não são tão fáceis de secar do 
dia para a noite." 
Outro debate importante que deverá ocorrer no próximo ano é a 
revisão da regra de ouro --um mecanismo que não tem servido ao 
seu propósito original de controlar os gastos públicos, 
segundo YoshiakiNakano, diretor da Escola de Economia de São 
Paulo, da FGV. 
"Estamos em meio a uma miríade de regras fiscais. São onze delas 
em vigência que se contradizem. O desafio será harmonizá-las. 
Estamos na iminência de descumprir a regra, em 2019 isso será 
certo", afirmou o diretor-executivo da IFI, Felipe Salto. 
10 
 
 
CONCLUSÃO 
 Em sala de aula foram ministradas aulas que aplicaram a 
diferenciação entre microeconomia e macroeconomia; 
identificando-as pode-se concluir que a principal contribuição da 
economia como ciência é auxiliar as pessoas, as famílias e 
principalmente as empresas e o governo em seu processo de 
tomar uma decisão. 
 A competitividade acirrada entre as empresas, 
ocasionada pelo fenômeno da globalização, da economia e das 
mudanças sociais, fez surgir a necessidade de se modernizar 
a gestão e tornarem-se mais atraentes para o mercado. Para 
isso, torna-se indispensável buscar informações sobre as 
variáveis Microeconomia e Macroeconomia, nas quais são 
indispensáveis para a gestão eficaz das empresas e para que 
consigam manter sua competitividade interagindo no mercado 
econômico com solidez. Outro aspecto relevante é a 
quantidade de informações disponibilizadas às empresas que 
precisa utilizar-se de métodos estatísticos para gerenciá-las e 
compilá-las tornando-as útil para a tomada de decisões, 
 
desenvolvimento de políticas sociais e gerenciais baseadas nas 
concepções éticas de consumo, trazendo para o negócio a 
perspectiva lucratividade de longo prazo, e a mudança para um 
 
 11 
 
 
modelo em que os princípios, a ética e a transparência 
precedem a adição de processos, produtos e serviços. 
 A notícia 1 mencionada aborda o crescimento de 70% da 
exportação de tabaco em 2018 fazendo com que o aumento nas 
exportações possa gerar mais renda na cadeia produtiva. 
Favorecendo na macroeconomia, do aumento que ajuda a manter o 
equilíbrio da balança comercial. 
 A notícia 2 mencionada aborda a privatização da 
Eletrobras e a realização do megaleilão do excedente da cessão 
onerosa da Petrobras. Os recursos são de importante papel 
destinado a reversão do rombo fiscal. 
 A mesma aborda também sobre a reforma previdenciária, 
que faz o encaminhamento de discussões para fazer mudanças da 
regra do ouro e definir uma nova política de reajuste do salário 
mínimo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
LAMPUGNANI, Rodrigo de. CenárioMT objetivo: Mostrar as 
principais notícias do estado com qualidade, rapidez e 
imparcialidade, focando notícias do Cenário Político, Cenário 
Agrícola e, em geral tudo. WWW.cenariomt.com.br 
 
FRIAS, Luiz de. Folha de S.Paulo objetivo: Produzir informação 
e análise jornalísticas com credibilidade, transparência, qualidade e 
agilidade, baseadas nos princípios editoriais do Grupo Folha 
(independência, espírito crítico, pluralismo e apartidarismo), por 
meio de um moderno e rentável conglomerado de empresas de 
comunicação, que contribua para o aprimoramento da democracia e 
para a conscientização da cidadania. WWW1.folha.uol.com.br

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