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TGSS Eliane 07 03 SEI uni II (ms) (RF) BB(1)

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Unidade II
TEORIA GERAL DO SERVIÇO SOCIAL
Profa. Eliane Gomes Rocha
Serviço Social na contemporaneidadeServiço Social na contemporaneidade
Contexto: globalização mundial 
 Hegemonia do grande capital bancário e do capital industrial. 
 Revolução técnico-científica, instaurando novos padrões de 
produzir e gerir o trabalho, ampliando-se a população 
excedenteexcedente.
 Crescimento da exclusão social, econômica, política e 
cultural entre jovens e crianças, tornando-os alvo dacultural entre jovens e crianças, tornando os alvo da 
violência institucionalizada.
Perspectiva de análisePerspectiva de análise
Serviço Social na contemporaneidade:
 Muita atenção sobre o mundo atual, para decifrá-lo e participar 
de sua recriação. 
 Garantir uma sintonia do Serviço Social com os termos atuais.
 Romper com uma visão endógena e focalista.
 Alargar os horizontes, olhar os movimentos das classes 
sociais e do Estadosociais e do Estado.
Desafio profissionalDesafio profissional
 Desenvolver a capacidade de decifrar a realidade e construir 
propostas de trabalho criativas, sendo capaz de preservar e 
efetivar direitos a partir das demandasefetivar direitos a partir das demandas. 
 Ser um profissional propositivo e não apenas executivo.
Desafio profissionalDesafio profissional
 Entender a profissão hoje como tipo de trabalho na 
sociedade. Desde 1980, o Serviço Social vem se afirmando 
como uma profissão particular inscrita na divisão social ecomo uma profissão particular inscrita na divisão social e 
técnica do trabalho coletivo da sociedade. 
Desafio profissionalDesafio profissional
Evitar
 O messianismo profissional: uma visão heroica do Serviço 
Social que reforça unilateralmente a subjetividade dos 
sujeitos e a sua vontade política sem confrontá-la com 
as possibilidades e os limites da realidade social.as possibilidades e os limites da realidade social.
Serviço Social como profissãoServiço Social como profissão
 A profissionalização do Serviço Social surge por meio de 
uma tecnificação de filantropia. 
 O Serviço Social torna-se profissão a partir do momento em 
que se atribui a ele uma base técnico-científica das atividades 
de ajuda e filantropia.de ajuda e filantropia.
GlobalizaçãoGlobalização
 Não pode ser vista isoladamente ou de forma temporária, mas 
como um fenômeno acrescido de muitos acontecimentos e 
sempre fundamentado no capitalismosempre fundamentado no capitalismo.
 O fator mais marcante está sustentado na economia, que, por 
sua vez, é refletido na política, na cultura e, principalmente,sua vez, é refletido na política, na cultura e, principalmente, 
no aspecto social.
GlobalizaçãoGlobalização
Outra característica da globalização:
 A interação global marcada pela quebra de fronteiras, 
unificação econômica, acentuação das desigualdades, 
avanço da tecnologia, pesquisas e uma economia pautada
no capitalismo desenfreado e na lógica do lucro.no capitalismo desenfreado e na lógica do lucro.
GlobalizaçãoGlobalização
Os impactos sociais da globalização econômica no âmbito 
brasileiro têm como significado:
 a redução de despesas públicas que seriam destinadas 
a setores como saúde e previdência;
 a flexibilização de direitos trabalhistas; a flexibilização de direitos trabalhistas;
 o desemprego estrutural e tecnológico;
 o aumento da desigualdade entre aqueles que estão em o aumento da desigualdade entre aqueles que estão em 
situação de riqueza e pobreza;
GlobalizaçãoGlobalização
 lógica de globalização competitiva;
 temos uma cidadania competitiva; 
 excesso de acumulação de riquezas em choque com o 
excesso de pobreza e miséria. 
 Mesmo com a criação de mecanismos que permitam a 
subsistência humana, é visível que quanto mais se produz 
e o mercado cresce, mais se gera especulação, tráfico dee o mercado cresce, mais se gera especulação, tráfico de 
drogas e armas, produção de morte, corrupção etc.
InteratividadeInteratividade
O fator mais marcante que sustenta o capitalismo e a 
globalização está sustentado na:
a) Educação.
b) Saúde.
c) Economia.
d) Cultura.
e) Assistência social.
CidadaniaCidadania
Sempre esteve fortemente ligada à noção de direitos, 
especialmente:
 os direitos políticos, que permitem ao indivíduo:
 intervir na direção dos negócios públicos do Estado;
 participar de modo direto ou indireto na formação do 
governo e na sua administração; 
 seja ao votar (direto); seja ao votar (direto);
 seja ao concorrer a cargo público (indireto).
Direitos e cidadaniaDireitos e cidadania
Gerações de direitos: 
 Civis e políticos, de primeira geração.
 Sociais: como os individuais de liberdade, igualdade, 
propriedade, a vida e a segurança. 
 Direitos políticos: referem-se a reuniões, encontros para 
organizações políticas, bem como as participações
políticas e eleitorais.políticas e eleitorais. 
 Direitos sociais: trabalho, saúde, moradia, educação; 
enfim, acesso aos meios básicos de sobrevivência
e bem-estar social.
IdealismoIdealismo
 A sociedade contemporânea é marcada pelo ideal do ter 
em detrimento do ser. 
 Isso se impregnou na sociedade, principalmente no sistema 
educacional, em que há incentivos instrumentais para que 
se conquistem oportunidades de empregos, por exemplo.se conquistem oportunidades de empregos, por exemplo.
Garantia de direitos e profissãoGarantia de direitos e profissão
 O que se pede a todas as profissões, não excluindo
a nossa, é a construção de propostas de trabalho 
criativas possibilitando preservar e efetivar direitoscriativas, possibilitando preservar e efetivar direitos 
a partir das demandas. 
 Ser um profissional propositivo e não apenas executivo.Ser um profissional propositivo e não apenas executivo.
Dever profissionalDever profissional
 O assistente social não é apenas um trabalhador burocrático, 
executor e acrítico, cumpridor de horários e protocolos. 
ÉÉ um profissional que deve ter muito claras diversas noções: 
quanto a projetos, deve saber:
 elaborar; elaborar;
 gerenciar;
 negociar; negociar;
 implementar;
 avaliar; avaliar;
 finalizar.
Dever profissionalDever profissional
Quanto à profissão, deve conhecer:
 Código de Ética Profissional;
 Lei de Regulamentação da Profissão;
 deliberações e resoluções;
 literaturas que promovam a criticidade.
Dever profissionalDever profissional
Quanto às legislações, deve conhecer:
 Constituição Federal (ao menos os artigos pertinentes);
 Estatuto da Criança e do Adolescente;
 Estatuto do Idoso;
 Sistema Único da Assistência Social;
 Política Nacional da Assistência Social;
 Lei Orgânica da Assistência Social;
 Lei Orgânica da Saúde;
 Sistema Único da Saúde;
 Leis direcionadas às pessoas com deficiência;
 Lei Maria da Penha etc.
Requisitos: subsídiosRequisitos: subsídios
 Esses requisitos se fazem necessários para que o assistente 
social tenha subsídios científicos para sua atuação. 
 Não deve existir a presença do achismo, imediatismo, 
pensamento comum.
 Os argumentos devem estar embasados e amparados Os argumentos devem estar embasados e amparados 
legalmente/literalmente.
Atuação profissional: espaçosAtuação profissional: espaços
 Empresa: o assistente social participa do processo de 
reprodução da força de trabalho e da criação da riqueza 
social fazendo assim parte do trabalho coletivo esocial, fazendo, assim, parte do trabalho coletivo e 
produtivo da mais-valia.
 Estado: o assistente social participa no campo da prestaçãoEstado: o assistente social participa no campo da prestação 
de serviços, podendo também participar do processo de 
redistribuição da mais-valia, por meio do fundo público. 
InteratividadeInteratividade
A ConstituiçãoFederal do Brasil considerada como 
“Constituição Cidadã” data do ano:
a) 1891
b) 1937
c) 1946
d) 1967
e) 1988
Instrumentos legais da profissão: competências e 
atribuições
 As competências de uma profissão são ações que podem 
ser exercidas por determinado profissional, devido à sua 
qualificação mas que não são exclusivas de seu campoqualificação, mas que não são exclusivas de seu campo
de atuação.
 As atribuições se referem às atividades privativas que sãoAs atribuições se referem às atividades privativas que são 
exclusivas de certa profissão, tendo o poder e a prerrogativa 
de exercê-las.
Código de Ética: princípiosCódigo de Ética: princípios 
Resolução CFESS n. 273/93: 
 O reconhecimento da liberdade como valor ético central,
que requer o reconhecimento da autonomia, emancipação 
e plena expansão dos indivíduos sociais e de seus direitos.
 A defesa intransigente dos direitos humanos contra A defesa intransigente dos direitos humanos contra
todo tipo de arbítrio e autoritarismo.
 A defesa, o aprofundamento e a consolidação da cidadania eA defesa, o aprofundamento e a consolidação da cidadania e 
da democracia – da socialização da participação política
e da riqueza produzida.
Código de Ética: 1993Código de Ética: 1993
 Apresenta normatizações para a relação entre profissionais, 
com as instituições e os usuários, pautando os direitos e as 
responsabilidades do assistente social no âmbito dos valoresresponsabilidades do assistente social no âmbito dos valores 
de justiça social e liberdade, já iniciadas no Código de 1986. 
 Determina, ainda, a democracia como valorDetermina, ainda, a democracia como valor 
ético-político central.
InstrumentalidadeInstrumentalidade
 Não é um conjunto de instrumentos técnico-operativos que o 
assistente social utiliza no cotidiano para desenvolver seu 
exercício profissionalexercício profissional.
 Instrumentalidade é a capacidade adquirida pelo profissional 
de Serviço Social durante o processo de atuação de planejarde Serviço Social durante o processo de atuação de planejar 
e estabelecer objetivos com a finalidade de alcançar 
resultados, utilizando conhecimentos adquiridos: 
éti líti t ó i t d ló i té i tiético-políticos, teórico-metodológicos e técnico-operativos.
InstrumentalidadeInstrumentalidade
 Pode ser utilizada como mediação. 
 Permite ao assistente social compreender os contextos e 
as conjunturas sociais, visando à conscientização das 
massas e as transformações das relações sociais 
dos próprios homens.dos próprios homens.
 Contribui para desvendar as representações e as relações 
capital-trabalho, rompendo o processo conservador do 
exercício profissional e a atuação do Serviço Social 
tradicional.
InstrumentalidadeInstrumentalidade
 Possibilita ao assistente social evitar a dicotomia entre o 
trabalho manual e o trabalho intelectual, colabora para
que os profissionais não acreditem na falsa ilusão de que noque os profissionais não acreditem na falsa ilusão de que, no 
exercício profissional, a teoria é uma coisa e a prática, outra.
Espaços socioinstitucionaisEspaços socioinstitucionais
 As condições de execução do trabalho profissional se dão
no âmbito da compatibilidade dos objetivos da instituição, 
pública ou privada com aqueles do projeto ético político dopública ou privada, com aqueles do projeto ético-político do 
Serviço Social: os recursos disponíveis, salário, carga 
horária, contrato de trabalho, entre outras condições que 
inferem sobre a prática profissional e organizam o trabalho. 
Competências interventivasCompetências interventivas
 Intervenção junto a indivíduos, famílias e grupos, buscando o 
acesso destes aos bens, serviços, equipamentos e direitos.
 Potencialização da participação popular, reivindicações e 
defesas dos direitos nos espaços de controle social e os 
demais espaços de participação popular (CFESS, 2009).demais espaços de participação popular (CFESS, 2009).
MediaçãoMediação
 O profissional deve garantir em seu trabalho a aproximação 
com o usuário, não se relacionando com este como vítima, 
mas como sujeito com potencial transformadormas como sujeito com potencial transformador
(IAMAMOTO, 2004). 
 Deve estar atento às demandas dos usuários, não pautandoDeve estar atento às demandas dos usuários, não pautando 
ações impositivas, mas mediando o processo de compreensão 
das necessidades das classes empobrecidas por meio de um 
lh íti i ifi t b lh j t id dolhar crítico, o que significa trabalhar junto com a comunidade 
na reflexão e no entendimento de sua realidade.
Política Nacional de Assistência SocialPolítica Nacional de Assistência Social
 PNAS (2004) que propõe o SUAS, e ainda outros 
instrumentos legais, NOB/SUAS, NOB/RH, entre outros.
 Configuram uma verdadeira revolução no âmbito da política 
pública de assistência, esta exige do profissional um perfil 
caracterizadamente de gestor, formulador e executor decaracterizadamente de gestor, formulador e executor de 
políticas públicas.
InteratividadeInteratividade
A capacidade adquirida pelo profissional de Serviço Social 
durante o processo de atuação de planejar e estabelecer 
objetivos refere se à:objetivos refere-se à:
a) Instrumentalidade.
b) Norma operacionalb) Norma operacional.
c) Legislação.
d) Teoriad) Teoria.
e) Atuação.
DemandasDemandas
 As demandas atendidas no cotidiano profissional são, em 
geral, recebidas na individualidade de cada usuário atendido, 
sendo apreendidas ainda com as tristezas ansiedades esendo apreendidas ainda com as tristezas, ansiedades e 
alegrias particularizadas por cada um. 
 A busca pelo atendimento efetivo dessas demandas provocaA busca pelo atendimento efetivo dessas demandas provoca 
a procura por diferentes referenciais teóricos e a criação 
de instrumentais e técnicas, o que acabou por resultar em 
l áti d h t ê tialgumas práticas, como as de cunho terapêutico.
Práticas terapêuticas no âmbito do Serviço SocialPráticas terapêuticas no âmbito do Serviço Social
 A Resolução n. 569/2010, do CFESS, veta o exercício de 
atividades de cunho terapêutico pelo profissional de 
Serviço SocialServiço Social.
 O Código de Ética e as diretrizes curriculares da ABEPSS
deixam clara a vinculação da prática profissional com umdeixam clara a vinculação da prática profissional com um 
projeto societário regulado na superação da exploração de 
classe, gênero ou etnia. 
Devemos evitarDevemos evitar
 o teoricismo; 
 o militantismo; 
 o tecnicismo (IAMAMOTO, 2005). 
 Embora a fundamentação teórico-metodológica seja 
essencial para o exercício profissional, o descolamento deste 
embasamento teórico com a realidade provoca um 
“teoricismo estéril”, incapaz de possibilitar a análise deteoricismo estéril , incapaz de possibilitar a análise de 
contexto que deve fundamentar a prática (IAMAMOTO, 2005). 
MilitantismoMilitantismo
 Pesquisas e análises sobre as demandas da assistência 
social, os projetos, programas propostos devem fazer 
parte do cotidiano de trabalhoparte do cotidiano de trabalho. 
 O militantismo ou politeísmo refere-se às posturas de crítica 
e engajamento político que não se sustentam teoricamentee engajamento político que não se sustentam teoricamente
nem em termos de competência profissional.
Espaços profissionaisEspaços profissionais
 As estratégias e as técnicas variam conforme o 
ambiente institucional. 
 As políticas sociais públicas (assistência social, previdência, 
habitação, educação, saúde, segurança pública, entre outras) 
constituem-se espaços que mais empregam assistentesconstituem se espaços que mais empregam assistentes 
sociais, os quais podem usar estratégias democráticas 
previstas em leis específicas.
Profissional propositivoProfissionalpropositivo
 Para além dos direitos previstos em lei, o assistente social 
em sua atuação pode propor a superação dos excessos da 
burocracia objetivando:burocracia, objetivando:
 sua minimização no acesso aos serviços e direitos, pois 
falhas na comunicação, ausência de prestação de contasfalhas na comunicação, ausência de prestação de contas 
e de explicações plausíveis emperram o desenvolvimento 
das pessoas, arrefecendo o espírito de luta.
Relação teoria-práticaRelação teoria-prática
Dimensões: 
 Referencial teórico, que é apresentado ao profissional desde 
sua vida acadêmica (trata-se do conhecimento científico
que comporá o arsenal teórico do assistente social, 
o seu saber profissional).o seu saber profissional).
 Técnico-operativa, que compreende o conjunto de 
instrumentos de trabalho utilizados pelo assistente social 
durante seu exercício profissional (esses instrumentos são: 
reuniões, entrevistas, visitas domiciliares, laudos, pareceres, 
relatórios etc )relatórios etc.).
Relação teoria-práticaRelação teoria-prática
 Ético-política, que determina a opção do profissional 
pautada em uma determinada postura ética em sua prática 
profissional e investigativa que resulta na investigação daprofissional e investigativa, que resulta na investigação da 
realidade e objetiva a compreensão da totalidade dos fatos.
Mercado de trabalho: terceiro setorMercado de trabalho: terceiro setor
Terceiro setor: ONG
 Estado (primeiro setor).
 Empresariado (segundo setor).
 As organizações do terceiro setor devem ser objetos de 
um olhar atento, visto que sob essa assistência se incluem 
diversas entidades civis sob diversos registros jurídicos e 
referentes a vários espectros políticos.referentes a vários espectros políticos.
InteratividadeInteratividade
As posturas de crítica e engajamento político que não se 
sustentam teoricamente nem em termos de competência 
profissional referem se ao:profissional referem-se ao:
a) Teoricismo.
b) Tecnicismob) Tecnicismo.
c) Praticismo.
d) Militantismod) Militantismo.
e) Conformismo.
ATÉ A PRÓXIMA!ATÉ A PRÓXIMA!

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