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Diagnóstico por Imagem - Alterações Radiográficas do Sistema Osteoarticular

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Alterações radiográficas do sistema ósseo
Regiões ósseas
- Epífise;
- Placa epifiseal/fise/placa de crescimento;
- Metáfise;
- Diáfise;
- Região cortical (periósteo, córtex e endósteo).
Tipos de alterações ósseas
Perda óssea
Focal:
- Osteólise;
- Destruição e reabsorção óssea localizada;
- 10 dias de atraso entre histológico e radiográfico > visualiza primeiro na histologia.
Generalizada:
- Osteopenia;
- Diminuição da radiopacidade óssea (perda 30 - 50%);
- Perda metabólica;
- Perda por desuso.
Osteopenia. Osso com a quase a mesma densidade que os tecidos moles. Radiopacidade óssea diminuída.
Proliferação óssea
- Produção óssea;
- Osteófito > crescimento anormal de tecido ósseo na margem articular;
- Enteseófito > formação óssea no local de inserção de ligamentos, tendão ou cápsula articular;
- Esclerose/osteoesclerose > aumento local de opacidade do osso > osso sob estresse da articulação, acúmulo de cálcio;
- Mieloesclerose > aumento da radiopacidade medular do osso esponjoso ;
- Reação periosteal.
Osteófito. Bico de papagaio.
Entesófilo.
Esclerose/osteoesclerose.
Mieloesclerose.
Reação periosteal
- Produção óssea resultante da lesão do periósteo;
- Processo traumático, infeccioso, neoplásico.
Novo osso periosteal. Calota craniana.
Não agressiva:
- Benigna;
- Lesão inativa ou lentamente progressiva;
- Margem de lesão nítidas e bem definidas;
- Geralmente com contorno suave;
- Reação periosteal lisa e homogênea;
- Osso trabecular organizado.
Diagnóstico diferencial:
- Fratura consolidada;
- Cisto ósseo;
- Tumor benigno;
- Osteopatia hipertrófica;
- Osteomielite crônica.
Agressiva:
- Maligna;
- Margem de lesão mal definida ou indistinta;
- Mal definição da zona entre a lesão e o osso normal;
- Reação periosteal ativo, sunburst.
Diagnóstico diferencial:
- Tumor ósseo maligno (primários ou metastáticos);
- Osteomielite (micótica e bacteriana).
Remodelamento ósseo
- Modificação do contorno ósseo.
Cabeça do úmero torta.
Osteomielite
- Inflamação da medula óssea e do osso adjacente;
- Bacteriana, micótica, protozoária;
- Infecção de ferimento, cirúrgia, traumatismo, via hematógena.
Sinais clínicos:
- Dor;
- Edema no local da infecção;
- Temperatura elevada nos casos agudos;
- Descarga material purulento nos casos crônicos > pode formar fístulas.
Osteomielite aguda:
- 2 a 3 semanas;
- Aumento de tecidos moles;
- Perda trabeculado normal (mais metáfise jovem);
- Lise da cortical e medular – radiolucente;
- 7-14 dias > proliferação óssea ao longo da diáfise.
Edema de partes moles e reação periosteal em toda diáfise do osso rádio.
Osteomielite aguda.
Osteomielite crônica:
- Aumento da opacidade ao redor da lesão – esclerose;
- Área de sequestro ósseo:
· Centro radiopaco;
· Invólucro radiolucente.
Osteomielite crônica.
Parte de dentro está “morta” > osso começa a depositar cálcio em volta.
Metalose:
- É uma osteomielite não infecciosa;
- Processo inflamatório/reação do osso ao metal;
- Área radiolucente ao redor do pino.
Neoplasia óssea
- Comum em cães de grande porte;
- Raios-x – sugere se é benigna ou maligna;
- Maligna é difícil de diferenciar de osteomielite aguda.
Sinais radiográficos:
- Osteólise, perda do padrão trabeculado;
- Proliferação óssea irregular;
- Processo misto > reação periosteal e perda de osso ao mesmo tempo;
- Elevação do periósteo – triângulo de “Codman”.
Osteossarcoma:
- Representa 80% dos tumores ósseos;
- Raças grandes;
- Qualquer idade > mais comum de 5 a 9 anos;
- Predileção por extremidades:
· Proximal: úmero e tíbia;
· Distal: rádio e fêmur.
3 tipos radiográficos:
- Lítico:
· Lise óssea sem resposta proliferativa;
· Há destruição precoce do córtex com invasão de tecidos adjacentes.
- Esclerótico:
· Neoformação com aumento da radiopacidade do osso afetado.
- Misto: 
· Produção e lise óssea inter-relacionadas;
· Osso tem aspecto desorganizado e agressivo;
· Mais frequente.
Osteossarcoma misto.
Osteossarcoma Esclerótico.
Osteossarcoma lítico.
	Osteomielite x Neoplasia
	Diáfise
	Metáfise
	Poliostótica ou monostótica
	Monostótica
	Ultrapassa a interlinha radiográfica
	Não ultrapassa a interlinha radiográfica
Panosteíte
- Doença inflamatória dos ossos longos;
- Cães de raças de grande porte;
- Ocorre em animais de 5 a 18 meses de idade;
- Etiologia de origem desconhecida.
Sinais clínicos:
- Claudicação sem histórico de lesão;
- Pode alternar de membro;
- Dor a palpação profunda.
Sinais radiográficos:
- Áreas de aumento de radiopacidade no interior da cavidade medular na região de forame nutrício;
- O padrão trabecular ósseo é grosseiro e o endósteo aparece irregular.
Doenças ósseas metabólicas
- Hiperparatireoidismo Nutricional Secundário;
- Osteodistrofia Hipetrófica;
- Osteodistrofia renal;
- Osteopatia hipertrófica.
Osteodistrofia renal:
- Afeta principalmente animais adultos e idosos;
- Mais comum em cães, porém acomete gatos;
- Decorrente de IRC.
Sinais clínicos:
- “Cara inchada”;
- Vômito;
- Anorexia.
Fisiopatologia:
- Provocada pela retenção de P renal > hipocalcemia > estimulação da paratireoide > liberação de PTH > reabsorção osteoclástica > estabilização da calcemia;
- Se essa reabsorção ocorrer por períodos prolongados, ocarionará uma osteoporose generalizada, porém não uniforme.
Sinais radiográficos:
- Aumento de volume difuso em tecidos moles adjacente a mandíbula e maxila;
- Substituição do osso por tecido fibroso;
- Acentuado contraste entre os dentes e a estrutura mandibular e maxila, devido a radiolucencia óssea;
- “Dentes flutuantes”;
- “Mandíbula de borracha”
Hiperparatireoidismo nutricional secundário
- Raridade em animais domésticos (cães e gatos jovens);
- Maior ocorrência em animais exóticos;
- Geralmente vista em animais alimentados exclusivamente (ou quase) com carne > alto teor de cálcio e baixo teor de fósforo;
- Desequilíbrio da relação Ca e P.
Sinais clínicos:
- Animais bem nutridos, claudicação;
- Incapacidade de ficar em pé;
- Ossos doloridos à palpação.
Sinais radiográficos:
- Desmineralização generalizada;
- Córtex delgado;
- Fraturas patológicas;
- Fraturas antigas aparecem como linhas de esclerose no eixo ósseo;
- Ossos longos podem ter um formato anormal devido a má união de fratura cicatrizada precocemente;
- Coluna pode apresentar desvio do eixo anatômico;
- Fraturas por compressão podem ocorrer.
Osso da mesma opacidade que a musculatura.
Osteodistrofia hipertrófica
- Afeta principalmente cães jovens (2-7 meses);
- Crescimento rápido;
- Raças de grande porte e gigantes;
- Caracterizada pela elevada atividade das áreas metafisárias dos ossos longos;
- Causa desconhecida – hipóteses:
· Excesso de minerais e vitaminas;
· Hipovitaminose C;
· Agentes infecciosos.
Sinais clínicos:
- Edema doloridos na região metafisária;
- Geralmente é bilateral e autolimitante;
- Animal relute em mover-se;
- Pirexia;
- Anorexia.
Sinais radiográficos:
- Linhas ou zonas radiolucentes em região metafisária;
- Após 7-10 dias ocorre neoformação óssea ao redor da metáfise, externamente a cortical;
- Com o progresso, esclerose metafisária com perda do trabeculado ósseo;
- A neoformação óssea que circunda a metáfise se une com o osso deixando esta região alargada;
- Após um período de meses ocorre remodelamento.
- Reação periosteal some com o tempo.
Osteopatia hipertrófica
- Resposta periosteal no osso a uma doença crônica;
- Geralmente associada a afecções intratorácicas:
· Neoplasia pulmonar (1ª ou 2ª);
· Abscesso;
· Doença Pulmonar Crônica;
· Sarcomas Esofagiano.
- Acomete cães e gatos (adultos e idosos).
Sinais clínicos:
- Edemas bilaterais na extremidade distal de membros;
- Claudicação.
Sinais radiográficos:
- Neoformação óssea periosteal ao longo do eixo dos ossos longos e das falanges;
- As alterações mais precoces são vistas nas falanges;
- Ossos do carpo e do tarso são menos afetados;
- Proliferação óssea desordenada, irregular e em ângulo reto (“paliçada”);
- Com a progressão tende a ficar liso;
- Tratar a causa e as lesões ósseas regredirão.
Alteraçõesradiográficas articulares
Luxação
Congênita
- Luxação medial de patela (raças pequenas);
- Luxação lateral de patela (raças grandes);
- Luxação úmero-escapular (raças pequenas).
Adquirida
- Traumatismo;
- Displasia coxofemoral.
Luxação traumática coxofemoral.
Osteocondrose
- Falha na ossificação endocondral;
- Afeta cães de raças grandes (4 e 10 meses de idade);
- Geralmente ocorre em mais de uma articulação.
Articulações afetadas:
- Ombro (aspecto caudal da cabeça do úmero);
- Cotovelo (côndilo medial do úmero);
- Joelho (côndilo medial ou lateral do fêmur);
- Tarso (tróclea medial do osso tarso tibial).
Sinais radiográficos:
- Defeito no osso subcondral (fica abaixo da cartilagem) com achatamento da superfície articular;
- O defeito com frequência possui margem esclerótrica.
Osteocondrite dissecante:
- Fragmento radiopacos de cartilagem calcificada poderá ser visualizada sobrepondo o defeito ósseo;
- Doença articular degenerativa = crônicos.
Osteocondrose.
Osteocondrite dissecante.
Displasia do cotovelo
- Acomete cães de raças grandes, crescimento rápido, entre 5 e 12 meses de idade;
- Ocorrência bilateral, podendo apresentar claudicação em um só membro;
- Fatores que levam a DC:
· Genéticos;
· Problemas nutricionais;
· Trauma.
- Estão agrupados nesta alteração:
· A não-união do processo ancôneo;
· Fragmentação do processo coronóide;
· Osteocondrose do côndilo medial do úmero.
Sinais radiográficos:
- Melhor identificado na posição ML flexionada;
- Linha radiolucente entre o processo ancôneo e a ulna;
- Margem óssea esclerótica ao longo da linha radiolucente;
- Sequela comum de doença degenerativa articular;
- Incongruência da articulação úmero-rádio-ulnar;
- Perda da definição processo coronóide;
- Osteófito periarticular;
- Esclerose subtroclear.
Necrose asséptica da cabeça do fêmur
- Acomete cães de raças pequenas;
- Ocorre entre 4 e 11 meses de idade;
- Podendo afetar um só membro ou bilateral;
- Frequentemente há atrofia dos músculos glúteos e quadríceps;
- Transmissão é hereditária, recessiva.
- Começa a aparecer áreas de lise óssea na cabeça do fêmur;
- Conforme o animal se movimenta, a cabeça do fêmur começa a se deformar, gerando uma deformação do acetábulo;
- Ao longo do tempo, há o remodelamento total da cabeça do fêmur e o espessamento do colo femoral.
Estágio inicial x estágio final.
Displasia coxofemoral
- Desenvolvimento anormal da articulação;
- Raças grandes de cães com crescimento rápido;
- Fatores genéticos (superalimentação, ambiente);
- Bilateral (11% unilateral);
- Machos e fêmeas na mesma proporção;
- Pastor alemão, labrador, rottweiler, mastiff;
- Diagnóstico aos 12/24 meses;
- Ocorre em 6,6% da população felina;
- Raças como Maine Coon 18-21% > raças de gatos gigantes.
Diagnóstico
- Estudo radiológico;
- Radiografia de excelente qualidade;
- Animal anestesiado;
- Deve incluir últimas vértebras lombares, pelve e articulação fêmoro-tíbio-patelar;
- Membros estendidos caudalmente e rotacionados medialmente.
- Linha de Morgan = enteseófito.
Evolução da doença.
- Não tem áreas de lise óssea na cabeça do fêmur.
Sinais radiográficos
- Incongruência (perda das estruturas) das faces articulares das coxofemorais bilaterais;
- Acentuado remodelamento de cabeça e colo femoral de maneira bilateral;
- Acentuada proliferação osteofítica nas coxofemorais;
- Esclerose das bordas acetabulares bilaterais;
- Arrasamento das bordas acetabulares bilaterais.
Classificação segundo o ângulo de Norberg:
- Animais acima de 105° = normal HD-;
- Transicional: incongruência da articulação HD+/-;
- 100 a 105° = discreta ou suave HD+;
- 90 a 100° = moderada HD++;
- Menor que 90° = severa ou grave HD+++.
Ângulo de Norberg (interno – tem que ser maior que 105°).
- Conforme a cabeça do fêmur afasta do acetábulo, diminui o ângulo.
Ruptura do ligamento cruzado cranial
- Afecções relativamente comum no cão;
- Animais acima de 4 anos de idade;
- Fator preponderante de risco: acima de 15kg;
- Degradação das propriedades materiais do LCCr:
· Transformações condróides dos ligamentos fibroblásticos;
· Alterações nas estruturas colágenas.
Radiografia mediolateral com estresse.
- Desvio cranial da tuberosidade da tíbia em relação aos côndilos femorais.
Animal normal x animal com ruptura do LCCr.
Artrite
Artrite infecciosa:
- Causada por ferida;
- Dispersão de um processo infeccioso (+ articulações).
Artrite não infecciosa:
- Artrite reumatóide;
- Lúpus eritematoso sistêmico;
- Sinovite vilonodular.
Sinais clínicos
- Edema de tecido periarticular;
- Claudicação, dor.
Sinais radiográficos
- Efusão sinovial;
- Distensão da cápsula articular;
- Ampliação do espaço articular;
- Redução do espaço articular;
- Perda da superfície lisa da placa óssea subcondral;
- Destruição do osso subcondral.
Articulação do carpo com artrite. Edema e ossos irregulares.
Doença degenerativa articular
- Osteoartrose: condição não inflamatória que envolve a fragmentação e a perda da cartilagem articular.
- Início: fibrilação da superfície da cartilagem articular com pequenas fissuras e esclerose do osso subcondral;
- Conforme vai aumentando: penetração da fissura no osso subcondral, liberação da cartilagem. Liberação enzimática e afilamento da cartilagem articular;
- Estágio final: exposição do osso subcondral e perda total da cartilagem articular.
Primária:
- Cães e gatos idosos.
Secundária:
- Displasia coxofemoral;
- Displasia do cotovelo;
- Osteocondrose.
- Doença articular lenta e progressiva.
Sinais radiográficos
- Aumento da efusão sinovial;
- Osteófito pericondral;
- Entesófito;
- Irregularidade do osso subcondral;
- Corpos calcificados intra-articular;
- Esclerose do osso subcondral;
- Cistos do osso subcondral;
- Remodelamento ósseo.
Análise radiográfica
- Localização da lesão;
- Posição da lesão (qual a parte do osso está afetada);
- Local de origem;
- Simetria da lesão;
- Tamanho da lesão;
- Bordos da lesão;
- Foco simples ou múltiplos?
- Alteração em ossos e tecidos adjacentes?
- As alterações são compatíveis com o tempo decorrente?
- Aspecto destrutivo/proliferativo?
- Presença de reação periosteal?
- Quais as condições do córtex e medula?
- Houve tratamento anterior?

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