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SUMÁRIO
61	INTRODUÇÃO	�
72	AS TRÊS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE PORTER	�
72.1	AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS “CINCO FORÇAS DE PORTER” ....................	�
93	PRINCIPAIS EVOLUÇÕES DO PROCESSO DECISÓRIO	�
103.1	PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DA MATRIZ SWOT	�
113.2	ANÁLISE DETALHADA DE CADA UMA DAS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE SWOT	�
113.3	AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DE UM DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL.	�
43.4	SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO	�
43.5	TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS	�
43.6	FERRAMENTAS DE TOMADAS DE DECISÃO.	�
64	DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL	�
64.1	EMPRESA HAVALIADA E DIAGNOSTICADA	�
64.1.1	DADOS DA EMPRESA:	�
74.1.2	HISTÓRICO DA EMPRESA	�
74.1.3	A EMPRESA APRESENTA UM QUADRO SOCIAL EM CONSTANTE CRESCIMENTO.	�
84.2	ESTRUTURA DA EMPRESA	�
84.3	ANÁLISE SWOT DA EMPRESA	�
94.4	ANÁLISE DO GRUPO	�
115	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
INTRODUÇÃO
O trabalho proposto pela comissão de professores do período corrente do curso de Administração de empresas, com a finalidade de colocar na prática os conteúdos da teoria vista em aulas, discorre sobre os assuntos estudados neste semestre. Onde a proposta da atividade é conhecer melhor o dia-a-dia de uma empresa, através de entrevista e análise de sua rotina administrativa. Para o desenvolvimento deste trabalho a empresa escolhida é a MAXI BEEF que é um frigorífico situado na zona rural do município de Carlos Chagas MG, a qual se tornou uma das maiores fontes de renda do município, determinando aspectos econômicos, sociais e culturais da empresa, chegando a exportar seu produto. 
O trabalho discorre sobre projetos, análise SWOT, planos de negócios, operacional e financeiro, encerrando com tipos de comunicação empresarial e sua importância para as organizações.
Para a realização deste trabalho, foi utilizada consultas em bibliografias sugeridas na atividade, bem como os sites indicados e pesquisas bibliográfica de autores de artigos sobre os assuntos desenvolvidos, todos relacionados no tópico: Referencias Bibliográficas. 
AS TRÊS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE PORTER
Porter (1989) aborda que as estratégias de liderança de custo e diferenciação buscam a vantagem competitiva em um limite amplo de segmentos industriais, enquanto a estratégia do enfoque visa a uma vantagem de custo (enfoque no custo) ou uma diferenciação (enfoque na diferenciação) num segmento estreito. Ele, considera que uma empresa que deseja obter vantagem competitiva tem que fazer uma escolha de uma estratégia definida ao invés de querer ser tudo para todas as pessoas. Michael Porter é considerado um dos mais famosos gurus da administração, sendo conhecido por diversas teorias e ensinamentos, destacando-se como um dos maiores especialistas do mundo em estratégias. 
As estratégias genéricas, de acordo com Porter (1989), são métodos que exigem, em geral, comprometimento total e disposição organizacional de apoio que serão diluídos se existir mais de um alvo primário, apesar de existirem raros exemplos de empresas que obtiveram sucesso com mais de um alvo primário. As três estratégias genéricas do Modelo de Porter são: Liderança no custo total, diferenciação e enfoque.
 AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS “CINCO FORÇAS DE PORTER”
O modelo das Cinco Forças de Porter (1986) pode ser compreendido como uma ferramenta que auxilia a definição de estratégia da empresa e leva em consideração tanto o ambiente externo como o interno. O conhecimento das fontes subterrâneas da pressão competitiva constitui-se nos pilares da agenda estratégica para a ação. Elas realçam os pontos fortes e os pontos fracos mais importantes da empresa, inspiram seu posicionamento no setor, ilumina as áreas em que as mudanças estratégicas talvez proporcionem o maior retorno e identificam os pontos em que as tendências setoriais são mais significativas em termos de oportunidades ou ameaças.
As Cinco Forças de Porter (1986) causam impacto sobre a lucratividade em um dado setor, diagramadas na Figura 1. Cada uma delas deve ser analisada em um nível de detalhamento considerável, pois para uma empresa desenvolver uma estratégia competitiva precisa estar em consonância com tal estrutura. Tais influências externas são:
• as ameaças de novos entrantes;
• o poder de negociação dos fornecedores;
• o poder de negociação dos compradores;
• as ameaças de serviços substitutos; e
• a rivalidade entre as empresas existentes.
O conjunto dessas forças determina o potencial de desempenho. A análise das ameaças relacionadas ao modelo de Porter permite identificar os elementos da estrutura de um dado setor e determinar a importância de cada um deles nesse contexto. Desta forma, é possível compreender a complexidade e os fatores críticos dos concorrentes internos e externos que ameaçam o desempenho e desenvolver estratégias para neutralizá-los. 
PRINCIPAIS EVOLUÇÕES DO PROCESSO DECISÓRIO
O processo decisório é o poder de escolher, em determinada circunstância, o caminho mais adequado para a empresa. E também cada pessoa participa conscientemente, tomando decisões racionais a respeito de seu comportamento.
Principais tipos de decisões
Simon distingue três tipos de decisões: as programadas, as não programadas e as semi-programadas. 
Decisões programadas
O processo de tomar decisões possui três fases no total: prospecção (análise de um problema ou situação que requer solução), concepção (criação de alternativas de solução para o problema ou situação) e decisão (julgamento e escolha de uma das alternativas propostas). 
São caracterizadas por serem repetitivas rotineiras e estruturadas (tomadas automaticamente). Dentre os principais exemplos, nós podemos citar o hábito, a rotina, os manuais de instruções e operações padronizadas como formas de tomar decisões programadas. Geralmente, são bastante previsíveis, apresentando soluções para problemas rotineiros, sendo ainda possíveis de serem incorporados em um sistema de informação. São as decisões automatizadas, seqüenciais que não necessitam da intervenção do decisor. 
Decisões não programadas
Não dispõem de soluções automáticas, uma vez que são desestruturadas. São as decisões não automatizadas que dependem da solução do decisor. Para ele, o desenvolvimento dessas habilidades permitiria aos gerentes lidar de forma mais eficiente contra as complexidades das decisões. O lançamento de novos produtos, a redução do quadro de funcionários e uma mudança na sede da empresa são exemplos de decisões não programadas. Para lidar com essas decisões, o autor indica que os gerentes devem ser capazes de desenvolver sua capacidade de julgamento, intuição e criatividade. 
Decisões semi-programadas (ou semi-estruturadas
Esse tipo de decisão pode ser sistematizado até certo ponto, dependendo de estruturas mais complexas do sistema de informação para que os resultados esperados de cada alternativa de escolha sejam selecionados de forma otimizada, a partir dos mesmos Geralmente, quando variáveis interferem no processo de decisão, é o momento em que entra em cena a capacidade de julgamento do administrador (citada por Simon), dependendo, principalmente, de sua experiência com o contexto do problema. Critérios nessas situações, parte do problema pode ser incorporada ao sistema de apoio às decisões e parte não.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DA MATRIZ SWOT
As oportunidades e ameaças serão as previsões de futuro que estão ligadas direto ou indiretamente aos fatores externos. Em seu desenvolvimento a Análise SWOT divide-se em dois ambientes: o interno e o externo. Análise SWOT se trata de uma ferramenta estrutural da administração, que possui como principal finalidade avaliar os ambientes internos e externos, formulandoestratégias de negócios para a empresa com a finalidade de aperfeiçoar seu desempenho no mercado. As forças e fraquezas são avaliadas a partir do momento atual da organização. Elas serão seus pontos fracos, recursos, experiências, conhecimentos e habilidades. O primeiro ambiente se refere basicamente a própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui. Já o segundo ambiente refere-se às questões externas, ou seja, questões de força maior, que estão fora do controle da empresa. 
ANÁLISE DETALHADA DE CADA UMA DAS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE SWOT
Forças: São as vantagens que a empresa possui em relação aos concorrentes.
Fraquezas: É muito importante haver sinceridade nesta etapa da análise. São as aptidões que interferem ou prejudica de algum modo o andamento do negócio. 
Ameaças: Ao contrário das oportunidades, as ameaças são forças externas que influenciam negativamente a empresa. Devem ser tratadas com muita cautela, pois podem prejudicar não somente o planejamento estratégico da companhia, como também, diretamente em seus resultados.
Oportunidades: São forças externas que influenciam positivamente a empresa. Não existe controle sobre essas forças, pois elas podem ocorrer de diversas formas, como por exemplo - mudanças na política econômica do governo, alterações em algum tributo, investimentos externos, ampliação do crédito ao consumidor, etc. Porém, podem ser feitas pesquisas ou planejamentos que prevêem o acontecimento desses fatos.
Seus principais benefícios são: 
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Conhecimento de mercado; Versátil ; Correção de rotas; Ferramenta visual; Dar o primeiro passo para o crescimento; Explorar virtudes.
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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DE UM DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL.
O Diagnóstico Empresarial é desenvolvido através de coletas de dados mediante entrevistas, observações visuais e Análise dos dados coletados, verificando-se informações e controles, impressos e fluxos, para que os gestores busquem soluções de problemas e elevem a rentabilidade da empresa, em conjunto com a diretoria da empresa, chegar a conclusões sobre as eventuais divergências existentes nos setores e serviços analisados, suas causas e efeitos, além de avaliar financeiramente o custo. 
Os benefícios são:
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Saber exatamente onde está os erros.
Perfeito entendimento de como eliminar os erros.
Saber como resolver os problemas de maneira prática e objetiva.
Evitar tentativas frustradas de solução dos problemas.
Ir direto ao ponto sem perda de tempo.
Estabelecer um plano de ação estratégica.
Permitir iniciar a organização da empresa de forma sistematizada.�
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segurança da informação
Segurança da informação é uma maneira de proteger os sistemas de informação da empresa segura de quais quer eventualidades de perda, mantendo documentações e arquivos guardados e disponíveis para uso a qualquer momento. Geralmente as informações das empresas são guardadas e arquivadas em processamentos de dados em sistemas de informação, hoje com o comércio eletrônico e tecnologia digital as empresas se viram obrigadas a repensar na segurança de suas informações para evitar ameaças e golpes. O vilão maior nos dias de hoje podemos citar os Vírus que roubam dados para que outras pessoas usufruam os mesmos. Neste caso, a empresa de se assegurar em programas antivírus, e armazenar seus dados em pelo menos 3 formas de arquivos.
TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Há vários tipos de Sistemas de informações gerenciais e são eles: sistema de informações de controle de estoque, Banco de dados de estrutura de produtos de processo de produção, Planejamento e controle da produção. Um SIG gera produtos de informação que apóiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas. Os relatórios oferecidos por esses sistemas são:
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Relatórios programados:
Estes relatórios são uma forma tradicional de fornecimento de informações para os gerentes. Exemplos típicos desses relatórios são os relatórios de vendas diários e semanais ou demonstrativos financeiros mensais.
Relatório de exceção:
São casos excepcionais de relatórios onde o gerente pode obter informações específicas.
Informes e respostas por solicitação:
Este tipo de relatório mostra as informações sempre que o gerente requisitar. Possibilitam através de suas estações de trabalho respostas imediatas ou que encontrem e obtenham respostas imediatas.
Relatórios em pilhas:
As informações são empilhadas na estação de trabalho em rede do gerente.
Os Sistemas de Informação Gerencial são parte integrante das estratégias empresariais, pois a comunicação e a informação são de grande valor nas organizações. Todas as funções de gestão, planejamento, organização, direção e controle são necessários para o bom desempenho organizacional. Os sistemas de informação gerenciais são fundamentais para suportar essas funções, especialmente a de planejamento e controle. 
A qualidade da decisão tomada pelo gerente vai depender da qualidade e relevância das informações disponíveis. Por isto é muito importante investir em um SIG para oferecer informações rápidas, precisas e principalmente úteis, que irão garantir uma estruturação de gestão diferenciada, o que resultará em vantagem competitiva sobre as demais empresas.
FERRAMENTAS DE TOMADAS DE DECISÃO.
Para se tomar uma decisão não basta saber o que se quer, mas é necessário existir alguns fatores para alcançar o objetivo estabelecido, fatores tais, como: análise do objetivo e avaliação dos procedimentos possíveis para alcançar o mesmo. Inclusive a falta de planejamento em uma empresa pode levar o administrador a tomar decisões erradas, agindo única e exclusivamente pela compulsão sem analisar os fatores de risco, sem considerar os resultados das decisões anteriores, para isso existem varias ferramentas a serem utilizadas para que esse fato não ocorra:
Árvore de Decisão - “dividir para conquistar”. Assim como uma árvore de verdade, é representada por galhos e ramificações que permitem traçar um caminho de atuação para cada hipótese adotada para o problema. Traçar um caminho crítico, que representa a melhor opção para o problema, facilita o processo de monitorar a ação e seus resultados. Cada nó da árvore é representado por um teste lógico, indicando obrigatoriamente duas possíveis respostas: sim ou não. Conforme o problema vai sendo resolvido, novas questões (novos nós) surgirão, até que não haja mais nenhuma condição de teste.
Regra dos Cinco Porquês – É uma ferramenta simples de resolução de problemas que foi desenvolvida por Taiichi Ono, pai do Sistema de Produção Toyota e consiste em formular a pergunta “Por quê” cinco vezes para compreender o que aconteceu (a causa-raiz).  Nada impede, porém, que mais (ou menos) do que 5 perguntas sejam feitas. O número 5 vem da observação de Ono de que esse número costuma ser suficiente para se chegar a causa raiz.
Janela de Seleção – técnica usada para definir prioridades. Há uma distinção entre urgência e importância. A conseqüência para o dinamismo em excesso é a falta de organização na determinação e delegação de tarefas, fazendo com que, na maior parte do tempo, as ações se voltem para apagar os incêndios. É neste momento que a tomada de decisão sobre “o que deixar de fazer” faz a diferença. Para auxiliar no que é importante e o que é urgente, pode ser utilizar a janela de seleção para organizar as ações:
Desenhar uma janela contendo quatro quadrantes idênticos;
Marcar a janela com escalas de esforço e importância de baixo para o alto, na vertical e horizontal, respectivamente;
Considerar todas as opções, questionando inicialmente qual o grau de relevância da tarefa para o objetivo principal, e na seqüência, quanto esforço será exigido;
Transcrever o resultado para um dos quadrantes.
Decisão sob Pressão – decidir com qualidade e rapidez é fruto da aliança entre a prática, o conhecimentodo negócio e o bom uso dos recursos tecnológicos e humano.
Espinha de Peixe– uma maneira de identificar sintomas de problemas na etapa de análise da situação atual é a proposta feita por Ishikawa construindo um diagrama de causas e efeitos.
DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
empresa havaliada e diagnosticada
A empresa em estudo é a MAXI BEEF , um frigorífico de Carnes bovinas que industrializa carnes embaladas em diversas formas, aproveitando todas as partes do boi e da vaca para fornecimento em Supermercados, açougues, laboratórios, empresas de tapearias, empresas de calçados, empresas de vacinas, empresas de rações animais, empresas de embutidos e etc.
DADOS DA EMPRESA:
Nome fantasia: MAXIBEEF
Razão social: MAXI BEEF AIMENTOS DO BRASIL LTDA.
Seguimento ou Ramo: AGROPECUÁRIO
Porte: MÉDIA. Enquadramento tributário: LUCRO REAL.
CNPJ: 19.253.869/0001-21
Endereço: FAZENDA MANOA, 265 ZONA RURAL
Cidade: CARLOS CHAGAS – MG / BRASIL
Telefone: (33) 3624-3410
Email: maxibeef@maxibeef.com.br
Missão: Fornecer alimentos bovinos de qualidade para o dia a dias das pessoas.
Visão: Se tornar uma marca registrada em conhecimento das pessoas peã competência e qualidade de seus produtos. 
Valores: Ética, Qualidade, Respeito, Honestidade.
HISTÓRICO DA EMPRESA
O Frigorífico Maxxibeef iniciou seus trabalhos na cidade de Carlos Chagas MG(Região do Vale do Jequitinhonha/Mucuri) em outubro de 2007, com um investimento de RS700 mi reais, aproveitando a estrutura frigorífica desativado por mais de três anos, o grupo se interessou pelo empreendimento após constatá que a cidade era promissora com ato índice de produção de gado em rebanhos saudáveis.
O gado para o abate é fornecidos pelos produtores rurais de Carlos Chagas e região.
A EMPRESA APRESENTA UM QUADRO SOCIAL EM CONSTANTE CRESCIMENTO.
SERVIÇOS PRESTADOS:
-          Assistência técnica aos produtores rurais;
-          investidores de ações sociais de escolas, jovens, como o esporte e educação.
-     Realização de eventos em parceria com as empresas locais.
-     Apoio a escolas e entidades com doação de produtos para a realização de eventos;
-     Campanhas educativas sobre a coleta seletiva do lixo;
-     Apoio ao esporte;
-     Apoio à Agência de Desenvolvimento de Carlos Chagas - ADECAR.
-     Realização do Torneio.
-     Apoio ao Sindicato dos produtores rurais na realização de leilões de leite e corte; e da FEACC (Feira de agropecuária de Carlos Chagas). 
-      Parceria com Sindicato, Sicoob, Prefeitura e outras entidades para a realização da Feira Agropecuária;
-     Parceria com as demais cooperativas locais na realização de eventos voltados para o cooperativismo como exemplo: Dia Internacional do Cooperativismo e Ações de Solidariedade.
ESTRUTURA DA EMPRESA
A empresa está estruturada com os seguintes departamentos:
Transporte: transportando os produtos para cidades vizinhas e demais estados.
Almoxarifado: armazenamento de suprimentos.
Segurança do Trabalho: monitoramento de EPIs
DAT: O DAT - Departamento de Assistência Técnica, conta hoje com profissionais graduados em diversas áreas do campo tais como: Veterinária, Zootecnia, Gestão de Cooperativas, dentre outros. 
RH / DP: Acompanhamento e gestão de pessoas, recrutamento, admissão, demissão de funcionários. Gestão da folha de pagamento. Atualmente são um total de 790 funcionários.
TI – Tecnologia da Informação: Setor responsável pelo gerenciamento da estrutura de Tecnologia da Informação de toda a empresa, possui profissionais graduados na área, buscando sempre inovações e desenvolvimento custo/benefício para o crescimento da nossa empresa.
ANÁLISE SWOT DA EMPRESA
No ambiente interno as Forças são o investimento em reciclagem de resíduos e cursos para aperfeiçoar seus funcionários. As fraquezas são: Não possui uma frota maior para a realização de transportes extras e não possui uma política de marketing. É um importante instrumento utilizado para planejamento estratégico que consiste em recolher dados importantes que caracterizam o ambiente interno (forças e fraquezas) e externo (oportunidades e ameaças) da empresa.
No ambiente externo, estão relacionadas à expansão, pois a empresa está expandindo seus produtos cada vez mais para outras cidades. As Ameaças são: falta de chuva na região diminuindo a produção de leite, conseqüentemente a queda na industria e o aumento do valor final.
	
ANÁLISE DO GRUPO
1 Como o grupo avalia situação atual da empresa em relação ao planejado, ou seja, a empresa está no caminho certo?
Mesmo em época de crise na falta de chuva na região e a queda na produção na zona rural, a situação atual da empresa é estável pois o planejamento da empresa a prepara para esse momento de crise.
2. Como o grupo avalia a estrutura organizacional da empresa (organograma). Está adequado ao seu tamanho? Ex. muitos chefes e poucos subordinados (isso é um problema).
Sim, o organograma da empresa é adequado para a empresa.
3. As informações e decisões estão de forma centralizadas (pior caso) ou descentralizadas (melhor caso) na empresa?
As informações são bem descentralizadas, ou seja, há uma boa comunicação entre chefes e subordinados.
4. Como a empresa acompanha e avalia seus resultados (vendas, receita, despesa e etc.). Existem previsões? Quando as previsões não são alcançadas, a empresa avalia o problema para tomar ações para reverter o problema?
As previsões do andamento da empresa para momentos de baixa produção, vem do planejamento elaborado pelos gestores e acompanhados pelos responsáveis de cada setor. 
5. A empresa possui indicadores de desempenho de processo? Ela possui reuniões para apresentar resultados?
Possui sim, trabalhamos com os indicadores de qualidade, capacidade, lucratividade e dentre, também é feito reuniões trimestralmente para apresentação dos resultados.
6. Na opinião do grupo, o que poderia melhorar na organização? Sempre tem algo para melhorar, um problema para corrigir, uma meta a alcançar. Identifiquem e elabore uma proposta simples de intervenção na empresa. O grupo observou que a empresa se preocupa com a qualidade de seus produtos e também em atender as exigências da vigilância sanitária e direito do trabalhador, no entanto, o que poderia melhorar é a questão da comunicação dos funcionários entre os setores envolvidos. 
7. A empresa opta por trabalhar com qual das estratégias genéricas? (Liderança em custos, Diferenciação ou Foco). Trabalhamos com a liderança em custos, haja vista que é muito mais eficaz, pois é baseada no menor preço do mercado, haja vista que semprecobrimos as ofertas das nossas concorrentes.
8. Como é a relação da empresa com seus fornecedores? (existe um relacionamento de ajuda mútua, boa comunicação, outras questões). Somos abertos procuramos ser sempre prestativos, temos bom relacionamento e comunicação com nossos fornecedores, da mesma forma que eles são conosco, para que assim venhamos ter um bom desempenho.
9. Como é a relação da empresa com seus clientes? (existe uma comunicação aberta com seus clientes, à empresa ouvem seus clientes, outras questões). Sim, temos ótimo relacionamento com nossos clientes, somos verdadeiros e procuramos passar confiança para os mesmos. 
10. Como é a relação da empresa com seus concorrentes? (existe algum tipo de comunicação com os concorrentes, a empresa desenvolve suas estratégias se comparando com seus concorrentes, outras questões). Procuramos tratá-los com respeito, sempre há comunicação quando necessário, para que venhamos á ter melhor desempenho do que eles sempre usamos as seguintes estratégias: procurando conhecê-los analisando os pontos fortes e os pontos fracos, estar sempre atentos, ser ético, evitando guerras de preços, sendo honestos.
CONCLUSÃO
A execução deste trabalho desenvolve o aprendizado para nós futuros administradores, deixando claro que a Gestão de uma empresa devem atento ao desenvolvimento da empresa, para que suas decisões tragamresultados satisfatórios para a mesma. Portanto, é fundamental que os gestores saibam analisar as estratégias que utilizará para as tomadas de decisões futuras.
Pois o futuro aponta para um estreitamento mais significativo na relação indústria e comércio da organização, num maior conhecimento de suas logísticas e de uma troca cada vez mais aberta de informações. Somente desta maneira os benefícios do planejamento organizado poderá contribuir com o alcance dos objetivos esperados, visando esta integração, as empresas têm se esforçado para acompanhar as transformações que estão acontecendo e fazer da tecnologia sua aliada inseparável para uma administração mais eficaz.
A falta de uma estrutura organizacional sensível e atenta à gestão da informação impede a sinergia entre os diferentes setores, tanto em virtude do excesso como da falta de informação. Por isso, os sistemas de apoio à tomada de decisão, onde a informação é transformada em conhecimento estratégico, passam a ser indispensáveis e essenciais à vida das organizações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros de apoio do curso de administração de empresas - UNOPAR.
LIMA, Rinaldo Barbosa. Gestão de Negócios. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
MANGANOTE, Edmilson José Tonelli. Organizações, sistemas & métodos. 2. ed. São Paulo: Alínea, 2001.
PERINI, Luis Claudio. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013
SILVA, Jairo Martins. Tecnologia da informação: soluções e desafios. Fae Business, n. 6, Ago. 2003.
ZACHARIAS, Oceano. O futuro da gestão de negócios, na opinião dos
consultores. Banas Qualidade, São Paulo, n. 158, ano XIV, Jul. 2005, p. 32-39.
Os sites foram acessados em 23/10/2016.
http://www.portal-administracao.com/2014/03
http://www.consultoriaempresarialmc.com.br/conteudos-digitais/
http://www.okconcursos.com.br/apostilas/
http://www.infoescola.com/administracao_/sistema-de-informacao-gerencial
http://luiseduardotrovo.blogspot.com.br/2009/08/
http://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/modelo-de-5-forcas-de-michael-porter/
SEBRAE. MS/.../como-se-diferenciar-dos-seus-concorrentes-dicas-empreend
www.revista-ped.unifei.edu.br/documentos/v07n01/v7n1_artigo_1
Kotler, Philip; Armstrong, Gary. Princípios de marketing. São Paulo. 
Pearson. 2003
Sistema de Ensino Presencial Conectado
aDMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
produção textual intercisciplinar em grupo
Análise e Diagnóstico Empresarial 
produção textual intercisciplinar em grupo
Análise e Diagnóstico Empresarial da MAXI BEEF
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Administraão da Produão e Logística; Empreendedorismo; Gestão de projetos; Negócios Internacionais. 
Prof.: Equipe de professores

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