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Prof. Leonardo Augusto Casillo MINICURSO: TÓPICOS EM VHDL O que significa VHDL? Very High Speed Integrated Circuit Hardware Description Language Linguagem de Descrição de Hardware com ênfase em Circuitos Integrados de altíssima velocidade. O que significa Linguagem de Descrição de Hardware (HDL)? Uma linguagem de descrição de hardware descreve o que um sistema faz e como; Um sistema descrito em linguagem de hardware pode ser implementado em um dispositivo programável FPGA (Field Programmable Gate Array) ou um dispositivo ASIC (Aplication Specific Integrated Circuit), permitindo o uso em campo do sistema; Existem dezenas de HDLs: ◦ AHDL, VERILOG, Handel-C, SDL, ISP, ABEL … Características do VHDL – Linguagem concorrente. Todos os comandos ocorrem simultaneamente (com exceção de processos) – Permite, através de simulação, verificar o comportamento do sistema digital; – Permite descrever hardware em diversos níveis de abstração, por exemplo: Algorítmico ou comportamental. Transferência entre registradores (RTL). Hoje utilizada para SIMULAÇÃO e SÍNTESE VHDL é análogo a uma linguagem de programação VHDL provê mecanismos para modelar a concorrência e sincronização que ocorrem a nível físico no hardware Projetar um sistema em VHDL é geralmente mais difícil que escrever um programa para fazer a mesma coisa utilizando uma linguagem de programação como C O código VHDL é executado em um simulador ◦ Não há um “executável” Características do VHDL Características do VHDL 1. VHDL NÃO É uma linguagem de programação 2. O VHDL deve ser descrito após a arquitetura, e não a arquitetura após o VHDL. Considerações importantes Vantagens e Desvantagens do VHDL • Vantagens – time-to-market: Se há dez anos atrás um produto demorava 6 meses para ser desenvolvido, mas permanecia no mercado por 2 anos, hoje um produto não permanece mais de 18 meses, logo o seu desenvolvimento deve levar bem menos tempo. – menor ciclo e custo de desenvolvimento: devido à eliminação de geração, manutenção de esquemáticos e pela diminuição de erros de desenvolvimento pelo uso de simulação nos ciclos iniciais do projeto; – aumento de qualidade no desenvolvimento: VHDL facilita o rápido experimento com diferentes arquiteturas e técnicas de implementação, e pela capacidade das ferramentas de síntese otimizarem um projeto tanto para área mínima quanto para velocidade máxima; • – evolução da tecnologia – Novos dispositivos surgem com mais capacidade e mais recursos internos; – gerenciamento do projeto – Projetos em VHDL facilitam a estruturação de componentes (top- down), facilitam a documentação e são necessárias menos pessoas para desenvolver e verificar, sendo também mais simples modificar o projeto; – independente de tecnologia e fabricante: porém sabe-se que na prática não é independente de ferramenta de síntese e de simulação. Vantagens e Desvantagens do VHDL • Desvantagens – Mudança de cultura; – Aprendizado e treinamento; – Escolha de uma ferramenta de desenvolvimento; – Circuito é menos otimizado que esquemático; – Ferramentas de síntese ineficientes. Conceitos necessários – Algoritmos; – Conceitos de linguagem de programação (para descrição comportamental); – Circuitos Digitais; – Arquitetura de computadores; Para descrições mais complexas: – Linguagem Assembly; – Microprocessadores; – Sistemas embarcados. Breve Histórico - final de 1960: primeiras Linguagem de Hardware; - 1973: projeto CONLAN (CONsensus LANguage); - 1983: relatório final do CONLAN e a Linguagem ADA; - 1983: DoD inicia programa VHSIC (participação da IBM, Intermetrics e Texas Instruments; - 1986: a Intermetrics desenvolve compilador e simulador, criado um grupo de padronização da IEEE para VHDL; - 1988: primeiros softwares são comercializados; - 1991: recomeçou-se um novo processo de padronização; - 1992: modificações propostas foram avaliadas e votadas; - 1993: um novo padrão é publicado, chamado VHDL-93; - 1997: publicado o manual de referência da linguagem. Ciclo de Projeto: – Especificação: determinar requisitos e funcionalidade do projeto. – Codificação: descrever em VHDL todo o projeto, segundo padrões de sintaxe. – Simulação do Código-Fonte: simular o código em ferramenta confiável a fim de verificar preliminarmente cumprimento da especificação; – Síntese, otimização e Fitting: Síntese: compilação de um código VHDL para uma descrição abstrata. Otimização: seleção da melhor solução de implementação para uma dada tecnologia. Fitting: lógica sintetizada e otimizada mapeada nos recursos oferecidos pela tecnologia. Ciclo de Projeto: – Simulação do modelo: resultados mais apurados de comportamento e timing. – Geração: configuração das lógicas programáveis ou de fabricação de ASICs. Ciclo de Projeto: Etapas de Projeto: Etapas de Projeto: – Circuitos Combinacionais: circuitos que dependem apenas da combinação das variáveis de entrada – Circuitos Sequenciais: circuitos que dependem da variável tempo (sincronização, realimentação, etc) – Circuitos Hardwired: circuito projetado para realizar uma tarefa específica, sem a necessidade de programação – Processadores: sistemas de uso geral, compostos por unidades operativas e de controle, com conjunto de instruções específico. – Sistemas embarcados: sistemas para uso específico com restrições de potência e aplicações de tempo real. Tipos de circuitos: PARTE I : ELEMENTOS BÁSICOS Componentes de um projeto PACKAGE ENTITY ARCHITECTURE CONFIGURATION – Package (Pacote): constantes, bibliotecas; – Entity (Entidade): pinos de entrada e saída; – Architecture (Arquitetura): implementações do projeto; – Configuration (Configuração): define as arquiteturas que serão utilizadas. LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.all; USE IEEE.STD_LOGIC_UNSIGNED.all; PACKAGE (BIBLIOTECAS) ENTITY exemplo IS PORT ( <descrição dos pinos de I/O> ); END exemplo; ENTITY (PINOS DE I/O) ARCHITECTURE teste OF exemplo IS BEGIN ... END teste; ARCHITECTURE (ARQUITETURA) Componentes de um projeto Abstração que descreve um sistema, uma placa, um chip, uma função ou uma porta lógica. Etapa “caixa preta”, onde é necessário apenas descrever quem são as entradas e saídas do circuito (interface com meio externo) Entity <nome_da_entidade> is port ( entrada_1: in <tipo>; entrada_2: in <tipo>; saída_1 : out <tipo>; ... ); end <nome_da_entidade>; Entity (Entidade) Parâmetros: - GENERIC: passagem de informações estáticas - PORT: correspondem ao pinos de entrada e saída. Modos de operação: IN: porta de entrada; OUT: porta de saída (não podem ser usados como entradas, nem seus valores utilizados na lógica interna); INOUT: porta de entrada e saída; BUFFER: saída com possibilidade de realimentação. Entity (Entidade) NN ENTITY (ENTIDADE) PINOS DE I/O ARCHITECTURE (ARQUITETURA) PROCESSOS Tipos mais utilizados: bit Assume valores „0‟ ou „1‟. x: in bit; bit_vector Vetor de bits. x: in bit_vector(7 downto 0); x: in bit_vector(0 to 7); std_logic* x: in std_logic; std_logic_vector x: in std_logic_vector(7 downto 0); x: in std_logic_vector(0 to 7); boolean Assume valores TRUE ou FALSE Entity (Entidade) ‘U’: não inicializada ‘Z’: alta impedância ‘X’: desconhecida ‘W’: desconhecida fraca ‘0’: valor ‘0’ ‘L’: ‘0’ fraca (Low) ‘1’: valor ‘1’ ‘H”: ‘1’ fraca (High) ‘-’: Don’t care. STD_LOGIC: • Definida pela biblioteca IEEE: • use ieee.std_logic_1164.all; • Pode assumir nove valores: Entity (Entidade)Circuito exemplo: Entity (Entidade) A extensão de um arquivo em VHDL é ”.vhd”. O nome do arquivo DEVE ser o mesmo nome da entidade. No caso acima, o arquivo deve ser salvo com o nome exemplo1.vhd. Architecture (Arquitetura) Especificação do funcionamento do circuito Formada por: ◦ Declarações: sinais, constantes, componentes, subprogramas ◦ Comandos: blocos, atribuições a sinais, chamadas a subprogramas, instanciação de componentes, processos Uma entidade pode ter várias arquiteturas: VHDL provê meios de especificar qual arquitetura se deseja utilizar Architecture (Arquitetura) Architecture (Arquitetura) Arquitetura do circuito exemplo: Architecture (Arquitetura) Circuito exemplo completo em VHDL: Package (Pacotes) Os pacotes (bibliotecas) contém uma coleção de elementos incluindo descrição do tipos de dados Analogia com C/C++: #include <library.h>. Para incluir uma biblioteca no código VHDL (início do código): LIBRARY <nome_da_biblioteca> e/ou USE <nome_da_biblioteca>.all Permite a reutilização de um código já escrito. Armazena: Declaração de tipos Declaração de constantes Declaração de subprogramas Declaração de mnemônicos Pode ser dividido em parte de declaração e parte de corpo (opcional). Package (Pacotes) Package (Pacotes) É necessário o uso de packages quando se deseja utilizar algo não definido pela biblioteca VHDL padrão. A área de packages deve vir antes da área de entidade. library IEEE; use ieee.std_logic_1164.all; use ieee.std_logic_arith.all; Biblioteca do usuário (default): work. Exemplo de Packages: package <biblioteca> is function soma(a,b: bit) return bit; subtype dado is bit_vector(32 downto 0); constant mascara : bit_vector(3 donwto 0) := “1100”; alias terceiro_bit: bit is dado(3) ); end <biblioteca>. Package (Pacotes) PARTE II : SEMÂNTICA Usados como referência a todos os objetos declarados Regras ◦ Primeiro caractere deve ser uma LETRA ◦ Não é CASE-SENSITIVE Ex: Teste = teste = TESTE ◦ Existem palavras reservadas Ex: and, mux 36 São permitidos apenas letras, números e underscore ( _ ) Último caractere não pode ser underscore; o Ex: Teste_ Não são permitidos 2 underscores em seqüência; o Ex: Teste__projeto Nomes com underscore são diferentes de nome sem underscore. o Ex: teste_projeto ≠ testeprojeto Valores de dados específicos usados como parâmetros de objetos ou dentro de expressões. Não representam tipos específicos: ◦ Ex: '1' pode representar um bit ou um caractere. São válidos dependendo do tipo: ◦ Ex: '$' é válido como um caractere mas não como bit. Podem ser representados pelas seguintes categorias: ◦ Character Literals: um caracter ASCII („a‟, „z‟). ◦ String Literals: seqüência de caracteres ASCII (“texto”) ◦ Bit String Literals: formas especiais de string literals para representar valores das bases binária, octal e hexadecimal. B”100100” O”446” X”A0F4B51” Válidos para bit_vector e std_logic_vector ◦ Numeric Literals: Integer Literals (Ex: 1) e Real Literals (Ex: 1.1) Números reais não são sintetizáveis. ◦ Based Literals: idêntico a numeric literals, mas utilizando bases binária, octal e hexadecimal. Ex: 2#101#, 16#FC9#, 2#1.0#E10# ◦ Physical Literals: grandeza física. Contém parte numérica e unidade. Podem representar tempo, velocidade, distância etc Não são sintetizáveis (tempo é simulável) Ex: 300 s, 40 m VHDL é uma linguagem fortemente tipada; Pouca conversão é feita automaticamente; Cada tipo tem um conjunto de operações válidas; Cada tipo tem um conjunto de valores definidos; Os tipos podem ser estendidos pelo usuário. 41 São divididos em 4 classes: ◦ Tipos escalares (representam um único valor); ◦ Tipos compostos (representam uma coleção de valores); ◦ *Tipos de acessos (similares a ponteiros); ◦ *Tipos de arquivo (referencia objetos que contém uma seqüência de valores). * Não são sintetizáveis TIPOS Scalar Enumerated bit boolean character Integer integer Floating point real Physical time Composite Array bit_vector string escalar composto discretos numéricos enumerado físico booleano caracter inteiro tempo vetor Tipos enumerados: tipos já definidos pela norma ◦ Bit ◦ Boolean ◦ Integer ◦ Real ◦ Physical ◦ STD_LOGIC TIPO PREDEFINIDO VALOR EXEMPLO BIT um, zero 1, 0 BOOLEAN Verdadeiro, falso TRUE, FALSE CHARACTER Caracteres ASCII a, b, c, A, B, C, ?, ( INTEGER -231 -1 ≤ x ≤ 231 -1 123, 8#173#, 16#7B#, 2#11_11_011# NATURAL 0 ≤ X ≤ 231 -1 123, 8#173#, 16#7B#, 2#11_11_011# POSITIVE 1 ≤ X ≤ 231 -1 REAL -3.65*1047 ≤ x ≤ +3.65*1047 1.23, 1.23E+2, 16#7.B#E+1 TIME ps=103 fs ns=103 ps us=103 ns ms=103 us sec=103 ms min=60sec hr=60min 1 us, 100 ps, 1 fs “NATURAL” e “POSITIVE” são subtipos de “INTEGER” 45 Tipos enumerados: permite criar novos tipos. ◦ Útil para máquina de estados (FSM) Ex: type estado is (inicio, espera, calculo, final); ◦ Os tipos criados podem ser declarados Ex: signal estado_atual : estado ◦ Outros Exemplos (user defined types): type dedos is range 0 to 10; type pos_neg is range -1 to 1; ARRAY: Coleção de elementos do mesmo tipo Ordem crescente ou decrescente ◦ type word is array (7 downto 0) of bit; ◦ type word is array (0 to 7) of bit; Indexação por parêntesis ◦ signal palavra: word := “01111111”; ◦ signal aux: bit; ◦ aux <= palavra(0); TIPO PREDEFINIDO VALOR EXEMPLO BIT_VECTOR 1, 0 “1010”, B”10_10”, O”12”, X”A” STRING Tipo character “texto”, ““incluindo_aspas”” 48 1 0 1 1 0 0 1 1 Signal a: Bit_Vector (0 TO 7) := “10110011” a(0) a(1) a(2) a(3) a(4) a(5) a(6) a(7) Constant c: String (1 TO 9) := “Alo mundo” c(1) c(2) c(3) c(4) c(5) c(6) c(7) c(8) c(9) A l o m u n d o a(4) <= b(4); -- 1 elemento <= 1 elemento a(0 to 3) <= b(2 DOWNTO 0); -- parte do vetor <= parte do vetor b(4) <= „0‟; -- 1 elemento <= 1 valor b(2 DOWNTO 0) <= “0010”; -- parte do vetor <= valor c <= („0‟, „0‟, „0‟, „1‟, „0‟); -- valor 00010 agregado notação -- posicional d <= (1 => „1‟, OTHERS => „0‟); -- valor 00010 agregado notação -- posicional OTHERS: forma genérica de se atribuir valores aos demais bits não especificados anteriormente 49 Records: coleção de elementos de tipos diferentes. ◦ Semelhante a struct em C ◦ Exemplos: type instruction is record Mnemonico: string; Codigo: bit_vector(3 downto 0); Ciclos: integer; end record; signal instrucao : instruction; instrucao.Mnemonico : “registrador” instrucao.codigo : “0001” Instrucao.ciclos : „3‟ Realizam operações sobre objetos do mesmo tipo; Operações lógicas: and, or, nand, nor, xor, xnor e not; Para vetores, são efetuados bit a bit; Operações relacionais: igual (=), diferente (/=), menor que (<), menor ou igual (<=), maior que (>), maior ou igual (>=) – o resultado é sempre do tipo boolean; Operações numéricas: soma (+), subtração (-), negação (- unário), multiplicação (*), divisão (/), módulo (mod), remanescente (rem), expoente (**) e valor absoluto (abs) são aplicados somente para integer e real e para o tipo time, embora existam bibliotecas específicas para aritmética; Operações de concatenação: ◦ Cria um novo vetor a partir de dois vetores já existentes. ◦ Ex: Dado1: bit_vector(7 downto 0); Dado2: bit_vector(7 downto 0); Dado_Resultante: bit_vector(7 downto 0) Dado1 := “01011011”; Dado2 := “11010010”; Dado_Resultante := (Dado1(7 downto 6) & Dado2(5 downto 2) & Dado1(1 downto 0)); Dado_Resultante =“01010011” Usados para representar e armazenar dados; Três tipos básicos: constantes, sinais e variáveis; Cada objeto possui um tipo de dados específico e um conjunto de possíveis valores; Objetos de dados de tipos diferentes não podem ser atribuídos um ao outro. Ex: somar 101(Bit) e 011(Std_logic). Assumem apenas um valor em todo o código. Declaração: ◦ constant <identificador>: <tipo> := <valor> Ex: constant errado : boolean := False; Ex: constant parte_ram : bit_vector(3 downto 0) := 1110; Podem ser declaradas em qualquer parte do código Constante com valor global: Package (uso mais freqüente) Somente no contexto em que foi declarada: entity, architecture, process, function Representam ligações entre elementos; Comunicação de módulos em uma estrutura Temporizados. Declaração: • signal <identificador>: <tipo> [:= valor]; Podem ser declaradas: • Globalmente: Package • Internamente: architecture (mais utilizado) Utilizados para armazenar valores intermediários entre expressões; Atribuição imediata; Declaração: ◦ variable <identificador>: <tipo> [:= valor]; Podem ser declaradas apenas em processos (variáveis locais); Podem corresponder a registradores (processos sem temporização) ou não (processos com temporização); Quando utiliza-se sinal, a atribuição ocorre no final do processo, enquanto que a atribuição na variável ocorre simultaneamente. Diferença entre as atribuições: <= (atribuição de sinal) := (atribuição de variável) Dentro de um processo (atribuições sequenciais) um sinal só pode ter atribuído um valor de cada vez. D <= 2; process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 B = 1 C = 1 D = 1 E = 1 process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 B = 1 C = 1 D = 2 E = 1 process (C, D) begin A <= 2 ; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 A <= 2 B = 1 C = 1 D = 2 E = 1 process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 A <= 2 B = 1 B <= A + C C = 1 D = 2 E = 1 process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 A <= D + 1 B = 1 B <= A + C C = 1 D = 2 E = 1 process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 A <= D + 1 B = 1 B <= A + C C = 1 D = 2 E = 1 E <= A * 2; process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 1 A <= 3 B = 1 B <= 2 C = 1 D = 2 E = 1 E <= 2; process (C, D) begin A <= 2; B <= A + C; A <= D +1; E <= A * 2; end process; A = 3 B = 2 e não 3 C = 1 D = 2 E = 2 e não 6 A diferença entre os valores deve-se a forma de atribuição Não atualiza D <= 2; process (C, D) variable Av, Bv, Ev : integer := 0; begin Av := 2; Bv := Av + C; Av := D +1; Ev := Av * 2; A <= Av; B <= Bv; E <= Ev; end process; A = 1 B = 1 C = 1 D = 2 E = 1 process (C, D) variable Av, Bv, Ev : integer :=0; begin Av := 2; Bv := Av + C; Av := D +1; Ev := Av * 2; A <= Av; B <= Bv; E <= Ev; end process; A = 1 Av = 0 B = 1 Bv = 0 C = 1 D = 2 E = 1 Ev = 0 process (C, D) variable Av, Bv, Ev : integer := 0; begin Av := 2; Bv := Av + C; Av := D +1; Ev := Av * 2; A <= Av; B <= Bv; E <= Ev; end process; A = 1 Av = 2 B = 1 Bv = 0 C = 1 D = 2 E = 1 Ev = 0 process (C, D) variable Av, Bv, Ev : integer := 0; begin Av := 2; Bv := Av + C; Av := D +1; Ev := Av * 2; A <= Av; B <= Bv; E <= Ev; end process; A = 1 Av = 2 B = 1 Bv = 3 C = 1 D = 2 E = 1 Ev = 0 process (C, D) variable Av, Bv, Ev : integer := 0; begin Av := 2; Bv := Av + C; Av := D +1; Ev := Av * 2; A <= Av; B <= Bv; E <= Ev; end process; A = 1 Av = 3 B = 1 Bv = 3 C = 1 D = 2 E = 1 Ev = 0 process (C, D) variable Av, Bv, Ev : integer := 0; begin Av := 2; Bv := Av + C; Av := D +1; Ev := Av * 2; A <= Av; B <= Bv; E <= Ev; end process; A = 1 Av = 3 B = 1 Bv = 3 C = 1 D = 2 E = 1 Ev = 6 PARTE III : CIRCUITOS COMBINACIONAIS ◦ Descrição comportamental: descreve o que o sistema deve fazer de forma abstrata ◦ Descrição por fluxo de dados (data-flow): descreve o que o sistema deve fazer utilizando expressões lógicas ◦ Descrição estrutural: descreve como é o hardware em termos de interconexão de componentes Architecture (Arquitetura) Comandos paralelos: operam simultaneamente, geralmente, sem comunicação entre si Comandos concorrentes: operam ao mesmo tempo com uma cooperação implícita na comunicação entre eles 64 Usados para imitar a natureza concorrente e paralela do hardware Um comando do tipo: a <= b XOR c Será executado apenas quando os sinais da direita mudam o valor e não por ordem de aparecimento na descrição ou no fluxo de controle 65 Exemplo: ou-exclusivo (XOR) 66 LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY xor2 IS PORT ( a, b : IN STD_LOGIC; s : OUT STD_LOGIC); END xor2; ARCHITECTURE behavior OF xor2 IS SIGNAL int1, int2 : STD_LOGIC; BEGIN int1 <= NOT a AND b; int2 <= a AND NOT b; s <= int1 OR int2; END behavior; • s <= int1 OR int2 só será executado se alguma modificação de a ou b provocarem alguma modificação em um ou ambos os sinais int1 e int2. A ordem de aparecimento na descrição em nada modifica o resultado. WHEN-ELSE Atribuição condicional de sinais. WITH-SELECT Atribuição de sinal com escolha. PROCESS 67 Atribuição de sinal condicional LABEL: <sinal> <= <expressão> WHEN <expressão_booleana> ELSE <expressão> WHEN <expressão_booleana> ELSE <expressão> 68 ENTITY teste IS PORT (a, b, c : IN integer; z : OUT integer); END teste; ARCHITECTURE behavior OF teste IS SIGNAL x : integer; BEGIN x <= 3; z <= a WHEN (x > 3) ELSE b WHEN (x < 3) ELSE c; END behavior; 69 As opções de escolha são definidas por expressões que retornam um valor booleano. Como WHEN-ELSE define uma prioridade na ordem das opções, o circuito equivalente corresponde a uma cadeia de seletores. 70 s0 <= i0 OR i1 WHEN na = 8 OR nb = 2 ELSE i1 WHEN na = 3 OR nb = 5 ELSE i0 AND i1 WHEN na = 7 ELSE i0; Exemplo: Multiplexador de 1 bit A D 1 S D 0 D0, D1 = Entradas A = Sinal S = Saída MUX D0 D1 A S LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY Mux_1b IS PORT ( D0, D1, Sinal : IN std_logic; Saida : OUT std_logic ); END Mux_1b; ARCHITECTURE behavior_we OF Mux_1b IS BEGIN Saida <= D0 WHEN Sinal = „0‟ ELSE D1 WHEN Sinal = „1‟; END behavior; LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY decod3to8 IS PORT ( endereco : IN STD_LOGIC_VECTOR(2 DOWNTO 0); Saida : OUT STD_LOGIC_VECTOR(7 DOWNTO 0) ); END decod3to8; ARCHITECTURE behav OF decod3to8 IS BEGIN Saida <= “00000001” WHEN endereco = “000” ELSE “00000010” WHEN endereco = “001” ELSE “00000100” WHEN endereco = “010” ELSE “00001000” WHEN endereco = “011” ELSE “00010000” WHEN endereco = “100” ELSE “00100000” WHEN endereco = “101”ELSE “01000000” WHEN endereco = “110” ELSE “10000000” WHEN endereco = “111”; END behav; Atribuição de sinal selecionada WITH <expressão> SELECT <sinal> <= <expressão_a> WHEN <condicao_1>, <expressão_b> WHEN <condicao_2>, <expressão_c> WHEN <condicao_3> [| <condicao_4>], <expressão_d> WHEN OTHERS; 74 As condições são mutuamente exclusivas Não contém uma prioridade como WHEN-ELSE As condições podem ser agrupas através do delimitador “|”, equivalente a “OU” “TO” e “DOWNTO” podem ser empregadas para faixa de valores “OTHERS” é válida, como última alternativa 75 Exemplos 76 WITH s0 SELECT -- s0 tipo CHARACTER x0 <= i0 AND i1 WHEN „a‟, i0 OR i1 WHEN „b‟ | „c‟, i0 XOR i1 WHEN „d‟ TO „g‟, i0 WHEN „x‟ DOWNTO „k‟, i1 WHEN OTHERS; WITH b1 AND b0 SELECT -- b1 e b0 tipo BIT x1 <= i0 WHEN „0‟, i1 WHEN „1‟; Exemplo: Multiplexador de 8 bits com 4 entradas D0 MUX D1 D2 D3 Sinal Saída 8 8 8 8 8 2 LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY Mux_8b IS PORT ( D0, D1, D2, D3 : IN STD_LOGIC_VECTOR(7 DOWNTO 0); Sinal : IN STD_LOGIC_VECTOR (1 DOWNTO 0); Saida : OUT STD_LOGIC_VECTOR(7 DOWNTO 0) ); END Mux_8b; ARCHITECTURE behavior OF Mux_8b IS BEGIN WITH Sinal SELECT Saida <= D0 WHEN “00”, D1 WHEN “01”, D2 WHEN “10”, D3 WHEN OTHERS; END behavior; LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY decod3to8 IS PORT ( endereco : IN BIT_VECTOR(2 DOWNTO 0); Saida : OUT BIT_VECTOR(7 DOWNTO 0) ); END decod3to8; ARCHITECTURE behavior OF decod3to8 IS BEGIN WITH endereco SELECT Saida <= “00000001” WHEN “000”, “00000010” WHEN “001”, “00000100” WHEN “010”, “00001000” WHEN “011”, “00010000” WHEN “100”, “00100000” WHEN “101”, “01000000” WHEN “110”, “10000000” WHEN “111”; END behavior; Compostos de: ◦ Parte declarativa ◦ Parte de comandos seqüenciais Estrutura nome: PROCESS (lista de sensibilidade) -- declarações de tipos, constantes,variáveis -- não é permitido declaração de sinais BEGIN -- comandos seqüenciais END PROCESS nome; 80 Processos são concorrentes entre si Dentro de um processo, a execução é sequencial O processo é executado até o último comando e suspenso até que ocorra um evento em sua lista de sensibilidade A lista de sensibilidade é composta por sinais e entradas Um evento em qualquer desses sinais dispara o processo 81 Seguem a ordem de aparecimento no código Comandos seqüências só podem ser usados dentro de processos (process) Processos podem ser usados para modelar os diferentes componentes de um sistema Processos são concorrentes entre si 82 IF-THEN-ELSE CASE NULL FOR WHILE (* não sintetizável) 83 IF <condição1> THEN <comandos>; ELSIF <condição2> THEN <comandos>; ELSE IF <condição3> THEN <comandos>; END IF; END IF; 84 Exemplo IF na = 3 THEN s0 <= i0 OR i1; s1 <= i3; ELSIF na = 8 OR y = „1‟ THEN s0 <= i1; s1 <= i4; ELSE s0 <= i0 AND i1; s1 <= i5; END IF; 85 Exemplo 2: Multiplexador 86 LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY mux2to1 IS PORT (D0, D1, X : IN STD_LOGIC; S: OUT STD_LOGIC ); END mux2to1; ARCHITECTURE behavior OF mux2to1 IS BEGIN; PROCESS (D0, D1, X) BEGIN IF X = „0‟ THEN S <= D0; ELSE S <= D1; END IF; END PROCESS; END behavior; Seleciona a execução que ocorrerá de uma lista de alternativas Equivale ao comando WITH-SELECT CASE <seleção> IS WHEN <condicao1> => <comandos>; WHEN <condicao2> TO <condicao3> => <comandos>; WHEN <condicao4> | <condicao5> => <comandos>; WHEN others => <comandos>; END CASE; 87 Exemplo CASE na IS WHEN 3 => s0 <= i0 OR i1; s1 <= i3; WHEN 7 TO 12 => s0 <= i1; s1 <= i4; WHEN OTHERS => s0 <= i0 AND i1; s1 <= i5; END CASE; 88 ... PROCESS (sel, en) BEGIN y <= ”11111111”; IF (en = ‟1‟) THEN CASE sel IS WHEN ”000” => y(0) <= ‟0‟; WHEN ”001” => y(1) <= ‟0‟; WHEN ”010” => y(2) <= ‟0‟; WHEN ”011” => y(3) <= ‟0‟; WHEN ”100” => y(4) <= ‟0‟; WHEN ”101” => y(5) <= ‟0‟; WHEN ”110” => y(6) <= ‟0‟; WHEN ”111” => y(7) <= ‟0‟; END CASE; END IF; END PROCESS; Ao utilizar processos, um erro comum é esquecer de atribuir a uma saída um valor default. Todas as saídas devem ter valores defaults. Neste exemplo, se não fosse atribuído a y o valor default “11111111”, nenhum valor seria atribuído a y caso en = 0. Não realiza nenhuma operação A execução é passada para o próximo comando Especialmente útil na construção CASE WHEN que precisa cobrir todos os valores da expressão de escolha mas para alguns valores não deve ser feito nada em um dado projeto 90 FOR <parâmetro> IN <intervalo> LOOP <comandos>; END LOOP; • O parâmetro é tratado internamente como uma constante e não pode ser alterado durante a execução do loop; • Existe o loop WHILE, mas não é sintetizável. FOR Architecture a(3 downto 0) b(3 downto 0) equals Exemplo: Comparador de 4 bits se a = b então Equals = 1 senão Equals = 0 Descrição por Data-Flow -- comparador de 4 bits entity comp4 is port ( a, b: in bit_vector (3 downto 0); equals: out bit ); end comp4; architecture fluxo of comp4 is begin equals = ‘1’ when (a=b) else ‘O’; end fluxo; Descrição Comportamental -- comparador de 4 bits entity comp4 is port ( a, b: in bit_vector (3 downto 0); equals: out bit ); end comp4; architecture comport of comp4 is begin comp: process (a,b) -- lista de sensibilidade begin if a = b then equals = ‘1’ ; else equals = ‘O’ ; end if; end process comp; end comport; Descrição Estrutural -- comparador de 4 bits entity comp4 is port ( a, b: in bit_vector (3 downto 0); equals: out bit ); end comp4; architecture estrut of comp4 is signal x: bit_vector (3 downto 0); component xnor is port (a, b: in bit; equals: out bit ); end component; begin U0: xnor port map (a(0), b(0), x(0)); U1: xnor port map (a(1), b(1), x(1)); U2: xnor port map (a(2), b(2), x(2)); U3: xnor port map (a(3), b(3), x(3)); U4: and4 port map (x(0), x(1), x(2), x(3), equals); end estrut; É uma entidade de projeto empregada na arquitetura de uma outra entidade A utilização desses elementos permite a interligação de múltiplas entidades de projeto, de modo a formar uma entidade mais complexa em um projeto hierárquico 96 Para a utilização é necessária a declaração do componente ◦ Empregando a palavra COMPONENT no lugar de ENTITY 97 COMPONENT nome_componente_x GENERIC (n : tipo_n := valor; -- lista de genéricos PORT ( sinal_a : modo_a tipo_sinal_a;-- lista de portas sinal_b : modo_b tipo_sinal_b; sinal_c : modo_c tipo_sinal_c); END COMPONENT; A solicitação é um comando concorrente que consiste em um rótulo, o nome do componente e o mapa de portas (PORT MAP) 98 -- rotulo nome mapa lista x1: componente_x PORT MAP( a(1), b(1), c(1) ); -- posicional x2: componente_x PORT MAP( sianl_b => b(1), sinal_a => a(1), sinal_c => c(1) ); -- nomeada x3: componente_y PORT MAP( sinal_x => x(1), sinal_y => OPEN ) -- nomeada Posicional ◦ A lista de sinais no mapa deve seguir a mesma ordem estabelecida na declaração do componente Nomeada ◦ Uma nova seqüência definida no mapa A palavra OPEN indica que o sinal do componente não é conectado a nenhum sinal da arquitetura 99 Especificando a Estrutura de um Sistema O component é exatamente a descrição de um componente O port mapé um mapeamento deste componente em um sistema maior. Programa 1 Programa 2 --------------------------------------------------------- -- Arquivo componente_inv.vhd -- Modelo do inversor --------------------------------------------------------- library IEEE; use IEEE.std_logic_1164.all; entity componente_inv is port( x : in std_logic; y : out std_logic ); end componente_inv; architecture arquitetura_inv of compo- nente_inv is begin y <= not x; end arquitetura_inv; --------------------------------------------------------- -- Arquivo componente_and.vhd -- Modelo da porta AND --------------------------------------------------------- library IEEE; use IEEE.std_logic_1164.all; entity componente_and is port( a : in std_logic; b : in std_logic; c : out std_logic ); end componente_and; architecture arquitetura_and of com- ponente_and is begin c <= a and b; end arquitetura_and; Programa 3 ------------------------------------------------------ -- Arquivo componente_sistema.vhd ------------------------------------------------------ library IEEE; use IEEE.std_logic_1164.all; entity componente_sistema is port( in1 : in std_logic; in2 : in std_logic; in3 : in std_logic; in4 : in std_logic; out1 : out std_logic ); end componente_sistema; architecture arquitetura_sistema of componente_sistema is component componente_and port( a: in std_logic; b : in std_logicbit; c : out std_logic); end component; component componente_inv port( x: in std_logic; y : out std_logic); end component; signal s1, s2, s3, s4 : std_logic; begin and1 : componente_and port map (a => in1, b => in2, c => s1); and2 : componente_and port map (a => in3, b => in4, c => s2); and3 : componente_and port map (a => s3, b => s4, c => ut1); inv1 : componente_inv port map (x => s1, y => s3); inv2 : componente_inv port map (x => s2, y => s4); end arquitetura_sistema; Somador Completo de 1 bit sum = a XOR b XOR cin cout = (a AND b) OR (a AND cin) OR (b AND cin) A B CIN SUM COUT 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY full_adder IS PORT ( cin: IN std_logic; a: IN std_logic; b: IN std_logic; sum: OUT std_logic; cout: OUT std_logic ); END full_adder; ARCHITECTURE behavior OF full_adder IS BEGIN sum <= a XOR b XOR cin; cout <= (a AND b) OR (cin AND (a OR b)); END behavior; Somador de 4 bits ADDER CIN A(3 downto 0) B(3 downto 0) COUT SUM(3 downto 0) ADDER 0 ADDER 1 CIN A(0) B(0)S(0) A(1) B(1)S(1) COUTADDER 7 A(7) B(2) S(3) … COUT COUT CIN Somador de 4 bits LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY adder_4bits IS PORT ( cin: IN std_logic; a: IN std_logic_vector(3 DOWNTO 0); b: IN std_logic_vector(3 DOWNTO 0); sum: OUT std_logic_vector(3 DOWNTO 0); cout: OUT std_logic ); END adder_4bits; ARCHITECTURE structure OF adder_4bits IS SIGNAL c: std_logic_vector(0 TO 2); COMPONENT full_adder IS PORT ( cin : IN std_logic; a : IN std_logic; b : IN std_logic; sum : OUT std_logic; cout : OUT std_logic ); END COMPONENT; BEGIN FULL_ADDER_0: full_adder PORT MAP (cin => cin, a => a(0), b => b(0), sum => sum(0), cout => c(0)); FULL_ADDER_1: full_adder PORT MAP (cin => c(0), a => a(1), b => b(1), sum => sum(1), cout => c(1)); FULL_ADDER_2: full_adder PORT MAP (cin => c(1), a => a(2), b => b(2), sum => sum(2), cout => c(2)); FULL_ADDER_3: full_adder PORT MAP (cin => c(2), a => a(3), b => b(3), sum => sum(3), cout => cout); END structure; PARTE IV : CIRCUITOS SEQUENCIAIS Ativado apenas quando clk sofre alterações D não altera o processo 11 0 LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY dff_logic IS PORT (d, clk : IN BIT; q : OUT BIT); END dff_logic; 11 1 ARCHITECTURE behavior OF dff_logic IS BEGIN PROCESS(clk) BEGIN IF (clk’event AND clk = ‘1’) THEN q <= d; END IF; END PROCESS; END behavior; A condição clk‟event é ativada quando ocorre variação no valor de clk; A utilização de clk‟event em conjunto com a lista de sensibilidade é redundante, mas necessária devido ao fato de que algumas ferramentas de síntese ignoram a lista de sensibilidade; Uma mudança do clock pode ocorrer de „0‟ para „1‟ ou de „1‟ para „0‟, desse modo é necessária a condição adicional clk = „1‟ ou clk = „0‟; Em STD_LOGIC, usa-se rising_edge para transição de subida de clock e falling_edge para transição de descida. 11 2 ARCHITECTURE behavior OF dff_logic IS BEGIN PROCESS(clk, reset) BEGIN IF reset = ‘1’ THEN q <= (others => ‘0’); ELSIF RISING_EDGE(clk) THEN q <= d; END IF; END PROCESS; END behavior; 11 4 ARCHITECTURE behavior OF dff_logic IS BEGIN PROCESS(clk, preset) BEGIN IF preset = ‘1’ THEN q <= (others => ‘1’); ELSIF RISING_EDGE(clk) THEN q <= d; END IF; END PROCESS; END behavior; 11 5 ARCHITECTURE behavior OF reg_logic IS BEGIN PROCESS(clk, reset) BEGIN IF (reset = ‘1’) THEN q <= (others => ‘0’); ELSIF RISING_EDGE(clk) THEN IF (preset = ‘1’) THEN q <= (others => ‘1’); ELSE q <= d; END IF; END IF; END PROCESS; END behavior; 11 6 ARCHITECTURE behavior OF reg_logic IS BEGIN PROCESS(clk, reset, preset) BEGIN IF (reset = ‘1’) THEN q <= (others => ‘0’); ELSIF (preset = ‘1’) THEN q <= (others => ‘1’); ELSIF RISING_EDGE(clk) THEN q <= d; END IF; END PROCESS; END behavior; 11 7 São usadas para especificar e implementar unidades de controle Podem ser representadas por meio de um diagrama de estados 11 8 Exemplo: Cada transição ocorre em um evento do relógio, tanto de um estado para outro quanto para o mesmo estado A B C entrada = 0 entrada = 1entrada = 1entrada = 0 Estado Saída A 0 B 0 C 1 11 9 Seqüência de passos: ◦ Cada estado é transcrito utilizando o CASE ◦ A transição entre estados é realizada utilizando o IF-THEN-ELSE ◦ Para criar os estados é necessário definir um tipo enumerado (enumeration type) contendo o nome dos estados e os sinais para cada tipo: TYPE <tipo_estado> IS (nome_estado, nome_estado); SIGNAL estado : <tipo_estado> São necessários dois processos: um realiza as operações dentro dos estados e o outro atualiza o estado. 12 0 Máquina de estados do exemplo anterior: LIBRARY ieee; USE ieee.std_logic_1164.all; ENTITY maquina_estados IS PORT ( entrada : IN std_logic; clock : IN std_logic; saida : OUT std_logic ); END maquina_estados; 12 1 ARCHITECTURE behavior OF maquina_estados IS TYPE estado IS (A, B, C); SIGNAL estado_atual, proximo_estado : estado; BEGIN PROCESS (clock, entrada) BEGIN CASE estado_atual IS WHEN A => saida <= ‘0’; IF (entrada = ‘1’) THEN proximo_estado <= B; END IF; 12 2 WHEN B => saida <= ‘0’; IF (entrada = ‘0’) THEN proximo_estado <= C; END IF; WHEN C => saida <= ‘1’; proximo_estado <= A; END CASE; END PROCESS; 12 3 ATUALIZA_ESTADO : PROCESS (clock) BEGIN IF (clock’event AND clock = ‘1’) THEN estado_atual <= proximo_estado; END IF; END PROCESS ATUALIZA_ESTADO; END behavior; O primeiro processo realiza as operações dentro dos estados e indica qual será a transição de estado O segundo processo (ATUALIZA_ESTADO) realiza a transição entre estados quando ocorre um evento de subida do relógio (clock) 12 4 PARTEV : CIRCUITOS HARDWIRED •Descrição de um circuito que realiza a raiz quadrada de um número natural; •Obtenção de um modelo de hardware a partir de um algoritmo; •Descrição das Partes Operativa e de Controle em VHDL; d <- 2; s <- 4; Fazer d <- d + 2; r <- d / 2; s <- s + d + 1; Enquanto (s < = x); d = 2; s = 4; x = DATA_IN d = d + 2 r = d / 2 s = s + d + 1 s > x DATA_OUT = r Somador Divisão por 2 = Deslocador à direita Flag para controle Maior / menor Registradores Multiplexadores Composta de: • 1 Multiplexador para o valor de D • 1 Multiplexador para o valor de S • 2 Multiplexadores para os valores de entrada do somador • 1 Multiplexador para o bit de seleção do somador • 4 Registradores (D, S, R e X) • 1 Somador para o cálculo de D e S • 1 deslocador para o valor de R d <- 2; s <- 4; Fazer d <- d + 2; r <- d / 2; s <- s + d + 1; Enquanto (s < = x); d = 2; s = 4; x = DATA_IN d = d + 2 r = d / 2 s = s + d + 1 s > x DATA_OUT = r Registradores Dados dos registradores utilizados: • Tamanho: N bits • Possuem write enable • Circuitos síncronos REG Entrada Saida WE clk N N 1 LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY reg_gen IS GENERIC (N : POSITIVE := 8); -- Default value PORT ( clk : IN BIT; DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); WE : IN STD_LOGIC; DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0) ); END reg_gen; ARCHITECTURE behavior OF reg_gen IS BEGIN PROCESS(clk) BEGIN IF (clk'EVENT AND clk = „1') THEN IF ( WE = '1') THEN DATA_OUT <= DATA_IN; END IF; END IF; END PROCESS; END behavior; clk WES 1 WED 1 WEX 1 WER 1 D S R X d = 2; s = 4; x = DATA_IN d = d + 2 r = d / 2 s = s + d + 1 s > x DATA_OUT = r Multiplexadores Dados dos multiplexadores utilizados para D e S: • Tamanho: N bits • Possuem 2 entradas • Circuitos Combinacionais Entrada_1 N Entrada_2 N Saida N M U X Seleção 1 LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY mux_gen IS GENERIC (N : POSITIVE := 8); -- Default value PORT ( DATA_A, DATA_B : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); SM : IN STD_LOGIC; DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0) ); END mux_gen; ARCHITECTURE behavior OF mux_gen IS BEGIN PROCESS BEGIN IF (SM = '0') THEN DATA_OUT <= DATA_A; ELSE DATA_OUT <= DATA_B; END IF; END PROCESS; END behavior; clk WES 1 WED 1 WEX 1 WER 1 D S R X M U X D M U X S SMD SMS 1 1 d = 2; s = 4; x = DATA_IN d = d + 2 r = d / 2 s = s + d + 1 s > x DATA_OUT = r Somador Cin = 0 Cin = 1 S – X = S + (-X) + 1 (Complemento de 2) Dados da ULA • Tamanho: N bits • Circuitos Combinacionais • Para d + 2 • Entrada_1 = d • Entrada_2 = 2 • Para s + d + 1 • Entrada_1 = d • Entrada_2 = s • Para s - x • Entrada_1 = -x • Entrada_2 = s Entrada_1 N Entrada_2 N Saida N U L A CIN 1 LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY ula IS GENERIC (N : POSITIVE := 8); -- Default value PORT ( Cin : IN STD_LOGIC; A, B : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); Sum : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); Cout : OUT STD_LOGIC); END ula; ARCHITECTURE behavior OF ula IS SIGNAL int_carry : STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); SIGNAL sum_t : STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); BEGIN sum_t <= A(N-1 DOWNTO 0) XOR B(N-1 DOWNTO 0) XOR (int_carry (N-2 DOWNTO 0) &Cin); int_carry(0) <= ((A(0) OR B(0)) AND Cin) OR (A(0) AND B(0)); CASCADE_CARRY: FOR I in 1 TO N-1 GENERATE int_carry(I) <= ((A(I) OR B(I)) AND int_carry(I-1)) OR (A(I) AND B(I)); END GENERATE CASCADE_CARRY; -- PROCESS BEGIN IF ( (sum_t(N - 1) = '1') OR ( A = NOT B)) THEN Cout <= '1'; ELSE Cout <= '0'; END IF; END PROCESS; Sum <= sum_t; END behavior; Necessário para S – X, mas não para X – S clk WES 1 WED 1 WEX 1 WER 1 D S R X M U X D M U X S SMD SMS 1 1 CIN= SM3 U L A M U X A SM1 M U X B SM2 2 2 4 MUX_UL A N d = 2; s = 4; x = DATA_IN d = d + 2 r = d / 2 s = s + d + 1 s > x DATA_OUT = r Divisão por 2 Deslocador à direita Dados do deslocador • Tamanho: N bits • Desloca apenas à direita • Circuito Combinacional Entrada Saida NN D E S L LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY DESLOCADOR IS GENERIC (N : POSITIVE := 8); -- Default value PORT ( DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0)); END DESLOCADOR; ARCHITECTURE behavior OF DESLOCADOR IS BEGIN DATA_OUT <= '0' & DATA_IN(N-1 DOWNTO 1); END behavior; clk WES 1 WED 1 WEX 1 WER 1 D S R X M U X D M U X S SMD SMS 1 1 CIN U L A M U X A SM1 M U X B SM2 2 2 4 MUX_UL A D E S L N SM3 LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY OP IS PORT ( clk : IN BIT; DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); N : OUT STD_LOGIC; CTR : IN STD_LOGIC_VECTOR(8 DOWNTO 0) ); END OP; ARCHITECTURE estrutural OF OP IS SIGNAL sig_muxd, sig_muxs : STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); SIGNAL sig_d, sig_s, sig_r, sig_x : STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); SIGNAL sig_muxa, sig_muxb : STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); SIGNAL sig_sula, sig_desl : STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); SIGNAL cin : STD_LOGIC; SIGNAL sig_muxd1, sig_muxs1, sig_muxa1, sig_muxb0 : STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); ALIAS smd : STD_LOGIC IS CTR(8); ALIAS sms : STD_LOGIC IS CTR(7); ALIAS wed : STD_LOGIC IS CTR(6); ALIAS wes : STD_LOGIC IS CTR(5); ALIAS wer : STD_LOGIC IS CTR(4); ALIAS wex : STD_LOGIC IS CTR(3); ALIAS sm1 : STD_LOGIC IS CTR(2); ALIAS sm2 : STD_LOGIC IS CTR(1); ALIAS sm3 : STD_LOGIC IS CTR(0); COMPONENT mux_gen IS GENERIC (N : POSITIVE); PORT ( DATA_A, DATA_B : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); SM : IN STD_LOGIC; DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0)); END COMPONENT; COMPONENT mux_1 IS PORT ( DATA_A, DATA_B : IN STD_LOGIC; SM : IN STD_LOGIC; DATA_OUT : OUT STD_LOGIC); END COMPONENT; COMPONENT reg_gen IS GENERIC (N : POSITIVE); PORT (clk : IN BIT; DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); WE : IN STD_LOGIC; DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0)); END COMPONENT; COMPONENT DESLOCADOR IS GENERIC (N : POSITIVE); PORT (DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0)); END COMPONENT; COMPONENT ula IS GENERIC (N : POSITIVE); PORT (Cin : IN STD_LOGIC; A, B : IN STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); Sum : OUT STD_LOGIC_VECTOR(N-1 DOWNTO 0); Cout : OUT STD_LOGIC); END COMPONENT; -- BEGIN -- sig_muxd1 <= "0000000000000010"; -- “2” sig_muxs1 <= "0000000000000100"; -- “4” sig_muxb0 <= "0000000000000010"; -- “2” sig_muxa1 <= NOT(sig_x); MUXD : mux_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (sig_sula, sig_muxd1, smd, sig_muxd); -- MUXS : mux_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (sig_sula, sig_muxs1, sms, sig_muxs); -- REGD : reg_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (clk, sig_muxd, wed, sig_d); -- REGS : reg_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (clk, sig_muxs,wes, sig_s); REGR : reg_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (clk, sig_desl, wer, sig_r); -- REGX : reg_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (clk, DATA_IN, wex, sig_x); -- MUXA : mux_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (sig_d, sig_muxa1, sm2, sig_muxa); -- MUXB : mux_gen GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (sig_muxb0, sig_s, sm1, sig_muxb); MUXULA : mux_1 PORT MAP (sm2, sm1, sm3, cin); -- Adder : ula GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (cin, sig_muxa(15 downto 0), sig_muxb(15 downto 0), sig_sula(15 DOWNTO 0), N); -- desl : DESLOCADOR GENERIC MAP (N => 16) PORT MAP (sig_sula, sig_desl); -- DATA_OUT <= sig_r; END estrutural; O diagrama de estados terá 4 estados, com o seguinte funcionamento: Estado1 : d = 2; s = 4; x = DATA_IN; Valores de saída dos bits de controle Estado2: d = d +2; r = d/2; Valores de saída dos bits de controle Estado3: s = s + d + 1; Valores de saída dos bits de controle Estado4: S > X ? Valores de saída dos bits de controle s1 s2 s3 s4 ready/ ready pronto/pronto LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY controle IS PORT ( clk : IN STD_LOGIC; NEG : IN STD_LOGIC; -- bit que verifica se s > x READY : IN STD_LOGIC; -- bit de inicializacao PRONTO : OUT STD_LOGIC; -- bit de parada SAIDA : OUT STD_LOGIC_VECTOR(8 DOWNTO 0) ); END controle; ARCHITECTURE behavior OF controle IS TYPE StateType IS (s1, s2, s3, s4); SIGNAL estado_atual, proximo_estado : StateType; BEGIN outro_estado : PROCESS (estado_atual) BEGIN … END PROCESS outro_estado; … Organização dos bits de controle: SAIDA(8 DOWNTO 0); BIT FUNÇÃO SMD (8) Bit de controle do componente MUXD SMS (7) Bit de controle do componente MUXS WED (6) Write Enable do registrador D WES (5) Write Enable do registrador S WER (4) Write Enable do registrador R WEX (3) Write Enable do registrador X SM1 (2) Bit de controle do componente MUX_B SM2 (1) Bit de controle do componente MUX_A SM3 (0) Bit de controle do componente MUX_ULA CASE estado_atual IS WHEN s1 => SAIDA <= "111101000"; IF (READY = '1') THEN proximo_estado <= s1; ELSE PRONTO <= '0'; proximo_estado <= s2; END IF; -- WHEN s2 => SAIDA <= "001010000"; proximo_estado <= s3; -- WHEN s3 => SAIDA <= "000100101"; proximo_estado <= s4; -- WHEN s4 => SAIDA <= "000000110"; IF (NEG = '0') THEN PRONTO <= '1'; proximo_estado <= s1; ELSE PRONTO <= '0'; proximo_estado <= s2; END IF; END CASE; atualiza_estado : PROCESS (clk) BEGIN IF (clk'EVENT AND clk = '1') THEN -- rising_edge(clk) Estado_atual <= proximo_estado; END IF; END PROCESS atualiza_estado; END behavior; LIBRARY IEEE; USE IEEE.STD_LOGIC_1164.ALL; ENTITY raiz IS PORT (clk : IN BIT; ENTRADA : IN STD_LOGIC; DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); PRONTO : OUT STD_LOGIC); END raiz; ARCHITECTURE estrutural OF raiz IS -- SIGNAL CTR : STD_LOGIC_VECTOR(8 DOWNTO 0); SIGNAL N : STD_LOGIC; COMPONENT OP IS PORT (clk : IN BIT; DATA_IN : IN STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(15 DOWNTO 0); N : OUT STD_LOGIC; CTR : IN STD_LOGIC_VECTOR(8 DOWNTO 0)); END COMPONENT; COMPONENT controle IS PORT (clk : IN BIT; N : IN STD_LOGIC; ENTRADA : IN STD_LOGIC; DATA_OUT : OUT STD_LOGIC_VECTOR(8 DOWNTO 0); PRONTO : OUT STD_LOGIC); END COMPONENT; BEGIN CONTROL: controle PORT MAP (clk, N, ENTRADA, ctr, PRONTO); -- OPERACIONAL: OP PORT MAP (clk, DATA_IN, DATA_OUT, N, ctr); -- END estrutural; Quartus II Web Edition www.altera.com Compilador e Simulador integrados Licença gratuita para estudantes 16 6 casillo@gmail.com casillo@ufersa.edu.br leonardocasillo@hotmail.com @leocasillo 16 7
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