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TODAS AS FASES DA OPERAÇÃO LAVA JATO EM PDF IVANESIO

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POLÍCIA FEDERAL
 DO BRASIL
 OPERAÇÃO LAVA JATO
 Missão
A MISSÃO DA POLÍCIA FEDERAL foi assim declarada: “Exercer as atribuições de polícia judiciária e administrativa da União, a fim de contribuir na manutenção da lei e da ordem, preservando o estado democrático de direito.”
 Visão
A VISÃO DE FUTURO DA POLÍCIA FEDERAL foi assim descrita: “Tornar-se referência mundial em Ciência Policial.”
 Valores
A Galeria de Valores da PF, conforme disposição do item 5 da Portaria nº 4.453/2014-DG/DPF, de 16 de maio de 2014, é composta dos seguintes valores.
Coragem - Possuir a capacidade e a iniciativa de agir no cumprimento de dever em situações extremas, ainda que com risco à própria vida.
Lealdade - Cultuar a verdade, a sinceridade e o companheirismo, mantendo-se fiel às responsabilidades e aos compromissos assumidos.
Legalidade - Comprometer-se com a democracia e com o ordenamento jurídico vigente, sublimando a determinação de defender os interesses vitais da União.
Ética e Probidade - Desenvolver práticas de gestão e padrões de trabalho calcados em preceitos éticos e morais, pautados pela honradez, honestidade e constante busca da verdade.
Respeito aos Direitos Humanos - Alicerçar atitudes, como servidor e cidadão, na preservação dos princípios basilares de respeito aos Direitos Humanos.
Os Símbolos da PF
I - A Bandeira da PF é o símbolo maior da Instituição, fundamenta-se em valores éticos, morais e princípios filosóficos e representa sua tradição e história.
II - O Emblema da PF é o símbolo representativo do Órgão, em destacado no seu coração as Armas Nacionais, um dos Símbolos Nacionais, foi instituído pelo Decreto 98.380, de 9 de novembro de 1989, publicado no DOU 215, de 10.11.89.
III - O Hino da PF consiste na solene exaltação dos valores, princípios e fundamentos básicos do Órgão, no contexto de sua história.
Valores Éticos e Morais do Policial Federal
IV - O Juramento do Policial Federal se consiste na sagrada promessa de um compromisso consciente, moral e ético assumido em declaração solene, pelo homem de polícia, no exercício do cargo e fora dele.
V - Os Preceitos Éticos do Policial Federal se consistem em normas de conduta, princípios, fundamentos e valores morais que devem ser observados pelo homem de polícia, no exercício do cargo e fora dele.
VI - A Oração do Policial Federal consiste em uma súplica religiosa do homem de polícia, de livre manifestação, para que se sinta espiritualmente confortado, protegido e em perfeita sintonia com a Lei e a sua crença no Criador.
 INÍCIO
1.ª fase (Lava Jato) — Em 17 de março de 2014, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Lava Jato com prisões temporárias e preventivas de dezessete pessoas em sete estados, entre elas o doleiro Alberto Youssef. Apreenderam-se cinco milhões de reais em dinheiro, 25 carros de luxo, joias, quadros e armas. 
O foco da investigação foi a ação ilegal de doleiros, que utilizariam interpostas pessoas e empresas em nome de terceiros, para a prática de crimes contra o sistema financeiro nacional, previstos na Lei 7492/86. Suas atividades ilícitas seriam desenvolvidas com empresas e contas mantidas no Distrito Federal, mas as operações criminosas se estenderiam a diversos pontos do território nacional.
A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP (São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS (Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT (Cuiabá).
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, (17/03) a Operação Lava Jato, para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os 10 bilhões de reais.
A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
O grupo investigado além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas com crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas, desvios de recursos públicos, dentre outros.
* A operação foi assim intitulada porque um dos grupos fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.
Será concedida entrevista coletiva às 14h30 no auditório da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, localizada na Rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
2.ª fase (Bidone) — Em 20 de março de 2014, a Polícia Federal deflagrou a Operação Bidone cumprindo seis mandados de busca e um de prisão temporária, a do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Apuração da mesma categoria de crimes, com extensão do foco em outros doleiros. Foram cumpridos seis mandados de busca e um de prisão temporária.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
3.ª fase (Dolce Vita) — Em 11 de abril de 2014, a PF cumpriu dezesseis mandados de busca e apreensão, três de prisão temporária e seis de condução coercitiva. Batizada ‘Dolce Vita’, a ação buscou reunir provas sobre a ligação de Paulo Roberto Costa com o doleiro Alberto Youssef, na empresa Ecoglobal Ambiental. A empresa mantém pelo menos um contrato de 443 milhões de reais com a Petrobras.[6] Aponta-se suspeita de propina de 110 mil reais de Youssef para o deputado Luiz Argolo, depositando o dinheiro nas contas de um comerciante de gado (Júlio Gonçalves de Lima Filho) e de uma empresa de transporte (União Brasil Transporte e Serviços) a mando do deputado. Instalaram-se a CPI da Petrobras[nota 1] e a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras no Senado.
Investigação com mesmo propósito decorrente das anteriores, sendo identificada a participação, dentre outros, de doleiro hoje colaborador da Justiça, mediante acordo de colaboração com o MPF. Foram cumpridos 23 mandados: dois de prisão temporária, seis de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo/SP, Campinas/SP, Rio de Janeiro/RJ, Macaé/RJ e Niterói/RJ.
Curitiba/PR - A Polícia Federal cumpre nesta manhã, 11/4, vinte e três mandados*, expedidos pela Justiça Federal, no âmbito da Operação Lava-Jato: dois de prisão temporária, seis de condução coercitiva e quinze de busca e apreensão, nas cidades deSão Paulo/SP, Campinas/SP, Rio de Janeiro/RJ, Macaé/RJ e Niterói/RJ.
A PF representou por estes mandados para buscar documentos que auxiliem os trabalhos da investigação. O material arrecadado hoje contribuirá para os relatórios finais dos inquéritos em andamento.
Não haverá concessão de entrevista coletiva sobre o caso.
Sobre a Operação Lava-Jato
Deflagrada em 17 de março deste ano, a Operação Lava-Jato investigou esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisão envolvendo quatro doleiros de ampla atuação no país. Acredita-se que podem ter sido movimentados pela quadrilha mais de R$ 10 bilhões.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
4.ª fase (Casablanca) — Em 11 de junho de 2014, a PF deflagrou a Operação Casablanca, com um mandado de busca e um mandado de prisão preventiva contra Paulo Roberto Costa, preso novamente.
Desdobramento técnico das anteriores, cumpriu um mandado de prisão preventiva.
Curitiba/PR - A Polícia Federal realizou nesta tarde, 10/06, o cumprimento do mandado de prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa.
Com o retorno das investigações da Operação Lava Jato para a 1ª Instância, decidido ontem pelo Supremo Tribunal Federal, os processos retornaram para a 13ª Vara Federal em Curitiba/PR, assim, foi decretada a prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa, cujo cumprimento pelos policiais federais se deu em sua residência, na cidade do Rio de Janeiro/RJ.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
5.ª fase (Bidone II) — No dia 1º de julho de 2014, a operação batizada de Operação "Bidone II", cumpriram-se sete mandados de busca, um mandado de prisão temporária e um de condução coercitiva. O executivo João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado foi preso em São Paulo, por gerenciar na Suíça contas do doleiro Youssef. Bloquearam-se 5 milhões de reais em contas na Suíça.
A PF cumpriu 9 mandados judiciais: sete de busca, um de prisão temporária e um de condução coercitiva.
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6.ª fase (Bidone III) — Em 22 de agosto de 2014, a PF deflagrou a fase Operação "Bidone III", cumprindo no Rio de Janeiro 15 mandados de busca e apreensão e um de condução coercitiva.
Desdobramento técnico da fase anterior, com cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão, além de uma condução coercitiva no Rio de Janeiro/RJ.
Brasília/DF - A Polícia Federal cumpre hoje, 22/8, 11 mandados de busca e apreensão, além de um mandado de condução coercitiva, no âmbito da Operação Lava Jato, em sua sexta fase de diligências ostensivas. Todos os mandados estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro.
As medidas em questão foram requeridas ao juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR pelos integrantes da Força Tarefa do Ministério Público Federal, em trabalho conjunto com a Polícia Federal, e abrange o núcleo de empresas vinculadas a PAULO ROBERTO COSTA e seus familiares.
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7.ª fase (Juízo Final) — Em 14 de novembro de 2014, a PF deflagrou a Operação "Juízo Final", mobilizando 300 policiais federais para cumprir 49 mandados de busca, seis de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e nove de condução coercitiva, prendendo presidentes e diretores de grandes empresas do Brasil, como Construtora OAS, Iesa Óleo & Gás, Camargo Corrêa Construções, UTC Engenharia, Engevix e Construtora Queiroz e Galvão.
Deflagrada para cumprimento de mandados de prisão cautelar, busca e apreensão e sequestro de bens. Foram presos os primeiros empreiteiros e operadores do esquema de distribuição de propinas obtidas mediante contratos com a PETROBRAS. Alguns deles tornaram-se colaboradores da Justiça, mediante acordo firmado com o MPF, o que, contudo, não impediu suas condenações pelo Juízo de primeiro grau.
Foram cumpridos 85 mandados judiciais: seis de prisão preventiva, 21 de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 49 de buscas nos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, além do Distrito Federal.
Decretado o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens pertencentes a 36 investigados.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou hoje, 14, a sétima fase da Operação Lava Jato, que investiga organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em grandes quantias. Foi decretado o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens pertencentes a 36 investigados.
Ao todo, 300 policiais federais, com apoio de 50 servidores da Receita Federal, cumprem 85 mandados judiciais: 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária, 9 de condução coercitiva e 49 de busca e apreensão nos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, além do Distrito Federal. Entre os mandados de busca, 11 estão sendo cumpridos em grandes empresas.
Foi autorizado também o bloqueio integral de valores pertencentes a três empresas referentes a um dos operadores do esquema criminoso.
Esta sétima fase é fruto da análise do material apreendido e dos depoimentos colhidos nas fases anteriores.
Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de organização criminosa, formação de cartel, corrupção, fraude à Lei de Licitações e lavagem de dinheiro.
ENTENDA O CASO
A Operação Lava Jato foi deflagrada no dia 17/03 deste ano com o objetivo de desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro e a prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional.
Os grupos investigados registraram, segundo dados do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras/MF), operações financeiras atípicas num montante que supera os 10 bilhões de reais.
DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADO
PR – 2 mandados de busca e 1 mandado de prisão preventiva (todos em Curitiba);
DF – 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva;
MG – 2 mandados de busca (todos em Belo Horizonte);
PE – 2 mandados de busca (todos em Recife);
RJ – 11 mandados de busca, 2 mandados de prisão preventiva e 4 mandados de prisão temporária;
SP (Capital) – 29 mandados de busca, 2 mandados de prisão preventiva, 15 mandados de prisão temporária e 9 conduções coercitivas;
Jundiaí/SP – 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão temporária;
Santos/SP – 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão temporária.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h40 no Auditório da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, localizada na Rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
 2015
Ver artigos principais: Operação My Way, Operação Que País é esse, Operação A Origem, Operação Erga Omnes, Operação Conexão Mônaco, Operação Radioatividade, Operação Pixuleco, Operação Pixuleco II, Operação Nessun Dorma e Operação Corrosão
Ver artigo principal: Operação Passe Livre
Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, foi preso na oitava fase.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
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E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
8.ª fase — Em 14 de janeiro de 2015 a Polícia Federal (PF) cumpriu um mandado de prisão preventiva contra Nestor Cerveró, acusado de estar se desfazendo de patrimônio que poderia ter sido auferido ilicitamente. Cerveró foi detido ao desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na capital fluminense.
Desdobramento técnico da anterior, levou ao cumprimento de mandado de prisão de ex-diretor internacional da PETROBRAS.
Curitiba/PR – A Polícia Federal cumpriu ontem, 13, cinco mandados referentes à Operação Lava Jato, dentre os quais, a prisão preventiva de NESTOR CUNAT CERVERÓ, réu em uma das ações penais abertas em decorrência das investigações.
Confirmado o embarque do investigado em Londres com destino ao Brasil, Policiais Federais cumpriram ordens de busca em três imóveis na cidade do Rio de Janeiro, além de um imóvel em Itaipava,todos vinculados a ele.
Nestor Cerveró foi preso na madrugada, por volta das 00:30 horas de hoje, no momento do seu desembarque no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Ele foi trazido pela manhã para a Superintendência da PF, onde será interrogado.
A PF monitorou as contas e aplicações financeiras do investigado e verificou que, recentemente, foram realizadas transações imobiliárias de forma subfaturada. Também foram observadas solicitações de resgate de aplicações financeiras com grande prejuízo pessoal.
Essas condutas indicavam a possibilidade concreta de Cerveró tentar se desfazer de seu patrimônio. O sucesso desses negócios frustraria o ressarcimento aos cofres públicos em eventual condenação.
No decorrer dos trabalhos, desenvolvidos em conjunto com o Ministério Público Federal, representou-se pelos mandados ao juízo de plantão. Todas as medidas foram cumpridas e farão parte de inquérito policial instaurado pela Polícia Federal para a adequada condução das investigações.
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9.ª fase (My Way) — Em 5 de fevereiro de 2015 a PF desencadeou a nona fase ostensiva da Operação Lava-Jato, batizada de Operação "My Way". Cumpriu 62 mandados de busca e apreensão, prisões temporárias e preventivas e conduções coercitivas, em quatro estados do Brasil, para colher elementos de investigação acerca de operadores que atuaram na intermediação no pagamento de vantagens ilícitas no âmbito da Petrobras. Colheram-se ainda indícios sobre o pagamento de vantagens ilícitas no âmbito da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. Durante essa fase foram apreendidas na casa de Zwi Skornicki quarenta e oito obras de arte que foram levadas para o Museu Oscar Niemeyer. Apontou-se Zwi Skornicki como um dos operadores do esquema de corrupção.
Deflagrada para cumprimento de 62 mandados judiciais: um de prisão preventiva, três de prisão temporária, 18 de condução coercitiva e 40 de busca e apreensão e sequestro de bens nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina.
O aprofundamento das investigações pela Polícia Federal permitiu verificar que o esquema de fraude das licitações da PETROBRAS e consequente distribuição de propinas envolvia demais diretorias da estatal.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (5/2) mais uma fase da Operação Lava Jato.
Cerca de 200 policiais federais, com apoio de 25 servidores da Receita Federal, cumprem 62 mandados judiciais*: um de prisão preventiva, três de prisão temporária, 18 de condução coercitiva e 40 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina.
Esta fase é fruto da análise de documentos e contratos apreendidos anteriormente pela PF. Também contribuíram para esta nova etapa da operação as informações oriundas da colaboração de um dos investigados, além da denúncia apresentada por uma ex-funcionária de uma das empresas investigadas.
Os envolvidos poderão responder, na medida de suas participações individuais, pelos crimes de fraude a licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 9h30min, no auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
*DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADO
SP – 10 mandados de busca e 2 de condução coercitiva (todos na Capital);
RJ – 12 mandados de busca, 8 de condução coercitiva e 1 de prisão preventiva (todos na Capital);
BA – 2 mandados de busca e 1 de condução coercitiva (todos na Capital);
SC – 16 mandados de busca, 7 de condução coercitiva e 3 de prisão temporária nas seguintes cidades:
• Itajaí - 8 mandados de busca, 5 de condução coercitiva e 2 de prisão temporária;
• Balneário Camboriú - 3 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
• Piçarras - 2 mandados de busca;
• Navegantes - 1 mandado de busca e 1 mandado de condução coercitiva;
• Penha - 1 mandado de busca;
• Palmitos - 1 mandado de busca.
ENTENDA O CASO E SUAS FASES
A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de desarticular organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga escala.
Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:
1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;
2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária;
3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;
4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva;
5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva;
7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva;
8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
10.ª fase (Que País é esse?) — Em 16 de março de 2015, cerca de 40 policiais federais cumpriram 18 mandados no Rio de Janeiro e em São Paulo. Denominou-se Operação "Que país é esse?", em razão da frase que Renato Duque dirigiu a seu advogado ao ser preso pela Polícia Federal em novembro de 2014. O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, foi preso em casa no Rio de Janeiro, o empresário, Adir Assad, foi preso em São Paulo. Os presos foram levados para Curitiba. Em 27 de março de 2015, a Polícia Federal prendeu, em São Paulo, o empresário Dário Queiroz Galvão, sócio da Galvão Engenharia. No Rio de Janeiro foi preso o operador Guilherme Esteves de Jesus, um dos operadores investigados na My Way (9ª fase da Lava Jato), por pagar propina a mando do estaleiro Jurong. Os dois foram alvos de mandados de prisão preventiva sem prazo para expirar e foram levados para a sede da Policia Federal em Curitiba. Em 8 de abril de 2015, a justiça sequestrou 163,5 milhões de reais da empresa Queiroz Galvão, valor referente ao crédito de precatórios da empreiteira junto ao estado de Alagoas.
Deflagrada para cumprimento de 18 ordens judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 12 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ. Entre as prisões preventivas, a de um segundo ex-diretor da PETROBRAS, já condenado a 20 anos de reclusão.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou hoje (16) mais uma fase da Operação Lava Jato, intitulada “Que país é esse”.
Cerca de 40 policiais federais cumprem 18 mandados judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão. Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Os presos são investigados pela prática dos seguintes crimes: associação criminosa, uso de documento falso, corrupção passiva e corrupção ativa, além de fraude em processo licitatório e lavagem de dinheiro.
Os presos serão trazidos para Curitiba/PR e permanecerão custodiados na Superintendência da Polícia Federal a disposição da Justiça Federal de Curitiba/PR.
ENTENDA O CASO E SUAS FASES
A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de desarticular organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga escala.
Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:
1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;
2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária;
3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;
4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisãopreventiva;
5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva;
7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva;
8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva.
9ª fase (05/02/2015) – PF cumpre 40 mandados de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva, 03 mandados de prisão temporária e 01 de prisão preventiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
11.ª fase (A Origem) — Em 10 de abril de 2015, a PF deu início à fase denominada de Operação "A Origem", cumprindo 32 mandados, sendo sete de prisão, 16 de busca e apreensão e 9 de condução coercitiva. Esta fase teve operações em seis estados: Paraná, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Foram presos nesta fase o ex-deputado federal André Vargas, Leon Vargas (irmão de André Vargas), o ex-deputado Luiz Argolo, Élia Santos da Hora (secretária de Argôlo), o ex-deputado federal Pedro Corrêa, Ivan Mernon da Silva Torres e Ricardo Hoffmann.
João Vaccari Neto foi preso na décima segunda fase da operação.
A partir da baixa de procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal Federal, teve por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos,
Deflagrada para cumprimento de mandados judiciais de prisão preventiva de ex-deputados federais. Esses ex-parlamentares já foram condenados a penas entre 11 e 20 anos de reclusão.
Cerca de 80 policiais federais cumpriram 32 mandados judiciais: sete de prisão, nove de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão nos estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
A partir da representação da Autoridade Policial, foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina-PR.
A investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da PETROBRÁS, desvios de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (10) a 11ª Fase da Operação Lava Jato – “A Origem”, que tem por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, abrangendo os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 32 mandados judiciais: 7 mandados de prisão, 9 mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão nos estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
A partir da representação da Autoridade Policial, foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina-PR.
A atual fase tem por objetivo a investigação realizada em diversos inquéritos policiais e a partir da baixa de procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal Federal. A investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da PETROBRÁS, desvios de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h00min, no auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
LINK para coletiva ao vivo
http://youtu.be/ushlPqNuzTY
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Telefones: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
12.ª fase — Em 15 de abril de 2015, a PF cumpriu dois mandados de prisão, um de condução coercitiva e um de busca e apreensão em São Paulo. João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, foi preso. A cunhada de Vaccari, Marice Correa de Lima ficou foragida até 17 de abril de 2015,[21] e se entregou à policia. A esposa de Vaccari, Gisela Lima, teve mandado de condução coercitiva, sendo liberada após depoimento.[23] A Polícia Federal encaminhou em 11 de maio de 2015, ao Ministério Público Federal (MPF), trinta indiciamentos contra 22 pessoas, investigadas na 11º fase, para apurar crimes de corrupção, fraude a licitações, lavagem de dinheiro e organização criminosa, entre outros.
Destinada a dar cumprimento a mandado de prisão preventiva de tesoureiro de agremiação político-partidária, identificado como recebedor de vantagens ilícitas decorrentes de fraudes em contratos com a PETROBRAS, bem assim para prisão temporária e condução coercitiva de outros associados. O referido tesoureiro, já exonerado de suas anteriores funções, já foi condenado a 15 anos de reclusão.
Curitiba/PR – A Polícia Federal cumpriu nesta manhã (15), quatro ordens judiciais no bojo da 12ª Fase da Operação Lava Jato.
Foram cumpridos um mandado de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e um mandado de condução coercitiva.
Todas as ordens judiciais estão sendo cumpridas na cidade de São Paulo/SP, e os presos serão trazidos imediatamente para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná em Curitiba.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h15min, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Link para coletiva ao vivo: http://youtu.be/rVHb98opDVU
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Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
13.ª fase — Em 21 de maio de 2015, a PF cumpriu a 13.ª fase da Operação Lava Jato nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Cumpriram-se um mandado de prisão (Milton Pascowitch), um de condução coercitiva e quatro de busca e apreensão. Os mandados de busca e apreensão em São Paulo foram feitos na casa de José Adolfo Pascowitch, irmão de Milton Pascowitch. Os outros dois foram feitos um no Rio de Janeiro e outro em Minas Gerais. De acordo com o MPF, a empresa JD Consultoria, de José Dirceu, recebeu mais de 1,4 milhões de reais em pagamento da Jamp Engenheiros Associados Ltda, empresa que pertence a Milton Pascowitch.
Constituiu desdobramento técnico da fase anterior, levando à prisão preventiva de operadores do esquema desvelado. Converteram-se em colaboradores da Justiça mediante acordo de delação premiada com o MPF.
No total, foram cumpridos 6 mandados judiciais, sendo quatro de busca e apreensão, um de condução coercitiva e um de prisão preventiva nos estados do Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje, 21, a 13ª Fase da Operação Lava Jato, que tem por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a 2 operadores financeiros que atuavam juntos a contratos firmados por empreiteiras com a Petrobras.
Cerca de 16 policiais federais cumpriram 06 mandados judiciais, sendo 4 de busca e apreensão (1 no município de Itanhandu/MG; 1 no Rio de Janeiro e 2 em São Paulo), 1 de condução coercitiva ( São Paulo) e 1 de prisão preventiva (São Paulo).
O preso será trazido para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerá à disposição da Justiça Federal.
Haverá coletiva no auditório da Superintendência da PF no Paraná às 10:00h
Segue link de transmissão ao vivo, com início previsto para as 10h: http://youtu.be/a3UMmL7BhYs.
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14.ª fase (Erga Omnes) — Em 19 de junho de 2015, a PF deflagrou a fase da operação, com nome de Operação "Erga Omnes", expressão em latim que significa "vale para todos". Os alvos foram as empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez. Prenderam-se na operação os presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht e da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo. Também prenderam-se os diretores da Odebrecht Marcio Faria, Rogério Araújo e AlexandrinoAlencar. Cumpriram-se 38 mandados de busca, oito de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e nove de condução coercitiva. Cumpriram-se os mandados judiciais em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Zelada foi preso na Conexão Mônaco.
Expandiu a investigação para os crimes de formação de cartel, fraude a licitações, corrupção, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro para duas grandes empreiteiras com grande atuação no mercado nacional e internacional.
Deflagrada para cumprimento de 59 mandados judiciais: oito de prisão preventiva, quatro de prisão temporária, 38 de busca e nove de condução coercitiva.
Entre os presos, o presidente de uma empreiteira. O executivo foi condenado, na primeira ação penal, a 19 anos de reclusão.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (19) a 14ª Fase da Operação Lava Jato – Operação Erga Omnes – expandindo os investigados nos crimes de formação de cartel, fraude a licitações, corrupção, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro, entre outros, para duas grandes empreiteiras com grande atuação no mercado nacional e internacional, e contratantes regulares junto a Petrobrás.
Cerca de 220 policiais federais cumprem 59 mandados judiciais em quatro estados da Federação – 38 mandados de busca e apreensão, 9 mandados de condução coercitiva, 8 mandados de prisão preventiva e 4 mandados de prisão temporária.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
Entrevista Coletiva
Hora: 10h
Local: Auditório da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida - PR.
LINK para coletiva ao vivo: http://youtu.be/RmRmTDOd09Q
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15.ª fase (Conexão Mônaco) — Em 2 de julho de 2015, a PF deflagrou a fase operação, batizada de Operação "Conexão Mônaco", cumprindo ao todo cinco mandados judiciais, sendo quatro de busca e apreensão e um de prisão preventiva. Foi detido na cidade do Rio de Janeiro e encaminhado à carceragem em Curitiba, o ex-diretor da área internacional da Petrobras, Jorge Luiz Zelada, em razão da movimentação, no Principado de Mônaco, de mais de 10 milhões de euros (34,5 milhões de reais, na cotação do dia da prisão) em recursos ilícitos obtidos em propinas nos negócios da empresa. Zelada fora citado anteriormente por dois delatores, Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco, como beneficiário do esquema de corrupção. Foi o sucessor de Nestor Cerveró, atuando na área internacional da Petrobras entre 2008 e 2012.
Dirceu foi um dos alvos da 17ª fase, tendo a prisão decretada pela justiça.
O foco das investigações foi o recebimento de vantagens ilícitas no âmbito da Diretoria Internacional da PETROBRAS.
Foram cumpridos quatro mandados de buscas e um de prisão preventiva.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã, 02, a 15ª Fase da Operação Lava Jato – Conexão Mônaco. O foco das investigações é o recebimento de vantagens ilícitas no âmbito da Diretoria Internacional da Petrobrás.
Policiais Federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão – três no Rio de Janeiro/RJ e um em Niterói/RJ – e um mandado de prisão preventiva no Rio de Janeiro/RJ.
Os investigados responderão pelos crimes de corrupção, fraude em licitações, desvio de verbas públicas, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. O preso será trazido para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerá à disposição da Justiça Federal.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (02) às 10h
Local: Auditório da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba - Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida - PR.
LINK para coletiva ao vivo: http://youtu.be/s5R8yGb5vBQ
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16.ª fase (Radioatividade) — A Polícia Federal deflagrou em 28 de julho de 2015 a fase da operação batizada de Operação "Radioatividade", com a prisão de Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-diretor presidente da Eletronuclear e Flávio David Barra, presidente da global AG Energia. Os dois foram presos no Rio de Janeiro e levados para a Superintendência da PF em Curitiba. Além do pagamento de propina, a 16ª fase investiga a formação de cartel e o prévio ajustamento de licitações nas obras de Angra 3.
Outra frente da investigação apontou para a formação de cartel e o prévio ajustamento de licitações, além do pagamento indevido de vantagens financeiras a empregados da estatal ELETRONUCLEAR.
A prisão temporária do presidente da estatal foi convertida em preventiva e após decisão do STF o caso foi desmembrado e remetido à Justiça Federal do Estado do Rio de Janeiro, onde o investigado se encontra hoje em prisão domiciliar.
Foram cumpridos 30 mandados judiciais, sendo 23 de busca, dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva nas cidades de Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ, Niterói/RJ, São Paulo/SP e Barueri/SP.
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17.ª fase (Pixuleco) — A PF deflagrou em 3 de agosto de 2015 a fase da operação batizada de "Operação Pixuleco", batizada em referência ao termo que o ex-tesoureiro do Partido dos Trabaalhadores, João Vaccari Neto, havia usado para se referir à propina. Cumpriram-se 40 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva, cinco de prisão temporária, 26 de busca e apreensão e seis de condução coercitiva. José Dirceu e seu irmão Luiz Eduardo de Oliveira e Silva foram presos na operação, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Cerca de duzentos policiais federais participam da ação.
Deflagrada para cumprimento de mandados de prisão preventiva de ex-ministro de Estado e de temporária em desfavor de outros investigados, após desenvolvimento das investigações por análise de material apreendido e informações oferecidas a partir de colaboração premiada.
Cerca de 200 policiais federais deram cumprimento a 40 mandados judiciais, sendo 26 de busca, três de prisão preventiva, cinco de prisão temporária e seis de condução coercitiva no Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã, 03/08, a 17ª Fase da Operação Lava Jato – Pixuleco. Esta fase da operação se concentra no cumprimento de medidas cautelares em relação a pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder Público, alcançando beneficiários finais e “laranjas” utilizados nas transações.
Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 40 mandados judiciais, sendo 26 mandados de busca e apreensão, três mandados de prisão preventiva, cinco mandados de prisão temporária e seis mandados de condução coercitiva, em Brasília e nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Foram decretadas ainda medidas de sequestro de imóveis e bloqueio de ativos financeiros de alguns investigados. Entre os crimes investigados estão: corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Os presos serão trazidos à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba/PR, onde permanecerão à disposição do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal.
Será concedida entrevista coletiva às 10h, no auditório da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida – PR.
Link da coletiva de imprensa:
http://youtu.be/RkCFxP5FNqE
*A denominação dessa fase da Operação Lava-Jato é uma alusão ao termo utilizado para nominar a propina recebida em contratos.
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18.ª fase (Pixuleco II) — A PF deflagrou em 13 de agosto de 2015 a fase batizada de "Operação Pixuleco II". Na operação, 70 policiais federais cumpriram mandados de prisão e busca e apreensão em Brasília, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba. Os mandados são um desdobramentoda fase anterior da operação, que prendeu José Dirceu. Foi preso na operação o ex-vereador do PT, Alexandre Romano, que foi detido no aeroporto de Congonhas. Romano é suspeito de arrecadar vantagens indevidas superiores a 50 milhões de reais. Os pagamentos corriam por meio de empresas de fachada.
Desdobramento técnico da fase anterior, com cumprimento de um mandado de prisão temporária e 10 de busca e apreensão em Brasília/DF, Porto Alegre/RS, São Paulo/SP e Curitiba/PR.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (13) a 18ª Fase da Operação Lava Jato – Pixuleco II, em alusão ao termo utilizado para nominar a propina recebida em contratos.
Cerca de 70 Policiais Federais cumprem 11 mandados judiciais, sendo 10 de busca e apreensão e 1 de prisão temporária, nas localidades de Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba.
O foco das investigações desta fase é o cumprimento de medidas cautelares em relação ao operador identificado a partir da deflagração da fase anterior, responsável por arrecadar valores relacionados a vantagens ilícitas que superam os R$ 50 milhões, obtidas a partir de contrato no âmbito de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento, cuja participação fora confirmada com o recebimento de valores por meio de empresas de fachada e pagamentos realizados por ordem do operador.
O preso será trazido para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerá à disposição do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (13) as 10h
Local: no auditório da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida - PR.
Link: http://youtu.be/c7Km8lJo1No
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19.ª fase (Nessum Dorma) — A PF deflagrou em 21 de setembro de 2015 a fase batizada de "Operação Nessum Dorma" (em português, "Ninguém dorme") com onze mandados expedidos. O executivo da Engevix, José Antunes Sobrinho, teve a prisão preventiva decretada e foi preso em Florianópolis. De acordo com as investigações, foi verificado que uma empresa recebeu cerca de 20 milhões de reais, entre 2007 e 2013, de empreiteiras já investigadas na operação. O dinheiro seria propina obtida a partir de contratos com a Petrobras. Além disso, Sobrinho realizou pagamentos de propina já com a operação em curso, sendo Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-diretor-presidente da Eletronuclear, que está preso em Curitiba, o destinatário dos recursos. "Ele fez movimentações em janeiro de 2015, inclusive, quando outro diretor da Engevix estava preso. Isso demonstra o quanto eles não têm limites nas suas operações", disse o Procurador da força-tarefa Carlos Fernandes Santos Lima.
Os trabalhos decorreram do avanço das investigações nas fases 15, 16 e 17 da Operação Lava Jato. Nessa fase, um dos focos é a continuidade da investigação de um denunciado na 15ª Fase – Conexão Mônaco e de empreiteiras já investigadas na Operação Lava Jato.
Foi verificado que uma das empresas sediadas no Brasil recebeu cerca de R$ 20 milhões, entre 2007 e 2013, de empreiteiras já investigadas na operação, sob a acusação de pagamento de propinas para obtenção de favorecimento em contratos com a estatal.
Ao todo, a Polícia Federal cumpriu 11 mandados judiciais, sendo sete de busca e apreensão, um de prisão preventiva, um de prisão temporária e dois de condução coercitiva nas cidades de Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã, 21/09, a 19ª Fase da Operação Lava Jato, intitulada Nessun Dorma, em Curitiba/PR.
Cerca de 35 policiais federais cumprem 11 mandados judiciais, sendo sete mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva, nas seguintes cidades: Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.
Os trabalhos decorrem do avanço das investigações nas fases 15, 16 e 17 da Operação Lava Jato. Nessa fase, um dos focos é a continuidade da investigação de um denunciado na 15ª Fase – Conexão Mônaco e de empreiteiras já investigadas na Operação Lava Jato.
De acordo com as investigações, essas pessoas possivelmente intermediaram pagamentos de vantagens indevidas a agentes públicos e políticos no exterior, em decorrência de contratos celebrados na Diretoria Internacional da Petrobrás.
Foi verificado também que uma das empresas sediadas no Brasil recebeu cerca de R$ 20 milhões, entre 2007 e 2013, de empreiteiras já investigadas na operação, sob a acusação de pagamento de propinas para obtenção de favorecimento em contratos com a estatal.
Em outro foco, foram cumpridos mandados de busca e realizada a prisão preventiva de um executivo relacionado à 16ª fase – Operação Radioatividade e 17ª fase – Operação Pixuleco, a partir dos elementos que o apontam como tendo realizado pagamentos de vantagens indevidas a agentes públicos já investigados nessas fases.
Os presos serão trazidos à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição do juízo da 13ª Vara da Justiça Federal.
Será concedida entrevista coletiva, às 10h, no auditório da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 32517809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
20.ª fase (Corrosão) — A PF deflagrou em 16 de novembro de 2015 a fase, batizada de Operação "Corrosão", que faz menção à luta diária da Petrobras para combater os desgastes nas plataformas. Esta nova fase tem como objetivo buscar provas documentais sobre os crimes cometidos dentro da estatal e desvendados pela Operação Lava Jato. Prenderam-se na operação Roberto Gonçalves (ex-gerente executivo da Petrobras) e Nelson Martins Ribeiro, apontado como operador financeiro.
investigados pelo recebimento indevido de valores por parte de representantes de empresas contratadas.
Em um segundo procedimento, foram cumpridas medidas que apuram a atuação de um novo operador financeiro identificado como facilitador na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes da diretoria dessa estatal.
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária e cinco de condução coercitiva nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Rio Bonito/RJ, Petrópolis/RJ, Niterói/RJ e Salvador/BA.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagra na manhã de hoje (16) a 20ª fase da Operação Lava Jato – Operação Corrosão.
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, 02 de prisão temporária, 05 de condução coercitiva nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Rio Bonito/RJ, Petrópolis/RJ, Niterói/RJ e Salvador/BA. Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro dentre outros crimes em apuração.
As ações policiais têm como alvo ex-funcionários de uma estatal investigados pelo recebimento indevido de valores por parte de representantes de empresas contratadas.
Em um segundo procedimento, foram cumpridas medidas que apuram a atuação de novo operador financeiro identificado como facilitador na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes da diretoria dessa estatal.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba ainda hoje.
Coletiva de Imprensa:
Data: hoje (16) às 10 h.
Local: auditório da Polícia Federal em Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR
Contato: (41) 3251-7810
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21.ª fase (Passe Livre) — A Polícia Federal deflagrou em 24 de novembro de 2015 a fase, batizada de Operação "Passe Livre". As investigações partiram da apuração das circunstâncias de contratação de um navio-sonda pela Petrobras com indícios concretos de fraude no procedimento licitatório. Ao todo, foram expedidos 32 mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva ao pecuarista José Carlos Bumlai, além de 25 mandados de busca e apreensão e seis de condução coercitiva. A ação foirealizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Entre os crimes investigados estavam fraudes relacionadas a licitação, falsidade ideológica, falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro, dentre outros.
Em 21 de março de 2016, o pecuarista José Carlos Bumlai deixou a cadeia na região metropolitana de Curitiba. A prisão de Bumlai foi convertida de preventiva para domiciliar em virtude de um câncer diagnosticado na bexiga. Os advogados de Bumlai alegaram que o cliente tem 71 anos e outras doenças crônicas.
As investigações apontaram para complexas medidas de engenharia financeira que foram utilizadas pelos investigados com o objetivo de ocultar a real destinação dos valores indevidos pagos a agentes públicos e diretores da estatal.
Cerca de 140 policiais federais deram cumprimento a 25 mandados de busca e apreensão, um de prisão preventiva e seis de condução coercitiva nas cidades de São Paulo/SP, Lins/SP, Piracicaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Campo Grande/MS, Dourados/MS e Brasília/DF.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (24) a 21ª fase da Operação Lava Jato chamada de operação Passe Livre. As investigações concentradas nesta fase partem da apuração das circunstâncias de contratação de navio sonda, com concretos indícios de fraude no procedimento licitatório.
Cerca de 140 policiais federais e 23 auditores fiscais cumpriram 25 mandados de busca e apreensão, 01 de prisão preventiva e 06 de condução coercitiva nas cidades de São Paulo/SP, Lins/SP, Piracicaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Campo Grande/MS, Dourados/MS e Brasília/DF.
Segundo as apurações, complexas medidas de engenharia financeira foram utilizadas pelos investigados com o objetivo de ocultar a real destinação dos valores indevidos pagos a agentes públicos e diretores da estatal.
Os investigados nesta fase responderão pela prática dos crimes de fraudes a licitação, falsidade ideológica, falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, dentre outros que porventura venham a se confirmar.
Aqueles para os quais foram deferidas ordens de condução coercitiva serão ouvidos no município onde forem localizados, enquanto o preso preventivamente será transferido para a custódia da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerá a disposição da Justiça.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (24) às 10h
Local: auditório da Superintendência Regional da Polícia Federal, situada na R. Sandália Monzon, nº 210 – Santa Cândida, Curitiba/PR.
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 2016
Ver artigos principais: Operação Triplo X, Operação Acarajé, Operação Aletheia, Operação Polimento, Operação Xepa, Operação Carbono 14, Operação Vitória de Pirro, Operação Repescagem, Operação Vício e Operação Abismo
Ver artigos principais: Operação Caça-Fantasmas, Operação Resta Um, Operação Arquivo X, Operação Omertà, Operação Dragão e Operação Calicute
22.ª fase (Triplo X) — A Polícia Federal deflagrou, em 27 de janeiro de 2016, a operação Triplo X, em São Paulo e Santa Catarina. Oitenta policiais cumpriram seis mandados judiciais de prisão temporária, quinze de busca e apreensão e dois de condução coercitiva. A operação ocorreu em três cidades paulistas (São Paulo, Santo André e São Bernardo do Campo) e em Joaçaba, Santa Catarina, apurando estrutura criminosa destinada a abrir offshores e contas no exterior para ocultar e dissimular o produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos oriundos de crimes praticados na Petrobras. Também se apura ocultação de patrimônio através de empreendimento imobiliário. Segundo a PF, suspeita-se que uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato teria utilizado o negócio para repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobras. Entre os crimes investigados estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Nesta etapa se apurou a existência de estrutura criminosa destinada a proporcionar a investigados na operação policial a abertura de empresas off-shore e contas no exterior para ocultar e dissimular o produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos oriundos de delitos praticados no âmbito da PETROBRAS.
Em outro aspecto, a investigação policial apurou a ocultação de patrimônio através de um empreendimento imobiliário, havendo fundadas suspeitas de que uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato teria se utilizado do negócio para repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no esquema criminoso da mesma estatal.
Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, seis de prisão temporária e dois de condução coercitiva nas cidades de São Paulo/SP, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP e Joaçaba/SC.
Curitiba/PR – A Polícia Federal retomou nesta manhã (27) os trabalhos ostensivos da Operação Lava Jato com a deflagração de sua 22ª Fase, chamada de Triplo X.
Cerca de 80 Policiais Federais cumprem 15 mandados de busca e apreensão, 06 mandados de prisão temporária e 02 mandados de condução coercitiva nas cidades de São Paulo/SP, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP e Joaçaba/SC.
Este desdobramento da Operação Lava Jato apura a existência de estrutura criminosa destinada a proporcionar a investigados na operação policial a abertura de empresas off-shores e contas no exterior para ocultar e dissimular o produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos oriundos de delitos praticados no âmbito da Petrobrás.
Em outro aspecto, a investigação policial apura a ocultação de patrimônio através de um empreendimento imobiliário, havendo fundadas suspeitas de que uma das empreiteiras investigadas na operação teria se utilizado do negócio para repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no esquema criminoso da Petrobrás.
Nesta fase são apurados os crimes de corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, dentre outros. Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR e aqui permanecerão à disposição da Justiça.
ENTREVISTA COLETIVA
Data: às 10h00min
Local: auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Link: http://youtu.be/Joy33HWpOQM
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23.ª fase (Acarajé) — A PF deflagrou, em 22 de fevereiro de 2016, a operação Acarajé, em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Trezentos policiais federais participaram da ação. A PF expediu um mandado de prisão contra o publicitário João Santana, mas ele não foi detido por estar no exterior, na República Dominicana. Também foram alvos da operação a empreiteira Odebrecht e o lobista e engenheiro representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, de Singapura, Zwi Skornicki, que também já havia sido alvo das investigações do Petrolão por suspeitas de atuar como operador de propinas. Ao todo, houve 38 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, seis de prisão temporária e cinco de condução coercitiva. A investigação identificou pelo menos 7 milhões de dólares enviados ao exterior e com relação direta com João Santana. Segundo nota da PF, o termo Acarajé se refere ao nome que alguns investigados usavam para designar dinheiro em espécie.
Os documentos da investigação ainda colocaram sob suspeita o financiamento de obras do Instituto Lula feita pela Odebrecht, no montante de cerca de 12,4 milhões de reais. Analisando documentos apreendidos na empreiteira, a polícia identificou a sigla IL como sendo do Instituto. A empreiteira também teria arcado com custos de outras propriedades pertencentes ao ex-presidente.
Luiz Inácio Lula da Silva foi conduzido coercitivamente na 24ª fase.
O objetivo desta fase era o cumprimento de medidas cautelares relacionadas a três grupos: um grupo empresarial responsável por pagamento de vantagensilícitas, um operador de propina no âmbito de outro grupo e, por fim, um grupo recebedor, cuja participação foi confirmada com o recebimento de valores já identificados no exterior que ultrapassam os sete milhões de dólares.
Destinada ao cumprimento de ordens de prisão temporária, depois convertida em preventiva, de profissionais do marketing político, de prisão temporária de outros investigados e para busca e apreensão em sede de empreiteiras já envolvidas com os delitos apurados. Se imputa aos profissionais da propaganda política o recebimento de vantagens econômicas ilegais no exterior, e aos demais investigados a responsabilidade pelos referidos pagamentos e a operacionalização dos mesmos mediante o já identificado esquema de distribuição de propinas derivadas do desvio de recursos públicos.
Cerca de 300 policiais federais cumpriram 51 mandados judiciais, sendo 38 de busca, dois de prisão preventiva, seis de prisão temporária e cinco de condução coercitiva. Os mandados foram cumpridos nos estados da Bahia (Salvador e Camaçari), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Petrópolis e Mangaratiba) e São Paulo (São Paulo, Campinas e Poá).
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (22) a 23ª fase da Operação Lava Jato, com o objetivo de cumprir medidas cautelares, a partir de representação da autoridade policial, relacionadas a três grupos: um grupo empresarial responsável por pagamento de vantagens ilícitas; um operador de propina no âmbito de outro grupo; e um grupo recebedor, cuja participação fora confirmada com o recebimento de valores já identificados no exterior que ultrapassam os 7 milhões de dólares.
Cerca de 300 policiais federais cumpriram 51 mandados judiciais, sendo 38 de busca e apreensão, 2 de prisão preventiva, 6 de prisão temporária e 5 de condução coercitiva. Os mandados são cumpridos nos estados da Bahia (Salvador e Camaçari), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Petrópolis e Mangaratiba) e São Paulo (São Paulo, Campinas e Poá).
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
A 23ª fase da Operação Lava Jato foi denominada “Acarajé” em alusão ao termo utilizado por alguns investigados para nominar dinheiro em espécie.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (22) às 10hs
Local: Auditório da PF em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida, Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contato: (41) 3251-7809
E-mail: cs.srpr@dpf.gov.br
24.ª fase (Aletheia) — A PF deflagrou, em 4 de março de 2016, a operação Aletheia, com onze conduções coercitivas e 33 mandados de busca e apreensão. Entre os alvos, o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, seus dois filhos e Paulo Okamotto, amigo do ex-presidente. A Polícia Federal também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços relacionados a alguns dos familiares e a Instituto Lula, presidida por Okamotto e em direções relacionadas com Lula, e imóveis em São Bernardo do Campo, cidade onde mora o ex-presidente, Atibaia e Guarujá, ambas localizadas no estado de São Paulo, onde em ele e a mulher tiveram um apartamento tríplex remodelado pela empreiteira OAS. A PF informou que investigava crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Também houve mandados judiciais em Salvador, Rio de Janeiro e nos municípios paulistas de Diadema, Santo André e Manduri. A intimação do ex-presidente Lula a depor na sede da PF repercutiu na imprensa internacional. Conduziu-se coercitivamente o ex-presidente ao aeroporto de Congonhas para prestar depoimento. O nome da operação é uma palavra grega significando busca da verdade.
Destinada a esclarecer aparente recebimento de vantagens de empreiteiras implicadas diretamente nas investigações da Operação Lava Jato, bem assim eventual ocultação de patrimônio de diversas pessoas.
Foram cumpridas 44 ordens judiciais: 33 de busca e 11 de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (04) a 24ª fase da Operação Lava Jato intitulada Operação Aletheia* para dar continuidade nas investigações de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro dentre outros praticados por diversas pessoas no contexto do esquema criminosos revelado e relacionado a PETROBRAS S/A.
Cerca de 200 policiais federais e 30 auditores da Receita Federal cumprem 44 ordens judiciais, sendo 33 mandados de busca e apreensão e 11 mandados de condução coercitiva. As medidas estão sendo cumpridas no estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.
Discriminação dos Mandados:
Rio de Janeiro (Capital) – 2 mandados de Busca e Apreensão
Bahia (Salvador) – 5 mandados de Busca e Apreensão + 1 Condução Coercitiva
SP
Capital – 18 mandados de Busca e Apreensão + 6 Conduções Coercitivas
SBC – 5 mandados de Busca e Apreensão + 2 Conduções Coercitivas
Guarujá – 1 mandados de Busca e Apreensão
Diadema – 1 mandados de Busca e Apreensão + 1 Condução Coercitiva
Santo André – 1 mandados de Busca e Apreensão
Manduri – 1 mandados de Busca e Apreensão
Atibaia – 2 mandados de Busca e Apreensão + 1 Condução Coercitiva
* A operação recebeu esse nome em referência a uma expressão grega que significa busca da verdade.
Entrevista Coletiva:
Data: hoje (04) as 10h.
Local: sede da Polícia Federal em Curitiba/PR.
Acompanhe ao vivo a entrevista coletiva através do link http://youtu.be/SKtQLmg81Uw
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25.ª fase (Polimento) — A polícia judiciária portuguesa cumpriu, em 21 de março de 2016 em Lisboa, a fase batizada de Operação "Polimento". O operador financeiro Raul Schmidt Felippe Junior, foragido desde julho de 2015, foi preso preventivamente. Foi a primeira operação internacional realizada pela Lava Jato. Schmidt é alvo da 10ª fase da operação, e tido como sócio de Jorge Luiz Zelada, que está preso no Complexo Médico-Penal em Pinhais, no Paraná. As investigações apontam que Raul é suspeito de envolvimento em pagamentos de propinas à Zelada, Renato de Souza Duque e Nestor Cerveró. Segundo o Ministério Público Federal, além do Schmidt atuar como operador, também aparece como preposto de empresas internacionais na obtenção de contratos de exploração de plataformas da Petrobras. Raul Schmidt tinha dupla nacionalidade, brasileira e portuguesa, e se mudou para Portugal após a deflagração da Operação Lava Jato.
Primeira fase internacional da Lava Jato, decorreu do cumprimento da prisão de um luso-brasileiro, que estava foragido desde julho de 2015 e é apontado como responsável pelo pagamento de propinas a ex-diretores da PETROBRAS.
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (21/3) a 25ª fase da Operação Lava Jato - Operação Polimento, para dar continuidade às investigações de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros praticados por diversas pessoas, no contexto do esquema criminoso revelado e relacionado a PETROBRAS S/A.
Investigadores da Polícia Federal e do Ministério Público Federal de Curitiba acompanharam autoridades portuguesas no cumprimento da prisão de Raul Schmidt Felipe Junior e no cumprimento de mandado de busca e apreensão, na residência d Schmidt, em Lisboa/Portugal.
Ele é investigado pela Lava Jato desde a 10ª fase e tido como sócio de Jorge Zelada. O investigado permanecerá preso em Portugal, enquanto é analisada a possibilidade de extradição.
O compartilhamento de provas colhidas hoje auxiliarão os trabalhos desenvolvidos pela equipe da Lava Jato no Brasil.
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26.ª fase (Xepa) — A PF deflagrou, em 22 de março de 2016, a fase batizada de Xepa, um desdobramento da Operação Acarajé, baseada em informações que teriam sido prestadas por Mônica Moura, esposa do publicitário João Santana. A operação contou com 380 policiais federais. Cumpriram-se 110 mandados no Distrito Federal, Bahia, Rio de Janeiro,Rio Grande do Sul, Bahia, São Paulo e Santa Catarina, sendo 67 mandados de busca e apreensão, 28 mandados de condução coercitiva, 11 mandados de prisão temporária e 4 mandados de prisão preventiva. Investiga-se um esquema bilionário de desvio e lavagem de dinheiro envolvendo a Petrobras e empreiteiras. Há suspeitas de irregularidades na obra da Arena Corinthians, feita pela construtora Odebrecht, com indícios de propina ao vice-presidente.
Os trabalhos desenvolvidos nesta fase são um desdobramento da 23ª fase (Operação Acarajé). Verificou-se que um dos grupos empresariais envolvidos possuía um esquema de contabilidade paralela, destinado ao pagamento de vantagens indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder público em todas as esferas.
Há indícios concretos de que o grupo se utilizou de operadores financeiros ligados ao mercado paralelo de câmbio para a disponibilização de tais recursos.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (22/03) a 26ª fase da Operação Lava Jato intitulada OPERAÇÃO XEPA, por representação das autoridades policiais que integram o Grupo de Trabalho da Operação Lava Jato.
Cerca de 380 Policiais Federais cumprem 110 ordens judiciais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Piauí, Distrito Federal, Minas Gerais e Pernambuco. Estão sendo cumpridos 67 mandados de busca e apreensão, 28 mandados de condução coercitiva, 11 mandados de prisão temporária e 04 mandados de prisão preventiva.
Os trabalhos desenvolvidos nesta manhã são um desdobramento da 23ª fase – OPERAÇÃO ACARAJÉ – tendo em vista que, em decorrência da análise de parte do material apreendido, descortinou-se um esquema de contabilidade paralela no âmbito do GRUPO ODEBRECHT, destinado ao pagamento de vantagens indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o poder público em todas as esferas.
O material indicou a realização de entregas de recursos em espécie a terceiros indicados por altos executivos do GRUPO ODEBRECHT, nas mais variadas áreas de atuação do conglomerado empresarial. Há indícios concretos de que o GRUPO ODEBRECHT se utilizou de operadores financeiros ligados ao mercado paralelo de câmbio para a disponibilização de tais recursos.
Os investigados responderão, dentre outros, pelos crimes de corrupção, evasão de divisas, organização criminosa e lavagem de ativos. Os investigados conduzidos coercitivamente serão ouvidos em suas respectivas cidades, enquanto os presos serão trazidos nesta data para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Coletiva às 10h na Superintendência Regional da PF em Curitiba.
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27.ª fase (Carbono 14) — Em 1º de abril de 2016 PF deflagrou a fase batizada de Operação Carbono 14, com doze mandados judiciais, sendo de dois de prisão temporária, oito de busca e apreensão e dois de condução coercitiva. Expediram-se mandados de prisão contra Ronan Maria Pinto e Silvio Pereira e mandados de busca e apreensão nas empresas DNP Eventos, Expresso Santo André e no Diário do Grande ABC. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e Breno Altman foram alvos de condução coercitiva. A operação investiga crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
A Polícia Federal realizou diligências como parte da 27ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Carbono 14, em referência a procedimentos utilizados pela ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos.
Cinquenta policiais federais cumpriram 12 ordens judiciais, sendo oito mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deu início na manhã de hoje, 1°, a diligências como parte da 27ª fase da Operação Lava Jato intitulada Operação Carbono 14, em referência a procedimentos utilizados pela ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos.
Cinquenta policiais federais estão cumprindo 12 ordens judiciais, sendo oito mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva.
As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de São Paulo/SP (três mandados de busca e apreensão e dois mandados de condução coercitiva), Carapicuíba/SP (um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão temporária), Osasco/SP (um mandado de busca e apreensão) e Santo André/SP (três mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão temporária).
Os fatos investigados nesta fase apuram, ao menos em tese, a prática dos crimes de extorsão, falsidade ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. Os presos serão encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR, enquanto aqueles conduzidos para depoimentos serão ouvidos na cidade de São Paulo/SP.
Será concedida entrevista coletiva às 10h00 no auditório da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, situada na Rua Sandália Monzon, 210, Santa Cândida - PR.
A coletiva será transmitida pelo link: http://youtu.be/a0eCNU8wm3A
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Telefone: 41 3251 7809
Gim Argello foi preso na 28ª fase.
28.ª fase (Vitória de Pirro) — Em 12 de abril de 2016, a PF deflagrou a Operação Vitória de Pirro, com a prisão do ex-senador Gim Argello, suspeito de evitar depoimentos decisivos na CPI Mista da Petrobras (CPMI) em 2014.
A Polícia Federal realizou diligências como parte da 28ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Vitoria De Pirro, em dois estados e no Distrito Federal.
Cerca de 100 policiais federais deram cumprimento a 22 ordens judiciais: 14 mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e cinco mandados de condução coercitiva. As medidas foram cumpridas nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Taguatinga e Brasília.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deu início nesta manhã (12/4) a diligências da 28ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Vitória De Pirro, em dois estados e no Distrito Federal. 
Cerca de 100 policiais federais dão cumprimento a 22 ordens judiciais: 14 mandados de busca e apreensão, 1 mandado de prisão preventiva, 2 mandados de prisão temporária e 5 mandados de condução coercitiva. As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Taguatinga e Brasília.
As investigações apuram a existência de fortes indícios de que destacado integrante teria atuado de forma incisiva para evitar a convocação de empreiteiros para prestarem depoimento. De acordo com as investigações, ele teria cobrado pagamentos indevidos, travestidos de doações eleitorais oficiais em favor dos partidos de sua base de sustentação.
Esse investigado participa da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada no Senado Federal e também da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito instaurada no Congresso Nacional, ambas com o objetivo de apurar irregularidades no âmbito da PETROBRAS S/A no ano de 2014.
Os fatos investigados nesta fase apuram, ao menos em tese, a prática dos crimes de concussão, corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Os presos serão encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR enquanto aqueles conduzidos para depoimentos serão ouvidos nas respectivas cidades onde forem localizados.
O nome Vitória De Pirro remete à expressão histórica que representa uma vitória obtida mediante alto custo, popularmente adotada para vitórias consideradas inúteis. Em que pese a atuação criminosa dos investigados para sentido impedir o sucesso da apuração dos fatos na CPI/Senado e CPMI/Congresso Nacional, tal fato mostrou-se inútil frente aos resultados das investigações realizadas no âmbito da Operação Lava Jato.
Entrevista coletiva
Local – Superintendência Regional da PF em Curitiba/PR
Horário – 10h
A entrevista coletiva pode ser acompanhada pelo link: http://youtu.be/dA0d_gAK39QComunicação Social da Polícia Federal no Paraná
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29.ª fase (Repescagem) — Em 23 de maio de 2016, a Polícia Federal realizou a Operação Repescagem, que investigou crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa envolvendo verbas desviadas ligadas ao Partido Progressista (PP). O ex-tesoureiro do partido, João Cláudio Genu, foi preso na operação. Expediram-se seis mandados de busca e apreensão, um de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária em Pernambuco, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Repescagem, para dar prosseguimento às investigações de crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva a ativa, envolvendo verbas desviadas do esquema criminoso revelado no âmbito da Petrobras.
Policiais federais deram cumprimento a seis mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária nas cidades de Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ e Recife/PE. Os mandados foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (23/5) a 29ª nova fase da Operação Lava Jato intitulada Operação Repescagem, para dar prosseguimento às investigações de crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva a ativa, envolvendo verbas desviadas do esquema criminoso revelado no âmbito da Petrobrás.
Policiais federais dão cumprimento a 6 mandados de busca e apreensão, 1 mandado de prisão preventiva e 2 mandados de prisão temporária nas cidades de Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ e Recife/PE. Os mandados foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Um dos investigados foi assessor do ex-deputado federal José Janene e tesoureiro do Partido Progressista. Foi, juntamente com o deputado, denunciado na Ação Penal 470 do STF. Ele foi acusado de sacar cerca de R$ 1,1 milhão em propinas, em espécie, das contas da empresa SMP&B Comunicação Ltda., controlada por Marcos Valério Fernandes de Souza. Esse dinheiro seria entregue a parlamentares federais do Partido Progressista, no escândalo criminal conhecido por "Mensalão".
Naquela época, o assessor foi condenado, no julgamento pelo Plenário do STF, por corrupção e lavagem de dinheiro. O primeiro crime foi prescrito; já em relação ao segundo, o acusado foi posteriormente absolvido, por meio de julgamentos dos sucessivos embargos infringentes, sob o argumento de atipicidade.
Nesta 29ª fase da Lava Jato, surgiram elementos probatórios que apontam a sua participação também no esquema criminoso no âmbito da Petrobrás. De acordo com as investigações atuais, foram descobertos indícios que apontam que ele continuou envolvido em esquemas criminosos. O acusado teria continuado a receber repasses mensais de propinas, mesmo durante o julgamento do Mensalão e, após ter sido condenado, repasses que ocorreram pelo menos até o ano de 2013.
Os presos e o material apreendido devem ser levados ainda hoje para a PF em Curitiba.
Outras informações serão disponibilizadas na coletiva de imprensa, que será concedida, às 10h, no auditório da Superintendência da PF em Curitiba/PR.
Link: http://youtu.be/QFu83sSqk3o
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30.ª fase (Vício) — Em 24 de maio, a PF deflagrou a Operação Vício, com 39 mandados judiciais, sendo duas prisões, vinte e oito de busca e apreensão e nove mandados de condução coercitiva nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O nome da operação está relacionado à sistemática, repetida e aparentemente dependente prática de corrupção por determinados funcionários da estatal e agentes políticos que aparentam não atuar de outra forma senão por meio de atos lesivos ao Estado. Os alvos da operação foram José Dirceu e Renato Duque. Os crimes apurados são de corrupção, organização criminosa e lavagem de ativos.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Vício. Essa fase, que contou com a participação da Receita Federal, tratou de investigações inseridas no esquema de corrupção e lavagem de ativos, decorrentes de contratos firmados com a PETROBRAS.
Cerca de 50 policiais federais e 10 servidores da Receita Federal cumpriram 28 mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva e nove mandados de condução coercitiva, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (24/5) a 30ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Vício. Essa fase, que conta com a participação da Receita Federal do Brasil, trata-se de investigações inseridas no esquema de corrupção e lavagem de ativos, decorrentes de contratos firmados com a PETROBRAS. 
Cerca de 50 policiais federais e 10 servidores da Receita Federal cumprem 28 mandados de busca e apreensão, 2 mandados de prisão preventiva e 9 mandados de condução coercitiva, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Em outro procedimento são cumpridos mandados para apurar pagamentos indevidos a um executivo da área internacional da Petrobrás, em contratos firmados para aquisição de navios-sondas.
As investigações desta fase consistem na análise de vários contratos e correspondentes repasses de valores não devidos, ocorridos entre empresas contratantes da PETROBRÁS e funcionários da estatal e agentes públicos e políticos.
De acordo com o que foi apurado, três grupos de empresas teriam utilizado operadores e contratos fictícios de prestação de serviços para repassar, notadamente, à Diretoria de Serviços e Engenharia e Diretoria de Abastecimento da PETROBRAS.
Aos investigados estão sendo atribuídos, dentre outros, crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de ativos. Os presos e o material apreendido devem ser levados ainda hoje à PF em Curitiba.
Será concedida entrevista coletiva hoje, às 10h, no auditório da Superintendência da PF em Curitiba/PR.
Link da coletiva: http://youtu.be/ajAxvLQTbvI
*A menção ao termo Vício remete à sistemática prática de corrupção por determinados funcionários da estatal e agentes políticos, que aparentam não atuar de outra forma senão através de atos lesivos ao Estado. O termo ainda remete a ideia de que alguns setores do Estado precisam passar por um processo de desintoxicação do modo corrupto de contratar, presente na ação de seus representantes.
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31.ª fase (Abismo) — Em 4 de julho de 2016, a PF deflagrou a Operação Abismo em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Um dos alvos é o ex-tesoureiro do PT Paulo Adalberto Alves Ferreira, que foi detido em 24 de junho, quando foi alvo da Operação Custo Brasil, um desdobramento da Lava Jato que investiga fraudes no crédito consignado de servidores públicos. Ferreira foi alvo de mandado prisão preventiva. Foram expedidas ainda outros 35 mandados judiciais, sendo quatro de prisão temporária, 24 de busca e apreensão, além de sete conduções coercitivas.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Abismo, que conta com o apoio da Receita Federal, e teve por finalidade apurar fraude em processo licitatório e pagamentos de propinas a servidores da Petrobras.
Cerca de 110 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal deram cumprimento a 35 ordens judiciais: sete conduções coercitivas, quatro mandados de prisão temporária, um mandado de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Curitiba/PR – A Polícia Federa deflagrou nesta manhã (4/7) a 31ª Fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Abismo. A operação, que conta com o apoio da Receita Federal, tem a finalidade de apurar fraude em processo licitatório e pagamentos de propinas a servidores da PETROBRAS.
Cerca de 110 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal dão cumprimento a 35 ordens judiciais: 7 conduções coercitivas, 4 mandados de prisão temporária, 1 mandado de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão,

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