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Uma breve explicação sobre o Daltonismo - artigo

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Daltonismo
Nome: Gabriel Rogério Quiroga Weber
Nome: Jaqueline Bianca Francisca dos Santos
Alfamérica Faculdade – Praia Grande, SP
RESUMO:
O daltonismo, também conhecido como discromatopsia ou cegueira parcial das cores, é um distúrbio visual caracterizado pela incapacidade de percepção e distinção das cores primárias (como vermelho e amarelo), além do azul e verde. Em casos mais raros, a total ausência de cor se faz presente.
A doença, conhecida em 1798, recebeu esse nome em homenagem ao químico inglês John Dalton, o responsável pelo primeiro estudo publicado a respeito da anomalia de que ele mesmo era portador. Estudos realizados desde então determinaram que o olho humano é capaz de distinguir mais de 150 tons de cores diferentes, no entanto, esse número diminui aos daltônicos, pois eles não diferenciam suas misturas.
PALAVRAS CHAVE: daltonismo; discromatopsia; cegueira parcial.
INTRODUÇÃO
O nome daltonismo tem origem em Dalton, químico inglês que era portador desta anomalia. Os portadores desta anomalia apresentam dificuldade na distinção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, enxergando, no lugar delas, as cores cinza, amarelo ou azul. É possível que esta anomalia seja resultado do mau funcionamento dos cones existentes na retina, provocado pela presença de alelos defeituosos, que não formam pigmentos necessários para a percepção de determinadas cores. A freqüencia do daltonismo é muito maior entre os homens (5%) do que entre as mulheres (0,25%). Isso ocorre devido ao fato de os homens precisarem de apenas um alelo para serem daltônicos, enquanto as mulheres necessitam de dois alelos.
MECANISMO DO DALTONISMO
A retina é a parte do olho onde imagens são formadas e, posteriormente, transmitidas ao cérebro através do nervo óptico. Numa retina normal, existem dois tipos de células sensíveis à luminosidade: os cones e os bastonetes.
Os bastonetes são responsáveis pela visão noturna e não são sensíveis à diferenciação de cor. Já os cones possuem três tipos: o tritan (azul), deuteran (verde) e o protan (vermelho), responsáveis pela visão diurna e a percepção das cores. Todos os tons existentes derivam da combinação dessas três cores primárias, de maneira que a ausência ou mutação desses receptores irá causar os sintomas do daltonismo.
TIPOS DE DALTONISMO
Divididos em três grupos, existem sete tipos de manifestação da doença. São eles:
Monocromacia
Um tipo raro de daltonismo e que afeta os três receptores de cores. Também chamado de visão acromática, restringe os daltônicos à distinção do preto, do branco e dos tons de cinza, ocorrendo, assim, apenas a percepção de luminosidade, sem a presença das cores.
Dicromacia
Redução ou deficiência total de um dos receptores de cor. A dicromacia também pode apresentar deficiência em dois tipos de receptores e causar a distinção em somente uma das cores em geral, o verde ou vermelho.
Esse grupo de daltonismo pode se apresentar das seguintes formas:
Protanopia: 
A protanopia é o tipo mais comum de daltonismo, caracterizado pela ausência dos receptores protan, que impossibilita identificar tons vermelhos e seus derivados. A pessoa enxerga em tons bege, marrom ou cinza, o vermelho e o verde tendem a ser semelhantes, e as cores aparentam ser mais escuras do que realmente são.
	Deuteranopia:
A deuteranopia é a ausência dos receptores deuteran, que impossibilita identificar os tons verdes. Semelhante a protanopia, a pessoa também enxerga em tons marrons.
	Tritanopia:
A tritanopia é o tipo mais incomum entre as dicromacias, caracterizado pela ausência dos receptores tritan, que impossibilita identificar os tons de azul e o amarelo. Nesse caso, os daltônicos veem as cores em tonalidades diferentes, semelhantes ao rosa-claro.

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