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THAU I RESUMO AV1

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THAU I – Resumo:
Pré História e Mesopotâmia
Pré História: origens da arquitetura – forma de abrigo.
Neolítico: sedentarização, construção e núcleos urbanos.
Mesopotâmia: consolidação da cidade.
Pré História
Desde a pré história, na pintura rupestre, verificamos a necessidade em representar a realidade sob sua perspectiva e percepção.
O homem pré histórico tinha a capacidade de se expressar através dos desenhos nas paredes de sua cavernas. Esses desenhos e pinturas mostravam animais e pessoas do período, além de representar cenas de seu cotidiano.
A arquitetura surge da necessidade de se abrigar. A utilização de pedras, que eram agrupadas, identificam estes espaços com significados religiosos, lugares de culto onde eram estudados os fenômenos celestes (chamados atualmente de cromeleques). 
Cromeleques: são representados em forma de círculos simples, duplos, etc – Funcionavam como espaço para reunião da tribo – ex: Stonehenge.
Esculturas: madeira, osso e pedra.
Período Neolítico
A agricultura, estabelecer proximo a rios, descoberta do fogo e do metal permitiram o homem o domínio da natureza. O homem abandona as cavernas e passa a buscar a construção de suas próprias moradias. 
Nuragues: construções edificadas em pedras, em forma de fendas.
Sedentarização e os primeiros núcleos urbanos:
Em condições favoráveis, o povo procria mais e ocorrem menos mortes. Os novos locais formados não eram somente grandes aglomerados populacionais, tratava-se de uma sociedade com um novo perfil, com um governo central organizado.
Exemplos de grandes civilizações: sumérios (mesopotâmia), egípcios (vale do nilo), shang (china), minoica (greta).
Mesopotâmia
Em grego quer dizer ‘terra entre rios’, situava-se entre os rios Eufrates e Tigre e é conhecida por ser um dos berços da civilização humana. Localizada no Oriente Médio, atualmente esta histórica região constitui o território do Iraque.
Há cerca de 4.000 a.C., grupos tribais da Ásia Central e das montanhas da Eurásia chegaram ao local devido às extensas áreas férteis próximas aos rios, além da vantagem de terem água próxima, fornecendo subsídio para pesca, alimentação e transporte. Pelos mesmos motivos chegaram, tempos depois:
Sumérios
Desenvolveram um importante sistema de canalização dos rios para melhor armazenar a água para sua comunidade. Também criaram a escrita cuneiforme, registrando os detalhes de seus cotidianos através de placas de argila, e os zigurates, construções piramidais que serviam de armazenamento de produtos agrícolas e de prática religiosa. As cidades-Estado de Nipur, Lagash, Uruk e Ur datam da época dos sumérios.
Babilônios
Criaram os primeiros códigos de lei para controlar a sociedade, como as Leis de Talião (leia: Código de Hamurabi), formuladas pelo Imperador Hamurabi, que previam castigos severos aos criminosos de acordo com a gravidade de seus delitos. Por volta do século VII a.C., o Imperador Nabucodonosor II, que formava o Segundo Império Babilônico, ordenou que fossem construídos dois templos que serviriam de grande reverência arquitetônica: os Jardins Suspensos e a Torre de Babel.
Assírios
Tinham uma ampla organização militar e eram ávidos pela guerra. Quando dominavam determinados territórios, impunham castigos cruéis aos inimigos como forma de intimidá-los, para demonstrarem sua hegemonia.
Além destes, os acádios, caldeus e amoritas, dentre outros, também constituíram a sociedade mesopotâmica. Eles eram povos politeístas  (acreditavam em vários deuses) e tinham uma ligação religiosa com a natureza.
Os povos da Mesopotâmia também desenvolveram a economia através da agricultura e dos pequenos comércios de caravanas, com base em uma política centralizada por um rei ou imperador.
Por volta do século VI a.C., o Império Persa se fortaleceu sob comando do Imperador Ciro II, que não poupou esforços para tomar o poder dos babilônios, que tinham pleno domínio da Mesopotâmia. A conquista dos persas acabou com as primeiras formas de dinâmica culturais que marcaram a sociedade de origem mesopotâmica, uma das pioneiras da Antiguidade.
Egito
Egito Antigo, Médio e Novo Império
Escrita: A principal escrita eram os hieróglifos.
Artes: A parte artística e cultural dos povos egípcios estava relacionada a tradições religiosas e funerárias. Pouca parte das obras egípcias foi criada como arte pela arte, praticamente quase todas estavam interligadas num contexto religioso e político, com a representação do faraó
Arquitetura: O mais marcante foram as grandes pirâmides construídas construídas no egito antigo, com suas proporções gigantescas e com larga utilização da pedra como matéria-prima. As pirâmides representavam a força política e perpétua do governante divinizado e tinham relação com a imortalidade da alma.
Esculturas: Era observada a lei da frontalidade, ou seja, o corpo humano era representado de frente e dividido em duas partes iguais e rigidez (hieratismo)
Religião: Acreditavam na imortalidade da alma, no juízo final e no retorno da alma ao mesmo corpo. A religião desempenhou um papel de predomínio no cotidiano e no padrão cultural.
Materias construtivos: calcário (preservação externa das pirâmides), granito rosa (interior das pirâmides, normalmente para constituição das paredes das tumbas), basalto (chão dos templos), alabastro (enfeitar e esculturas das tumbas)
Antigo Império 3200 a.c – 2.100 a.c
Durante esse período foram construídas obras de drenagem e irrigação, que permitiram a expansão da agricultura; são desses períodos ainda as grandes pirâmides dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, construídas nas proximidades de Mênfis, a capital do Egito da época. As pirâmides eram túmulos dos faraós.
Casas e palácios eram construidas de tijolo e, ao contrários dos templos que eram construídos em pedra, não resistiram ao passar dos anos.
Médio Império 2100 a.c 1580 a.c
Durante esse período, os faraós reconquistaram o poder político no Egito. A capital passou a ser Tebas. Nesse período, conquistas territorias trouxeram properidade econômica, mas algumas agitações internas voltaram a enfraquecer o império (por volta de 1750 a.c) o que possibilitou a invasão dos hicsos, povo nômade – de origem asiatica. Os hicsos permaneceram no Egito por cerca de 170 anos.
Novo Império 1580 a.c – 715 a.c
O período se iniciou com a expulsão dos hicsos e foi marcada por numerosas conquistas territoriais. Em seu final ocorreram agitações internas e outra onda de invasões. Devido ao enfraquecimento do estado, o Egito foi conquistado sucessivamente pelos assírios, persas, gregos e romanos.

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