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Radiologia óssea

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Prévia do material em texto

Professora Stéfani Íris de Souza Ferreira Tomelin 
Radiologia óssea 
Introdução 
 Sistema esquelético - 50% diagnósticos radiográficos pequenos 
animais 
 Qualidade da imagem radiográfica 
 Posicionamento 
 Técnica radiográfica 
 Contenção 
 Definição da imagem 
 Equipamento 
 Impressão 
Estrutura óssea 
 
Interpretação radiográfica 
 Causas das lesões ósseas: 
 Traumática 
 Infecciosa 
 Neoplásica 
 Metabólica 
 Nutricional 
Alterações ósseas 
 Aumento da radiopacidade 
 Osteoesclerose/osteoblástica 
 Diminuição da radiopacidade 
 Osteólise/osteoporose 
 Presença de reação periosteal 
 Lisa, laminar, irregular ou explosiva 
 Alteração trabeculado ósseo 
 Alteração de formato 
 
Diminuição e aumento da 
radiopacidade 
Reação periosteal 
Reação periosteal 
 
Suave Explosão solar Irregular Laminar 
Trabeculado ósseo 
 
Formato ósseo 
 
Lesões 
Agressiva: sugere que a destruição excede a taxa de reparo e a 
formação óssea é acidental na distribuição e desordenada na 
estrutura 
 
Não agressiva: sugere que o osso é capaz de produzir novo 
tecido ósseo de maneira organizada em resposta a 
debilidade do osso causado por lesão destrutiva 
 
X 
Fratura 
 Linha radiolucente entre os fragmentos 
 Radiografia determina: 
 Tipo de fratura 
 Localização 
 Posição e relação entre os fragmentos 
 Precisão da redução 
 Progresso da consolidação 
 
Tipos de fratura 
 Aberta 
 Fechada 
 Incompleta 
 Fissura 
 Galho verde 
 
Tipos de fratura 
 Completa 
 Transversa 
 Espiral 
 Cominutiva 
 Avulsa 
 Em lasca 
 Patológicas 
 Epifisárias 
 Salter I, Salter II, Salter III, Salter IV, Salter V 
 
 Tempo variado 
 Vascularização 
 Idade 
 Intervenção cirúrgica 
 Tipos de fixação 
 Calo ósseo 
 Calo hemorrágico ou exsudativo 
 Calo cartilaginosa 
 Calo ósseo 
 Calo ósseo definitivo 
 
Cicatrização de fraturas 
Cicatrização de fraturas 
 
 
 
Complicações das fraturas 
 União retardada 
 Falha da união em tempo esperado (6-8 semanas) 
 Sinais radiográficos: 
 Persistência da linha de fratura 
 Reação periosteal e endosteal mínima 
 
 
Complicações das fraturas 
 Não união 
 Sem consolidação óssea 
 Sinais radiográficos 
 Bordas dos fragmentos arredondados, lisas e escleróticos 
 Sem calo 
 Medular com margem esclerótica 
 Pseudoartrose (alguns casos) 
 
 
Complicações das fraturas 
 Má união 
 Deformidade angulatória ou rotatória 
 Sinais radiográficos 
 Consolidado, calo ósseo mal alinhado 
Má união 
 
Consolidação da fratura 
com deformidade de 
ângulos ou rotação dos 
fragmentos 
Osteomielite 
 Inflamação da cortical, medula, tecido adjacente 
 Sinais radiográfico (7-14 dias) 
 Aguda 
 Reação periosteal proliferativa 
 Lise cortical e medular do osso 
 Edema difuso tecidos adjacentes 
 Crônica 
 Margem esclerótica ao redor das áreas de lise (reação mista) 
 Formação de sequestro 
 Proliferação pode ou não estar presente 
 Edema de tecidos moles 
Osteomielite pós 
operatória 
Osteomielite 
crônica 
Panosteíte 
 Doença inflamatória autolimitante 
 Distúrbio de ossificação endosteal dos ossos longos 
 Sinais radiográficos 
 Perda do trabeculado ósseo normal (mosqueada) 
 Áreas de aumento de densidade ossea na cavidade medular 
 Único osso - duração de 4 a 6 semanas 
Neoplasias ósseas 
 Benigna 
 Maligna 
 Metastática 
 Benigna 
 Sítios bem marcados 
 Pequena zona de transição entre osso normal e anormal 
 Sem reação periosteal 
 Não invade tecidos adjacente 
 Exemplo: 
 Cistos ósseos 
 Osteomas 
 osteocondroma 
Neoplasias ósseas 
 Maligna: 85% osteossarcoma (Wrigley, 2000) 
 Triangulo de Codman 
 Explosão em raio de sol 
 Desaparecimento ósseo 
 Destruição cortical 
 Zona de transição fraca ou inexistente 
 Reação periosteal agressiva 
 Usualmente não envolve articulação 
 Localização comum: região metafisária de ossos longos 
 
Neoplasias ósseas 
 
Neoplasias ósseas 
 Metastático 
 Ossos longos 
 Região de diáfise 
 Lesão agressivas mistas 
 Difícil diagnóstico radiográfico 
 
 
Doenças metabólicas 
 Osteodistrofia renal 
 Osteopatia hipertrófica 
 Osteodistrofia fibrosa ou juvenil 
 Osteodistrofia hipertrófica 
Doenças metabólicas 
 Osteodistrofia renal 
 Mandíbula de borracha/hiperparatireoidismo secundário renal 
 Doença renal crônica hiperparatireoidismo secundário 
 Sinais radiográficos 
 da densidade óssea do crânio 
 Dentes flutuantes 
 Mandíbula delgada 
 Perda do padrão trabeculado do osso do crânio 
 
Doenças metabólicas 
 Osteopatia hipertrófica 
 Doença pulmonar (neoplasia, doença pulmonar crônica) 
 Edema bilateral e simétrico porção distal dos membros 
 Claudicação e dor a palpação 
Doenças metabólicas 
 Osteodistrofia fibrosa ou juvenil 
 Hiperparatireoidismo secundário nutricional 
 Alimentação rica em fosforo pobre em cálcio 
 Dor óssea e fratura em galho verde 
 Sinais radiográficos 
 Desmineralização generalizada do esqueleto 
 Córtex fina 
 Trabeculado ósseo grosseiro e proeminente 
 
 
Doenças metabólicas 
• Osteodistrofia hipertrófica (Escorbuto juvenil) 
 Animais de grande porte com crescimento rápido 
 Excesso de suplementação nutricional, desequilíbrio cálcio:fósforo , 
deficiência de vitamina C 
 Metáfise aumentada, dolorida e febre 
 Sinais radiográficos : 
 Esclerose metafisária 
 Atinge todas as metáfises 
 Linha radiolucente na metáfise (sinal da fise dupla) 
 Edema de tecido mole 
 Proliferação óssea periosteal 
 
 
 
Bibliografia 
 MORGAN J.P.; Wolvekamp P. Atlas of Radiology of the Traumatized Dog and 
Cat., ed 2, 2004 
 MORGAN, J.P. Radiology in veterinary orthopedics. Philadelphia: lea& Febiger, 
1972. p.p. 21-218. 
 Am.: Small Animal Pract., v.30, n.2, 2000, p. 315-347. 
 MORGAN, J.P. Radiology in veterinary orthopedics. Philadelphia: lea& Febiger, 
1972. p.p. 21-218. 
 THRALL E.D. Diagnóstico de radiologia veterinária, 6° Ed, p.253-317. 2015 
 WRIGLEY, R.H. Malignant Versus nonmalignant Bone Disease. Vet. Clin. North

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