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Diabetes Mellitus - 2
O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. 
A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina ou não a produz de forma suficiente para manter um nível de glicose normal.
O diabetes mellitus é caracterizada por um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos, entre eles a hiperglicemia, elevação constante das taxas de glicose no sangue.
O que é
Incidência
Mais de 90% dos casos, tem relação significativa com os hábitos de vida da família, o excesso de peso e o sedentarismo. 
As crescentes taxas de incidência e prevalência são atribuídas ao envelhecimento populacional, e especialmente, ao estilo de vida atual, caracterizado por inatividade física e hábitos alimentares que predispõem ao acúmulo de gordura corporal.
Prevalência
O Diabetes Mellitus é uma das doenças crônicas que mais avança entre a população mundial. 
A Federação Internacional do Diabetes estima que são cerca de 250 milhões de pessoas com o problema em todo o mundo, sendo que 4% delas (10 milhões) estão no Brasil. 
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, 33% da população brasileira dos 60 aos 79 anos de idade têm diabetes ou alguma alteração relacionada à glicose.
Epidemiologia
Tratamento
A nível primário, o fisioterapeuta pode auxiliar na prevenção da obesidade realizando trabalhos com grupos de risco, propondo uma reeducação alimentar, em conjunto com nutricionistas, além de estimular a prática de exercícios físicos.
A nível secundário, pode ser feito o diagnóstico verificando o quanto de funcionalidade esse paciente já perdeu devido a sua doença e o quanto é possível recuperar para viver melhor. 
A nível terciário, o fisioterapeuta pode atuar na reabilitação de amputados, por exemplo, adaptação com próteses.
Conclusão
Diante do exposto na literatura sobre o paciente diabético, é possível afirmar que essa doença afeta em muito a qualidade de vida dos pacientes. 
A conduta fisioterapêutica irá, com certeza, ser baseada nessas necessidades do paciente. Além disso é possível que haja uma intervenção primária por parte da fisioterapia atuando junto a grupos de risco e evitando maiores complicações advindas da doença. 
Não pode haver um atendimento humanizado e qualitativo dos pacientes diabéticos sem a atuação da fisioterapia em uma equipe multiprofissional.
BIBLIOGRAFIA:
1- BATISTA,L.K.C; PINHEIRO,H.S; FUCHS,R.C; OLIVEIRA,T; BELCHIOR,F.J.E; GALIL,A.G.S; ANDRADE,L.C.F; BASTOS,M.G. Manuseio da doença renal crônica em pacientes com hipertensão e diabetes. Jornal Brasileiro de Nefrologia, Juiz de Fora, v.27, n.1, p.8-14, março. 2005.
2- DELIBERATO,P.C.P. Fisioterapia preventiva fundamentos e aplicações. 1. ed.São Paulo: manole,2002.
3-FURTADO, M.V; POLANCZYK, C.A. Prevenção cardiovascular em pacientes com diabetes: revisão baseada em evidencias. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, São Paulo, v.51, n.2, p.312-318, mar. 2007.
4- HEBERT, S. et all. Ortopedia e traumatologia princípios e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
População urbana de 30-69 anos 
Ministério da Saúde. Brasil 1986-88
Prevalência média nacional = 7,6%

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