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Educação Especial e Inclusiva Prof. Me. Paula M. Y. Sakaguti 6 Aula ‹nº› 10 ‹nº› 10 Currículo inclusivo Ação docente: AEE Formação de professores para contextos inclusivos ‹nº› 10 Contextualização Como garantir, a partir da ação docente, o acesso à base nacional curricular aos alunos? ‹nº› 10 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) A Educação Especial integra a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o AEE. ‹nº› 10 Pessoa com deficiência De acordo com a ONU, pessoa com deficiência é aquela que tem impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. ‹nº› 10 Educação de Surdos Ter um aluno (ou filho) surdo: diferença na comunicação. Necessita de um sistema de comunicação adequado. ‹nº› 10 Implementação de uma proposta de educação bilíngue desde a Educação Infantil até o Ensino Superior. Formação de profissionais bilíngues (professores surdos e ouvintes, tradutores e intérpretes de LIBRAS/Língua Portuguesa) ‹nº› 10 Produção e adequação de material didático e pedagógico com base em imagens. Livros, ilustrações, calendários, fotos, reprodução de quadros, etc – são possibilidades de comunicação, desenvolvimento do pensamento conceitual, relacional. ‹nº› 10 Vale a pena conhecer alguns sites interessantes: www.libraselegal.com.br www.acessobrasil.org.br www.libras.org.br ‹nº› 10 Oralismo – é a filosofia educacional voltada exclusivamente ao ensino do português oral e escrito às crianças surdas. Nas escolas que adotam essa perspectiva, não são permitidos sinais durante as aulas. Educação bilíngüe – proposta educacional que parte do princípio do aprendizado da língua de sinais como primeira língua, no período de zero a seis anos. A partir dessa base lingüística, inicia-se o aprendizado do português escrito com metodologias de ensino de segunda língua, a partir dos três anos. Caso seja opção dos pais, o português oral será ensinado em período contrário à escolarização, sob a responsabilidade de fonoaudiólogos com experiência nessa tarefa (FERNANDES, 2012, p.23). ‹nº› 10 Educação para alunos cegos Ensino do Sistema Braille; Orientação e mobilidade no contexto escolar; Uso de tecnologias de informação e comunicação acessíveis ‹nº› 10 Disponibilização de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis: Áudio-livro Livro digital acessível Textos em formato digital e materiais táteis Ensino da técnica de Soroban. ‹nº› 10 Educação de alunos com deficiência física neuromotora Mudanças na organização do ambiente escolar para acessibilidade: arquitetônica – eliminação de barreiras físicas em todos os ambientes da escola e imediações; Uso de recursos de comunicação alternativa; ‹nº› 10 Uso dos recursos de acesso ao computador: ponteira de cabeça, dentre outros. Uso de recursos de acessibilidade: Engrossadores de lápis Plano inclinado Tesouras adaptadas, entre outros. ‹nº› 10 Educação de alunos com baixa visão Ensino do uso de recursos ópticos e não ópticos; Materiais didáticos e pedagógicos acessíveis: Ampliação de fontes Materiais com contraste visual ‹nº› 10 Educação de alunos com deficiência intelectual Desenvolvimento de processos intelectuais/exercício da atividade cognitiva; Aprendizagem que possibilita passar de regulações automáticas para regulações ativas; Diante de uma aprendizagem passiva automatizada avançar para apropriação ativa do próprio saber. ‹nº› 10 Pessoa com transtornos globais do desenvolvimento São aquelas que apresentam alterações qualitativas nas interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesta definição alunos com Transtornos do Espectro Autista. ‹nº› 10 Educação de alunos com TGD Sempre que o transtorno ocasionar uma deficiência, o aluno é atendido na sua necessidade de serviço e recursos de acessibilidade. Atendimento multiprofissional: rede de apoio ao aluno, à família e à escola. ‹nº› 10 Estudante com altas habilidades/superdotação São aqueles que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, artes e psicomotricidade; também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em área de seu interesse. ‹nº› 10 Educação de alunos com AH/SD Enriquecimento e aprofundamento curricular Desenvolvidas no âmbito das escolas públicas de ensino regular em interface com as instituições de ensino superior, institutos voltados ao desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes, dos esportes, entre outros. ‹nº› 10 Modelo de formação de professores Historicamente, cisão dos contextos especial e comum. ‹nº› 10 Política de formação docente ‹nº› 10 Não basta a sensibilização do professor em relação à necessidade da inclusão. É necessário que sua formação continuada possibilite situações de análise e reflexão sobre: • as próprias condições de trabalho, • suscite novas possibilidades de mediação. • prática pedagógica diferenciada, • um movimento que não dissocie teoria e prática. ‹nº› 10 Aplicação Catálogo Fortec de Tecnologias Assistivas Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia – FORTEC http://fortec.org.br/detalhes/CATALOGO_FORTEC_2011.pdf ‹nº› 10 Síntese A escola inclusiva demanda uma formação que contemple conhecimentos teórico-metodológicos para um currículo que atenda todos os alunos, inclusive aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. ‹nº› 10
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