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historia natural das doenças

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HISTÓRIA NATURAL 
DAS DOENÇAS
É o nome dado ao conjunto de processos interativos
compreendendo as inter-relações do agente, do suscetível e do
meio ambiente que afeta o processo global e seu
desenvolvimento, desde as primeiras forcas que criam o
estímulo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro
lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as
alterações que levam a um defeito, invalidez ou morte (Leavell e
Clarck, 1976).
A história natural da doença, tem desenvolvimento em 2
períodos: o período epidemiológico e o período patológico.
1o Período Epidemiológico: o interesse é dirigido para as
relações suscetível ambiente.
2o Período Patogênico: interessam as modificações que
se passam no organismo vivo.
Abrangem, dois domínios integrantes: o meio ambiente,
onde ocorrem as pré-condições, e o meio interno onde a doença
se processaria de forma progressiva, com modificações
bioquímicas, fisiológicas e histológicas próprias de uma
enfermidade.
Em situações normais, com ausência de estímulos, jamais
se exteriorizariam como doenças. Em presença a estes fatores
intrínsecos preexistentes, os estímulos externos transformam-se
em estímulos patogênicos.
Dentre as pré-condições internas, citam-se os fatores
hereditários, congênitos ou adquiridos em conseqüência de
alterações orgânicas resultantes de doenças anteriores.
O homem é gerador das condições sócio-econômicas
favorecedoras de anomalias ecológicas predisponentes a alguns
dos agentes diretamente responsáveis por doenças.
A utilidade, ou o objetivo da História Natural da doença é
apontar os diferentes métodos de prevenção e controle,
servindo de base para a compreensão de situações reais e
específicas, formando operacionais às medidas de prevenção.
1. Período da pré-patogênese
Primeiro período da História Natural das Doenças
(denominado por Leavell e Clarck, 1976).
Envolve as inter-relações entre os agentes etiológicos da
doença, o suscetível e outros fatores ambientais que estimulam
o desenvolvimento da enfermidade e as condições sócio-
econômico-culturais que permitem a existência destes fatores.
Exemplo: pessoas abastadas adoecerem de cólera é um
evento de baixa probabilidade, isto é, para os que dispõem de
meios, a estrutura formada pelos fatores predisponentes à
cólera é de mínimo risco. Em termos de probabilidade de
adquirir doença, no outro extremo, encontra-se os usuários de
drogas injetáveis que participam coletivamente de uma mesma
agulha; para estes, os fatores pré-patogênicos estruturados
criam uma situação de alto risco, favorável à aquisição da AIDS.
San Martin (1981), o sistema formado pelo ambiente,
população, economia e cultura - Sistema Epidemiológico - social.
Segundo ele, qualidade e dinâmica do ambiente sócio-
econômico, modos de produção e relações de produção,
concentração de riquezas, participação comunitária,
responsabilidade individual e coletiva são componentes
essenciais e determinantes no processo saúde-doença.
1.1. Fatores sociais
O estudo em nível pré-patogênico da produção da doença
em termos coletivos, objetivando o estabelecimento de ações de
ordem preventiva, deve considerar a doença como fluindo,
originalmente, de processos sociais, crescendo através de
relações ambientais e ecológicas desfavoráveis, atingindo o
homem pela ação direta de agentes físicos, químicos, biológicos
e psicológicos, ao se defrontarem, no indivíduo suscetível, com
pré-condições genéticas ou somáticas desfavoráveis.
O componente social na pré-patogênese poderia ser
definido: conjunto de todos os fatores que não podem ser
classificados como componentes genéticos ou agressores
físicos, químicos e biológicos.
a)Fatores sócio-econômicos
b)Fatores sócio-políticos
c)Fatores sócio-culturais
d)Fatores psicossociais
1.1.1. Fatores sócio-econômicos
Os grupos sociais economicamente privilegiados estão
menos sujeitos à ação dos fatores ambientais que estimulam a
ocorrência de certos tipos de doenças, suja incidência é elevada
nos grupos economicamente desprivilegiados, os pobres:
 são percebidos como mais doentes e mais velhos;
 são de 2 ou 3 vezes mais propensos a doenças graves;
 permanecem doentes;
 morrem mais jovens;
 procriam crianças de baixo peso em maior proporção;
 aumento da taxa de mortalidade infantil.
A título de exemplo, a desnutrição, as parasitoses
intestinais, o nanismo e a incapacidade de se prover estão
sempre presentes onde a miséria se faz presente.
1.1.2. Fatores sócio-políticos
Fatores políticos que devem ser fortemente considerados
ao se analisarem as condições de pré-patogênese ao nível do
social:
 instrumentação jurídico-legal;
 decisão política;
 rigidez política;
 participação consentida e valorização da cidadania;
 participação comunitária efetivamente exercida;
 transparência das ações e acesso à informação.
1.1.3. Fatores sócio-culturais
No contexto social, devem ser citados preconceitos e
hábitos culturais, crendices, comportamentos e valores, valendo
como fatores pré-patogênicos contribuintes para a difusão.
Exemplo: o proceder das populações rurais em regiões
subdesenvolvidas da África e do Brasil, que conservam o hábito
de defecar na superfície do solo, nas proximidades de
mananciais.
Um outro exemplo de padrão externo de comportamento,
com influência quase que direta da difusão de doenças, é que
nas últimas décadas as DST entre os jovens tiveram uma larga
expansão, fenômeno este, que deve ser associado as atuais
liberdades e promiscuidades sexuais:
 passividade diante do poder exercido com
incompetência ou má fé;
 alienação em relação aos direitos e deveres da
cidadania;
 transferência irrestrita, para profissionais da política, da
responsabilidade pessoal pelo social;
 participação passiva como beneficiários do paternalismo
de estado ou oligárquico;
 incapacidade de se organizar para reivindicar.
Esta, tem sido a essência de nossa cultura política, bem
como a de outros povos subdesenvolvidos, reforçada através de
nossa história pelos estratos políticos e econômicos, em
benefício de alguns, com prejuízo para o todo.
1.1.4. Fatores psicossociais
Dentre os fatores encontram-se: marginalidade; ausência
de relações parentais estáveis; falta de apoio no contexto social
em que vive; condições de trabalho estressante; promiscuidade;
transtornos econômicos, sociais ou pessoais; falta de cuidados
maternos na infância; carência afetiva de ordem geral;
agressividade vigente nos grandes centros urbanos e
desemprego.
Estes estímulos têm influência direta sobre o psiquismo
humano, com conseqüências somáticas e mentais danosas.
1.2. Fatores ambientais
Ambiente deve ser entendido como o conjunto de todos os
fatores que mantém relações interativas com o agente
etiológico e o suscetível, incluindo-os, sem os confundir com os
mesmos.
Inclui o ambiente físico, que abriga e torna possível a vida
autotrófica e o ambiente biológico, que abrange todos os seres
vivos, inclui também a sociedade envolvente, sede das
interações sociais, políticas, econômicas e culturais.
1.2.1. Fatores genéticos
Provavelmente determinam a maior ou menor
suscetibilidade das pessoas quanto à aquisição de doenças,
embora isto permaneça ainda na fronteira da pesquisa genética.
O fato é que, quando ocorre uma exposição a um fator
patogênico externo, alguns dos expostos são acometidos e
outros permanecem isentos.
1.2.2. Multifatorialidade
É a estruturação de fatores condicionantes da doença.
2. Período de patogênese
A história natural da doença tem seguimentocom a sua
implantação e evolução no homem. É o período de patogênese.
Este período se inicia com as primeiras ações que os agentes
patogênicos exercem sobre o ser afetado.
Leavel e Clark (1976) vêem o período de patogênese como
se desenvolvendo nos seguintes estágios: interação estímulo-
hospedeiro; patogênese precoce; doença precoce discernível e
doença avançada.
 Período de patogênese precoce: é o período que houve o
rompimento do equilíbrio da saúde, porém, não existe
sinais clínicos de que isto ocorreu.
 Período de doença precoce discernível: quando foi
possível diagnosticar clinicamente a doença ou
alterações de condição de saúde do indivíduo dizemos
ter encontrado o horizonte clínico. A partir deste
momento o período se caracteriza pelos primeiros
sintomas da enfermidade.
 Período da doença avançada: nessa fase a doença já se
apresenta em sua forma clínica máxima causando
alterações marcantes no organismo.
 Período de convalescência: neste período ocorre o
desfecho da enfermidade, ou seja, pode ocorrer a
recuperação, invalidez, tendência a cronificar e a morte
<p>. 
PRÉ-PATOGÊNESE + PATOGÊNESE = HISTÓRIA NATURAL
DA DOENÇA
História natural de qualquer processo mórbido no homem
Período de Pré-Patogênese Período de Patogênese
Antes do homem adoecer O curso da doença no homem
Interação de agente da doença:
hospedeiro humano
Doença avançada
Fatores ambientais que produzem
ESTÍMULO à doença
Patogênese precoce - Morte estado
crônico - Invalidez
Interação HOSPEDEIRO ESTÍMULO Recuperação
Período de Pré-Patogênese e Patogênese da História Natural.
3. Prevenção
Prevenção para Leavell e Clarck significa “vir antes ou
preceder” e coincide com a atual definição de Prevenir:
“antecipar, preceder, tornar impossível por meio de uma
providência precoce”.
Tal prevenção exige uma ação antecipada, baseada no
conhecimento da história natural, a fim de tornar improvável o
progresso posterior da doença. Pratica a medicina preventiva
todo aquele que utiliza o conhecimento moderno, na medida de
sua capacidade, para desenvolver a saúde, evitar a doença e
invalidez, e prolongar a vida. Isto significa boa assistência de
saúde e de serviços de saúde pública para as famílias,
comunidades.
A prevenção se faz no período pré-patogênese, através de
medidas que desenvolvam saúde ótima, pela proteção
específica do homem contra agentes patológicos ou contra
agentes patológicos do início da patogênese, deve-se fazer a
prevenção secundária, por meio do diagnóstico precoce e
tratamento imediato e adequado. Quando o processo de
patogênese houver progredido e a doença avançado, a
prevenção secundária deve ser continuada, através do
tratamento adequado, para evitar seqüelas e limitar a invalidez.
Mais tarde quando o defeito e a invalidez se tiverem fixado,
pode-se conseguir a prevenção terciária, através da reabilitação.
a) Prevenção primária
a.1) Promoção da saúde
É feita através de medidas de ordem geral:
 moradia adequada;
 escolas;
 área de lazer;
 alimentação adequada;
 educação em todos os níveis.
a.2) Proteção específica:
 imunizações;
 saúde ocupacional;
 higiene pessoal e do lar;
 proteção contra acidentes;
 aconselhamento genético;
 controle de vetores.
b) Prevenção secundária
b.1) Diagnóstico precoce:
 inquéritos para descoberta de casos na comunidade;
 exames periódicos, individuais, para detecção precoce
de casos;
 isolamento para evitar a propagação de doenças;
 tratamento para evitar a progressão da doença.
b.2) Limitação da incapacidade:
 evitar futuras complicações;
 evitar seqüelas.
c) Prevenção terciária:
 reabilitação (impedir a incapacidade total);
 fisioterapia;
 terapia ocupacional;
 emprego para o reabilitado.
3.1. Prevenção primária
3.1.1. Promoção da saúde 
As medidas adotadas para a promoção da saúde não se
dirigem a determinada doença, mas servem para aumentar a
saúde e o bem-estar geral. A educação e a motivação sanitária
são vitalmente importantes para a realização deste objetivo.
Os procedimentos para a promoção da saúde incluem um
bom padrão de nutrição, ajustado às várias fases do
desenvolvimento humano, levando-se em conta o período de
rápido crescimento e desenvolvimento da infância, as mudanças
psicológicas da adolescência, as exigências extras durante a
gravidez e as variações das necessidades alimentares dos
velhos, em relação às dos adultos jovens.
Finalmente, considerando que todas as pessoas que têm
saúde em determinado grau, toda a doença que leve o paciente
ao médico oferece uma oportunidade para aconselhamento, não
apenas no que se refere ao tratamento daquela doença, mas
também no que se refere a manutenção da saúde potencial que
resta ao paciente.
3.1.2. Proteção específica
Compreende medidas aplicáveis a uma doença ou grupos
de doenças específicas, visando interceptar as causas das
mesmas antes que atinjam o homem.
A descoberta de agentes patológicos não infecciosos e/ou
infecciosos, as reações que produzem no organismo e suas
fontes no meio ambiente, permite que se atue no sentido de
interceptá-los antes que se inicie a patogênese.
A proteção específica contra riscos de intoxicação na
indústria; proteção contra vários agentes cancerígenos e ao
tratamento de lesões pré-cancerosas; proteção contra cáries.
Uma vez que múltiplos processos patológicos encontram-
se na comunidade, no lar e no ambiente de trabalho, elas
podem ser e tem sido combatidas através de medidas
específicas aplicáveis ao agente, ao hospedeiro e ao meio
ambiente. Certos agentes podem ser combatidos pela
purificação da água, pela eliminação de detritos e materiais
radiativos, por dispositivos de proteção nas máquinas,
alimentação suplementar, etc.
Os fatores ambientais podem ser anulados pela melhoria
das condições habitacionais, saneamento básico, controle da
propagação de doenças, e à melhoria de condições sócio-
econômicas.
3.2. Prevenção secundária
3.2.1. Diagnóstico precoce e tratamento imediato
Evitar a contaminação de terceiros, se a moléstia for
transmissível, curar ou estacionar o processo evolutivo da
doença, a fim de evitar complicações ou seqüelas, evitar a
invalidez prolongada.
O sucesso de um programa depende, em grande parte, da
identificação dos casos em seus primeiros estágios, de adoção
de tratamento imediato e adequado a fim de possibilitar que
outros casos fiquem em observação, tanto quanto possível, no
início do processo clínico. Tais medidas são preventivas não
apenas para o próprio paciente que escapa da progressão da
doença, mas também para outros, que ficam protegidos contra
exposição do agente infectante.
3.2.2. Limitação da incapacidade
Este nível implica na prevenção ou no retardamento das
conseqüências de moléstias clinicamente avançadas.
É apenas o reconhecimento tardio, devido ao
conhecimento incompleto dos processos patológicos, que separa
este nível de prevenção do anterior.
3.3. Prevenção terciária
3.3.1. Reabilitação
É a prevenção da incapacidade total, depois que as
alterações anatômicas e fisiológicas estão mais ou menos
estabilizadas. Tem como principal objetivo o de recolocar o
indivíduo afetado em uma posição útil na sociedade, com a
máxima utilização de sua capacidade restante.
O sucesso da reabilitação dependerá da existência e meios
adequados nos hospitais, na comunidade e na indústria.
4. Vigilância epidemiológica
Denomina-se Vigilância Epidemiológica (V.E.) o alerta
permanente em relação à freqüência e distribuição das doençase dos fatores ou condições que propiciam o aumento do risco de
transmissão das doenças. A V.E. é um sistema de informação,
decisão e ação, para recomendar, planejar e avaliar medidas de
controle dos agravos.
Segundo o Ministério da Saúde, para que isto ocorra, é
necessário que a V.E. seja um componente imprescindível dos
programas de controle de doenças e as suas atividades
executadas em todos os níveis de prestação de serviços
(unidades básicas, hospitais, clínicas particulares e população
em geral).
5. Notificação compulsória
A fim de organizar as ações de Vigilância Epidemiológica, o
Ministério da Saúde estabeleceu normas relativas à notificação
compulsória das doenças, cujos objetivos são:
 possibilitar a descoberta dos casos novos para
desencadear o mais rapidamente possível o processo de
profilaxia;
 permitir o planejamento das ações de saúde, a partir das
prioridades levantadas pelo comportamento
epidemiológico.
Para que estes objetivos sejam alcançados é necessário e
obrigatório que médicos, profissionais de saúde e responsáveis
pelos estabelecimentos de saúde notifiquem os casos suspeitos
ou confirmados das seguintes doenças de notificação
compulsória:
 tuberculose;
 sarampo;
 coqueluche;
 difteria;
 tétano;
 poliomielite
 malária;
 hanseníase;
 meningites e doenças meningocócicas;
 leishmaniose tegumentar e visceral;
 raiva humana;
 febre amarela;
 peste;
 esquistossomose;
 doença de chagas;
 AIDS;
 cólera.
Na relação, constam as doenças de notificação
internacional e nacional; cada estado, de acordo com a situação
epidemiológica, poderá acrescentar outras doenças.
Fonte: KAWAMOTO. Enfermagem Comunitária. Ed. EPU.

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